Será interessante ver se os activistas homossexuais esquerdistas que
estão tão entusiastas em torno da diversidade e da imigração irão
pensar duas vezes sobre essa posição à luz da série de novas leis que têm sido instaladas em vários países Africanos:
As autoridades Nigerianas começaram hoje a prender os homossexuais depois da legislação que criminaliza o homossexualismo ter sido calmamente aprovada - a mesma que impõe uma pena de prisão até 14 anos para quem violar a lei. Na região norte do país - maioritariamente islâmica - várias duplas homossexuais foram levadas para custódia, e os grupos que velam pelos direitos humanos temem que outros possam também passar a ser alvos neste pais de Ocidente Africano.Goodluck Jonathan, o presidente da Nigéria, assinou a "Same Sex Marriage Prohibition Act" e transformou-a em lei no dia 7 de Janeiro deste ano mas não houve qualquer tipo de reportagem até que os jornalistas obtiveram uma cópia da lei na Segunda-Feira. A mesma proíbe os homossexuais até de se reunirem em grupos de dois ou mais, proíbe o casamento [sic] ou as uniões civis entre pessoas do mesmo sexo, e criminaliza os clubes homossexuais e os eventos homossexuais. Reuben Abati, o porta-voz do presidente, disse que os Nigerianos estavam felizes com a nova lei. Esta lei torna a Nigéria no 38º país a instalar legislação que persegue [sic] os homossexuais.
Obviamente que isto são óptimas noticias para os esquerdistas de todo o
mundo visto que todos nõs sabemos que um aumento da intervenção
governamental é um indicador óbvio do progresso social. E dado o
aumento dos Africanos nos EUA, naturalmente que será importante para os
Americanos respeitar os seus costumes culturais e permitir que eles
prendam qualquer homossexual que os ofenda.
Obviamente que será racista, xenófobo e imperialismo cultural sugerir
que o recém-descoberto entusiasmo Americano pela sodomia legal seja
forçada aos Africanos.
Eu acho verdadeiramente incrível que 38 países por toda a África tenham
criminalizado o homossexualismo. Isto não é algo que se oiça com
frequência nos média Americanos, apesar das intermináveis histórias
para chorar provenientes do Continente Negro. Há 10 anos atrás eu
olharia para tal lei como uma afronta. Não algo que seja merecedora de
intervenção militar estrangeira, mas mesmo assim, eu olharia para isso
como um ultraje para as minhas sensibilidades libertárias.
No entanto,
depois de observar o comportamento cada-vez-mais-fascista dos activistas homossexuais, não só estou indiferente às acções da Nigéria,
como espero que leis semelhantes sejam instaladas um pouco por todo o
Ocidente mal o actual eixo Washington-Bruxelas entre em colapso.
Afinal, nós já vimos leis iguais a estas a aparecerem na Rússia e na
Europa do Leste.
Na idade da comunicação global pura e simplesmente não é possível fazer
de modo repetitivo os mesmos argumentos enganadores. Os outros países
viram o que aconteceu nos EUA e em todos os outros lugares, e não
querem experimentar as mesmas consequências.
"Alguns sugerem que a
nova lei Nigeriana e uma que foi proposta no Uganda é uma reacção à
pressão Ocidental em torno dos direitos dos homossexuais."
* * * * * * *
Contrariamente ao que pensavam os idiotas úteis do movimento homoerótico (que erradamente acreditavam que o mundo estava à beira de se tornar numa sauna gay global), os engenheiros sociais que financiam esse mesmo movimento sabiam que esses "direitos dos homossexuais" têm um prazo de validade. Esse tal prazo de validade não se prende só ao com o facto do comportamento homossexual ser auto-destrutivo, mas também com o facto da maior parte do mundo saber que esse comportamento, se tornado comum na sociedade, não é benéfico a longo prazo.
Portanto, os globalistas usam o movimento homossexual até ele perder a sua utilidade; quando essa utilidade terminar, os globalistas deixam de financiar o activismo lgbt e vai ser aí que os idiotas úteis vão-se aperceber do erro - especialmente quando se aperceberem que as etnias que os globalistas trouxeram para o Ocidente têm um desprezo ainda maior pelo homossexualismo do que os nativos Europeus ou Norte-Americanos.
Enquanto isso, os líderes dos movimentos homossexuais vão estar
suficientemente ricos para viver bem longe das zonas "culturalmente
enriquecidas" com as minorias.Contrariamente ao que pensavam os idiotas úteis do movimento homoerótico (que erradamente acreditavam que o mundo estava à beira de se tornar numa sauna gay global), os engenheiros sociais que financiam esse mesmo movimento sabiam que esses "direitos dos homossexuais" têm um prazo de validade. Esse tal prazo de validade não se prende só ao com o facto do comportamento homossexual ser auto-destrutivo, mas também com o facto da maior parte do mundo saber que esse comportamento, se tornado comum na sociedade, não é benéfico a longo prazo.
Portanto, os globalistas usam o movimento homossexual até ele perder a sua utilidade; quando essa utilidade terminar, os globalistas deixam de financiar o activismo lgbt e vai ser aí que os idiotas úteis vão-se aperceber do erro - especialmente quando se aperceberem que as etnias que os globalistas trouxeram para o Ocidente têm um desprezo ainda maior pelo homossexualismo do que os nativos Europeus ou Norte-Americanos.
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