terça-feira, 28 de outubro de 2014

Estudo de Mark Regnerus cientificamente válido

A Universidade do Texas em Austin afirmou que levou a cabo uma investigação e não encontrou qualquer evidência de má-conduta no estudo que apurou que as crianças de "famílias" homossexuais "são mais susceptíveis de 1) reportarem estar sem emprego, 2) serem menos saudáveis, 3) serem mais deprimidos, 4) terem traído o/a esposo/a  ou o/a parceiro/a, 5) fumar,  6) ingerir drogas, 7) terem tido problemas com a lei" do que as crianças de famílias tradicionais pai-mãe. Num comunicado da Universidade do Texas, emitido recentemente, lê-se:

A Universidade do Texas determinou que nenhuma investigação formal é necessária em torno das alegações de má-conduta científica apresentadas contra o professor assistente Mark Regnerus em relação ao seu artigo de Julho último publicado na revista Social Science Research.

O comunicado dizia ainda que o painel consultivo composto por 4 altos-membros do corpo docente da universidade foi consultado, para além dum consultor externo com o nome de Alan Price, a quem foi pedido que revisse as acusações como parte do inquérito que a universidade estava a fazer devido às alegações feitas pelo homossexual  Scott Rosensweig numa carta enviada à escola.

A conclusão foi a de que os assuntos listados englobavam-se na cláusula de que "erros comuns, diferenças bem intencionadas de interpretação dos dados, desacordos académicos ou políticos, opiniões pessoais ou profissionais bem intencionadas, ou comportamentos ou pontos de vista morais e éticos não são má-conduta."

A universidade disse que considera o assunto fechado depois de Robert Peterson, Oficial da Integridade na Pesquisa, ter dito aos oficiais que "nenhuma das alegações de má conduta científica avançadas pelo senhor [Rosensweig]  foram confirmadas pelos dados físicos, pelo material escrito ou pela informação disponibilizada durante as entrevistas." Ele escreveu que "não existiam evidências" que apoiavam a inferência de Rosensweig de que, como ele acreditava que havia falhas no estudo, então tinha que ter ocorrido má-conduta científica.

Regnerus (na foto) havia escrito um comentário em torno do seu estudo no Slate.com, onde ele dizia que um "tema recorrente" entre os adultos, educados por "pais" do mesmo sexo e que reportavam "mais parceiros e parceiras sexuais, mais vitimização sexual, e eram mais prováveis de olhar negativamente para a sua infância" que as crianças de famílias pai-mãe, era "a instabilidade familiar, e muita dela."

Ele explicou que este estudo "recolheu dados de modo aleatório entre os jovens adultos Americanos - que, para além dos censos, foi o maior conjunto de dados populacional preparado para responder a questões em torno de famílias onde as mães ou os pais estavam num relacionamento homossexual."

Regnerus disse que todos os participantes que responderam de modo afirmativo foram entrevistados:

Como viemos a saber mais tarde, as diferenças eram numerosas. Por exemplo, 28 porcento dos adultos que foram educados por mulheres envolvidas numa relação homossexual encontravam-se presentemente sem emprego, comparados com os 8 porcento daqueles que foram educados em famílias compostas por um pai e uma mãe.

Quarenta porcento dos primeiros [educados por lésbicas]  admitem terem tido um caso enquanto já se encontravam casados ou em regime de coabitação, comparados com os 13 porcento daqueles que foram educados por um pai e uma mãe.

Dezanove porcento dos primeiros disse que se encontravam por essa altura, ou haviam estado recentemente, em psicoterapia devido a problemas com a ansiedade, depressão, ou com relacionamentos, comparados com os 8 porcento dos últimos. 
Estas são apenas 3 das 25 diferenças que descobri.

Ele disse que o ponto principal do estudo é que "os cientistas sociais, os pais, e os proponentes fariam uma decisão mais sensata se daqui para a frente simplesmente evitassem assumir que as crianças estão bem."

Num comentário também presente no Slte, William Saletan escreveu:

Mark Regnerus é intolerante e cheio de ódio. ... A sua mais recente pesquisa em torno da paternidade homossexual [sic] é intencionalmente enganadora, e busca rebaixar os pais gays e as mães lésbicas .... A sua "ciência-lixo" não merece cobertura ou credibilidade.

Rosensweig havia alegado que existiam problemas com o estudo de Regnerus devido ao facto dele ter "aparentemente falsificado os dados", "ter construído a metodologia de pesquisa duma forma aparentemente inadequada e inapropriada", ter sido "mal-intencionado, usado comparações inválidas" e que ele "aparentemente alimenta a confusão difamatória da NOM que associa os homossexuais com os pedófilos."

Mas a universidade determinou que "visto que nenhuma evidência foi disponibilizada que confirmasse que o comportamento em questão tenha sido fruto de má-conduta científica, nenhuma investigação formal é necessária.”

A Alliance Defending Freedom disse que o estudo da New Family Structures “sugere que existem distinções nos resultados para os jovens adultos criados nos mais variados ambientes, com experiências familiares distintas”. David Hacker, consultor jurídico sénior da ADF, afirmou:

As universidades Americanas devem sempre servir de mercados livres de busca da verdade. Discordar com as conclusões dum estudo não é o suficiente para se levantarem acusações de má-conduta. ... Nós não estamos surpreendidos com o facto dessas acusações terem sido determinadas como sem fundamento. Este estudo compreensivo, revisto por pares, foi composto por académicos e pesquisadores das mais variadas disciplinas e com pontos de vista ideológico distintos, num espírito de cordialidade e razoável averiguação dos factos. Concordamos com as conclusões do inquérito levado a cabo pela AT-Austin.

Fonte http://bit.ly/1mKXTys

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Agora que o estudo cientifico do Professor Mark Regnerus está confirmado como válido, as suas conclusões têm que ser levadas em conta por quem realmente acha que o ambiente homoerótico é um ambiente saudável para o desenvolvimento normal duma criança. A ciência claramente revela que esse ambiente não é benéfico para as crianças, mas as nossas elites, na sua sede de destruir a ordem social, continuarão a avançar com a sua agenda. Quem perde com isso são as crianças.



domingo, 26 de outubro de 2014

Mais uma evidência de que os governos ocidentais são inimigos da liberdade religiosa dos Cristãos (e só dos Cristãos)

Durante anos, os defensores dos pseudo-casamento homoerótico alegaram que os Americanos deveriam ser livres para viver a sua vida da forma como eles quiserem, no entanto, em muitos casos amplamente documentados, o governo tem coagido aqueles que apenas querem ser livres para viver de acordo com a sua crença de que o casamento é a união entre um homem e uma mulher.

Há bem poucos dias, surgiu um caso em Idaho onde os oficiais governamentais ordenaram os líderes religiosos Cristãos a celebrar "casamentos" homoeróticos ou enfrentar multas ou até penas de prisão. Esta caso envolve Donald e Evelyn Knapp, ambos líderes de congregação da Hitching Post Wedding Chapel.

Os oficiais de Coeur d’Alene, Idaho, disseram ao casal que a cidade tem estatutos anti-descriminação que incluem a "orientação sexual" e a "identidade de género", e devido ao facto do 9th U.S. Circuit Court of Appeals ter eliminado a emenda constitucional que estabelecia o casamento como sendo a união entre um homem e uma mulher, o casal teria que oficializar "casamentos" homoeróticos dentro da sua capela. O estatuto de não-discriminação aplica-se a todas as "acomodações públicas", e a cidade qualifica capela como uma "acomodação pública".

Na Sexta-Feira, a dupla homoerótica pediu para ser "casada" pelos Knapps mas estes declinaram educadamente. Devido a isto, o casal Knapp pode passar 180 dias na prisão e pagar uma multa de $1,000 por cada dia que se recusarem a celebrar um "casamento" homoerótico.

Se por acaso eles ficarem uma semana a honrar a sua fé e a recusarem-se a celebrar uma cerimónia homossexual, isso pode-lhes custar três anos e meio de prisão e uma multa de $7,000.

Coerção Governamental

Os Knapps já estão casados há 47 anos, e ambos são ministros ordenados da International Church of the Foursquare Gospel. Eles são “Cristãos Evangélicos que subscrevem posições Cristãs ortodoxas" de que "Deus criou dois sexos distintos à Sua Imagem" e que "Deus estabeleceu que o casamento fosse entre um homem e uma mulher." 

Mas como consequência do facto dos tribunais terem redefinido o casamento, e da cidade ter estabelecido regulamentos que geram direitos especiais com base na "orientação sexual" e na "identidade de género", os Knapps enfrentam agora a coerção estatal.

O reconhecimento governamental das uniões homoeróticas como "casamentos" não precisa e nem requerer o reconhecimento duma terceira parte (neste caso, das igrejas). O governo não só deveria honrar os direitos dos cidadãos, mas como forma de agir duma forma mais respeitosa perante a livre associação, a liberdade contractual, a liberdade de expressão, e perante ao livre exercício da religião, o governo deveriam proteger o direito dos cidadãos de viver de acordo com as suas crenças em relação ao casamento.

Os Knapps já celebram casamentos na sua capela desde 1989, e o governo não deveria forçá-los a fechar a capela ou a contradizer as suas crenças Cristãs. Afinal de contas, proteger a liberdade religiosa e os direitos de consciência não violam a liberdade sexual de ninguém.

Ninguém tem o direito de ver o governo a forçar um determinado líder religioso a casar alguém visto que algumas pessoas podem determinar, em boa consciência, que não podem tomar parte em cerimónias homoeróticas - quer sejam sacerdotes, pasteleiros ou floristas. Estas pessoas não deveriam ter que escolher entre as suas crenças e a sua subsistência. 

(...)




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Como já tivemos oportunidade de dizer no passado, a guerra não é entre Cristãos e homossexuais, nem entre "pessoas de fé" e homossexuais (visto que só os Cristãos são vítimas deste tipo de operações) mas sim entre o Cristianismo e o Estado. Como já se sabe, o activismo homossexual não representa os desejos e as intenções dos homossexuais, mas sim os planos e as intenções dos governos ocidentais. Quem resiste à agenda lgbt, não está a resistir aos planos dos homossexuais mas sim aos planos subversivos do governo.

O que os governos fazem no ocidente é criar um grupo "especial" e conferir-lhe "direitos" que entram em rota de colisão com o Cristianismo. Depois disto, o mesmo governo coloca ambos os grupos em guerra como forma dele (o estado) poder usar as leis que ele mesmo criou para fazer o que ele sempre quis fazer, nomeadamente, limitar e acabar com a influência social do Cristianismo.

A ler: "A Estratégia da Escola de Frankfurt"

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Activistas homossexuais Italianos estão cada vez mais violentos

Um lobby homossexual Italiano cada vez mais violento levou a cabo uma séria de ataques violentos contra uma pacífica demonstração pró-família que decorreu no país. Pelo menos uma padre Italiano e uma mulher tiveram que ser levados para um hospital devido aos ferimentos infligidos pela turba homossexual que durante, as últimas semanas, atacou um largo número de demonstradores pró-família silenciosos um pouco por toda a Itália.

Os heterossexuais que fizeram parte da demonstração - e que eram pessoas que faziam parte de todos os quadrantes da vida - formam um movimento cada vez mais popular na Itália, conhecido como "Sentinelas de Pé" (“Sentinelle in Piedi”). Eles receberam este nome porque tudo o que eles fazem é ficar em pé em praças públicas, formando linhas igualmente separadas, e lendo em silêncio. 

O movimento emergiu no ano passado, depois do parlamento Italiano - sob a liderança do extremista partido esquerdista que se encontra no poder - ter dado entrada a uma lei que ilegaliza "a discriminicação com base na homofobia" - isto é, tornando ilegal o acto de escolher não se associar, ou associar o seu negócio, com homossexuais.

[ed: na verdade, não é com homossexuais mas sim com o homossexualismo e com tudo o que promove este comportamento auto-destrutivo]

As demonstrações dos “Sentinelle in Piedi”, que são levadas a cabo em conjugação e com a participação do partido nacionalista Forza Nuova, ocorreram recentemente em Bolonha, Turim, Génova, Aostra, e em pelo menos 100 outras cidades. Estima-se que, há duas semanas, pelo menos 10,000 pessoas tenham participado num só dia - precisamente quando o primeiro ataque homossexual violento ocorreu.

Segundo alguns relatos, na cidade nortenha de Rovereto uma turba de homossexuais enlouquecidos começou por destruir os materiais publicitários dos Sentinelas, gritando ameaças e atirando ovos, mas depois disto esta turba começou a atacar fisicamente os demonstradores, esmurrando, pontapeando e cuspindo nas mulheres e nas crianças de forma igual.

Foi neste encontro que o sacerdote, o Padre Matteo Graziola, e uma jovem mulher, que não foi identificada, ficaram feridos.

A turba de homossexuais voltou-se posteriormente contra a polícia - que demorou a chegar - e atacou-os de igual modo.

Em Bolonha a cena foi caótica à medida que os participantes dos Sentinela se viram forçados a sofrer as atitudes de demonstradores que gritavam, diziam palavrões e dificilmente eram contidos pela polícia local. Os activistas homossexuais haviam sido chamados para se demonstrarem contra o evento pelo lobby homossexual organizado com o nome de "Arcigay".

Um porta-voz dos Sentinelas disse ao Tempi.it que os homossexuais atiravam garrafas, cuspiam e gritavam obscenidades, embora estivessem presentes crianças dentro do grupo dos Sentinelas:

Cerca de 80 pessoas foram incapazes de chegar à praça pública devido ao caos, ao mesmo tempo que famílias com crianças eram forçadas a abandonar o local. Uma mãe que empurrava um carrinho de bebé foi coberta de insultos e cuspida; este foi o facto que mais tristes nos deixou.


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Se nem os bebés e as mulheres os activistas homossexuais respeitam, a quem é que eles irão respeitar? E se eles não respeitam bebés, porque é que estes activistas pensam que merecem o respeito de alguém?


segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Juíza ordena Judeus a levar a cabo evento Neo-Nazi dentro duma Sinagoga

Rober e Cynthia Gifford são donos duma quinta à saída Stillwater - norte de Nova York. Como forma de aumentar o rendimento da quinta, eles levam a cabo um certo número de eventos criados para crianças e para famílias (...). Sendo Cristãos convictos, os Giffords operam o seu negócio segundo os seus princípios Cristãos. 

Eles construíram um celeiro de três andares para festas e casamentos. O segundo andar tem divisões onde os membros das festas de casamento se podem vestir e se preparar. O terceiro andar é a divisão onde os Giffords vivem.

Tudo corria de forma ideal para o casal até que uma dupla de lésbicas intencionalmente se determinou a preparar uma armadilha para arruinar o negócio e as vidas do casal Cristão. Cynthia recebeu uma chamada da lésbica Melissa McCarthy onde esta última averiguava de poderia realizar o seu "casamento" na quinta dos Gifford. Cynthia convidou-a até à quinta de forma que Melissa pudesse averiguar as coisas pessoalmente.

Pouco depois deste evento, Cynthia ficou a saber que Melissa estava a falar do seu "casamento" lésbico com a sua parceira sexual Jennifer. Cynthia explicou à lésbica Melissa que eles não realizavam "casamentos" homoeróticos devido â sua fé Crista, mas mesmo assim, o casal poderia sediar um recepção "matrimonial" para elas.

A armadilha havia sido montada e Cynthia havia caído nela. Agora, as lésbicas estavam prontas a fechar a armadilha e prontas a prender o casal dentro dela. Sem a autorização da Cynthia, a lésbica Jennifer havia gravado a chamada. As lésbicas imediatamente entraram em contaco com a organização anti-Cristã com o nome de ACLU e esta lhes direccionou para a New York Civil Liberties Union, que prontamente deu entrada a um processo legal contra o casal Cristão.

Durante a audiência judicial, os Giffords explicaram que as instalações que eram usadas para casamentos era onde eles viviam, e que eles tinham o direito constituicional de viver segundo a sua fé Cristã na sua própria casa. Eles chegaram a dizer à juíza que eles tinham empregados homossexuais e que haviam, no passado, organizado festas homoeróticas, mas nunca um "casamento" homoerotico.

A Juíza Migdalia Parres não se importou com a Constituição Americana e nem com a liberdade religiosa dos Giffords, multando-os com uma multa de $13,000 e ordenando a que eles levem a cabo "casamentos" homoeróticos no futuro. Como se isto não fosse suficiente, a juíza ordenou que os Giffords e todos os seus empregados se submetam à lavagem cerebral, mascarada de aulas de re-educação, onde eles iriam aprender o ponto de vista do Estado de Nova York em relação ao "casamento" homoerótico.

No entanto, os Giffords não irão desistir e fingir-se de mortos para a juíza e nem para a comunidade lgbt. Com a ajuda da Alliance Defending Freedom, os Giffords deram entrada a um recurso judicial. James Trainor, o seu advogado, comentou:

Todos os Americanos deveriam ser livres para viver e trabalhar segundo as suas crenças. Entrar no mercado de trabalho não significa que o governo pode forçar as pessoas a deixar de lado a sua liberdade proveniente da Primeira Emenda ou a enfrentar um castigo. A comissão demonstrou um desrespeito enorme pelos direitos dos Giffords, e estes direitos nunca foram levados em conta durante a audiência judicial.

Segundo o que parece, os Giffords foram intencionalmente alvejados pelas lésbicas com o propósito único de os forçar a aceitar o auto-destrutivo e pecaminoso "estilo de vida" homoerótico. As empresas Cristãs estão a ser cada vez mais vitimas de ataques e a comunidade lgbt está a levar a cabo uma guerra fundamentada no ódio, no fanatismo, na descriminação e na intolerância contra os Cristãos. Para os practicantes do homoerotismo, não é suficiente que outras pessoas [Cristãos] não partilhem dos seus pontos de vista ou do estilo de vida que eles escolheram. Eles insistem em forçar a sua abominação pelas gargantas abaixo dos Cristãos, até que estes últimos se engasguem neles. A agenda homoerótica é simples: "aceitem o nosso gosto sexual ou morram!"


Alguma vez viram este tipo de ataques contra empresas cujos donos são muçulmanos? Não. O islão é bastante severo em relação ao homossexualismo, e em alguns países islâmicos este é um estilo de vida que pode ser condenado com espancamentos, detenção e até a execução. Será que os activistas lgbt temem que os muçulmanos se vinguem contra eles se por acaso eles visarem empresas e negócios islâmicos da mesma forma que atacam os Cristãos?

Com a mais recente inacção do Tribunal Supremo em relação ao "casamento" homoerótico, o número de estados a legalizar estas uniões abomináveis aumentou drasticamente. Isto significa que os pecadores dentro do movimento lgbt irão atacar ainda mais os donos de negócios Cristãos.

Se por acaso nunca imaginaste que verias uma perseguição aos Cristãos nos Estados Unidos, considera o que está a acontecer. Os Cristãos estão a ser perseguidos pelos homoeróticos, pelos tribunais, pelos militares, e pelo governo federal. O IRS e o DHS estão a atacar os Cristãos devido à sua fé, ao seu conservadorismo, e devido aos seus valores patrióticos. O [sistema de sáude com o nome de] Obamacare foi intencionalmente criado para pisar nos direitos dos Cristãos, forçando-os a violar a sua fé. Os Cristãos estão a ser presos e encarcerados por falarem publicamente perto de centros de aborto e em festivais muçulmanos.

Os Estados Unidos voltaram as suas costas a Deus, e Ele está a entregar-nos aos desejos pecaminosos, à luxúria e aos caminhos assim por diante. Nós já não somos uma nação Cristã mas sim uma nação sob o julgamento de Deus. Num futuro próximo, o julgamento de Deus se converterá na Ira de Deus, e quando isso acontecer, ninguém escapará - nem os fiéis. E isso, meus amigos, assusta-me mais do que qualquer coisa.

Modificado a partir do original: http://bit.ly/1wd28D9

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Tal como o texto revela, o ataque dos activistas lgbt (e não dos homossexuais) centra-se exclusivamente nos Cristãos e só neles. Se este ataque tivesse como base a doutrina Cristã, que condena o homossexualismo, então os activistas homoeróticos iriam de igual modo atacar os muçulmanos (que tratam os homossexuais duma forma muito mais dura). Como os ataques dos activistas homossexuais não se focam nas pessoas que pior tratam os homossexuais, então podemos concluir que o tratamento dos homossexuais e a doutrina Cristã em relação ao casamento não são os motivos que levam a que os activistas homossexuais levem a cabo medidas como as que as lésbicas Melissa e Jennifer levaram.

O activismo lgbt nada mais é que a forma como os governos ocidentais visam reduzir e acabar com a moral familiar e matrimonial presente no Ocidente, consequência da moral Cristã. Os governos ocidentais correctamente identificam o Cristianismo como o sistema moral que promove comportamentos que limitam a área de influência dos governos e como tal, o governo apoio de forma total o movimento homossexual.

O Cristianismo coloca limites na sexualidade humana, mas quanto mais sexualmente responsável a pessoa for, menores são as chances dela vir a gerar filhos fora do casamento, e menores são as chances dessas crianças virem a ser mais facilmente controladas pelo Estado.

Semelhantemente, a responsabilidade sexual promovida pela ética Cristã reduz as probabilidades das mulheres virem a ser mães solteiras, mas isso são más notícias para o governo visto que ele (o governo) vê o seu poder e área de influência a aumentar à medida que o número de mães solteiras vai aumentado (as mães solteiras normalmente votam nos partidos que mais promovem o aumento da influência do estado na vida das pessoas).

Por estas e por outras razões é que o movimento homossexual tem o forte apoio do estado. Qualquer pessoa que pense que o activismo homossexual está de alguma forma relacionado com os homossexuais, engana-se.


quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Qual é o propósito do acto sexual?

No seu mais recente livro, Making Gay Okay: How Rationalizing Homosexual Behavior Is Changing Everything, Robert Reilly colocar a questão: "É a sodomia razoável?"  Ele defende que esta pergunta só pode ser respondida fazendo uma averiguação à Natureza do actos sexuais. Ele enquadra o seu argumento rejeitando o comportamento homossexual, não as pessoas, e o "casamento" homossexual em termos da razão, da Natureza e da teleologia do sexo.

A tese de Reilly defende que existem "duas visões da realidade fundamentais." Uma dessas visões olha para as coisas como tendo uma Natureza que é teleológica ou organizada para "fins inerentes à sua essência e que os fazem da forma que são", e na posse dum "propósito embutido".

A outra visão olha para as coisas como não tendo uma Natureza ou um fim nelas mesmas, "mas só o que nós queremos que elas sejam, segundo os nossos desejos e as nossas vontades." 

A primeira visão leva à "primazia da razão" enquanto que a outra leva-nos à "primazia da vontade" que nos permite fazer tudo.

É sobre isto que se centra o debate em torno do "casamento" homossexual. Uma vez que o significa das nossas vidas depende da realidade da Natureza, também isso está em jogo.

Robert Reilly, que trabalhou na Defesa dentro da Casa Branca, foi director da Voice of America e crítico musical ao mesmo tempo. Ele é também o autor do livro The Closing of the Muslim Mind: How Intellectual Suicide Created the Modern Islamist Crisis (2010) onde ele cita o abandono da razão como a causa primária das muitas distorções que se encontram actualmente em tantos ramos islâmicos. No seu novo livro, ele revisita este tópico no contexto da confusão Ocidental em torno do propósito da sexualidade humana.

Para Reilly, um Aristotélico assumido,

O movimento homossexual partilha da racionalização generalizada proveniente da revolução sexual e está determinado na sua propagação. A aceitação de cada variação do comportamento sexual reforça a aceitação das outras variações.

O desejo de racionalizar estes comportamentos torna-se no motor da mudança revolucionária por toda a sociedade.

Como acto moral, a sodomia deveria ser normativa. Se é normativa, deveria ser ensinada nas escolas como um padrão. Se é um padrão, ela deve ser imposta.

Franklin Kameny, um líder "gay" . . .  que foi honrado pelo Presidente Obama na Casa Branca em 2009. acredita que

.... a moralidade é uma questão de opinião pessoal e a crença pessoal sobre a qual qualquer cidadão Americano pode ter o ponto de vista que ele bem entender, e sobre o qual o governo não tem poder ou autoridade para ter um ponto de vista.... A homossexualidade não só não é imoral, como é afirmativamente moral.

Antes da sua visita à Casa Branca Kameny havia publicado uma carta onde ele dizia:

Se o bestialismo com animais que consentem providenciar felicidade a algumas pessoas, então deixem-nas buscara sua felicidade. Isto é o Americanismo em acção. 

Negando o propósito

Portanto, alega Reilly, qualquer propósito racional pré-existente é uma limitação da liberdade humana e implica a negação daquele propósito que efectivamente é inerente nas coisas. "Coisas sem propósito próprio só têm o propósito que nós escolhemos que eles tenham". Dar um nome errado às coisas leva à desordem moral e política, e isto é assim porque, com a negação da Natureza,  a justiça é reduzida o que quer que é desejado e não o que é razoável.

Aqueles que tencionam fundamentar a sua liberdade na suposta falta de propósito das coisas, que é consequência da negação da Natureza, devem enfrentar as consequências deste ponto de vista. O que parece ser liberdade plena, é de facto, o fundamento para a tirania.

A racionalização do comportamento homossexual estende-se para a campanha contra a SIDA -  uma causa justa no seu próprio mérito. É frequentemente passada a mensagem de que "todos estão em risco".  Embora isto esteja literalmente correcto, tal como nota Reilly, o acto homossexual é o maior factor individual de risco no que toca  a probabilidade de contrair a doença. Citando o Centers for Disease Control and Prevention, Riley escreve que 94,9 porcento dos diagnósticos de HIV entre os adolescentes com idades entre os 13 e 19 estava associado ao sexo entre homens; 94.1 porcento dos casos entre os homens jovens com idades entre os 29 e 24 provinham do sexo "gay".

Reilly invoca Aristóteles para a proposição de que "Os homens dão início a mudanças revolucionárias devido a motivos associados à sua vida privada." A necessidade de auto-justificação "requer a cumplicidade de toda a cultura, redutos de resistência não podem ser tolerados porque eles são repreensões potenciais... Estes últimos são classificados de homofóbicos, embora sejam eles que se tornam objecto de ódio." Consideremos os abusos que os variados fotógrafos e donos de pastelarias têm sofrido por não aceitarem tomar parte de "casamento" homossexuais.

O livro Making Gay Okay disponibiliza uma discussão extensa sobre estas posições filosóficas opostas, Aristóteles e Jean-Jacques Rousseau, este último a justificar o comportamento libertino mas dependência absoluta do Estado. Para Aristóteles, o estatuto e o significado da Natureza é decisivo, inteligível e um guia para a ordenação do comportamento humano. Para Rousseau, o homem não é um animal político racional, e a sociedade, independentemente da forma, é estranha e alienante. Rousseau olha para ela como algo artificial e escravizante.

Aristóteles olha para a felicidade como "uma actividade da alma que está de acordo com a virtude". Rousseau é profundamente anti-teleológico e acredita que o indivíduo "basta-se a si mesmo, tal como Deus". Reillly acredita que estas duas filosofias encorparam em si o antigo debate da natureza da Natureza, dos seres humanos e da sua sexualidade.

Reilly refuta o ponto de vista de que os antigos Gregos aceitavam por completo os relacionamentos homossexuais entre adultos maduros. Ele era practicado, especialmente no contexto de certos relacionamentos orientadores (uso esse termo cautelosamente) entre homens adultos e adolescentes masculinos da classe superior. No entanto, mesmo nestes casos, esperava-se que os jovens homens se casassem e dessem início às suas famílias mal atingissem a idade adulta. Nunca foi sancionado algo remotamente parecido com o "casamento" homossexual.

"Sócrates e Platão eram claros na sua condenação dos actos homossexuais como actos anti-naturais"; declara Reilly, citando várias passagens do seus trabalhos. Mais ainda, Aristóteles descreveu o "sexo entre machos adultos" como uma das "coisas doentias" mencionadas no seu  "Ética a Nicômaco". A família, instituição pré-política, é o centro da política; e a castidade é um princípio político crucial necessário para a sua preservação.

A extensão da injustiça da redefinição do casamento é feito notória no seu impacto junto das crianças. "O que se deve às crianças por direito ou por Natureza torna-se opcional por convenção," escreve Robert Reiilly. Efectivamente, os "casamentos" homossexuais resultam em casamentos propositadamente destruídos, especialmente nos casos onde as crianças são geradas com a assistência externa de outra pessoa de outro sexo para o benefício dos "pais" do mesmo sexo.

Em relação aos efeitos físicos do "comportamento sodomita" (coito anal), Reilly apresenta evidências clínicas sobrepujantes. Ele disponibiliza também um anexo bastante útil com o nome de “Disease and Mortality.” Ele acredita que a ignorância ou a negação das evidências "é um dos barómetros mais notáveis da força da racionalização que insiste que este comportamento é normal ou normativo."

Não é só o acto isolado da sodomia que é problemático, mas também a sua frequência. Tais episódios são 13 vezes mais frequentes entre os homossexuais em comparação com os heterossexuais, e com 12 vezes mais parceiros. Um estudo levado a cabo em 1987 junto de quase 5,000 homens homossexuais apurou que "uma significativa maioria destes homens - entre 69 a 83 porcento - reportaram terem tido 50 ou mais parceiros sexuais no decurso das suas vidas, e mais de 80 destes homens envolveram-se em coito anal com pelo menos alguns dos parceiros nos dois anos anteriores."

Um estudo apresentado ao National Institutes of Health (NIH) em 2000 indiciou um aumento de 37 vezes na incidência de cancro anal entre os homossexuais com HIV quando comparados com a população geral. Acresce-se à lista o prolapso rectal, várias e diversas doenças sexualmente transmitidas, uso de drogas e expectativa de vida substancialmente mais reduzida para os homossexuais activos.

Embora seja verdade que a taxa de morte do HIV era nove vezes maior em 1990 do que em 2010, o coito anal ainda acarreta um risco de transmissão mais elevado do que as outras actividades sexuais. Mais recentemente, dados do US Centers for Disease Control and Prevention (CDC) confirmou que os homossexuais, os bissexuais e os outros homens que fazem sexo com homens são 44 vezes mais susceptíveis de contrair o HIV do que os outros homens, e 40 vezes mais susceptíveis de contrair o HIV que as mulheres. Eles são também 46 porcento mais susceptíveis de contrair sífilis que os homens heterossexuais, e 71 porcento mais susceptíveis que as mulheres.

Reilly questiona-se se algum tipo de "casamento" homossexual, ou parceria, pode ser genuinamente esponsal e não promíscuo. Ele teme que o seu reconhecimento, legal e moral, transforme o conceito de casamento para longe da monogamia e da fidelidade para algo tâo flexível que chega a ser irreconhecível.

"Qual é o propósito de insistir no casamento [sic] homossexual quando a promiscuidade é dominante?" Reilly responde à sua própria pergunta:

Para completar a racionalização do seu mão comportamento, eles têm que sacramentalizá-lo.

Making Gay Okay disponibiliza também um relato da lenta  devolução do sistema legal Americano dum orientado pela lei natural e por Blackstone, para um orientado pelo irracionalismo secular. Do aborto ao "casamento" homossexual, e até um caso recente dando permissão a poligamia no Utah, os tribunais levaram a cabo a mudança decisiva de Aristóteles e da Natureza para a pós-moderna desconstrução de tudo que envolva a moral pública.

A "ironia suprema" é que este abandono da Natureza, da razão e da moralidade sexual objectiva, contradiz as "Leis da Natureza e a Natureza de Deus," aquelas verdades auto-evidentes estabelecidas na Declaração de Independência. Tudo isto, alega Reilly, leva-nos à "perda da realidade objectiva - uma perda que está a transformar o direito à vida na morte (aborto), a liberdade em permissão, e a busca pela liberdade em hedonismo."

Espalhar a palavra.

A segunda parte do livro de Reilly analisa o avanço da ideologia homossexual nas instituições Americanas - psiquiatria, escola primária e escola secundária - as forças militares, os Escuteiros, e, pasme-se, a diplomacia e a política externa. A maior parte dos Americanos podem até nem se aperceber que as suas embaixadas espalhadas pelo mundo são postos avançados do neo-colonialismo onde é pregado o "evangelho" dos "direitos dos homossexuais" às grandes massas plebeias das terras muçulmanas e para além. No Paquistão, no Quénia, em EL Salvador e em outros locais, as populações locais expressaram ultraje na presunção Americana de atropelar o que têm sido as normas sociais universalmente reconhecidas pelas religiões mais importantes.

"Se nos queremos tornar não só irrelevantes, mas também alvos de escárnio no mundo islâmico e em outras partes do globo, tudo o que temos que fazer é promover abertamente a racionalização do comportamento homossexual, que é explicitamente ensinado como imoral dentro do islão, e, de facto, por todas as religiões minoritárias em países com maioria muçulmana, incluindo o Cristianismo e o Judaísmo", afirma o antigo director da  Voice of America. “Se queremos fazer disto parte integral da diplomacia Americana pública, tal como temos estado a fazer, podemos deixar de lado a ideia de que os Estados Unidos estão a promover a democracia nesses países, visto que eles jã estão a responder, 'Se isto é a democracia, então muito obrigado, mas não queremos. Preferimos manter a nossa fé e o nosso código moral'

Robert Reilly escreveu um livro esclarecedor, um ataque frontal à opinão da elite que espera ditar os resultados sociais ao povo Americano, deixando de lado a Constituição, a cultura, e as sensibiilidades morais. Ele destilou os tópicos fundamentais que se encontram no centro do actual debate em torno da moralidade sexual.

Fonte: http://bit.ly/ZYLexS

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sábado, 11 de outubro de 2014

12 citações que revelam o verdadeiro propósito do "casamento" homoerótico

Morte do casamento = "Progresso"
1. "Evitar por completo o casamento irá disponibilizar um caminho mais rápido para o progresso visto que só a morte do casamento pode materializar a aurora da igualdade para todos." -- Dr. Meagan Tyler, - Palestrante de Sociologia na Universidade Victoria

Quem é que precisa do casamento?
2. "A verdadeira questão que deveria ser debatida não é se o casamento homossexual [sic] deveria ser legalizado, mas, será que ainda precisamos do casamento?" -- David Vakalis

Redefinir a instituição
3. "Um meio termo pode ser o combate em favor do casamento homossexual [sic] e todos os seus benefícios, e mal isso tenha sid conquistado, redefinir por completo a instituição do casamento, exigir o direito para casar não como uma forma de se aderir aos códigos morais da sociedade, mas sim como forma de desacreditar o mito e alterar radicalmente uma instituição arcaica. [Legalizar o "casamento" homossexual ] é também uma oportunidade de transformar por completo a definição de família na cultura Americana..” - Michelangelo Signorile, OUT magazine, December/January 1994

Estamos a defender uma destruição
4.  "E, afinal de contas, nós estamos a defender a destruição da centralidade do casamento e da unidade da família nuclear...." -- Ryan Conrad

Próximo passo: Abolição
5.  "Mas muito provavelmente o próximo passo não é, mais uma vez, expandir a definição restrita de casamento mas abolir por completo a falsa distinção entre as famílias casadas e as outras parcerias também válidas mas ainda sem reconhecimento ." - Sally Kohn,  Prop 8: Let’s Get Rid of Marriage Instead!

A morte do casamento
6. "Não seria a morte do casamento como instituição estatal, inclusive para os heterossexuais, a melhor solução? ... Apaguem o registo civil; não façam qualquer tipo de distinção entre os cidadãos casados e os não-casados." - Alex Gabriel, Politics.co.uk

Aticem as chamas
7. "O casamento é o proverbial edifício em chamas. Em vez de bater na porta como forma de tentar entrar, os queers deveriam estar a atiçar as chamas!" - National Conference on Organized Resistance

O casamento corrói a "liberdade"
8. "O casamento não deveria ser o objectivo mas sim uma escolha. Uma escolha disponível entre as muitas reconhecidas como válidas pela sociedade. Mas não é. Actualmente, no que toca a sociedade, tu ou estás casado ou não estás. E à medida que a noção vai ficando cada vez mais codificada, a nossa liberdade de fazer outras escolhas vai-se corroendo gradualmente." - David McGee

Revolução moral
9. "O movimento gay, quer isso seja reconhecido por nós ou não, não é um movimento que luta em favor dos direitos civis, e nem mesmo um movimento de emancipação sexual, mas sim uma revolução moral que tem como propósito alterar a forma como as pessoas olham para a homossexualidade." - Paul Varnell, Chicago Free Press

bolindo a família
10. "Temos que ter como propósito a abolição da família de modo a que o sistema supremacista masculino e sexista não possa ser fomentado dentro dela." - Gay Liberation Front: Manifesto, Londres 1971, revisto em 1978

Transformar a sociedade
11. “Ser queer significa forçar os parâmetros do sexo e da família, e durante o processo, transformar a sociedade. .. Temos que manter os nossos olhos fixos no nosso objectivo ... de reordenar radicalmente a visão social da realidade." [source] -- Paula Ettelbrick, National Gay and Lesbian Task Force

O casamento não deveria existir
12. "... lutar pelo casamento homossexual [sic] normalmente significa que se tenha que mentir sobre o que queremos fazer com o casamento mal nós cheguemos lá - porque nós mentimos quando afirmamos que a instituição do casamento não irá mudar. A instituição do casamento irá mudar, e ele tem que mudar. E eu acho que ela nem deveria existir." - Masha Gessen, journalists - Durante um painel de discussão na Austrália

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Estas citações, combinadas com o nosso popular post com o nome de 10 razões pelas quais o “casamento” homossexual é prejudicial e deve ser combatido, irão disponibilizar informação ampla que nos irão permitir defender de um modo mais corajoso a instituição do casamento.

Pelo futuro do casamento e da família, partilhem e tuitem estas citações o mais que puderem



terça-feira, 7 de outubro de 2014

Homossexual é prontamente despedido por usar a sua posição para influenciar crianças

Os defensores do homoerotismo estão furiosos com o facto dum ministério infantil Cristão do Texas ter despedido um funcionário depois dele ter apresentado o seu namorado a um grupo de crianças que se encontravam ao seu cuidado. A "Children’s Home" de Lubbock é um ministério sem fins lucrativos do Oeste do Texas fundado em 1954 e com o apoio da "Broadway Church of Christ" em Lubbock. Segundo o site d igreja, a casa infantil dedica-se a trazer "esperança, cura, e senso de valor e estima para as vidas das crianças sem pai, crianças abusadas e negligenciadas":

Apesar das respostas comportamentais negativas, todas as crianças, bem como todas as famílias, serão tratadas com a dignidade e compaixão de Cristo. Este ministério une as pessoas de modo a que elas possam ser as mãos, os pés, os braços e o coração de Deus para defender a causa dos órfãos e das famílias em risco.

No entanto, o lar para crianças tornou-se alvo de controvérsia há algumas semanas quando Casey Stegall, um estudante universitário homossexual de 22 anos, foi despedido do ministério. Stegall, que traalhou no lar como cuidador de crianças durante 14 meses, descreve-se a si mesmo como um "homossexual Cristão":

Escrevendo para o blogue homoerótico Believe Out Loud, Stegall afirmou:

O meu noivo [sic] e eu estamos juntos há 3 anos, e nunca exibimos qualquer tipo de comportamento afectuoso em público um para o outro. Como vivemos numa povoação conservadora, sabíamos do risco que corríamos, como uma dupla.

No entanto, o emprego de Stegall no lar para crianças chegou ao fim no princípio deste mês depois dele ter convidado o seu "noivo" para um grupo de adolescentes que se encontravam ao seu cuidado. Segundo o Lubbock Avalanche-Journal, Stegall usou um dia de viagem para fora do lar como oportunidade para apresentar o seu parceiro homossexual aos jovens.

Lynn Harms, presidente do lar para as crianças, rapidamente demitiu Stegall da organização, informando-o que a sua conduta homossexual não era bem vinda no ministério infantil Cristão:

Como ministério fundamentado na fé, associado a uma igreja, disponibilizando serviços de apoio, se assim podemos dizer, a crianças e a famílias, existe um conjunto de valores Bíblicos com os quais nos encontramos associados. Quando se está a implementar planeamento de vida, e assim por diante - particularmente a crianças - enviar uma mensagem confusa é contra-produtivo.

Stegall ficou surpreendido com a decisão do ministério, alegando que foi injusto e discriminador por parte do ministério Cristão colocar um fim ao seu emprego:

Fui despedido por ser como sou.

Desde que Stegall foi despedido no dia 11 de Julho de 2014 que ele tem tentando encontrar um advogado que o represente num processo legal contra o lar para crianças, mas até agora não foi bem sucedido.

Nem acredito que no ano 2014 a discriminação ainda existe, e ela afecta as pessoas lgbtq um pouco por todo o país. A discriminação está errada e ela tem que acabar.

No entanto, Harms mantém-se firme na decisão dos responsáveis pelo lar para crianças, explicando que Stegall foi despedido por ele "apresentou às crianças um estilo de vida que é prejudicial para elas":

Se queres tentar forçar a nossa cultura a aceitar as tuas expectativas, isso não irá acabar bem. Não acredito que nesta situação a cultura tenha que se acomodar aos desejos que o indivíduo tem que o mundo seja diferente.

Segundo a lei do Texas, as organizações são livres para colocar um fim numa relação laboral com base no comportamento sexual. Como resultado, muitas pessoas louvaram a decisão do ministério para crianças. Um comentador afirmou:

Stegall sabia que era uma organização de inspiração Cristão, e como tal, porque é que ele procurou emprego por lá?

Outro comentador disse:

Um homem homossexual a tentar impor o seu estilo de vida às crianças? Acho que isso é um bom motivo para o despedir.

Fonte: http://bit.ly/1r9RgGg

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O padrão  é sempre o mesmo: infiltração e perversão. Incrivel como os activistas homoeróticos usam sempre os mesmos métodos mas os Cristãos ainda caem no conto do vigário:

1. Por mais "simpático" e "amável" que seja o homossexual "Cristão", ele continua a ser homossexual. 
2. Sem uma rejeição firme, pública e confirmada pelas evidências do estilo de vida homoerótico, as igrejas nunca podem aceitar no seu meio alguém com atracção homossexual. 
3. Não há qualquer tipo de "diálogo" com pessoas que claramente não têm o mínimo respeito pela ética Cristã. 
4. Note-se que o Stegall sabe que o que ele fez está em oposição aos ensinamentos da congregação Cristã porque ele escolheu um dia FORA da igreja para apresentar o seu parceiro homoerótico. Ou seja, não se pode alegar falta de conhecimento da ética Crista quando o seu comportamento claramente revela que ele sabe que o que ele fez seria condenado pela liderança. 
5. Note-se mais uma vez como o grande objectivo do activismo homoerótico são precisamente as crianças.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

O incesto como um "direito fundamental"

Por Justin Huggler

As leis Alemãs que proíbem o incesto entre irmão e irmã podem ser colocadas de lado depois dum comité de ética governamental ter dito que elas são uma "intrusão inaceitável" para dentro da auto-determinação sexual. Numa declaração, o Concílio de Ética Alemão afirmou:

A lei criminal não é o meio próprio para se preservar um tabu social. O direito fundamental dos irmãos adultos à auto-determinação sexual tem que pesar mais do que as ideias abstractas da protecção da família.

A sua intervenção segue-se a um caso notório onde um irmão e uma irmã viveram como parceiros na Saxónia, onde já tinham 4 filhos. O casal havia sido criado separadamente e só se haviam encontrado mais tarde quando o irmão, Patrick S, a conheceu sendo ele já adulto e a irmã, Susan K tendo apenas 16 anos. Patrick S foi condenado a mais de 3 anos de prisão por incesto e os esforços da dupla ver a sentença anulada por parte do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos têm falhado.

A família foi forçada a viver divida depois dos tribunais terem decidido que havia o dever de proteger as crianças das consequências da sua relação. Duas das crianças são deficientes e acredita-se que o incesto acarreta consigo um risco maior, o que pode resultar em crianças com anomalias genéticas. Mas o Concílio de Ética colocou de lado esse argumento com base na tese de que casais deficientes não se encontram proibidos de ter filhos.

O Concílio disse que a sua recomendação tem como base "pesquisas extensivas" onde foi apurado que várias duplas incestuosas são forçadas a viver em segredo. Num caso, foi apurado que uma mulher estava a ser vítima de chantagem por parte do pai e do ex-namorado, que lhe ameaçaram de cortar o seu acesso aos filhos a menos que ela colocasse um fim ao seu relacionamento com o seu meio-irmão.

No Reino Unido, bem como na maioria dos países Europeus, o incesto ainda é ilegal, embora a França tenha abolido as suas leis do incesto e na Alemanha exista um crescente debate em torno deste tabu. Segundo uma estimativa do Instituto Max Planck, cerca de 4% dos Alemães já tiveram "experiências incestuosas".

Mas uma porta-voz de Angela Merkel indicou que muito dificilmente o governo iria adoptar as recomendações do Concílio de Ética. Elizabeth Winkelmeier-Becker, porta-voz legal do grupo parlamentar do Partido dos Cristãos Democratas (partido de Angela Merkel) afirmou:

A abolição da ofensa do incesto entre irmãos iria enviar a mensagem errada. A eliminação da ameaça de castigo a actos incestuosos que ocorrem dentro das famílias mitigaria contra a protecção do desenvolvimento tranquilo das crianças

Fonte: http://bit.ly/1v856tX