sábado, 29 de março de 2014

União Europeia ataca países africanos (mas nada diz dos países islâmicos)

Na Quinta-Feira passada, o Parlamento Europeu votou para recomendar pesadas sanções económicas, a negação de visas, e a remoção de ajuda internacional, bem como a imposição dum isolamento da comunidade internacional às nações Africanas que se recusam a obedecer à agenda homossexual da União Europeia.

Durante o debate que decorreu no Parlamento Europeu, a socialista francesa Marie-Christine Vergiat e a MPE [Membro do Parlamento Europeu] do Partido Liberal Holandês Marietje Schaake acusaram os "evangelistas dos Estados Unidos" pelas leis pró-família na Nigéria e do Uganda.

Entretanto, na Nigéria, a Alta-Comissária das Nações Unidas pelos Direitos Humanos, Navi Pillay, deparou-se com alguma resistência nas suas tentativas de forçar o estilo de vida homossexual aos Nigerianos. Falando para a delegação das Nações Unidas na Nigéria, o Procurador-Geral da Federação da Nigéria, Mohammed Adoke, ressalvou que as leis da Nigéria "não criminalizam a orientação [sic] sexual," mas explicou que o foco da lei é a "desaprovação do 'casamento' homossexual que é um reflexo das crenças maioritárias e dos valores culturais do povo Nigeriano."

Numa pesquisa nacional levada a cabo em 2013, 92pct (porcento) dos Nigerianos inquiridos rejeitou o "casamento" homossexual. Os bispos Católicos e a comunidade muçulmana da Nigéria deram também apoio à lei como reflexo das suas crenças culturais e parte integral da defesa da saúde moral da Nigéria.

A lei, intitulada de "Lei da Proibição do Casamento Homossexual", foi assinada pelo presidente Goodluck Jonathan em Janeiro deste ano (2014). Desde então, a União Europeia, e a larga maioria das organizações internacionais, bem como as Nações Unidas, têm tentado forçar a comunidade internacional a tomar medidas drásticas como forma de impor a agenda homossexual na Nigéria bem como em outros países Africanos que têm resistido ao forcing que tem sido feito para normalizar a conduta homossexual.

A lei Nigeriana proíbe os "casamentos" e as uniões homossexuais, bem como a adopção por parte dos homossexuais e a disseminação de propaganda homossexual. Mohammed Adoke ressalvou que, longe de ser algo que os Nigerianos desejam, o promoção e a normalização do homossexualismo pode "derrubar qualquer governo, caso este brinque com a opinião da vasta maioria das pessoas."

A Alta-Comissária das ONU declarou que a lei Nigeriana "pode impedir que as pessoas lgbt recebem educação em torno do HIV, prevenção, tratamento e serviços de apoio, bem como impedir organizações sociais e grupos religiosos de implementar tai serviços." No entanto, os dados cientificos mostram que "nenhum outro grupo de tamanho comparável na sociedade é alvo de tal intensa e amplamente disseminada patologia" tal como os homossexuais.

Num dia em que o Parlamento Europeu não chegou a consenso algum em torno da imposição de qualquer tipo de sanção à Rússia pela crise geopolítica na Crimeia, parece claro que a União Europeia continuará a usar todas as ferramentas à sua disposição para tentar forçar as nações Africanas a adoptar a sua agenda homossexual, incluindo as sanções económicas.

Via: LifeSiteNews

quinta-feira, 27 de março de 2014

A defesa judicial transsexual

Tal como notado previamente, o esquerdismo é um sistema de castas e actualmente a casta mais elevada são os transsexuais. As regras que se aplicam aos membros das castas inferiores não se aplicam aos privilegiados que se encontram no pináculo da sagrada vitimização — muito provavelmente incluindo a regra contra o assassinato.

Homem mentalmente perturbado que se identifica como "mulher" e que se encontra a ser acusado de ser o assassino em série dos anos 90 (que matou 3 prostitutas no Estado do Washington) , atribuiu os crimes à pessoa que ele era antes da sua "transição". "Donna" Perry, de 62 anos, disse à polícia em 2012 que havia sido submetido a uma cirurgia de "realinhamento sexual" na Tailândia, e que quando uma pessoa faz a transição de homem para "mulher", "há uma crise rumo à violência".

Douglas Perry era um homem, mas segundo as autoridades, que acreditam que a própria biologia encontra-se sujeita aos seus decretos, Donna Perry é uma "mulher", e desde logo, Perry é uma pessoa distinta daquela que levou a cabo os assassinatos.
Num caso que tem estado adormecido há mais de duas décadas, a declaração jurada que deu entrada no dia 14 de Janeiro afirma que Perry foi conectado aos assassinatos de Yolanda Sapp, Kathleen Brisbois e Nickie Lowe - que a polícia afirma terem sido prostitutas - através de evidências ADN. A polícia alega que Perry disparou sobre as mulheres e deixou os seus corpos nus nas margens do Rio Spokane.
Mas quem fez isso foi o Douglas e não "a" Donna. Mal se começa a institucionalizar a loucura ao fingirmos que não somos o que somos, e se podemos levar o governo a aceitar que somos outra pessoa, onde é que as coisas param?
Os mesmos problemas mentais que levaram Perry a auto-mutilar-se e transformar-se numa grotesca caricatura de uma mulher, inspiraram-no também a matar prostitutas:
No ano de 1998, Perry passou 18 meses numa prisão de Oregon. O testemunho juramentado diz que quando os detectives de Washington entrevistaram o companheiro de cela, foi-lhes dito que Perry alegadamente confessou ter morto nove prostitutas "porque ela [sic] não se conseguia reproduzir e as mulheres tinham essa habilidade mas estavam a desperdiçar isso tudo ao comportarem-se como 'escória.'"
As desilusões psicóticas de Perry claramente não são saudáveis, no entanto as autoridades continuam a encorajá-las ao Douglas de "ela" nos documentos de imprensa.

Os esquerdistas estão a transformar a nossa sociedade num manicómio controlado pelos internados, e para o seu próprio bem.

Fonte

domingo, 23 de março de 2014

Menina revela a natureza sombria da agenda homossexual


No princípio desta semana, o nosso editor-chefe Steve Jalsevac publicou uma slideshow com as suas fotos da parada homossexual de Toronto de 2011. Sem surpresa alguma, muitas das fotos eram chocantes. Mas um comentador ressalvou um detalhe que provavelmente muitas pessoas não viram.

A foto diz tudo: homens nus a marchar na parada de orgulho de Toronto, exibindo o que os apoiantes celebram como sendo um avanço dos "direitos gay" e "emancipação sexual". Os homens nus passam em frente a homens, mulheres e até crianlas. Todos são encorajados a celebrar a "diversidade".


Espera. Mas o que é isto? Uma menina de cabelo loiro com uma t-shirt azul sabe que alguma coisa não está certa.


A menina, com 8 ou mesmo 9 anos, não quer ver homens nus a exibir a sua genitália. Ela sente-se agredida com o que vê. Ela sabe instintivamente que a sua inocência está a ser ameaçada com o que vê. Ela sabe que alguma coisa não está certa com o que está a acontecer à sua frente.


O que ela faz é a coisa mais natural do mundo: ela tapa a cara para se proteger. Ela não quer ver os órgãos sexuais de homens nus.

* * * * * * * *
Esta é a tragédia da agenda homossexual: a destruição da verdadeira visão do que é a sexualidade humana. Mas, claro, para as pessoas com uma agenda politica e sexual a implantar, as crianças são "casualidades de guerra". O que importa é que as normas sexuais sejam pervertidas e que os desviados sexuais se sintam "bem" com o seu papel na destruição da família e da normalidade.

quarta-feira, 19 de março de 2014

10 respostas que refutam a agenda gayzista

1. “Somos iguais perante a lei, e como tal, vamo-nos casar."

É verdade que somos todos iguais perante a lei, mas esta igualdade, que é jurídica e não biológica, não anula - e nem pode alunar - as distinções anatómicas, fisiológicas e psicológicas entre os sexos - diferenças essas que geram as condições para o casamento e são o seu fundamento natural.

Em relação ao casamento, e igualdade jurídica significa que todos aqueles com a capacidade natural para casar, têm o direito de o fazer. Esta igualdade jurídica não cria as condições biológicas necessárias para o casamento. O acto conjugal está intrinsecamente ligado ao casamento, e a natureza requer dois indivíduos do sexo oposto para esta performance. Este requerimento natural esta totalmente ausente entre duas pessoa do mesmo sexo que planeiam casar, e como tal, o princípio da igualdade perante a lei não se aplica.

2. “Os homossexuais nascem dessa forma.”

O argumento de que os homossexuais "nascem assim" levou à busca do assim chamado gene homossexual. Três projectos de pesquisa têm sido normalmente mal-interpretados como forma de apoiar essa conclusão - nomeadamente, os projectos de pesquisa do Dr. Simon LeVay, dos Drs. J. Michael Bailey e Richard C. Pillard, e do Dr. Dean Hamer. A Associação Médica Católica sumariza estes factos no seu artigo "Homossexualismo e Esperança":

Os média têm promovido a ideia de que o "gene homossexual" já foi descoberto... mas apesar de várias tentativas, nenhum dos estudos amplamente publicitados foram cientificamente replicados. Um certo número de autores fez uma revisão cuidadosa a estes estudos e apurou que não só estes estudos não provam a base genética para a atracção homossexual, como nem sequer chegam a fazer tal alegação.

Se a atracção homossexual fosse geneticamente programada, então seria de esperar que os gémeos idênticos fossem idênticos na sua atracção sexual. No entanto, existem várias reportagens em torno de gémeos idênticos que não são idênticos na sua atracção sexual.

3. “Actos homossexuais entre adultos com consentimento não te afectam.”

O consentimento nem sempre significa a legitimização dum acto. A moralidade dum acto não depende apenas da intenção e do consentimento das pessoas que o levam a cabo; o acto em si tem que se conformar à lei moral. Logo, o consentimento mútuo entre parceiros homossexuais nunca pode legitimar os actos homossexuais, que são desvios anti-naturais do verdadeiro e natural propósito do acto sexual.

Para além disso, os actos homossexuais consentidos podem de facto afectar o resto da sociedade. A propagação do homossexualismo fragiliza a moralidade publica e a família natural e desde logo, fragiliza o bem comum da sociedade e a perpetuação da raça humana.

Nós somos seres sociais. John Donne correctamente declarou que nenhum homem é uma ilha. Como seres sociais, não nos podemos desassociar da sociedade e da sua decadência. Se nós não batalharmos em favor do casamento tradicional hoje, quando os sinos da morte ecoarem sobre a nossa sociedade dissoluta, ninguém irá perguntar para quem os sinos tocam visto que tocarão para nós.

4. “O que nós fazemos em privado não é da conta de ninguém.”

Sem dúvida que a privacidade da casa é sagrada, mas ela não é absoluta. Quando um acto maligno é levado a cabo em público, a escândalo consequente agrava a sua  intrínseca natureza maligna. No entanto, um acto maligno não se torna aceitável quando o mesmo é feito em privado; a sua natureza maligna permanece inalterável.

Embora os actos homossexuais sejam mais graves se forem levados a cabo em público, eles continuam a ser "intrinsecamente malignos" quando são levados a cabo em privado. De igual modo, a inviolabilidade do lar não protege os actos imorais e socialmente destrutivos tais como a prostituição infantil, a poligamia e o incesto.

5. “A moralidade não é competência do governo.”

Segundo a lei natural, o Estado tem o dever de preservar a moralidade pública. Isto não significa que o Estado tem que forçar a prática de todas as virtudes e banir a práctica de todos os actos imorais, tal como é tentado pelos ayatollahs actuais. Pelo contrário, o que isto significa é que sempre que legisla sobre assuntos morais, o governo tem que decidir se algo afecta directamente o bem comum, e então legislar de modo a favorecer a virtude e a obstruir a imoralidade.

Uma vez que o homossexualismo, o adultério, a prostituição e a pornografia fragilizam os fundamentos da família (a base da sociedade), o Estado tem o dever de usar o seu poder coercivo para os banir ou limitá-los em nome dos interesses do bem comum.

6. “'O casamento' homossexual não ameaça o casamento tradicional. Ambos podem coexistir lado a lado.”

O "casamento" entre pessoas do mesmo sexo destrói a integridade do casamento genuíno ao transformar o casamento tradicional numa sub-espécie dentro do género de casamentos. O alargado género do casamento supostamente iria englobar o casamento tradicional, as uniões homossexuais ou heterossexuais, e qualquer outra nova relação que entretanto surgisse. Este novo género de "casamento" não é, no entanto, casamento.

O casamento é o laço permanente e sagrado que une o homem e a mulher que tenham planos de constituir uma família e enfrentar as tribulações da vida juntos. O casamento envolve a dedicação altruísta, devoção e sacrifício. O casamento e a família são instituições sagradas que fomentam o bem comum da sociedade. A legalização do "casamento" homossexual e a sua colocação ao mesmo nível que o casamento tradicional destrói o bem comum da sociedade.

Quando a autoridade pública e a sociedade no geral negam a singularidade e a insubstituível contribuição para o bem comum do casamento tradicional, e os indivíduos podem encontrar incentivos e regalias legais mais facilmente nas imitações, então o casamento verdadeiro está a caminho da extinção. [ed: Esse o objectivo da agenda homossexual: destruir o casamento natural]

7. “O 'casamento' homossexual é um assunto centrado nos direitos civis e não na moralidade.”

Isto é o mesmo que dizer que os direitos civis não têm nada a ver com a moralidade, o que não é verdade. Embora muitos hoje em dia façam uma separação entre os "direitos civis" e a moralidade, a realidade dos factos é que não existem "direitos civis" sem um fundamento moral. Os actos humanos têm que estar de acordo com a razão e com a lei natural. "Nada mais insensato pode ser dito ou concebido do que a noção de que, uma vez que o homem é, por natureza, livre, ele encontra-se, portanto, livre da lei".

A moralidade é mais alargada que a lei. A lei precisa de ser justificada com a moralidade. Leis que não se encontram enraízadas na moralidade não têm qualquer propósito visto que as leis existem para o bem maior da sociedade. No seu famoso tratado em torno da lei natural, o Padre Taparelli D’Azeglio afirmou:

A ordem moral é a base para a sociedade visto que todos os deveres fundamentam-se na ordem moral que resulta da ordem natural. A ordem é a regra natural para o intelecto. No intelecto, a ordem simplesmente é a verdade, e desde que esta lidera a vontade, a ordem é bondade.

8. “A igreja permite o casamento de pessoas estéreis, e como tal, ela tem que permitir o "casamento" homossexual"”

Este argumento é frequentemente usado por activistas homossexuais "Católicos", mas não há comparação possível entre a esterilidade natural dum casal e a esterilidade anormal da união homossexual.

No primeiro caso, o acto conjugal levado a cabo pelo marido e pela mulher têm a possibilidade de gerar nova vida. A concepção pode não acontecer devido a alguma disfunção orgânica quer no marido ou como consequência dos naturais períodos de infertilidade da esposa. Esta falta de concepção resulta de razões ou circunstâncias acidentais. Logo, em casos de esterilidade acidental ou não desejada no casal, nada é feito para frustrar o propósito do acto conjugal.

Nos actos homossexuais, no entanto. a esterilidade não é acidental, mas sim consequência da fisiologia do acto, que é infértil por natureza. Tal como um documento de 2004 do Vaticano declara:

Tais uniões [homossexuais] não são capazes de contribuir de uma forma própria para a procriação e sobrevivência da raça humana. A possibilidade de se usarem métodos recentemente descobertos para a reprodução artificial, para além de envolverem uma grave falta de respeito pela dignidade humana, nada alteram a esta inadequação.


9. “Proibir os "casamentos" homossexuais é discriminação.”

Não é descriminação. "A negação do estatuto legal e social do casamento para formas de coabitação que não são e nem podem ser ser maritais não se opõe à justiça; pelo contrário, a justiça exige isso mesmo

10. “É injusto não permitir que os homossexuais se casem uns com os outros, forçando-os a uma castidade não desejada.”

Tal como diz São Paulo, quem não é casto, não entrará no Reino dos Céus. Todos estão obrigados a practicar a castidade segundo o seu estado de vida. Esta obrigação procede da ética natural e da moralidade revelada que a Igreja não pode alterar. Os casados têm que viver de uma forma casta observando a fidelidade matrimonial, e os solteiros têm que viver de forma casta, abstendo-se de todo o contacto sexual.

Se a pessoa não tem condições físicas, psicológicas ou qualquer outra condição, para contrair o matrimónio, ela tem que practicar a castidade perfeita no celibato. Não só há glória em escolher o celibato por amor ao Reino dos Céus, como há também o mérito de se aceitar a castidade que as circunstâncias exigem como forma de alguém se sujeitar à Santa vontade de Deus.

Fonte

domingo, 16 de março de 2014

A mentira do homossexual Richard Kennedy

Estudante de drama que se tornou numa sensação da internet depois de alegar ter sido violentamente espancado "por ser homossexual", admitiu publicamente que as lesões que tem foram causadas por ele mesmo quando tropeçou num passeio. Richard Kennedy, de 18 anos, morador em Blackpool (Inglaterra), disse à polícia que foi encurralado por "um gangue de homofóbicos" depois ter saído dum bar homossexual em Preston, Lancashire, alegação que levou a policia a apelar por mais informações em torno do que eles chamaram de "ataque particularmente sórdido".

Para além da alegação, Kennedy postou no Facebook fotos da sua cara ensanguentada, dos dentes deslocados e das feridas nos joelhos. Junto com as fotos, ele colocou a frase, "Eis aqui um exemplo do porquê a homofobia estar errada, e de ser nojento o facto disto ainda existir em 2014". O post recebeu mais de 182,000 mensagens de apoio.

Mas agora, o jovem que estuda "Teatro e Performance Contemporânea" na "University of Central Lancashire" admitiu ter inventado tudo. Depois de lhe terem sido exibidas imagens CCTV dele escorregar e a cair de cara no chão, Kennedy admitiu que "o ataque homofóbico totalmente desumano" do qual ele falou nunca aconteceu. A policia de  Lancashire, que levou a cabo "uma investigação detalhada" da alegação, confirmou que as imagens de CCTV mostravam que o adolescente não havia sido atacado por ninguém, mas que pura e simplesmente tinha caído.

Apesar da mentira, os oficiais da polícia alegaram que Kennedy não será alvo de qualquer penalização (por ter causado a que a polícia perdesse tempo) visto que eles são de opinião que Kennedy realmente acreditava que havia sido atacado quando falou com a polícia. O Inpector-Detective Paddy O’Neill disse:

Conseguimos recuperar algumas imagens CCTV que mostram a parte lesada [Kennedy] a cair no chão. Nós mostramos-lhe as imagens e ele agora aceita que as suas lesões ocorreram durante a queda. (...) Havendo supervisionado a investigação . . . aceito que a sua queixa tenha sido feita com boas intenções. (...) Estou perfeitamente consciente que as informações iniciais em torno deste incidente foram perturbadoras para um certo número de pessoas, e a cidade de Preston foi colocada sob uma luz bastante negativa. Felizmente, não houve qualquer tipo de ataque homofóbioc nem qualquer outro tipo de ataque.

Depois do alegado "ataque" à porta do clube Evoque pouco depois das 3:30 da madrugada do dia 26 de Fevereiro, Kennedy disse que foi derrubado para o chão e pontapeado com tal ferocidade que 4 dos seus dentes foram deslocados do sítio. Ele disse também que foi com muito esforço que conseguiu andar, depois de ter sofrido lesões em ambos os joelhos.

Mais tarde, o estudante relatou as ocorrências no Facebook duma forma enervada, postando fotos do "Ante"s e "Depois", e lamentando ter sido "estúpido" por ter ido para casa sozinho. Depois de publicado, esse post tornou-se viral. Ele escreveu:

Eis aqui a minha cara antes de depois do ataque homofóbico: 4 dos meus dentes desapareceram - não caíram; estão sim enfiados na minha gengiva e nas minhas bochechas.....a minha cara inchou, ambos os meus joelhos encontram-se seriamente lesionados, e tenho dificuldade em andar. A minha cara está a latejar constantemente e agora tomo 4 tablets por dia para as dores. E ainda posso precisar duma cirurgia para resolver os danos. E qual foi a causa disto tudo? A minha sexualidade.

Inicialmente, a polícia disse que Kennedy estava tão desorientado com o "ataque" que nem sabia exactamente onde é que havia sido atacado. Crê-se que, durante algum tempo, ele andou pela cidade de Preston confuso e perturbado antes da polícia ter sido alertada por pessoas que passavam por perto. Numa entrevista dada a um jornal local, Kennedy afirmou:

Ouvi um grupo de homens a gritar palavras homofóbicas contra mim. A próxima coisa que me lembro é ser esmurrado na parte traseira da cabeça. Fui atacado violentamente - e tudo por causa da minha sexualidade. Fiquei coberto de sangue e a minha cara foi pontapeada, o que causou a que os meus dentes retrocedessem. Posso vir a precisar de cirurgia como forma de reparar os estragos que foram feitos. É uma desgraça total atacar pessoas só por causa daquilo que elas são.

Depois de tudo o que passou, tudo o que quero é que as pessoas fiquem conscientes. Quero que as pessoas vejam o que pode acontecer se forem estúpidas como eu e andem sozinhas à noite.


A mais recente mensagem da página pessoal de Kennedy não diz nada da investigação policial. Tudo o que ela diz é: "Se és homossexual, então és homossexual. Se és heterossexual, então ainda bem".

Daily Mail

* * * * * * * *

Como dito previamente, existem vantagens sociais em ser uma "vítima credenciada". O problema é que não há motivos suficientes que justifiquem o estatuto de "vítima" de alguns grupos, e como tal, os membros desses grupos inventam histórias: as feministas vêm "opressão" onde ela não existe, os negros e as outras minorias étnicas vêem racismo onde ele não existe, e os homoeróticos vêem "homofobia" onde ela não existe.

Uma coisa é certa: uma vez que os membros desses grupos "protegidos" se vêem na "obrigação" de inventar crimes de ódio como forma de justificarem o  seu auto-conferido estatuto de "vitima", é seguro afirmar que tais "crimes de ódio" reais fazem-se notar pela sua ideologicamente problemática ausência.

Mas os principais culpados deste estado de coisas, e por haver mulheres, minorias étnicas e homossexuais com forte inclinação para mentir como forma de justificar o seu estatuto de "vítima", são as pessoas que classificaram esses grupos de "vítimas" sem que eles o fossem. Agora, os membros desses grupos vêem-se na "obrigação" de viver segundo as expectativas de pessoas que apenas usam a sua "raiva" artificial incutida como forma de obter ganhos políticos e sociais.


segunda-feira, 10 de março de 2014

A mulher como vítima da agenda homossexual

Homem que alegava ser "transgénero" (como forma de obter acesso a mulheres e atacá-las sexualmente em dois abrigos de Toronto) foi encarcerado "indefinidamente" na semana passada depois dum juiz o ter declarado como um "criminoso perigoso".

Os líderes pró-família estão a ressalvar que isto e precisamente o tipo de incidente que eles avisaram que aconteceria quando o governo do Ontário aprovou a lei da "identidade de género", apelidada de "a lei da casa de banho", em 2012.

Christopher Hambrook, de 37 anos, apoiou-se nos sempre-em-expansão "direitos" legais disponibilizados às pessoas que se "identificam" com o sexo oposto à sua biologia.

Operando sob o nome "Jessica" durante o ano de 2012, Christopher foi capaz de entrar nas casas de banho femininas dos abrigos onde ele abusou sexualmente algumas mulheres. O tribunal ficou a saber que uma das mulheres acordou só para encontrar Hambrook a abusar dela na sua cama: 

As calças dela haviam sido puxadas para baixo e o seu fato de banho havia sido puxado para o lado Ela gritou ao acusado, exigindo saber o que ele estava a fazer. Ele apenas cobriu a sua [dele] cara e disse 'Ooops!' e começou a dar risinhos.

O tribunal ouviu também evidências da forma como Hambrook aterrorizou uma mulher surda que vivia no abrigo:

O acusado pegou na mão da queixosa e forçou-a de modo a que ela tocasse na região da sua virilha ao mesmo tempo que o seu pénis se encontrava erecto.

A mesma mulher surda reportou que Hambrook costumava olhar para ela através do espaço que há entre a porta e a moldura da porta enquanto ela tomava banho. O Juiz John McMahon impôs uma sentença de prisão "indefinida" devido à longa história de Hambrook como agressor sexual.

Hambrook trabalhava como stripper e acompanhante no Quebeque antes de se mudar para Toronto em 2009 e fazer-se passar por mulher. Enquanto se encontrava em Montreal, ele esteve 4 anos preso por ter abusado duma menina de 5 anos em 2002, que era amiga de família, e por ter abusado sexualmente duma mulher com deficiências mentais de 27 anos enquanto se encontrava sob fiança devido ao primeiro crime.

A acusação foi bem sucedida em convencer o juiz de que os impulsos sexuais descontrolados de Hambrook colocavam o público em perigo e que uma pena de prisão indefinida era a única forma de proteger o público. O Juiz McMahon afirmou:

Estou satisfeito com o facto de não haver qualquer tipo de expectativa razoável de que uma medida mais leve iria proteger o público de Christopher Hambrook.

Em 2012 o Ontário reformou o seu Código dos Direitos Humanos de modo a fazer da "identidade de género" e da "expressão de género" bases proibidas para a discriminação. Os apoiantes da lei disseram por essa altura que a assim chamada "Lei de Toby" iria abrir no Canadá as portas para as "alterações sociais", ao mesmo tempo que os defensores da família natural alertaram também por essa altura que a lei iria criar o direito legal dum homem se identificar como "transgénero" como forma de usar os quartos e as instalações femininas como forma de explorar as mulheres. A lei foi subsequentemente apelidada de "a lei da casa de banho" pelos seus críticos.

Permitir que um homem que se identifica como "transgénero" tenha acesso às áreas femininas já se revelou problemático nos Estados Unidos. No ano de 2012, uma universidade do estado de Washington decidiu que não iria previnir que um homem de 45 anos que se apresentava como "transgénero" descansasse nu num vestiário normalmente frequentado por meninas cuja idade poderia chegar aos seis.

As adolescentes da equipa de natação da escola estavam a usar as instalações quando viram  "Colleen" Francis expondo de modo deliberado a sua genitália masculina através da janela de vidro da sauna. A polícia disse a uma mãe enfurecida que a universidade não poderia impedir o homem biológico de ter acesso às instalações.

Brian Rushfeldt, presidente da "Canada Family Action", disse à LifeSiteNews que o método de  Hambrook de obter permissão legal para ter acesso aos abrigos femininos prova que a legislação em torno da "identidade" é inerentemente falha:

A lei do Ontário é perigosa e é inaceitável que qualquer país permita uma lei que coloque os cidadãos em risco. Isto prova que a lei foi mal planeada e mal executada, e o governo deveria ser responsabilizado por estes crimes.

Jack Fonseca da "Campaign Life Coalition" disse à LifeSiteNews que "não era preciso que um neurocirurgião para prever que deixar que homens entrem nas casas de banho femininas, bem como em outros espaços privados, eventualmente levaria a abusos sexuais. Eu gostaria muito que não tivéssemos que dizer "Nós avisamos", mas os líderes partidários de Ontário e os MPPs foram avisados de que a "Lei da Casa de Banho" colocava as mulheres em perigo, e ela tinha que ser derrotada. Naturalmente, esta lei lunática só tornaria mais fácil que os violadores e os voyeurs atacassem as mulheres ao mesmo tempo que se mascaravam de "transgéneros".

Fonseca apelou que a lei fosse repelida:

Se esta lei perigosa não é repelida, só veremos um aumento de predadores masculinos a atacarem mulheres em locais onde elas merecem o direito à privacidade (tais como casas de banho, salas onde se mudar de roupa, e abrigos femininos.

Fonseca atacou o líder dos "Conservadores Progressistas" - Tim Hudak - por ter dado o seu apoio à lei, dizendo que ele deveria assumir a "responsabilidade pessoal pelas tentativas de violação que estas pobres mulheres sofreram nos abrigos.

Hudak não pode escapar da culpa: ele apoiou esta lei sem sentido.

Christina Blizzard (QMI Agency) escreveu um artigo de opinião na semana passada afirmando que as mulheres tem o "direito de protecção".

Esta é uma péssima lei visto que dá aos predadores heterossexuais acesso às mulheres nos seus momentos mais pessoais. Cuidados adicionais deveriam ser tomados para proteger as mulheres que se encontram em risco e em situações vulneráveis (tais como em abrigos para os sem-abrigo).
 
Ezra Levant disse que a lei da identidade de género de Ontário tornou a província num "imã para os violadores":

Em vez das mulheres se sentirem protegidas em Ontário. em vez da lei proteger a mulheres, a lei entrega as mulheres a violadores com o nome de "Jéssica"

Uma versão federal da lei da"identidade de género" encontra-se actualmente no Senado depois de ter falhado a sua terceira e última leitura em Agosto depois do Conservadores terem fechado o Parlamento para as férias de verão.

Fonseca afirmou a legislação federal coloca as mulheres Canadianas em risco:

Apelamos a todos os Canadianos preocupados para ligarem, mandarem emails e escreverem para os Senadores Canadianos demonstrando como a versão de Ontário desta lei permitiu que Hambrook  abusasse sexualmente duas mulheres, e para garatinrem que os Senadores não façam o erro de dar cobertura legal a violadores em potência ao nível federal. Digam aos Senadores para votarem NÃO à proposta de lei C-279 quando ela ressurgir.

sexta-feira, 7 de março de 2014

A rapariga transsexual e o "crime de ódio" que nunca foi

A polícia da pequena cidade no norte da Califórnia com o nome de Hercules havia dado início a uma investigação em torno de abuso sexual e crime de ódio depois duma rapariga que se identifica como "rapaz" alegadamente ter sido atacada por três rapazes adolescentes enquanto usava a casa de banho que está de acordo com a sua identidade de género (isto é, a casa de banhos dos rapazes).

Segundo o Departamento Policial de Hercules, a estudante de 15 anos afirmou que estava a sair da casa de banho dos rapazes quando foi confrontada por "três jovens não identificados do sexo masculino". A estudante disse às autoridades que os três rapazes, que se acreditam ter cerca de 16,17 anos, empurraram-na para zona dos deficientes da casa de banho, onde ela foi "agredida fisicamente e sexualmente".
Só que ela mentiu.

Segundo Van Putten, detective policial de Hercules, a adolescente transgénero retratou-se da história que havia contado, "admitindo que a havia fabricado totalmente" durante uma entrevista com um detective. A estudante admitiu finalmente que havia inventado a história durante a entrevista que se seguiu com um detective (na Terça-Feira) mas a detective Van Putten não especulou em torno das razões que levaram a rapariga a mentir.

* * * * * * *
A detective não especulou, mas nós podemos especular. Fingir ser uma vítima é a forma através da qual os pervertidos adquirem o poder sobre os outros. Uma vez que não existe opressão genuína na nossa sociedade (algo que contradiz a ideologia esquerdista), a opressão tem que ser fingida de modo a que os pervertidos possam justificar o seu estatuto elevado aos olhos dos idiotas liberais que insistem em estimular a desilusão mórbida dos pervertidos ao identificarem os transgéneros com pronomes que não estão de acordo com a sua composição cromossómica.

Mas não se preocupem, esquerdistas. O pequeno anjo não sofrerá qualquer represália por colocar a polícia em trabalhos dispendiosos numa investigação corpulenta em torno da profanação da Pessoa com Perversidade Privilegiada:
Mario Trujillo, porta-voz da "West Contra Costa Unified School District", dise que os oficiais da escola estão menos preocupados em punir a estudante do que garantir que ela obtenha todo o apoio que precisa para se sentir segura e confortável na escola. “Reconhecemos que a vida é complicada, e que no final do dia isto foi um pedido de ajuda,” disse Trujillo.
Tal com com o logro da Tawana Brawley, para os esquerdistas não interessa se o incidente ocorreu ou não, mas sim que teoreticamente poderia ter ocorrido na pseudo-realidade ideológica na qual eles vivem. As mentiras da estudante anónima são, portanto, essencialmente, verídicas:
"Existe ainda uma peça importante desta história, que é o nível elevado de intimidação ["bullying"] e violência, incluindo agressões física que os jovens trans sofrem nas escolas, afirmou Carolyn Laub, directora-executiva da "Gay-Straight Alliance Network."
Tal como com o racismo e a "islamofobia", os elevados níveis de intimidação e violência são, na sua maioria, fraudes. Eis aqui uma lista parcial:


Da próxima vez que algum membro das castas mais elevadas da hierarquia vitimista esquerdista alegar estar a ser "oprimida", riam-se dela sem vergonha visto que eles não nos deixam com outra escolha.
Fonte.

terça-feira, 4 de março de 2014

Uganda resiste ao imperialismo gayzista

Uganda está disposta e prescindir da ajuda internacional como forma de manter intacta a sua lei contra o comportamento homossexual, e "poupar os homossexuais da condenação", afirmou o ministro da ética desse país, depois do Banco Mundial ter seguido o exemplo de outros doadores e ter "congelado" um novo empréstimo de 60 milhões para o país.

"Não vacilaremos em relação a isto; queremos libertar este país do homossexualismo e se isso significa que estas pessoas  - Obama, Hague, quem quer que seja - queiram parar com a ajuda humanitária, então que seja," afirmou Simon Lokodo ao The Telegraph.

Não precisamos disso, e nem morreremos pobres; pelo menos seremos capazes de salvar estas pessoas da condenação. O homossexualismo não pode ser acomodado na nossa cultura. Assumimos essa posição porque isto é uma democracia e é isso que o povo quer.

Yoweri Museveni, presidente do Uganda, assinou o Projecto de Lei Anti-Homossexualismo, causando imediatamente um ultraje junto das nações Ocidentais. O Banco Mundial anunciou na Quinta-Feira que iria suspender 60 milhões de Libras do novo empréstimo para serviços de saúde enquanto os seus peritos analisam se a nova legislação "afecta negativamente" a estretégia de desenvolvimento.

A Dinamarca, a Holanda e a Noruegua congeralam a ajuda humanitária ao governo de Museveni. A Administração de Obama esta a "rever a relação" com o Uganda devido à nova lei - lei essa que John Kerry comparou com Nacional Socialismo e com o "apartheid".  Mas o Sr. Lokodo, uma antigo pastor evangélico cujo apoio às leis contra o homossexualismo lhe ajudaram a obter um emprego como ministro da ética e da integridade, não exibiu qualquer sinal de retrocesso:

Porque é que pediríamos desculpas? Esta é a nossa escolha, e não a escolha das pessoas de fora... Perguntamos a peritos especializados e a cientistas e eles apuraram que o homossexualismo não está presente na altura do nascimento - é aprendido, é escolhido, e logo, é estimulado por alguém. Aqueles que recrutam para o seu homossexualismo menores, crianças, com promessas de prendas e dinheiro, são intoleráveis, e a lei existe e vamos passar a prendê-los. Eles ficarão na cadeia para toda a vida.

O President Obama e o Sr Kerry eram “inconsistentes” por darem o seu apoio aos direitos dos homossexuais mesmo não sendo eles mesmos homossexuais, disse o Sr Lokodo. Ele acrescentou ainda que preferia "morrer do que beijar um homem".

Estes ocidentais - Obama e Kerry - são eles mesmos casados com mulheres, no entanto querem-nos dizer que os homens se devem casar com outros homens. Se isto é assim tão importante, porque é que Obama não se casa com um homem? Não venham para a minha casa e me digam como é que eu devo viver, que comida devo comer, o que fazer, visto que eu não vou para a casa deles e lhes digo o que fazer. Isso é ilógico,

O porta-voz da DFID [Department for International Development] afirmou:

O Reino Unido opõe-se de forma bem vincada e estamos profundamente  desapontados com a proposta de lei que foi assinada. Nenhum país escapará da pobreza a menos que suporte os direitos humanos e crie uma sociedade igual. O Reino Unido acabou com o seu orçamento directo de apoio ao governo do Uganda no ano passado. O Reino Unido só disponibiliza apoio directo a outros governos quando eles cumprem um conjunto específico de princípios, incluindo o apoio aos direitos humanos.

 Alguns activistas lgbt do Uganda colocaram algumas reservas ao fim da ajuda humanitária. Sam Ganafa, líder da organização homossexualista Spectrum Uganda, afirmou:

Os cortes na ajuda afectam todas as pessoas do Uganda, mas eles irão culpar as pessoas lgbt por isso.



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Obviamente que este "ultraje" da comunidade internacional é hipocrisia porque os países islâmicos enforcam os homoeróticos mas isso não causa a que eles recebam este tipo de tratamento por parte de Obama, Kerry ou o Reino Unido.