quarta-feira, 28 de maio de 2014

Como o movimento homossexual ofende os negros


No dia 21 de Março de 2014 o Juiz Bernard Friedman (United States District Court for the Eastern District of Michigan) anulou e qualificou de "inconstitucional" a emenda de 2004 à Constituição do Michigan (aprovada por votação popular) que definia o casamento como a união entre um homem e uma mulher. O Juíz Friedman concluiu que manter os direitos de 2,7 milhões de votantes que votaram em favor da protecção do casamento não é "racional".

Cem pastores negros de Detroit afirmaram que esta decisão foi feita sobre a falsa aparência de que as pessoas de Michigan estão a discriminar contra os direitos civis dos homossexuais devido à sua"orientação" ou preferência sexual.

O Procurador-Geral de Michigan Bill Schuette já apelou da decisão de Friedman junto do "United States Court of Appeals" para o 6º Circuito, pedindo de forma bem sucedida ao 6º Circuito que mantivesse a votação de 2004 (com o nome de "Marriage Protection Amendment") temporariamente em efeito, esperando a decisão do tribunal de apelação.

Os pastores negros de Detroit sentem-se insultados com a decisão de Friedman e disponibilizaram-se para vocalizar a sua oposição junto do "U.S. Court of Appeals". De modo particular, os pastores sentem-se ofendidos com a comparação feita à redefinição do casamento com a luta pelos direitos civis dos negros. Stacy Swimp, fundador do "Revive Alive Missional Ministry", afirmou:

Quando foi que um membro da demografia lgbt sofreu um linchamento público, foi especificamente excluído de se movimentar em algumas vizinhanças, foi proibido de se sentar num júri e viu negado o seu direito de processar outra pessoa devido à sua preferência sexual?

O Pastor James Crowder ("St. Galilee Baptist Church" e presidente da "Westside Minister's Alliance"), deu também a sua opinião em relação à narrativa da orientação sexual ser um direito civil:

O Juíz Friedman está a sancionar a encenação duma história falsa. No palco, encontram-se vários actores que fingem que redefinir o casamento tradicional é algo tão válido como os negros que lutaram contra a escravidão e contra a humilhação das leis Jim Crow. Nunca fui tão insultado. A cortina tem que descer sobre esta encenação de má-informação.

Vários clérigos ordenados (das mais variadas denominações) já vieram a público revelar o seu apoio às lésbicas e aos sodomitas, alegando que a Bíblia nada ensina contra o homossexualismo e que Deus é amor e como tal não pode condenar um "acto de amor". O grupo de pastores negros de Detroit discorda de forma inflexivel. O Dr. Randolph Thomas, pastor-sénior da "Greater Bethlehem Church" e presidente da "Westside Minister's Alliance" afirmou:

Não seguiremos homens que preferem acreditar numa mentira do que na verdade. Não podemos e nem iremos apoiar pessoas que blasfemam de forma bem óbvia a Palavra de Deus e conduzem outras pessoas na direcção errada.

O grupo de pastores e líderes Cristãos negros de Detroit está a apelar aos Cristãos de todos os estados sob a jurisdição do Tribunal de Apelação de 6º Circuito a permanecerem com eles ao aproveitarem a decisão judicial, que lhes permite dar entrada a um amicus curiae. O Apóstolo Lennell Caldwell, pastor da "First Baptist World Changers International Church" em Detroit afirma:

Quem quer que se encontre em Michigan, Ohio, Kentucky ou Tennessee e quer que a sua voz seja representada, pedimos que aproveite esta oportunidade para lutar em favor do seu direito de liberdade religiosa e em favor da verdade de Deus.

(...)

sábado, 24 de maio de 2014

Uma carta reveladora

Um concílio local inglês foi forçado a pedir desculpas depois de ter emitido uma carta que incorrectamente exigia as igrejas que se licenciassem de modo a poderem executar "casamentos" homossexuais. O Essex County Council escreveu a todas as igrejas do condado, registadas como locais de casamento, dizendo-lhes que, de "modo imediato", elas "tinham" que ser licenciadas de modo a poderem "levar a cabo casamentos [sic] entre pessoas do mesmo sexo".

As palavras "imediato" e "mesmo [sexo]" estão a negrito e sublinhadas, sendo que esta última está em letras maiúsculas.

Simon Calvert (Christian Institute) disse que a carta do Concílio revela a necessidade das igrejas saberem mais dos seus direitos:

Não existem motivos legais para que as igrejas parem de levar a cabo casamentos da forma que sempre levaram a cabo. Elas são livres para o fazer.

O "The Christian Institute" produziu um novo guia legal que assegura as igrejas de que elas estão bem dentro da lei quando se recusam a levar a cabo cerimónias de homoerotismo dentro as suas instalações. Simon Calvert acrescenta:

O comportamento do "Essex County Council" só demonstra o porquê das igrejas precisarem de saber mais dos seus direitos legais visto que os burocratas que querem forçar o casamento [sic] homossexual irão tentar avançar para além do que é permitido pela lei. Queremos deixar bem claro que os Cristãos ainda têm o direito de expressar a sua crença de que o casamento é entre um homem e uma mulher. Os Cristãos têm todos os motivos do mundo de ficarem confiantes e corajosos quando apoiam a verdade em torno do casamento.

Colin Hart, Director de Campanha da "Coligação em Favor do Casamento" (Coalition for Marriage), que liderou a oposição à introdução do "casamento" homossexual, afirmou:

Isto é o tipo de coisas que nós temíamos que acontecesse. Se já está a acontecer em Essex, então há um perigo real de que este tipo de pressão seja aplicada um pouco por todo o país por parte de oficias não-eleitos.

Para além de afirmar que esta carta "levanta um pouco do véu em torno futuro Orweliano que esta lei mal-pensada levanta", e para além de ter apelado ao  Governo que disponibilizasse rapidamente aconselhamento às autoridades locais à luz desta nova lei, Colin Hart disse também que o Concílio de Essex deveria, urgentemente, levar a cabo uma investigação sobre o "porquê desta carta ameaçadora ter sido enviada às igrejas quando é suposto elas estarem isentas dos efeitos desta legislação."

Um porta-voz do "Essex County Council" afirmou::

A orientação do Essex County Council em torno do registo de instalações certificadas como Locais de Adoração Religiosa para os casamentos [sic] entre pessoas do mesmo sexo só se aplicam às instituições que querem levar a cabo tais cerimónias. Uma carta enviada às igrejas em Abril último pode ter criado impressão diferente e como tal, no espaço duma semana emitimos um esclarecimento explicando o procedimento correcto.

Fonte

* * * * * * * 

Não há forma de ter a certeza disto, mas é seguro afirmar que se as igrejas não tivessem reagido de forma assertiva, as "sugestões" da carta do Concílio de Essex tornar-se-iam vinculativas. A agenda esquerdista por vezes é tão óbvia que é difícil entender o porquê de ainda se chamar de "teoria da conspiração" algo que é público e bem óbvio.


terça-feira, 20 de maio de 2014

O papel dos activistas homossexuais na normalização da pedofilia


As perturbadoras alegações do antigo actor infantil Michael Egan contra o homossexual assumido Bryan Singer (produtor e director do filme "X-Men") chocaram Hollywood, causando um silêncio relativo em torno do assunto. Digo "silêncio relativo" porque, a menos que seja um padre Católico, a falsa narrativa da esquerda relativista é aquela que afirma que os homossexuais são sempre as vítimas e nunca os vitimizadores.

Mas mesmo assim, este episódio mais recente incidiu (mais uma vez) imensa luz na conexão amplamente estabelecida entre o estilo de vida homoerótico e a pedofilia - ligação que, apesar das negações "progressistas", está escondida à vista de todos os que querem ver.

Egan deu entrada a um processo legal contra Singer e contra outras figuras de relevo de Hollywood por o terem repetidamente abusado homoeroticamente (bem como a outros rapazes) em muitas e "infames" festas de piscina "twinks" (cheias de cocaína) quando ele tinha 15 anos e Singer tinha 32. (Dentro do calão homoerótico, os "twinks", também conhecidos como "chicken", são os altamente requisitados rapazes menores sexualmente "usados" pelos homens homossexuais). As alegações de Egan são perturbadoramente parecidas com as alegações de outro actor infantil Corey Feldman, que de igual modo alegou durante o ano passado que tal abuso homossexual em Hollywood é imenso e até sistémico.

Mas será que estas alegações são realmente assim tão chocantes? Infelizmente, a maior parte das evidências disponíveis indicam que o abuso homossexual encontra-se descontrolado bem para além de Hollywood. Convém ressalvar uma coisa bem importante: nem todos os homossexuais são pedófilos, mas um desproporcional número deles são. O que escrevo não é motivado pelo "ódio", pela intolerância ou porque sou "homofóbico"; o que se reporta neste texto são apenas factos.

Consideremos, por exemplo, um estudo com inclinações esquerdistas publicado pelo "Archives of Sexual Behavior" levado a cabo junto de 200 pedófilos e pederastas condenados. Foi apurado que "86 porcento dos infractores contra vítimas masculinas descreviam-se como homossexuais ou bissexuais." Segundo Peter Sprigg (Family Research Council), isto demonstra que "os homens homossexuais ou bissexuais são 10 vezes mais susceptíveis de abusar crianças do que os homens heterossexuais."

Isto faz todo o sentido quando o mesmo estudo é associado a outro estudo de 2001 na mesma publicação revista por pares; foi apurado que quase metade de todos os homens que se identificavam como homossexuais haviam sido abusados por um homossexual pedófilo quando eram crianças:

Quarenta e seis porcento dos homens homossexuais e 22 porcento das mulheres homossexuais reportaram terem sido molestados por uma pessoa do mesmo sexo. Isto contrasta com 7 porcento dos homens heterossexuais e 1 porcento das mulheres heterossexuais terem sido molestados por uma pessoa do mesmo sexo.

A ligação entre o abuso homossexual e a "identidade gay" é inegável.

Embora nem todos homens ou mulheres que se identificam como homossexuais abusam sexualmente de crianças, ou foram abusados quando eram crianças, a realidade verificável é que um alarmante número deles abusam crianças e foram abusados enquanto crianças. Tal como a maioria das formas de abuso, o ciclo é circular e cíclico. "Nascido assim?" Nem por isso. "Feito assim?" Infelizmente, parece que é isso.

Agenda

Mas igualmente preocupante é o facto de muitos proeminentes activistas lgbt por todo o mundo terem apoiado de modo manifesto, ou dado o seu apoio implícito, ao que os esquerdistas eufemisticamente chamam de "intimidade intergeracional"  (tradução: abuso sexual de crianças). Tomemos como exemplo Peter Tatchell, activista da "igualdade no casamento". O blogue "GoodAsYou" [afiliado à organização homossexual GLAAD], descreve Tatchell como um "eminente activista dos direitos humanos Britânico". Um dos comentadores do blogue afirma que Tatchell é "um dos mais respeitados líderes do movimento lgbt internacional".

Eis então o que Peter Tatchell, "um dos mais respeitados" e "eminente activista dos direitos humanos", pensa do abuso sexual de crianças tal como exposto no "The Guardian", um dos mais importantes jornais Britânicos:

A natureza positiva de alguns relacionamentos criança-adulto não se restringe às culturas não-ocidentais. Muitos dos meus amigos - gays ou heterossexuais, homens e mulheres - tiveram relações sexuais com adultos dos 9 aos 13 anos. Nenhum deles se sente abusado... Chegou a hora da sociedade reconhecer a verdade de que nem toda a actividade sexual que envolve crianças é indesejada, abusiva e prejudicial.

Ou tomemos como outro exemplo Kevin Jennings, o "czar para escolas seguras" e fundador do grupo extremista sexual GLSEN. Escrevendo sobre Jennings em 2009, o Washington Times reportou:

Um professor foi notificado que um aluno do segundo ano da escola secundária estava a ter relações homossexuais com um "homem mais velho". No mínimo, a violação estatutária ocorreu. A Fox News reportou que o professor violou a lei que exige que ele reporte o abuso. Esse antigo professor, Kevin Jennings, é o "czar para escolas seguras" do presidente Obama. Neste caso singular Jennings teve a chance real de proteger o jovem rapaz do predador sexual, mas não só ele falhou ao não fazer o que a lei exigia que ele fizesse, como encorajou o relacionamento.

Mais tarde, Jennings foi mentindo sobre o encontro até que uma gravação áudio surgiu onde ele se gabava disso:

Olhei [para o rapaz]....e disse, 'Sabes duma coisa? Espero que na altura soubesses como usar um preservativo.'

Este padrão de abuso e facilitação homossexual por parte do movimento lgbt não é nada de novo. Tomemos como exemplo o herói de Jennings, Harry Hay, considerado o "pai fundador" do actual movimento dos "direitos dos homossexuais". Entre outras coisas, ele foi honrado como um "ícone" do "Lgbt History Month” por parte de toda a comunidade homossexual activista. Sem surpresa alguma, Hay era um entusiasta do abuso de menores e ávido apoiante da organização pedófila NAM/BLA. No ano de 1983, enquanto dava um discurso num evento NAM/BLA, Hay disse o seguinte:

Tenho a impressão de que dentro da comunidade homossexual as pessoas que deveriam interferir em favor da NAM/BLA são os pais e os amigos dos gays. Porque se os pais e os amigos dos gays são verdadeiramente amigos dos gays, a partir das suas crianças gays eles deveriam saber que, mais do que qualquer coisa no mundo, um relacionamento com um homem mais velho é precisamente o que crianças com 13, 14 e 15 anos precisam.

Tomemos ainda como exemplo o "mártir" lgbt Harvey Milk, predador sexual conhecido por ter violado, repetidamente, um adolescente consumidor de drogas e fugido de casa. Qual foi o seu castigo? A administração de Obama acabou de criar um selo do correio em sua memória.

Será que sou o único a notar um padrão nisto tudo? Será que a deusa "tolerância" cegou o mundo inteiro, deixando-o louco?

Se a consistência se fizer notar, e estas alegações contra Bryan Singer se provarem como genuínas (e as evidências apontam para que sim), aposto que ele acabará por ter um estrela no "Walk of Fame" de Hollywood e virá a ser um dos oradores principais duma gala dos Direitos Humanos. Aposto também que, de qualquer das formas, começaremos a ver cada vez mais defensores do "sexo intergeracioonal" a "sair do armário".
Bem vindos a parte mais baixa do ladeira escorregadia.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Henry Makow: A adopção homossexual é abuso de menores.


Se eu fosse um advogado, teria como especialidade processar as 9 províncias Canadianas e os 15 estados que permitem a adopção homossexual. Os meus clientes seriam os jovens adultos cujas vidas foram destruídas porque estas jurisdições ignoraram a sua heterossexualidade inata. Aposto que este desprezo pela natureza custaria centenas de milhões em restituições.

Façam uma pesquisa no Google por "coming out" e comparem os recursos disponíveis aos jovens homossexuais com a insensível indiferença dirigida às inocentes crianças heterossexuais que não têm os exemplos heterossexuais em casa e não sabem o que se passa. O exemplo mais chocante desta negação Bolshevique das diferenças sexuais é a história de David Reimer, que foi criado como uma rapariga porque os seus genitais foram deformados após uma circumcisão mal feita.

Esta guerra oculta contra os heterossexuais (disfarçada de "direitos dos homossexuais" e "direitos das mulheres") está feita para desestabilizar a sociedade como forma de avançar com a Nova Ordem Mundial. Há já muito tempo que a destruição da família nuclear tem sido um objectivo dos Comunistas illuminati; eles querem fazer dum atraso no desenvolvimento (homossexualismo) algo normal. O lesbianismo é a agenda oculta do feminismo.

O casamento e a família são essenciais para o nosso desenvolvimento natural, mas apesar da propaganda enganosa, a maior parte dos homens homossexuais não está interessada no casamento ou em "ter" filhos; eles querem sexo. Vejam este gráfico de 1969 da "Planned Parenthood" (organização financiada pela família Rockefeller) que planeia promover o homossexualismo e o feminismo como forma de diminuir a fertilidade nos EUA. (Gráfico de Berelson-Jaffe)

Visto que a promoção do homossexualismo faz parte da agenda da elite, as pesquisas em torno da "paternidade" de duplas homossexuais estão altamente politicizadas. Devido a isto, temos actualmente numerosos "estudos" descabidos que alegam que os "pais" homossexuais são igualmente bons, ou melhores, que um estável casamento heterossexual.

Eis aqui um estudo que alega que mais de metade dos homens homossexuais querem filhos! O mesmo afirma que em 2007, cerca de 2 milhões de pessoas glb (gays, lésbicas e bissexuais) estavam interessadas na adopção. Estima-se que cerca de 65,500 crianças se encontravam a viver com um pai ou mão homossexual. Mais de 16,000 crianças adoptadas estão a viver com pais homossexuais na Califórnia, o número mais elevado nos EUA. Os "pais" homossexuais estão a criar 4pct de todas as crianças que foram adoptadas nos EUA. Eu não digo que não há mérito nestes "pais"; o que eu digo é que está errado colocar crianças heterossexuais com duplas homossexuais.

Talvez seja demasiado cedo para se ouvir falar de vítimas de "famílias" homossexuais, mas uma jovem mulher, Dawn Stefanowicz, cujo pai era homossexual, publicou um livro com o nome "Out from Under-The Impact of Homosexual Parenting." Ainda não li o livro mas uma apreciação por parte de "Real Women of Canada" indica que o seu pai, que morreu em 1991 de SIDA, agiu tal como se temia:

O pai dela falhou por completo ao não lhe proteger e não lhe encorajar tanto como pessoa bem como uma mulher. Em vez disso, o seu pai, que era ele mesmo o resultado dum pai abusivo e bêbado que lhe tinha molestado sexualmente e fisicamente quando ele era criança, passou toda a sua vida em busca duma figura paterna que lhe amasse, lhe encorajasse e lhe atendesse as suas necessidades. Isto é, através do seu estilo de vida homossexual, e como forma de satisfazer as suas necessidades emocionais, ele ansiava e buscava obter uma companhia masculina que o amasse.

Ao fazer isto, ele falhou ao não dar atenção e afecto à sua esposa e à sua filha, que tiveram que lidar com tudo isto sozinhas. Infelizmente, a mãe de Dawn era uma pessoa ineficaz e submissa que estava sobrepujada com as suas carências, e pouco fez para ajudar a criança em agonia. 

O pai da Dawn trouxe uma sucessão de amantes para casa, onde os seus actos sexuais foram levados a cabo e a Dawn por vezes testemunhou-os... A Dawn foi forçada pelo pai a observar videos sexualmente pervertidos e violentos.

A lição aprendida através do livro é que a exigência homossexual pelo "direito" de adoptar crianças, ou trazê-las para para dentro dum relacionamento homossexual através da tecnologia médica, tendo como base a noção de que os homossexuais são tão bons pais tais como os hetereossexuais, é uma fraude. Crianças vulneráveis precisam tanto do pai como da mãe como forma de serem protegidas por eles. Para além disso, as crianças não deveriam ser usadas como instrumentos de experiências sociais por parte de pessoas narcisistas que buscam a sua gratificação sexual e a sua identidade fora da família tradicional. (Reality, Jan-Fev. 2009, p 10)

Embora ela seja Canadiana, os média do Canadá ignoraram o seu livro. (Em contraste, outlets conservadores dos EUA e da Austrália já lhe entrevistaram). A CBC (estação financiada pelo governo) propaga a mesma propaganda pró-adopção homossexual e não é suposto essa propaganda ter algum tipo de oposição. Mas o que é dito é que Stefanowicz está a reportar "o outro lado da história". Isto é um caso de a minha crença é liberdade de expressão, mas a tua crença é 'ódio', mas a verdade só é "equilibrada" quando ambos os lados são ouvidos.

O tipo mais comum de "paternidade" homossexual é aquele composto por duas lésbicas. O Dr. Dean Byrd (psiquiatra) afirmou que "as pesquisas demonstraram que as mães lésbicas têm um efeito feminizador nos seus filhos e masculinizador nas suas filhas. Os rapazes que foram criados por mães lésbicas comportaram-se de uma forma tradicionalmente menos masculina, e as raparigas, particularmente as adolescentes e as jovens raparigas criadas por mães lésbicas, parecem ter sido sexualmente mais aventurosas e menos castas."

Uma imagem vale mil palavras. Repare-se na foto do Zack, que foi criado com duas "mães".


O Dr Byrd continuou:

As crianças aprendem sobre as diferenças entre os homens e as mulheres através dos exemplos dos pais. O relacionamento paternal pai-mãe oferece às crianças um modelo do casamento - o relacionamento mais significativo e duradouro que a larga maioria dos indivíduos irá ter durante as suas vidas.

As raparigas precisam da validação do pai para afirmar a sua feminidade e eventualmente estabelecer um laco com um homem. Os rapazes também precisam do exemplo do pai para se tornarem em homens fortes e independentes capazes de liderar uma família.

É precisamente isto que a maçonaria Bolshevique tenciona sabotar. A sociedade está nas mãos duma conspiração satânica a longo prazo mascarada de "progressista", que tenta concentrar toda a riqueza nas mãos dos presidentes de bancos centrais e dos seus aliados. Eles estão a re-criar a raça humana de modo a que ela os possa servir nesta nova ordem mundial feudal.

Isto é o que se pode chamar de "ódio", e nós não nos deixaremos enganar nem nos deixaremos coagir.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Será que os homens homossexuais fomentam a masculinização das mulheres?

Por Colm O'Hehir

Os Cristãos tradicionalistas frequentemente condenam a revolução sexual homossexual - e estão certo nisso - mas recentemente comecei a ficar intrigado com o papel que os homens homossexuais têm em moldar a revolução sexual HETEROSSEXUAL (isto é, a cultura da promiscuidade do sexo casual que é hoje em dia a norma nas nações ocidentais). Será que a predominância de homens homossexuais nos média e na indústria da moda alterou de modo subtil a forma como os heterossexuais olham para os dois sexos? Eu acho que é plausível sugerir que sim.

Li recentemente uma coluna escrita por uma jornalista Britânica para o Daily Telegraph onde ela dizia que as mulheres "atraentes" dos anos 80 (tais como as meninas do programa de Benny Hill ou a modelo glamour Samantha Fox) tinham "corpos macios", totalmente diferentes das celebridades femininas actuais. Foi um comentário bastante descartável, mas ele fez-me ponderar se a ascensão do ideal feminino de mulheres com corpos "duros" não foi causada pela prevalência de homens homossexuais na indústria da moda e na publicação de revistas. Afinal, os homens homossexuais gostam da aparência magra, forte e musculada nos homens, e como tal, é perfeitamente lógico que eles também gostem dele nas mulheres. Até os seios duros e com a aparência de jogador de futebol de muitas das celebridades modernas têm uma inflexível qualidade estranhamente masculina.

Será que o ideal homossexual da beleza feminina é hoje em dia, e de forma paradoxal, a norma? E será que toda a glorificação das mulheres dominantes, competitivas, assumidamente promiscuas é, de alguma forma, um ideal homossexual?

Os homens modernos buscam mulheres masculinas

Descobri há muitos anos atrás que um amigo próximo era secretamente bissexual. Este homem era um perseguidor de saias obsessivo e também estava de acordo com a noção comum do homen alfa visto que gostava de carros desportivos, e era um homem de negócios com fomentado pela sua intensidade. No entanto, e apesar disto tudo, não fiquei surpreso quando descobri que ele tinha tendências homossexuais. E porquê? Um dos motivos era o facto das mulheres por quem ele se sentia atraído tenderem a ser extremamente personalizadas, dominantes, e competitivas - e ele sempre deixou bem claro que ele gostava delas precisamente por causa destas qualidades, e não apesar delas.

Ele acabou por casar com uma mulher que se enquadrava neste tipo - uma mulher atleta - de quem ele eventualmente se separou. Eu não diria que ele admirava a promiscuidade crescente nas mulheres, mas isso não o perturbava muito. Neste ponto acho que ele era diferente da maior parte dos homens. O Dr. Johnson disse uma vez que os homens preocupam-se mais com a virtude das mulheres do que com a sua, e acho que isso é uma grande verdade.

No fundo, no fundo, a maior parte dos homens heterossexuais idealiza demasiado as mulheres para algum dia ficarem felizes ao vê-las a adoptar um mau comportamento. No entanto, hoje em dia as mulheres recebem uma lavagem cerebral e são levadas a acreditar que o "homem de verdade" é um mulherengo compulsivo. Em termos puramente fisiológicos, isto é um absurdo, visto que nada diminui a potência dum homem de forma mais rápida que a actividade sexual obsessiva de qualquer tipo - tal como qualquer treinador de boxe ou treinador de futebol confirmará.

No entanto, desde pelo menos os anos 1950 tem sido a sabedoria transmitida o "facto" dos homens serem naturalmente promíscuos incorrigíveis. Será mesmo coincidência que o grande apóstolo moderno desta doutrina de promiscuidade intrínseca seja um homem que admite livremente que é bissexual - Hugh Hefner? Ou será coincidência que  a maior parte das séries e das novelas que glorificam a promiscuidade feminina, tais como Sex and the City, sejam escritas por homens homossexuais? Ou que as mulheres de aparência masculina tenham sido inicialmente promovidas por Yves Saint Laurent?

É importante ressalvar também que os homens homossexuais nunca poderão entender o enorme e perigoso poder da forma feminina para os homens normais, e como tal, serão menos susceptíveis de ver mal algum na imodéstia, na nudez, na pornografia, etc. Uma vez ouvi um programa de rádio que falava das mulheres que trabalhavam na indústria da construção, onde um homem do mesmo ramo dizia que não gostava de mulheres no local de trabalho em dias de muito calor uma vez que as partes do corpo à mostra eram uma distracção. 

Um homem homossexual não está na posição de entender as objecções feitas à imodéstia feminina nas roupas e no comportamento. Os homens homossexuais parecem estar naturalmente atraídos para a moda e para as profissões dentro dos média, mas a sua ubiquidade nestas áreas levou à transformação dos ideais e dos comportamentos heterossexuais.



quinta-feira, 8 de maio de 2014

Homossexual condenado a 30 anos de cadeia

Ex-líder de escuteiros foi condenado a 30 anos de prisão depois de se declarar culpado de ter abusado sexualmente de 3 rapazes durante o tempo em que servia como líder dos Escuteiros de Keswick. No princípio deste anot, David Brian Watkins, de 50 anos, aceitou um acordo legal depois de ter sido processado por 70 acusações de contacto impróprio com alguns escuteiros. Ele declarou-se culpado de 36 acusações em Janeiro, evitando um julgamento com júri, o que poderia ter resultado em múltiplas sentenças de prisão perpétua.

Watkins, que liderou a Keswick Troop 1028 desde 2002 até 2008, admitiu ter abusado sexualmente de rapazes escuteiros durante o período de 2006 a 2009. Ele foi preso em Novembro de 2012 quando um escuteiro, que tinha 13 anos na altura mas que hoje é adulto, o reportou à polícia. Na Quinta-Feira, a Juíza Cheryl Higgins sentenciou Watkins a 10 anos de prisão por cada uma das acusações de conhecimento carnal com uma criança com idade compreendida entre os 13 aos 15. Ela suspendeu as outras 33 acusações, que o iriam colocar por trás das grades por mais 165 anos.

Antes da sua sentença, Watkins pediu clemência ao tribunal, mas a Acusação, na pessoa de Darby Lowe, leu segmentos dum relatório ao tribunal onde Watkins havia dito à policia que havia sido o rapaz a iniciar o contacto sexual. Segundo o Charlottesville Daily Progress, Watkins declarou que havia sido ele quem havia sentido como se o tivessem violado. A advogada de defesa de Watkins, Andre Hakes, disse também que os rapazes envolvidos aceitaram ter contacto sexual com o ex-líder de escuteiros:

Estes relacionamentos sexuais foram contínuos, e embora eles tenham sido com crianças com menos de 18 anos, os mesmos foram consensuais. David Watkins não é só estes crimes. Ele é responsável por eles, mas eles não são tudo o que ele é.

Antes de emitir a sua sentença, a Juíza expressou a sua preocupação com o facto de Watkins e a sua defesa terem errado ao não terem tido qualquer tipo de contrição em torno do comportamento de Watkins:

O que é especialmente preocupante para o tribunal neste caso é falta de reconhecimento por parte do acusado.

Depois da sua prisão, há 2 anos atrás, Kelly Clark, advogada de Portland que venceu um processo legal apresentado por um antigo escuteiro que alegou ter sido abusado pelo líder de escuteiros assistente, disse aos repórteres que o caso de Watkins reforça as suas preocupações em torno da organização:

Isto diz-nos duas coisas em relação aos Escuteiros: primeiro, que há um problema sério em relação ao abuso sexual dentro dos Escuteiros. Segundo, muitas organizações [tais como os Escuteiros] colocam os seus interesses à frente dos interesses das crianças.

Tal como reportado previamente, milhares de documentos foram tornados públicos em 2012, revelando evidências de abusos duradouros e difundidos entre os Escuteiros da América. Os documentos, que os Escuteiros tentaram manter em segredo, continham informação recolhida desde o seu início (1910) incluindo cartas das vítimas e dos pais, bem como memorandos e notas manuscritas. Algumas das alegações foram confirmadas enquanto que outras ainda não.

No seu todo, 14,500 páginas de evidências foram tornadas públicas.


* * * * * * *
Se os Escuteiros realmente tentaram manter os abusos sexuais em segredo, então eles têm que ser legalmente responsabilizados por isso. Mas o "curioso" desta notícia, e sem surpresa alguma, é que a advogada Kelly Clark não tenha tido a coragem de falar no elefante dentro da sala: quem practica os abusos sexuais de jovens Escuteiros são homens que têm atracção por jovens do mesmo sexo, isto é, os violadores são todos homossexuais.

Levando isto em conta, torna-se mais claro o porquê dos Escuteiros batalharem tanto para impedir que líderes de escuteiros assumidamente homossexuais façam parte dos seus quadros. Para os mentalmente desafiados, convém ressalvar uma coisa bem óbvia: nem todos os homossexuais são pedófilos, mas os homossexuais estão desproporcionalmente representados nos casos de abuso de menores. Por exemplo, se os homossexuais são 2% da população total, eles são responsáveis por 30% ou 35% dos casos de abuso de menores. Ou seja, a sua representação no crime é bem maior que a sua representação na sociedade.

Se o propósito da advogada Kelly Clark fosse o bem estar das crianças, sem dúvida que ela não deixaria de falar neste ponto politicamente incorrecto; mas como o seu propósito nâo é o bem estar das crianças, então ela nem chega a mencionar o dado que poderia aumentar ainda mais a segurança das crianças, por mais que os activistas homoeróticos não gostem do que os dados revelam.

Portanto, existe um problema sério sim, mas não é com os Escuteiros, mas sim com o comportamento homoerótico.

domingo, 4 de maio de 2014

A vida duma criança com duas "mães"


Dito de forma simples, crescer com pais homossexuais foi muito difícil para mim, e não devido ao preconceito dos vizinhos. ... Quando a tua casa é tão drasticamente diferente das casas à tua volta, e duma forma fundamental que incide nas relações físicas básicas, tu cresces duma forma estranha. Não tenho qualquer tipo de desordem mental ou qualquer problema biológico; eu apenas cresci numa casa tão fora do comum que eu estava destinado a crescer como um pária social.

Robert Lopez
Os meus semelhantes aprenderam as regras de conduta implícitas e a linguagem corporal dentro das suas casas; eles entenderam o que era apropriado em certas situações e o que não era; eles aprenderam tanto os mecanismos sociais tradicionais masculinos como os femininos. Mesmo que os pais dos meus pares se tivessem divorciado, e muitos tinham, mesmo assim eles cresceram a observar modelos sociais masculinos e femininos. Eles aprenderam, de forma típica, como ser corajoso e inabalável por parte das figuras masculinas, e como escrever cartões de agradecimento e ser sensível por parte das figuras femininas.

Claro que isto são estereótipos, mas eles são úteis quando inevitavelmente se abandona o conforto do casa-reboque da mãe lésbica, e se tem que trabalhar para sobreviver num mundo onde toda as pessoas pensam duma forma estereotipada - até os homossexuais.

Eu nunca tive uma figura masculina a quem seguir, e a minha mãe bem como a sua parceira eram ambas totalmente diferentes dos pais tradicionais ou das mães tradicionais. Como resultado, eu tive muito poucas dicas sociais reconhecíveis a oferecer aos potenciais amigos e às potenciais amigas visto que eu nem era confiante nem sensível aos outros.

Sem surpresa alguma, eu raramente fazia amigos, e facilmente alienava os outros. Os homossexuais que crescem em casas com pais heterossexuais podem ter problemas com a sua orientação sexual, mas no que toca ao vasto universo social de adaptações não relacionadas com a sexualidade - como agir, como falar, como se comportar - eles têm a vantagem de aprender em casa. Muitos homossexuais não se apercebem da bênção que é ser criado numa família tradicional.

A minha casa não era tradicional e nem convencional. Devido a isso, eu sofri de formas que é difícil para os psicólogos classificar. Tanto nervoso mas frontal, mais tarde eu seria considerado estranho mesmo aos olhos dos homossexuais e bissexuais adultos que tinham pouca paciência para alguém como eu. Eu era demasiado estranho para eles, como o era para os heterossexuais.

A vida é difícil quando se é estranho. Mesmo agora, eu tenho muito poucos amigos e frequentemente sinto-me como se não entendesse as pessoas devido as dicas sexuais não-mencionadas que todas as pessoas à minha volta, mesmo os homossexuais criados em lares tradicionais, tomam por certo. Embora eu seja trabalhador e seja uma pessoa que aprende depressa, tenho problemas dentro dos ambientes profissionais porque os colegas de trabalho acham que eu sou bizarro.

Em termos de sexualidade, os homossexuais que cresceram em lares tradicionais beneficiaram do facto de pelo menos observarem alguns rituais de cortejamento à sua volta. Eu não sabia como me tornar mais atraente para as raparigas. Sempre que saia da casa-reboque da minha mãe, eu era imediatamente classificado como um pária devido aos meus maneirismos femininos, roupas estranhas, pronúncia defeituosa, e estranheza. Sem surpresa alguma, eu acabei a escola secundária sendo ainda virgem, nucna tendo tido uma namorada, e em vez disso, tendo ido a 4 bailes de formatura como um amigo próximo contador de piadas que apenas queria alguém que lhe ajudasse a obter uma limusine.

Quando entrei para a universidade, eu rapidamente activei os detectores de homossexuais (inglês: "gaydar") de todos, e o grupo lgbt da faculdade rapidamente caiu sobre mim, afirmando que estavam 100% certos que eu era homossexual. Quando eu me assumi como bissexual, eles disseram que eu estava a mentir e que eu apenas ainda não estava pronto para me assumir como homossexual.

O SUBMUNDO HOMOSSEXUAL

Assustado e traumatizado com a morte da minha mãe, deixei a faculdade em 1990 e caí no que só pode ser classificado de submundo homossexual. Coisas terríveis aconteceram comigo por lá.

Só quando tinha 28 anos é que subitamente dei por mim numa relação com uma mulher... Eu identifico-me como bissexual porqur seriam necessárias várias novelas para explicar o porque de ter acabado como "heterossexual" depois de quase 30 anos como homem homossexual. Não tenho vontade de lidar com activistas homossexuais a investigar-me da mesma forma que eles se envolvem e missões de "busca-e-destruição" contra os ex-homossexuais, "enrustidos", ou "homocons" [conservadores homossexuais].

Mark Regnerus
Embora eu tenha uma biografia particularmente relevante para os assuntos homossexuais, a primeira pessoa a entrar em contacto comigo, agradecendo-me por partilhar a minha perspectiva dos assuntos lgbt, foi Mark Regnerus num email com a data do dia 17 de Julho de 2012. Eu não fiz parte do seu estudo gigantesco, mas ele reparou num comentário que eu deixei num site em torno do estudo, e tomou a iniciativa de dar início a correspondência por email.

Já vivi 41 anos e ninguém - muito menos os activistas homossexuais - quis falar comigo de forma honesta acerca dos complicados tópicos homossexuais da minha vida. Só por esta razão, Mark Regnerus merece créditos - e a comunidade homossexual deveria agradecê-lo em vez de tentar silenciá-lo.

O estudo de Regnerus identificou 248 adultos que haviam sido educados por duplas homossexuais. Levados a dar uma resposta franca com a vantagem de já serem adultos, eles deram testemunhos pouco favoráveis em favor da agenda da igualdade do casamento [sic] homossexual. No entanto, os resultados tem o apoio duma coisa importante na vida chamada de senso comum: crescer duma forma diferente das outras pessoas é complicado e as dificuldades aumentam o risco da criança desenvolver desajustes  ou o risco de se auto-medicar com álcool e outros comportamentos perigosos. Sem dúvida que cada uma das 248 histórias humanas tinha muitas complexidades.

Tal como a minha história, a história destas 248 pessoas merece ser contada. O movimento homossexual está a fazer de tudo para que ninguém oiça estas histórias, mas eu preocupo-me mais com as histórias do que com os números (especialmente como professor de Inglês), e, sem ser a sua vontade, Regnerus deparou-se com uma narrativa preciosa como uma arca de tesouro.

Porquê, então, o código de silêncio por parte dos lideres lgbt? De onde me encontro, só posso especular. Valorizo muito a memória da minha mãe, mas não poupo palavras quando descrevo o quão duro foi crescer num lar homossexual. Estudos prévios examinaram crianças que ainda viviam com os seus pais [sic] homossexuais, e desde logo, eles não eram livres para falar, governados que estavam (tal como todas as crianças) por sentimentos de piedade paterna, culpa e medo de perder as suas mesadas. Por tentar falar de forma honesta, eu fui literalmente reprimido durante décadas.

SEXO DOENTIO LEVA A DOENÇAS

Especialmente prejudicial é a atitude liberal [esquerdista] de que não deveríamos fazer juízos de valor em relação ao sexo. No mundo homossexual de Bronx, eu limpei apartamentos suficientes de homens que morreram de SIDA para entender que resistir a tentação sexual é central para qualquer tipo de sociedade humana. O sexo pode ser prejudicial não só devido às infecções médicas, mas também porque nos deixa mais vulneráveis e mais susceptíveis de prendermo-nos emocionalmente a pessoas que não nos amam, de chorar aqueles que nos deixam, e de não saber como fugir daqueles que precisam de nós mas que nós não amamos. A esquerda política não entende nada sobre isto. É por isso que eu sou conservador.

As nossas crianças não chegam até nós com uma ficha limpa de imunidade legal. Embora eu seja bissexual, eu não posso lançar fora a mãe da minha criança como se ela fosse um incubadora usada. Eu tive que ajudar a minha esposa durante as dificuldades da gravidez e durante as dificuldades da depressão pós-parto. Quando ela batalha contra a discriminação contra as mães ou contra as mulheres nos locais de trabalho sexistas, eu tenho que ser paciente e escutar. Eu tenho que satisfazer as suas necessidades sexuais.

Mal eu passei  ser um pai, eu coloquei de lado o meu passado homossexual e fiz um compromisso de nunca me divorciar da minha esposa ou tomar outra pessoa - homem ou mulher - até morrer. Escolhi esse compromisso como forma de proteger a minha criança de lidar com drama prejudicial, até mesmo quando crescem e passam a ser adultos. Quando se é um pai, as questões éticas giram em volta da criança, e nós colocamos o nosso interesse próprio fora dos nossos planos . . . . para sempre.

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O facto dos líderes lgbt quererem censurar as pessoas que revelam a verdadeira natureza dos relacionamentos homoeróticos diz muito sobre a sua verdadeira agenda. Nenhuma ideologia do lado da verdade teme a livre circulação de informação.