Esta é a 4ª Parte do artigo iniciado aqui.
Mas
o que dizer de todos aquelas duplas homossexuais que estão desejosas de
se "casar", e que são objecto de devoção incessante por parte dos
média?
Dantes, isto era confuso para mim. Parece que o New York Times
não tem dificuldade em encontrar duplas homoeróticas bem sucedidas para
fotografar e entrevistar. Mas apesar dos meus esforços, eu nunca fui
capaz de encontrar o tipo de duplas que regularmente aparecem no
programa da Oprah. Os média são preconceituosos e não têm interesse em
dizer a verdade sobre o homossexualismo.
Conheci online
o Wyatt (nome falso) e durante 5 anos ele esteve num
relacionamento desastroso. O seu parceiro era infiél, alcoólico e tinha
problemas com a droga. O relacionamento era dum tipo que daria
pesadelos a Strindberg. Quando Vermont legalizou o "casamento"
homossexual, Wyatt olhou para isso como uma última oportunidade de salvar o
seu relacionamento: ele e o seu parceiro voariam para Vermont para se
"casarem".
Esta
notícia chegou aos ouvidos do jornal local, e ele levou a cabo uma
história em torno da dupla com fotos da recepção do "casamento". Na
história contada pelo jornal. Wyatt e o parceiro foram caracterizados
como uma dupla feliz que finalmente tinha a chance de celebrar
publicamente o seu compromisso. Nada foi dito das drogas ou do
alcoolismo ou da infidelidade.
Mas o "casamento" foi um fracasso, e
"acabou em chamas" poucos meses depois. E nenhum jornal seguiu com
história. Por outras palavras, o jornal mais importante de uma das
cidades mais importantes dos Estados Unidos publicou uma história
enganadora em torno dum relacionamemto [homossexual], história essa que provavelmente
persuadiu um jovem rapaz a pensar que era possível ele um dia vir a ser
tão feliz como Wyatt e o seu "parceiro". E essa é a parte mais triste.
Mas nós raramente ouvimos falar de pessoas como o meu amigo "Harry"
(nome falso). Harry era um homem de meia-idade em processo de
envelhecimento e com uma barriga proeminente. Ele era casado e tinha
duas filhas crescidas. Mas ele não era feliz. Harry convenceu-se de que
o motivo da sua infelicidade era o facto de ser homossexual. Harry
divorciou-se da esposa, que está agora casada com outro homem, as suas
filhas deixaram de falar com ele, e ele descobriu agora que homens barrigudos,
carecas e de meia-idade não são populares nos bares gay. De alguma
forma, Oprah esqueceu-se de mencionar isso. Actualmente Harry toma
anti-depressivos como forma de impedir o suicídio.
Houve também aquele caso de outro conhecido meu, que tinha o mesmo nome que o homem acima mencionado. Harry (nome falso) tinha cerca de 30 anos (mas facilmente passava por alguém com 20 anos), e vinha dum lar Mórmon, com toda a ingenuidade que isso sugere. Ao contrário do primeiro Harry, este Harry não tinha dificuldade em obter encontros amorosos, ou mesmo relacionamentos. O problema é que esses relacionamentos não duravam mais do que algumas semanas. Para além disso, Harry tinha também um problema com a bebida. (Lá se vai a tese das palavras sábias Mórmon.) Se por acaso tu te encontrasses no bar por volta das duas da manhã, era bem provável que pudesses possuir o Harry, se estivesses interessado. Ele estava tão bêbado que nem se lembrava de nada no dia seguinte, e o que ele queria por essa altura era alguém para abraçar.
A cultura homossexual é um paradoxo; a maior parte dos homossexuais tende a ser Democrata-liberal, ou apoiantes do Partido Trabalhista no Reino Unido. Eles gravitam rumo a estes Partidos porque acreditam que as políticas destes são mais compassivas e mais sensíveis para com as necessidades dos fracos e dos oprimidos. Mas não há nada há nada de compassivo dentro duma bar homossexual. Esses sítios representam o livre mercado laissez fairedo tipo mas Darwiniano imaginável. Não há espaço para aqueles que não estão prontos a competir, e as regras do jogo são impiedosas e implacáveis.
Lembro-me dum incidente que ocorreu quando eu estava num
bar
homossexual no centro de Londres. A maior parte dos homens eram
musculados e tonificados, e tinham idades que se encontravam entre os
20 ao princípio dos 30. Por essa altura entrou um homem mais velho, que
parecia estar na casa dos 70. Quando ele entrou no bar, parecia que o
Anjo da Morte tinha entrado. Nesse bar repleto, abriu-se um espaço à
sua volta e ninguém
queria ficar por perto. A sua sombra transmitia contágio. Era óbvio que
a sua presença causava nervosismo nos outros clientes. Ele permaneceu
quieto no seu canto, e pediu uma bebida. Ninguém falou com ele e ele
não falou com ninguém.
Quando eventualmente ele acabou a sua bebida e abandonou o bar, quase que se podai ouvir um suspiro de alívio de todos aqueles homens musculados e tonificados. Agora eles podiam voltar a fingir que os homens homossexuais são jovens e bonitos eternamente. Caro leitor, sabes o que é um "bug chaser"? Um "bug chaser" é um jovem homem homossexual que quer contrair o HIV de modo a que ele nunca venha a envelhecer. E esse foi por esse mundo que Harry abandonou a sua esposa, e o outro Harry abandonou a sua Igreja, como forma de encontrar felicidade.
Eu conheci muitas pessoas como os dois Harrys mencionados em cima, mas conheci muito poucos que tinham pouco mais que a aparência superficial com as imagens idealizadas que vemos em filmes vencedores de Óscares, tal como o filme Filadélfia, ou na secção magazine do jornal New York Times. O que eu acho suspeito é o facto dos média ignorarem a existência de pessoas como os dois Harrys.
Quando eventualmente ele acabou a sua bebida e abandonou o bar, quase que se podai ouvir um suspiro de alívio de todos aqueles homens musculados e tonificados. Agora eles podiam voltar a fingir que os homens homossexuais são jovens e bonitos eternamente. Caro leitor, sabes o que é um "bug chaser"? Um "bug chaser" é um jovem homem homossexual que quer contrair o HIV de modo a que ele nunca venha a envelhecer. E esse foi por esse mundo que Harry abandonou a sua esposa, e o outro Harry abandonou a sua Igreja, como forma de encontrar felicidade.
Eu conheci muitas pessoas como os dois Harrys mencionados em cima, mas conheci muito poucos que tinham pouco mais que a aparência superficial com as imagens idealizadas que vemos em filmes vencedores de Óscares, tal como o filme Filadélfia, ou na secção magazine do jornal New York Times. O que eu acho suspeito é o facto dos média ignorarem a existência de pessoas como os dois Harrys.
A infelicidade tão comum entre os
homossexuais é varrida para debaixo do tapete, ao mesmo tempo que
exemplos irrealístas são oferecidos para consumo público. Creio que, pelo menos, há motivos para um debate sério em torno da proposição "gay is good," mas tal debate não está a ocorrer, muito devido ao facto dos média já terem tomado a sua (e a nossa) decisão.
Mas é difícil esconder a pornografia para sempre. Quando eu vivia em Londres, tive uma amiga maravilhosa. Maggie (nome falso) era uma esquerdista; o seu enorme coração doía-lhe em prol dos oprimidos. Tal como a maioria dos esquerdistas, ela tinha orgulho no facto de ter uma mente aberta e usava isso como uma medalha de honra. Maggie vivia numa casa do tamanho do seu coração e todos os seus filhos tinham crescido e saido de casa. Ela tinha dois quartos para aluguer, e aconteceu que ambos os jovens homens que se tornaram seus inquilinos eram homossexuais.
A primeira reacção de Maggie foi de entusiasmo. Ela nunca havia conhecido homossexuais, e pensava que a experiência de alugar quartos a dois homossexuais iria confirmar nela mesma o quanto que ela tinha uma mente aberta. Ela acreditava que seria um momento de aprendizagem. De facto, isso foi o que veio a acontecer, mas não da maneira que ela pensava. Um dia ela contou-me dos seus problemas e confessou as suas dúvidas. Ela falou do que era acordar todas as manhãs rumo à mesa do pequeno almoço, e encontrar dois estranhos sentados lá, os dois estranhos que os seus dois inquilinos haviam trazido para casa na noite anterior. Raramente eram os mesmos dois estranhos todas as manhãs.
Um dos inquilinos estava envolvido num relacionamento de longa distância, mas durante a ausência do parceiro, sentiu-se com a liberdade de buscar consolo noutro lugar. Maggie falou do que era ter que lidar diariamente com o tumulto emocional que eram as vidas tumultuosas dos dois inquilinos. Ela disse-me o que era abrir a porta de casa uma tarde, e encontrar um polícia a entrada - polícia que buscava um dos seus inquilinos que havia sido acusado de tentar vender drogas a crianças. O mesmo inquilino estava envolvido na prostituição.
A Maggie não sabia como ordenar estas coisas no seu pensamento. Ela tentou desesperadamente manter uma mente aberta, acreditando que os homossexuais não eram piores que as outras pessoas, mas apenas diferentes. Mas ela não conseguia harmonizar a sua experiência com essa suposição "tolerante". A realidade do factos é que quando os dois finalmente se mudaram, evento que ela aguardava com algum entusiasmo, e chegou a altura de colocar um anúncio para o aluguer dos quartos, ela queria incluir a seguinte provisão:
Mas é difícil esconder a pornografia para sempre. Quando eu vivia em Londres, tive uma amiga maravilhosa. Maggie (nome falso) era uma esquerdista; o seu enorme coração doía-lhe em prol dos oprimidos. Tal como a maioria dos esquerdistas, ela tinha orgulho no facto de ter uma mente aberta e usava isso como uma medalha de honra. Maggie vivia numa casa do tamanho do seu coração e todos os seus filhos tinham crescido e saido de casa. Ela tinha dois quartos para aluguer, e aconteceu que ambos os jovens homens que se tornaram seus inquilinos eram homossexuais.
A primeira reacção de Maggie foi de entusiasmo. Ela nunca havia conhecido homossexuais, e pensava que a experiência de alugar quartos a dois homossexuais iria confirmar nela mesma o quanto que ela tinha uma mente aberta. Ela acreditava que seria um momento de aprendizagem. De facto, isso foi o que veio a acontecer, mas não da maneira que ela pensava. Um dia ela contou-me dos seus problemas e confessou as suas dúvidas. Ela falou do que era acordar todas as manhãs rumo à mesa do pequeno almoço, e encontrar dois estranhos sentados lá, os dois estranhos que os seus dois inquilinos haviam trazido para casa na noite anterior. Raramente eram os mesmos dois estranhos todas as manhãs.
Um dos inquilinos estava envolvido num relacionamento de longa distância, mas durante a ausência do parceiro, sentiu-se com a liberdade de buscar consolo noutro lugar. Maggie falou do que era ter que lidar diariamente com o tumulto emocional que eram as vidas tumultuosas dos dois inquilinos. Ela disse-me o que era abrir a porta de casa uma tarde, e encontrar um polícia a entrada - polícia que buscava um dos seus inquilinos que havia sido acusado de tentar vender drogas a crianças. O mesmo inquilino estava envolvido na prostituição.
A Maggie não sabia como ordenar estas coisas no seu pensamento. Ela tentou desesperadamente manter uma mente aberta, acreditando que os homossexuais não eram piores que as outras pessoas, mas apenas diferentes. Mas ela não conseguia harmonizar a sua experiência com essa suposição "tolerante". A realidade do factos é que quando os dois finalmente se mudaram, evento que ela aguardava com algum entusiasmo, e chegou a altura de colocar um anúncio para o aluguer dos quartos, ela queria incluir a seguinte provisão:
Os homossexuais não precisam de enviar aplicação.
Eu
não sabia o que dizer à Maggie uma vez que eu estava tão confuso como
ela. Apesar de todas as evidências, eu queria agarrar-me à minha ilusão.
Tenho
a profunda convicção de que a maioria, se não todos, que estão
familiarizados com o estilo de vida homossexual sabem da verdade, mas
recusam-se a aceitar. O meu melhor amigo envolveu-se com o movimento
homossexual quando era um estudante em pós-graduação. Ocasionalmente, ele e a sua colega lésbica
davam aconselhamento a jovens homossexuais que tinham
problemas com a sua sexualidade.
Um dia, os dois conheceram um jovem
rapaz que estava excessivamente acima do seu peso, para além de ter
acne. O
jovem rapaz falou de um modo eloquente em torno da felicidade que ele
esperava encontrar mal ele "saiu do armário". Ele iria encontrar um
parceiro, e os dois iriam viver felizes e juntos para sempre.
Enquanto o rapaz falava, o meu amigo só pensava que, se alguém assim
tão gordo e pustulento entrasse num bar, seria dobrado, empalado e
mutilado antes mesmo de se sentar. Depois do rapaz se ter indo embora, a amiga lésbica virou-se para ele e disse:
Sabes, às vezes é melhor ficar dentro do armário
O
meu amigo disse-me que, para ele, esse foi o momento decisivo. A
lésbica alegava amar e admirar os homens homossexuais. Ela nunca parava
de louvar a bondade deles, bem como a sua compaixão e criatividade, mas
com esse comentário ela disse de modo efectivo o que ela sabia que era
a vida homossexual.
Essa vida centra-se na carne, e se tu não tens boas
carnes, nem te dês ao esforço de ires ao supermercado.
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