Na Quinta-Feira passada, o Parlamento Europeu votou para recomendar
pesadas sanções económicas, a negação de visas, e a remoção de ajuda
internacional, bem como a imposição dum isolamento da comunidade
internacional às nações Africanas que se recusam a obedecer à agenda
homossexual da União Europeia.
Durante o debate que decorreu no Parlamento Europeu, a socialista francesa Marie-Christine Vergiat e a MPE [Membro do Parlamento Europeu] do Partido Liberal Holandês Marietje Schaake acusaram os "evangelistas dos Estados Unidos" pelas leis pró-família na Nigéria e do Uganda.
Entretanto, na Nigéria, a Alta-Comissária das Nações Unidas pelos Direitos Humanos, Navi Pillay, deparou-se com alguma resistência nas suas tentativas de forçar o estilo de vida homossexual aos Nigerianos. Falando para a delegação das Nações Unidas na Nigéria, o Procurador-Geral da Federação da Nigéria, Mohammed Adoke, ressalvou que as leis da Nigéria "não criminalizam a orientação [sic] sexual," mas explicou que o foco da lei é a "desaprovação do 'casamento' homossexual que é um reflexo das crenças maioritárias e dos valores culturais do povo Nigeriano."
Numa pesquisa nacional levada a cabo em 2013, 92pct (porcento) dos Nigerianos inquiridos rejeitou o "casamento" homossexual. Os bispos Católicos e a comunidade muçulmana da Nigéria deram também apoio à lei como reflexo das suas crenças culturais e parte integral da defesa da saúde moral da Nigéria.
A lei, intitulada de "Lei da Proibição do Casamento Homossexual", foi assinada pelo presidente Goodluck Jonathan em Janeiro deste ano (2014). Desde então, a União Europeia, e a larga maioria das organizações internacionais, bem como as Nações Unidas, têm tentado forçar a comunidade internacional a tomar medidas drásticas como forma de impor a agenda homossexual na Nigéria bem como em outros países Africanos que têm resistido ao forcing que tem sido feito para normalizar a conduta homossexual.
A lei Nigeriana proíbe os "casamentos" e as uniões homossexuais, bem como a adopção por parte dos homossexuais e a disseminação de propaganda homossexual. Mohammed Adoke ressalvou que, longe de ser algo que os Nigerianos desejam, o promoção e a normalização do homossexualismo pode "derrubar qualquer governo, caso este brinque com a opinião da vasta maioria das pessoas."
A Alta-Comissária das ONU declarou que a lei Nigeriana "pode impedir que as pessoas lgbt recebem educação em torno do HIV, prevenção, tratamento e serviços de apoio, bem como impedir organizações sociais e grupos religiosos de implementar tai serviços." No entanto, os dados cientificos mostram que "nenhum outro grupo de tamanho comparável na sociedade é alvo de tal intensa e amplamente disseminada patologia" tal como os homossexuais.
Num dia em que o Parlamento Europeu não chegou a consenso algum em torno da imposição de qualquer tipo de sanção à Rússia pela crise geopolítica na Crimeia, parece claro que a União Europeia continuará a usar todas as ferramentas à sua disposição para tentar forçar as nações Africanas a adoptar a sua agenda homossexual, incluindo as sanções económicas.
Via: LifeSiteNews
Durante o debate que decorreu no Parlamento Europeu, a socialista francesa Marie-Christine Vergiat e a MPE [Membro do Parlamento Europeu] do Partido Liberal Holandês Marietje Schaake acusaram os "evangelistas dos Estados Unidos" pelas leis pró-família na Nigéria e do Uganda.
Entretanto, na Nigéria, a Alta-Comissária das Nações Unidas pelos Direitos Humanos, Navi Pillay, deparou-se com alguma resistência nas suas tentativas de forçar o estilo de vida homossexual aos Nigerianos. Falando para a delegação das Nações Unidas na Nigéria, o Procurador-Geral da Federação da Nigéria, Mohammed Adoke, ressalvou que as leis da Nigéria "não criminalizam a orientação [sic] sexual," mas explicou que o foco da lei é a "desaprovação do 'casamento' homossexual que é um reflexo das crenças maioritárias e dos valores culturais do povo Nigeriano."
Numa pesquisa nacional levada a cabo em 2013, 92pct (porcento) dos Nigerianos inquiridos rejeitou o "casamento" homossexual. Os bispos Católicos e a comunidade muçulmana da Nigéria deram também apoio à lei como reflexo das suas crenças culturais e parte integral da defesa da saúde moral da Nigéria.
A lei, intitulada de "Lei da Proibição do Casamento Homossexual", foi assinada pelo presidente Goodluck Jonathan em Janeiro deste ano (2014). Desde então, a União Europeia, e a larga maioria das organizações internacionais, bem como as Nações Unidas, têm tentado forçar a comunidade internacional a tomar medidas drásticas como forma de impor a agenda homossexual na Nigéria bem como em outros países Africanos que têm resistido ao forcing que tem sido feito para normalizar a conduta homossexual.
A lei Nigeriana proíbe os "casamentos" e as uniões homossexuais, bem como a adopção por parte dos homossexuais e a disseminação de propaganda homossexual. Mohammed Adoke ressalvou que, longe de ser algo que os Nigerianos desejam, o promoção e a normalização do homossexualismo pode "derrubar qualquer governo, caso este brinque com a opinião da vasta maioria das pessoas."
A Alta-Comissária das ONU declarou que a lei Nigeriana "pode impedir que as pessoas lgbt recebem educação em torno do HIV, prevenção, tratamento e serviços de apoio, bem como impedir organizações sociais e grupos religiosos de implementar tai serviços." No entanto, os dados cientificos mostram que "nenhum outro grupo de tamanho comparável na sociedade é alvo de tal intensa e amplamente disseminada patologia" tal como os homossexuais.
Num dia em que o Parlamento Europeu não chegou a consenso algum em torno da imposição de qualquer tipo de sanção à Rússia pela crise geopolítica na Crimeia, parece claro que a União Europeia continuará a usar todas as ferramentas à sua disposição para tentar forçar as nações Africanas a adoptar a sua agenda homossexual, incluindo as sanções económicas.
Via: LifeSiteNews