domingo, 18 de janeiro de 2015

Robin Teresa Beck: Não existe um estilo de vida homossexual 'saudável'

Por Pete Baklinski

Robin Teresa Beck, de 59 anos, não tem medo de dizer aos outros, até ao Papa Francisco, que o homossexualismo transformou a sua vida num inferno diário de sofrimento, escuridão, sonhos desfeitos, e arrependimento duradouro. Depois de 35 anos de comportamento homossexual e 12 relacionamentos, Robin sabe exactamente do que está a falar:

Segundo a minha experiência, é impossível ter uma vida homossexual saudável visto que ela está em oposição à forma como Deus nos criou.

Robin qualificou de "cruel" o facto de haver líderes religiosos que olham de forma favorável para tais relacionamentos.

Foi só há 5 anos atrás que tudo mudou para Robin, que era um Protestante fervorosa que perverteu as Escrituras como forma dela se adaptar ao seu estilo de vida, quando um dia - seguindo uma vontade repentina - ele tomou a decisão de entrar uma Igreja Católica como forma de receber cinzas durante o culto de Cinzas da Quaresma. Ela só veio para as cinzas mas Deus tinha outros planos.

Robin conta a história dramática da sua vida no seu livro de 2012 com o título de I just came for Ashes. Ela cresceu num lar desunido onde ambos os pais eram alcoólicos. O seu pai era fisicamente abusivo para com a sua mãe, para além de ter problemas com o seu temperamento raivoso. 

Enquanto ainda era jovem, Robin testemunhou a forma como o seu pai batia, empurrava e "fazia coisas degradantes" à sua mãe. Ela lembra-se de estar por perto e observar a sua mãe a chorar enquanto sofria abuso. Robin vivia com medo do pai, acreditando que ele poderia matá-la à mínima provocação. 

Ela só tem uma memória de ternura por parte da sua mãe. Tinha ela cerca de 3 anos quando a sua mãe, de forma inesperada, pegou nela e confortou-a nos seus braços. Essa foi a única altura durante toda a vida infantil de Robin que ela se sentiu "segura e feliz".

A religião era uma via escapatória para Robin; ir aos cultos com a sua irmã mais velha passou a ser a sua vida. Ela ansiava que Deus a viesse salvar do abuso verbal, emocional e físico diário que ela sofria em casa. Robin ficará para sempre assombrada com o dia em que ela ficou a saber que o seu pai havia saído de casa de vez; tinha ela 7 anos. Ela lembra-se de sair de casa, olhar para o céu e gritar:

Porquê, Deus?!! Com tantas crianças no mundo, porque é que deixaste que isto acontecesse com a minha família?

Desesperada por Amor

Robin encontrava-se agora na escola secundária; o seu pai estava fisicamente ausente e a sua mãe batalhava contra uma doença debilitante. Olhando para trás no tempo, Robin entende agora que não só sentia um enorme vazio no seu coração, como encontrava-se desesperada que alguém - quem quer que fosse - lhe amasse.

Um professor de música da escola secundária reconheceu nela um dom para cantar. Ele começou a tratá-la como a filha que ele nunca havia tido. Ela deliciava-se com a atenção dele, chegando a passar muitos momentos felizes com a família dele, saboreando uma vida de amor e riso que era tão ausente na sua vida, mas que era ao mesmo tempo refrescante e tonificante. Mas depois dela acabar o ensino secundário, o relacionamento esfumou-se e Robin sentiu-se traída. Ela determinou-se a nunca mais deixar que um homem entrasse no seu coração.

Quando ela se encontrava na universidade, Robin conheceu uma mulher que a convidou para um encontro de oração carismático, onde ela sentiu o derramamento do amor de Deus e passou a estar totalmente incendiada pela fé Cristã. Robin foi ficando mais próxima da sua nova amiga. Uma relação íntima teve início, e esta rapidamente se tornou sexual. Esta relação durou sete meses, e Robin ficou devastada e de coração partido quando ela acabou.

Robin tentou fugir dos seus problemas trocando para uma universidade Bíblica. Ela ficou furiosa por descobrir um dia que a sua antiga parceira havia começado a namorar com um homem. Ela buscou aconselhamento junto das suas professoras, só para dar início a uma amizade que se tornou íntima e depois sexual no espaço de alguns meses. Robin lembra-se de estar "totalmente desorientada" durante esse período, e ter concluído que havia "algo terrivelmente errado comigo".

A relação homossexual das duas mulheres eventualmente chegou aos ouvidos da administração da universidade, que queriam despedir a professora e mandar embora Robin; no entanto, eles permitiram que ela terminasse o semestre.

Robin e a professora viveram juntas um certo número de anos, e começaram a tomar parte numa congregação onde os homossexuais congregam. Logo cedo, elas decidiram colocar um ponto final na sua actividade homossexual. Robin tinha a esperança que o relacionamento durasse para sempre, mas não durou. Robin acredita que as suas batalhas coma raiva, insegurança, possessibilidade e inveja, eventualmente afastaram a mulher de si.

"Em busca da mãe que nunca tive"

A vida de Robin continua numa espiral descendente. Na igreja homossexual [sic] que ela frequentava, Robin conheceu outra mulher que lhe convenceu que ela era verdadeiramente e realmente lésbica, mas esta relação também não durou. Mulher após mulher, relação após relação, Robin buscou desesperadamente amor que durasse, amor que realmente lhe preenchesse o desejo do seu coração.

As coisas começavam bem, e eu estava sempre segura que desta vez eu havia encontrado a parceira certa. Mas em menos de um ano, eu sentia-me miserável, questionando o que é que eu estava a fazer, a abandonar a relação.

Ela saltou de um relacionamento lésbico para outro, frequentemente sobrepondo-os, assegurando-se que ele nunca passasse um momento onde ela se encontrasse sozinha e mal-amada. Olhando em retrospectiva, Robin apercebe-se agora que ela continuamente escolheu parceiras que, como ela, tinham problemas psicológicos.

Eu tinha a esperança de encontrar uma mulher estável, amorosa e carinhosa que curasse o meu coração (ou seja, eu estava em busca da mãe que nunca tive).

Robin disse à LifeSiteNews que hoje ela acredita que "a maior parte das lésbicas que anseiam ter um relacionamento com outras mulheres têm uma deficiência no seu relacionamento com as suas mães"

Sei que isto é verdade para mim. Eu nunca obtive o carinho que precisava da parte da minha mãe. Eu tinha estas feridas com a minha mãe, e tentei curá-las voltando-me para outras mulheres, pedindo-lhes que me dessem o que a minha mãe foi incapaz.

Robin tinha agora 46 anos e estava no seu décimo-primeiro relacionamento com uma mulher casada e com filhos.

Eu deveria ter fugido dali o mais rapidamente possível, mas eu, pessoa lamentável e com pouca força de vontade, cedi às minhas necessidades emocionais e envolvi-me com ela.

Uma doença séria levou-a ao hospital durante duas semanas. Ela recuperou parcialmente a sua saúde apenas para descobrir que a sua parceira já havia tomado a decisão de acabar com o relacionamento.

Foi um dos dias mais dolorosos e de cortar o coração da minha vida.

O desgosto deu à Robin a oportunidade de examinar a sua vida.

Analisei os 11 relacionamentos conturbados e soube que Deus queria que eu organizasse os destroços, mas durante a maior parte dos dias eu não conseguia lidar com isso. Eu deitava-me n chão, com a cara para baixo, e clamava "Oh, Deus, por favor, diz-me que isto não é a minha vida!" Eu mantinha a esperança de que iria acordar e que tudo isto mais não era que um pesadelo. Mas isto era a minha vida, e eu tinha que a assumir por completo.

‘Arrependam-se e acreditem no Evangelho’

Foi por volta desta altura que, seguindo um capricho, ela entrou numa Igreja Católica numa Quarta-Feira de Cinzas, e foi à frente para receber as cinzas abençoadas. Estas cinzas foram traçadas na sua testa segundo o sinal da cruz e com as palavras: "Arrependam-se e acreditem no Evangelho." Robin sentiu que Deus estava a agitar o seu coração.

Ela fez-se presente na Missa do Domingo seguinte, e sentiu-se inexplicavelmente atraída à hóstia branca que o sacerdote deu o nome de o "Corpo de Cristo". Ela continuou a participar nas missas de Domingo.

Mas Robin não se convenceu de que o homossexualismo estava errado, continuando a acreditar que o seu problema era que ela não sabia como estabelecer "um relacionamento homossexual saudável". Outra mulher entrou na sua vida, mas desta vez Robin avançou devagar, esperando que a amizade se desenvolvesse num relacionamento para a vida toda.

As más e tristes notícias é que aquilo que havia começado como uma amizade surpreendente, que havida demorado 2 anos a ser construída, acabou em ruínas quando começamos a atravessar os limites e a avançar para áreas sobre as quais Deus havia dito "Não Avancem Mais!" E tal como havia sido a realidade com os 11 relacionamentos anteriores, este também se tornou doido e disfuncional literalmente do dia para a noite. Todas as esperanças duma união abençoada evaporaram-se (ou, melhor ainda, explodiram na minha cara).

Robin havia agora batido no fundo da sua vida, aceitando que "nunca poderia existir um relacionamento 'certo' com outra mulher". Durante a sua angustia e o seu quebrantamento, ela clamou a Deus para que Ele a ajudasse. Ele recebeu ajuda para entregar a sua sexualidade a Deus, comprometendo-se a seguir a Sua Palavra daí para a frente, independentemente das consequências. Isto aconteceu há cinco anos atrás, no fim de semana do seu 54º aniversário.

Por mais doloroso que o fim de semana do meu aniversário tenha sido, estou imensamente grata que ele tenha sido suficientemente doloroso para me acordar, e me devolver a sanidade (para além de me colocar de joelhos). Abandonei o meu estilo de vida homossexual e nem por um momento voltei a pensar em regressar.

Robin começou a receber instrução na fé Católica Romana, e recebida pela Igreja Católica durante a Páscoa de 2010. Ela acaba de celebrar o que ela chama de "caminhar em vitória". Ela acredita que este é um "milagre enorme".

E o milagre é que durante os últimos cinco anos eu tenho estado muito bem, sabendo que eu sou "alguém" especial para Deus. Tenho estado BEM com o facto de acordar por mim mesma e acordar alegrando-me com o facto de ter o relacionamento certo com Deus. É a sua graça espantosa que me sustém devido ao facto de estar sozinha. Isto é um milagre.

Se alguém lhe perguntar, Robin dirá que os últimos cinco anos da sua vida apanharam-lhe de surpresa. Ela conclui o seu livro dizendo:

Vocês têm que acreditar no que vos digo: eu nunca planeei nada disto. Fui apanhada totalmente despreparada, tomada de surpresa, ludibriada, e emboscada pela misericórdia Soberana. Estou a falar a sério! É a verdade - eu renasci das cinzas.


* * * * * * *

Para os activistas homoeróticos, pessoas com força de vontade suficiente para abandonar o seu auto-destrutivo "estilo de vida" homossexual não existem visto que se elas existirem, ficamos a saber que ser homossexual é uma escolha e um gosto - e não algo genético.

Claramente, o homossexualismo é uma escolha, e uma escolha clinicamente auto-destrutiva. A melhor coisa que se pode dizer a um homossexual é que, se ele ou ela quiser, ela ou ela pode abandonar esse "estilo de vida", e encontrar liberdade e plenitude nos Braços de Deus.



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