Por Joseph Sciambra
A EMIS 2010 Project ("European Men-Who-Have-Sex-With-Men Internet
Survey") foi a maior pesquisa transnacional levada a cabo junto dos MSM [inglês para "men who have sex with men"]
- quer em número de participantes, número de países avaliados, e o
número de línguas distintas em relação às versões da pesquisa.
Algumas coisas presentes no relatório publicado:
Entre os inquiridos pela EMIS, 38,6% afirmou não estar feliz com a sua vida sexual, sugerindo que a infelicidade sexual é muito comum entre os MSM.
Mesmo na ultra-permissiva França, 28,8% dos inquiridos afirmou não se encontrar feliz com o seu homossexualismo:
Dois dos três motivos principais em torno da infelicidade sexual centram-se na preocupação em estabelecer e manter relacionamentos sexuais estáveis.
Esta insatisfação que existe dentro do estilo de vida homossexual
prende-se com a natureza inquieta e transitória dos emparelhamentos
sexuais da homossexualidade masculina, que têm a tendência de ser
largamente incidentais e altamente casuais. Por exemplo, 67% dos
avaliados reportou ter tido relações sexuais com um parceiro
não-estável durante os últimos 12 meses. E em 74% desses encontros
casuais ocorreu a penetração anal.
As
razões principais por trás da infelicidade dos homens homossexuais
prendem-se com parceiros estáveis, querer mas não ter relacionamentos estáveis, e os desafios de ter manter um.
No entanto, e apesar disto, ainda existe um tipo de temperamento
esquizofrénico junto dos homens homossexuais visto que eles também
reportaram querer "relacionamentos abertos" bem como "relacionamentos poliamorosos".
Portanto, há uma realização inata de que o homossexualismo status quo não
funciona, mas também que existe uma necessidade inevitável pela
satisfação sexual que não é propícia para um relacionamento tradicional
vis-à-vis a versão homossexual do casamento heterossexual.
Isto acontece porque nos relacionamentos homossexuais falta-lhes a
complementaridade entre os sexos: na homossexualidade masculina, a
sobre-saturação de testosterona desenfreada resulta na promiscuidade
sexual que eventualmente se vira contra ela mesma - e, portanto, daí
nos chega o aumento da SIDA e a contínua elevada infecção por parte dos
jovens homens homossexuais.
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Se um estilo de vida causa a que cerca de 40% dos seus aderentes se
sintam infelizes, será moralmente correcto promover esse comportamento
como "normal", "natural" e aceitável? Quem assim age, está a condenar
+/- 40% dos homens homossexuais a uma vida de infelicidade.
Por isso é que é importante afirmar que os activistas homossexuais não
querem a felicidade dos homossexuais, mas sim usá-los como ferramentas
políticas no seu jogo de poder marxista cultural.
Quem realmente quer
ver os homens homossexuais felizes são as pessoas 1) que buscam formas
de os alertar das consequências graves e potencialmente letais desse
comportamento, e 2) que disponibilizam ajuda para aqueles que voluntariamente querem sair dessa vida.
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Também por isso é que é moralmente condenável desenvolver medidas
legais que visem impedir que os jovens e os adultos homossexuais
recebam ajuda (por parte de profissionais de saúde e organizações
religiosas) para abandonar um estilo de vida onde eles têm ~40% de
possibilidade de se sentirem sexualmente insatisfeitos.
Quem quer o bem dos homossexuais, estende a mão de ajuda. Quem não quer
o bem dos homossexuais, empurra-os para dentro do homossexualismo.
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Nada de bom poderíamos esperar duma sociedade decadente e sem respeito às coisas do Alto.
ResponderEliminarBlogue ridículo.
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