domingo, 31 de julho de 2011

"Diversidade" acima da liberdade religiosa

Para Eunice e Owen Johns, casados há quase 40 anos, não pode haver sexo fora dos laços sagrados do casamento. É uma convicção profunda que habita esse homem e sua esposa, membros fieis da Igreja Pentecostal. Em sua opinião, ela torna condenável qualquer relação homossexual, da mesma forma que proíbe um homem e uma mulher de dividirem o leito antes de passarem diante do padre...

Por Virginie Malingre, para o Le Monde
Nesse contexto, julgou a Suprema Corte britânica, no dia 28 de fevereiro, esse casal de Derby (noroeste da Inglaterra) não pode assumir o papel de família adotiva. Os Johns souberam fazê-lo com seus filhos. Eles criaram quatro deles antes de acolherem cerca de quinze garotas e meninos sem lar. Os serviços sociais nunca tiveram do que se queixar a seu respeito, pelo contrário.

Mas desde 2007 as leis pela igualdade propostas pelos trabalhistas são muito claras. Quer se trate de uma adoção ou de acolhimento temporário, os municípios devem se assegurar de que as famílias a quem eles confiam uma criança preconizarão os benefícios da diversidade e da tolerância. Mesmo que isso vá contra suas crenças.

Diversidade acima da religião

Foi por isso que quando os Johns quiseram, em 2008, renovar seu acordo para receber em suas casas crianças de 5 a 8 anos, eles receberam uma recusa definitiva. “São pessoas hospitaleiras e gentis que sempre farão o máximo para que uma criança se sinta à vontade e bem-vinda”, pode-se ler no relatório que a prefeitura de Derby redigiu na época, mas “sua opinião sobre as relações de pessoas de mesmo sexo não é compatível com as exigências atuais e não está sujeita a mudar”.

Indignado, o casal atacou a decisão na justiça, argumentando que estavam sofrendo as consequências de seu engajamento religioso. “Não somos homofóbicos”, explica a sra. Johns, “a única coisa que nos recusamos a fazer é dizer a uma criancinha que a homossexualidade é uma coisa boa. Isso seria contrário a nossa religião”. Essa ex-enfermeira, de origem jamaicana como seu marido, afirma que nunca teve de falar sobre esse assunto diante de nenhuma das crianças de quem teve a guarda. E ela considera pouco provável que isso aconteça, levando em conta a idade de seus hóspedes.

A Suprema Corte não quis saber. Os direitos dos homossexuais, segundo os juízes, “passam à frente” dos direitos dos cristãos, dos judeus ou dos muçulmanos: “Nossa sociedade agora é pluralista e amplamente laica. Nós somos juízes laicos a serviço de uma comunidade multicultural”, e mesmo se deste lado do canal da Mancha existe uma religião de Estado, “a religião não é uma questão nem do governo, nem dos tribunais”.

O “Daily Telegraph”, conhecido por suas posições conservadoras, denunciou em um editorial “uma inquisição laica” que “obriga todos a aceitarem novas ortodoxias, podendo ser fichados como hereges em caso contrário”.

Tradução: Lana Lim

sábado, 30 de julho de 2011

Homem é morto, queimado e decapitado em Aparecida

Comentário de Julio Severo: Sei que a mídia esquerdista fez o juramento sagrado de nunca apresentar como assassino ou agressor quem pratica atos homossexuais, mas preciso quebrar esse bloqueio. Aí vem outra notícia que a grande mídia não mostra: gay mata parceiro gay. E agora? Mais um número para as estatísticas dos “assassinatos homofóbicos”?

Homem é morto, queimado e decapitado em Aparecida

O corpo de um homem foi encontrado amarrado, decapitado e queimado na manhã de ontem na Avenida Dom Abel, no Parque Trindade I, em Aparecida de Goiânia. Não há pistas sobre os suspeitos e a motivação para o crime.
De acordo com a Polícia Militar, próximo ao terreno baldio, onde o corpo foi encontrado, haviam rastros de sangue que a levaram a uma residência, supostamente habitada pela vítima. Junto ao cadáver, haviam vestígios de pneus queimados, que podem ter sido usados para facilitar a carbonização. A cabeça da vítima ainda não havia sido encontrada até o fechamento dessa edição.
Não havia ninguém na casa, mas a PM encontrou sangue espalhado por quase todos os cômodos. A cama, facas e uma pá, as quais podem ter sido usadas no assassinato, também tinham sangue. A polícia afirma que sinais de luta corporal foram identificados no local.
Testemunhas contam que na residência mora um casal homossexual. A polícia encontrou duas identidades com nomes de M. C. L., 21, e W. E. S., 35, além de cartões bancários em nome de W. Trabalha-se com a hipótese de que o crime seja passional e teria sido cometido por um dos dois, devido a briga entre o casal.
Na tarde de ontem, a delegada responsável pelo caso, Marcella Cordeiro Orçai, da Delegacia de Homicídios de Aparecida de Goiânia, esteve em Anápolis para investigar o caso. Segundo testemunhas e documentos encontrados na residência, W. teria parentes na cidade.
Segundo a dona do imóvel, que pediu para não ser identificada, W. e M. alugaram o local há cerca de um mês. Ela afirma que o casal era aparentemente tranquilo, sem qualquer suspeita, e que nunca presenciou ou ouviu brigas entre eles.

Violência homossexual:
Artigos de Julio Severo:
Onde estão os espancadores e assassinos homossexuais?

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Activistas homossexuais canadianos perseguem grupos de apoio a ex-homossexuais

Se mais dúvidas houvessem do totalitarismo dos activistas homossexuais (não confundir com os demais homossexuais que vivem a sua vida sem se importarem com o activismo), esta notícia da LifeSiteNews confirma essa posição.

O partido canadiano "New Democrat Party" (NDP) aprovou uma resolução que apela ao governo que remova o estatuto de instituição de caridade aos grupos [maioritariamente Cristãos] que oferecem suporte a todos aqueles e aquelas que voluntariamente buscam formas de superar a atracção homossexual.

Matthew McLaughlin, mentor da resolução e membro da LGBT local, pediu urgência ao governo em remover o estatuto da Exodus Global Alliance ao mesmo tempo que apelou que se "investigassem" as outras organizações ex-gay:

As organizações ex-gay . . . . aproveitam-se das pessoas LGB, muitas delas provenientes de famílias vulneráveis ou imersas em depressão e ódio a si mesmos.
Evidências para esta posição? Dados estatísticos? Qual foi a organização ex-gay que se aproveitou dos LGB? O Matthew não diz, mas temos que acreditar que existem porque ele diz que existem.
[Estas organizações ex-gay] defendem que os LGB nunca vivem vidas felizes, que eles são pouco saudáveis e incompletos, que eles nunca experimentam o amor e que a única esperança está nos seus grupos.
Portanto, dizer "tu não vives uma vida feliz" é crime suficiente para que essa instituição de ajuda social veja o seu estatuto de organização de caridade removido. Se isto é assim, então talvez este gayzista esteja a preparar o caminho para a futura criminalização de todo o Cristianismo, uma vez que os Cristãos alegam que quem vive no pecado nunca é genuinamente feliz.

Mas nós sabemos que a gaystapo nunca iria usar o Estado para atacar os direitos humanos dos Cristão, certo?

Randall Garrison, responsável pelos assuntos "queer" do NDP, afirmou que:

Tais grupos forçam as pessoas a acreditar que os gays, lésbicas e bissexuais estão doentes e levam vidas tristes e solitárias, e que a única esperança é eles passarem a ser heterossexuais.

Pensar que os outros levam vidas solitárias e tristes, e oferecer (sem forçar) ajuda a quem VOLUNTARIAMENTE queira deixar de ser LGB não é motivo suficiente para se remover estatuto de instituição de caridade.

A gaystapo não tem o direito nenhum de censurar instituições que se disponibilizam a assistir a quem combata atracções não desejadas. Se eles defendem que sim - que eles tem o direito de impedir que pessoas recebem ajuda psicológica - então eles é que precisam de ser investigados pela polícia.

Este tipo de "medidas" discriminatórias contra os ministérios ex-gay já foram adoptadas na Nova Zelândia, onde o governo retirou o estatuto de associação de caridade à Exodus Global Alliance em Agosto último.

O ministério Exodus, dedicado a comunicar uma mensagem de "liberdade da homossexualidade", teve estatuto de instituição de caridade na Nova Zelândia durante mais de 10 anos, mas a Comissão de Caridade do governo decidiu que o grupo não habilitado a esse estatuto porque as suas actividades não oferecem "qualquer tipo de benefício público".

Mostrando mais uma vez como a ciência está a ser pervertida e usada para o avanço do esquerdismo, o governo citou o facto da American Psychological Association (APA) ter removido a homossexualidade da sua lista de desordens mentais em 1973, e ter, mais tarde, oferecido oposição à terapia de reorientação alegando que ela pode ser "prejudicial" para os homossexuais.

No entanto, de acordo com aqueles que defendem as instituições que ajudam os homossexuais a sair dessa vida, a "pesquisa" que levou a APA a desqualificar a homossexualidade como uma desordem foi largamente baseada nas pesquisas do pedófilo homossexual Alfred Kinsey e no trabalho de Evelyn Hooker.

A Dr. Judith Reisman revelou que, embora o pedófilo Kinsey tenha apresentado o trabalho como indicativos da população no seu todo, as pesquisas de Kinsey - que mostravam uma larga percentagem de homossexuais na população geral - centraram-se em larga escala nos presidiários e frequentadores de bares homossexuais.

Adicionalmente, embora a pesquisa de Hooker tenha mostrado não haver maior presença de comportamento patológico entre os homossexuais quando comparados com os heterossexuais, foi revelado que os homossexuais que tomaram parte da sua investigação haviam sido escolhidos pela Mattachine Society, um grupo activista homossexual. Não é difícil imaginar estes a escolherem os homossexuais que melhor servissem a agenda e a excluir aqueles que fizessem o reverso.

Afinal, quando está em jogo a hegemonia cultural, os activistas esquerdistas não tem problemas em inventar mentiras.


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Gaystapo Holandesa: inspecções anuais para garantir apoio ao gaysamento


AMSTERDÃ, Holanda, 2 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Comissários de casamento de um distrito de Amsterdã serão forçados a se submeter a avaliações anuais para garantir que apoiem “casamentos” de mesmo sexo depois que se descobriu que duas comissárias se recusaram a celebrar as cerimônias.
Desde 2007, a prefeitura do distrito Nieuw-West de Amsterdã só contrata comissários que concordam em realizar “casamentos” de mesmo sexo, e as autoridades aparentemente acreditavam que o distrito estava livre de pessoas que “fazem objeções por motivos de consciência”.
Uma das duas comissárias que tinham objeções por motivos de consciência havia sido contratada antes da mudança de 2007, mas a outra disse que não tinha objeções à realização de “casamentos” de mesmo sexo quando foi contratada no ano passado. A segunda comissária está agora sob investigação para se apurar se ela mudou de opinião ou mentiu para o entrevistador. Se mentiu, ela provavelmente será demitida.
As avaliações anuais foram propostas pelo vereador Ronald Mauer depois do surgimento de notícias sobre as duas comissárias. Não se sabe quais consequências as duas comissárias enfrentarão se a avalição delas mostrar que elas não querem realizar as cerimônias.
A Holanda é um dos muitos países ocidentais em que os comissários de casamento são proibidos de ter liberdade de consciência em face de leis que permitem “casamentos” ou uniões civis de mesmo sexo.
Num caso muito conhecido pelo público, Lillian Ladele, escrivã civil britânica, foi forçada a se demitir quando seus patrões na prefeitura de Islington tentaram exigir que ela realizasse cerimônias de parceria civil homossexual. Ela levou seu caso até o Supremo Tribunal da Inglaterra, que recusou lhe dar uma audiência em 2010 sob o pretexto de que o caso dela não tinha “importância pública geral”. Ela está agora indo para o Tribunal Europeu de Direitos Humanos.
Na província de Saskatchewan no Canadá, o governo prometeu em janeiro demitir todos os comissários de casamento que se recusarem a “casar” duplas homossexuais. Essa medida foi imposta depois que a Corte de Apelação de Saskatchewan decidiu que muito mais importante do que os direitos dos comissários à liberdade de religião e consciência é o direito dos homossexuais à liberdade contra toda discriminação.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Médico com orientação sexual protegida pelo Estado sedava e abusava os pacientes

Sem dúvida que foi o "preconceito", a "descriminação" e a "homofobia" que o levaram a fazer isto.

Acontece frequentemente.



Kelly Martins
A Polícia Civil prendeu na manhã desta segunda-feira (27 de julho) o médico ortopedista Célio Eiji Tobisawa, homossexual de 43 anos, por sedar pacientes, homens com idade entre 20 e 25 anos, e fazer sexo oral neles. Os fatos teriam ocorrido no Hospital Regional do município de Colíder, localizado a 650 quilômetros de Cuiabá, onde o médico trabalha há mais de um ano.

O
homossexual acusado já foi transferido para a capital e está preso em uma cela especial na Polinter. Ele teve o mandado de prisão preventiva expedido pelo juiz da Comarca de Colíder, Erico Duarte de Almeida.

A equipe de reportagem do Olhar Direto conversou com o delegado Sergio Ribeiro Araujo, responsável pelo caso, segundo o qual o médico irá responder por estupro de vulnerável, cuja pena é reclusão entre 8 e 15 anos. As investigações tiveram início há um mês e já foram identificados pelo menos três pacientes vítimas do médico que, além de trabalhar no interior, também possui uma clínica particular em Cuiabá.
Conforme o delegado, as vítimas escolhidas pelo acusado possuem aparência semelhante: jovens altos, loiros e de olhos azuis. A prática do sexo oral ocorria, segundo ele, logo após o médico realizar o procedimento de infiltração e aplicar o sedativo.

A denúncia surgiu por uma das vítimas que tentou impedir o ato praticado por Célio Eiji e, no momento, chegou até mesmo ser agredida por ele. No entanto, o rapaz conseguiu se levantar da maca, percorreu o corredor do hospital e foi até a diretoria formalizar a denúncia.

"O médico sempre apresentou um padrão de conduta normal. Mas podemos verificar o perfil psicopata demonstrado e não há dúvidas de que ele tenha praticado o mesmo ato contra outros pacientes", declarou o delegado ao Olhar Direto.
Comentário de Julio Severo: O crime relatado aqui é de natureza homossexual, porém a notícia omitiu completamente a palavra “homossexual”. Mas o que o jornal se recusa a mostrar, o Blog Julio Severo revela, inserindo no texto divulgado aqui, para maior clareza jornalística, a palavra em negrito que está na própria essência do crime noticiado.
Repare também que as vítimas entre 20 e 25 anos são chamadas de “homens”. Se as vítimas fossem homossexuais, seriam apresentadas como rapazes ou jovens. Na defesa do homossexualismo, vale desumanizar meninos e jovens.
É óbvio que se o caso noticiado fosse o de um médico homossexual que se sentiu melindrado com algum comentário “preconceituoso”, a palavra “homossexual” teria sido abundantemente usada a favor dele. Só em casos desfavoráveis ao homossexualismo é que o jornalismo irresponsável omite identificações fundamentais.
Leia mais:

domingo, 24 de julho de 2011

Homossexual mata namorado com vassoura após recusar sexo oral

Fernando Amaral, de 44 anos, andava revoltado com o facto de o namorado, Manuel Santos, de 66, ter começado a pedir esmola nos mesmos locais, pelo que, quando o companheiro lhe pediu que fizesse sexo oral recusou prontamente.

Os dois homens começaram então a discutir e envolveram-se numa violenta luta que apenas terminou quando Fernando espetou o cabo de uma vassoura na boca do namorado, provocando a sua morte. Foi a 3 de Agosto do ano passado, em Valença, e Fernando está agora acusado de homicídio qualificado.

"Ele não sofreu muito, só gritou duas vezes e apenas demorou duas horas a morrer, não é muito tempo", disse o homicida, que viu o namorado agonizar. Contou-o à PJ quando foi detido.

Segundo a acusação do Ministério Público, que o Correio da Manhã consultou, além de andar furioso por Manuel pedir esmola nos mesmos locais, Fernando desconfiava ainda que tinha sido o namorado a denunciar à Segurança Social que aquele deixava outras pessoas dormir na sua casa, que era paga pela instituição.

No dia do crime, o casal [sic] bebeu sete caixas de garrafas de vinho e chegou a casa por volta das 22h30. Manuel tentou manter contactos sexuais com o parceiro, mas aquele recusou-se e começou a agredi-lo. O cabo acabou por partir, o homicida espetou-o na boca do namorado e rodou-o várias vezes. Não satisfeito, Fernando saltou ainda para cima da vítima e pulou diversas vezes em cima do seu corpo. Permaneceu ao seu lado e acabou por se entregar à GNR.

TOMOU BANHO E BEBEU CERVEJA APÓS O CRIME

Após assassinar o namorado, Fernando pegou em todas as fotografias e documentos de Manuel e cortou-os com uma tesoura. De seguida, tomou banho e mudou de roupa. Antes de sair de casa, o homicida tirou os chinelos da vítima, lavou-os e colocou-os no caixote do lixo juntamente com as fotografias que tinha cortado.

Fernando dirigiu-se então até a um café próximo de casa, bebeu uma cerveja, comprou cigarros e só depois confessou ao proprietário o que tinha feito. "Matei uma pessoa à vassourada e ao pontapé", disse o homem. De seguida foi entregar--se à GNR de Valença.

Fonte


Mais um crime a adicionar à lista de crimes causados pela "homofobia". Ou não?

Para além disso, não deixa de ser curioso que a notícia não tenha uma única vez a palavra "homossexual" lá escrita. Mas todos nós já sabemos que, para o esquerdismo, o que importa é o avanço da ideologia e não a verdade.

Pedófilo homossexual recebe autorização de ver pornografia infantil dentro de cadeia americana

TACOMA, Washington, EUA — Um homem do estado de Washington acusado de crimes sexuais contra meninos recebeu autorização de ver pornografia infantil dentro da cadeia.
Weldon Marc Gilbert
O delegado e o promotor público não estão gostando disso. Mas Weldon Marc Gilbert está agindo como seu próprio advogado no caso, e isso significa que ele recebeu autorização para avaliar as evidências.
Mais de 100 vídeos e fotografias foram apreendidos da casa de Gilbert na cidade de Lake Tapps depois que ele foi preso em 2007. As autoridades dizem que parte das fotos e vídeos foi produzida pelo próprio Gilbert.
Gilbert, que trabalhava como piloto, é acusado de usar dinheiro e álcool para aliciar quase 20 meninos, atraindo-os à sua casa, onde a polícia diz que ele abusava sexualmente deles.
Em sua reportagem, a rádio KIRO-FM diz que quando Gilbert assiste a seus vídeos na Cadeia Municipal de Pierce em Tacoma, ele está com um investigador numa cela separada visível para os guardas da cadeia.
Traduzido por: www.juliosevero.com
Fonte: FoxNews

sábado, 23 de julho de 2011

A decadência do homossexualismo

por Roberto Cavalcanti

Esses prints do site de relacionamentos Orkut são de alguns anos atrás e revelam como o homossexualismo é um fenómeno comportamental do mais baixíssimo requinte. Para ampliá-los é só clicar na imagem.

Em primeiro lugar um homem que se declara como homossexual afirma que curte "scat". Para quem não sabe o que é isso, é o hábito de ingerir fezes, muito comum entre homossexuais. Como era de se esperar, ele se diz "blindado de preconceitos". Realmente, é o bendito preconceito que nos evita de procurar um prato de fezes em lugar de um prato de comida.



Este print abaixo é de um homossexual que tem o costume de enfiar brinquedos no ânus. Isso realmente deve dar muito trabalho para proctologistas, sobretudo da saúde pública em atendimento emergencial, enquanto tais recursos poderiam estar sendo empregados em problemas mais sérios.


Neste outro print abaixo, o homossexual confessa que sai pelas ruas do Rio atrás de mendigos fedendo a cachaça e mijo. Imaginem o clima de "romantismo" existente entre gays... E há gente com cocô na cabeça querendo equiparar o envolvimento heterosexual a essa baixaria e degradação humana...


Esse outro homossexual abaixo tem tendências pedófilas, o que não é de espantar, não é mesmo?



No Carnaval de 2006, sexo até no meio da rua:


Dona Iara Bernardi, autora do projeto PLC 122/2006 afirma categoricamente (abaixo) que quem quer que critique os comportamentos acima, típicos dos homossexuais, inclusive os religiosos, poderão ir para a cadeia. Não é um verdadeiro absurdo?


[Meu comentário]: Este é o sub-mundo do homossexualismo: sexo oral, anal (e sabe-se lá o quê) com desconhecidos, "fisting" (acto perigoso onde um punho é inserido no ânus de outro homem), ingerir excremento, sexo com mendigos sujos e potencialmente perigosos e, claro, pedofilia

Mas se nós criticarmos este tipo de vida, nós é que somos pessoas com "preconceito".

Globo e SBT orientam autores a "baixar bola" de personagens gays

Durou pouco a chamada "primavera gay" na TV aberta, que culminou no primeiro beijo lésbico numa novela brasileira, em maio, no SBT. Tanto a emissora de Silvio Santos como a Globo deram nos últimos 60 dias uma guinada nos rumos da dramaturgia, e passaram a dar ordens implícitas ou explícitas a seus autores, para que baixem a bola de cenas gays nas histórias. Oficialmente, a decisão se deve a uma suposta "overdose" do tema.

Um ajudante de novelista da Globo, que pede para não ser identificado, disse em entrevista que recebeu "aviso verbal" do autor para que não perdesse tempo elaborando personagens e cenas gays --sejam entre homens ou mulheres--, pois seriam cortadas [heheh - Mats].

Cerca de três semanas atrás a Globo interveio em "Insensato Coração", vetando ousada cena gay em motel, entre o casal Hugo e Eduardo (Marcos Damigo e Rodrigo Andrade). Também o autor Aguinaldo Silva foi informado há três meses pela emissora de que deveria evitar polemizar com o assunto (gay) em "Fina Estampa", sua próxima novela, que estreia em agosto. Silva, porém, vai incluir um personagem gay "estiloso" na história, interpretado por Marcelo Serrado. Mas não haverá cenas eróticas com ele.

Questionado sobre isso, Silva usou as mesmas palavras que já usara anos atrás, decepcionado com mais um veto da Globo a uma cena homoafetiva: "Beijo gay, só lá em casa".

Não se trata de um comportamento novo. Desde 2008, a Globo já deixou "escapar" ao menos quatro vezes que exibiria uma cena gay, mas acabou desistindo sempre no último momento. Em abril do ano passado, um episódio de "Os Simpsons" teria sido cortado por conter um beijo gay entre Homer e o barman Moe.

Já no caso do SBT a ordem é explícita. Depois de exibir o primeiro beijo lésbico numa novela, entre as atrizes Luciana Vendramini e Giselle Tigre, em "Amor & Revolução", a emissora agora mudou de opinião e a ordem é baixar a bola do tema.

Tiago Santiago, o autor, teve ao menos mais duas longas cenas gays cortadas de sua história. A última deveria ter sido exibida no último dia 7, entre os personagens Jeová (Lui Mendes) e Chico (Carlos Artur Thiré). O novelista do SBT disse que acataria a decisão, mesmo tendo prometido o beijo, além de um outro, entre Vendramini e Tigre.

Na Record, a orientação é implícita e parece ecoar os princípios da Igreja Universal do Reino de Deus, que não considera a homossexualidade algo natural e corriqueiro. Nenhuma trama da emissora até hoje deu destaque a casais ou personagens gays.

Fonte


Aparentemente até os esquerdistas estão a ficar fartos de tanto homossexualismo nas televisões. A esmagadora maioria do Brasil identifica-se com o Senhor Jesus Cristo, mas a julgar pelas suas novelas, parece que practicamente não há Cristãos nas Terras de Vera Cruz.

Convém ressalvar que, se os próprios esquerdistas estão a ficar saturados de tanto homossexualismo nos seus "órgãos de informação", imaginem o que nós, conservadores Cristãos, pensamos disso.

Mas este recuo aparenta ser um retrocesso táctico até que a sociedade esteja "transformada" para aceitar a versão esquerdista de "normalidade sexual".

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Família Católica vítima de perseguição por parte da gaystapo

A CNS News informa-nos que os esquerdistas da "American Civil Liberties Union" (ACLU) entraram com um processo legal contra uma pousada em Vermont devido ao facto dos donos se recusarem a organizar uma recepção de "casamento" para duas lésbicas.

A Wildflower Inn pertence a uma "família Católica devota e praticante que acredita na santidade do casamento entre um homem e uma mulher", segundo diz a sua página no Facebook.

Nós nunca recusamos jantares ou estadia a alguém por ser gays ou lésbicas.
A ACLU diz que a "Vermont Human Rights Law" proíbe os edifícios de acomodação públicos - hotéis ou pousadas inclusivé - de descriminar com base na orientação sexual, e este é o ponto fulcral do processo legal:
Este caso centra-se apenas e só na descriminação. Quando uma companhia aberta ao público se recusa a servir pessoas apenas e só porque elas são um casal do mesmo sexo, isto não é diferente de restaurantes a não servirem pessoas por serem negras, ou empresas a não permitirem a admissão de mulheres ou Judeus. Isto é descriminação e é ilegal.
Claro que isto é pura mentira. O próprio facebook da família Católica diz claramente que "nunca recusamos jantares ou estadia a alguém por serem gays ou lésbicas". Que parte de "nunca" é que a ACLU não entende?

Segundo, o que está em causa não é o que as pessoas são mas sim o que elas querem fazer - ou seja, a família Católica é contra UM COMPORTAMENTO e não contra AS PESSOAS.

A ACLU (e todas as organizações esquerdistas) podem gritar o mais alto que puderem, mas isso não vai alterar os factos: ser contra um comportamento não é o mesmo que ser contra um negro por ser negro ou contra um Judeu por ser Judeu. Descriminar condutas e comportamentos não implica negar direitos humanos à pessoa que os pratica.

Toda a sociedade é baseada na descriminação de condutas: quem fuma não pode entrar em certos sítios a fumar. Mas se apagar o cigarro, já pode entrar. O seu comportamento foi descriminado mas mal ele abandonou o comportamento, a sua pessoa foi tratada com os mesmos direitos que o resto da sociedade.

O mesmo se passa com esta pousada: as lésbicas podem ficar na pousada o tempo que quiserem e com os mesmos direitos que o resto dos ocupantes. Mas se elas se determinam a levar a cabo UM COMPORTAMENTO MORAL que não está de acordo com a filosofia de vida dos donos, elas não o podem fazer. Os donos têm todo o direito de censurar comportamentos com os quais eles não concordem, mas a ACLU, como esquerdistas que são, não podem aceitar que haja pessoas que não concordem com a homossexualidade.


Tolerância selectiva.

A importância do casamento

A razão principal que levou a que virtualmente todas as civilizações desde o início da história do homem tenham reconhecido e promovido o casamento entre o homem e a mulher é por esta ser a única união natural capaz de produzir crianças. Sim, o casamento existe muito por causa da procriação e todas as civilizações precisam de produzir crianças para sobreviver.

Sem as crianças - que só podem ser geradas na união sexual entre um homem e uma mulher - todas as nações, estados ou civilizações morrem. É, portanto, muito importante proteger e promover a instituição do casamento.

Mas há mais razões. Em adição à procriação, o casamento entre o homem e a mulher é o melhor ambiente para educar crianças. Sempre foi e sempre dá-de ser. A Biologia não pode ser ignorada. As crianças tem que ser criadas e famílias com pai e mãe são o melhor meio através dos qual elas melhor podem ser educadas.

Portanto, é do interesse do estado promover o casamento como a melhor forma de se tomar conta das crianças e educá-las de modo a que se tornem membros produtivos da sociedade.

Acresce-se que o casamento civiliza o homem. Os homens casados são mais produtivos e melhor comportados. Os solteiros são mais problemáticos para a sociedade, e como tal, o casamento é uma excelente forma de se "domesticar" o homem.

Paralelamente, o casamento protege as mulheres. As mulheres que são casadas são menos susceptíveis de experimentar violência de qualquer tipo do que as solteiras. Elas estão também protegidas financeiramente se criam as crianças e deixam de lado a carreira profissional devido a presença dum marido responsável e providenciador.


É por estas razões que as sociedades humanas reconheceram o casamento como sendo a união entre um homem e uma mulher - e é por isso que celebraram esta instituição.

Estas razões não só têm o suporte da sabedoria popular e do senso comum, mas têm do seu lado as pesquisas empíricas.

Quer se goste ou não, os casamentos tradicionais são os alicerces de qualquer sociedade. Portanto é muito importante pensar-se seriamente antes de se redefinir o conceito de "casamento" como forma de satisfazer uma minoria ideologicamente motivada.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

É por isto que os esquerdistas avançam com a agenda homossexual

É com profundo pesar que venho anunciar ao blogue o encerramento de mais uma "igreja" pró-sodomia.


As lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros de Halifax estão sem uma âncora espiritual depois da sua "igreja" de 20 anos ter fechado no Domingo. Cerca de 50 pessoas reuniram-se na "Safe Harbour Metropolitan Community Church" na Veith Street para levarem a cabo mais uma cerimónia. A congregação decidiu desmembrar-se no dia 17 de Abril depois duma sessão de votação no encontro geral.

Jane MacConnell, moderadora da "igreja" disse:

Chegamos a um ponto da nossa história onde nos apercebemos que já não conseguiríamos seguir em frente. O motivo maior é o aspecto financeiro.
Vamos vêr se os normais sinais duma igreja que caminha para a extinção estão presentes:
  • Uma mulher como "pastora"? Sim. A "Reverenda" Jennifer Paty e a "Reverenda" Darlene Young..
  • Homofilia? Presente:
"A Safe Harbour foi a primeira igreja na HRM a aceitar lésbicas, gays, bissexuais e pessoas transgéneros."
É importante perguntar se o senhor que se segue se apercebe da ironia das suas palavras:
Desde 1993 que Tim Doufar tem sido membro da Safe Harbour, no entanto vê a dissolução da igreja [sic] como um passo em frente para os homossexuais..... "Agora (os gays) são aceites na igreja da minha zona, a igreja Anglicana."

Doufar disse que é apenas uma questão de tempo até todas as igrejas aceitarem homossexuais.

Aqui convém dizer uma coisa importante: as verdadeiras igrejas Cristãs aceitam todas as pessoas desde que elas estejam em busca do Senhor e se comprometam a abandonar a sua vida de pecado. Portanto o sr Doufar passa ao lado do ponto.

O que as igrejas Cristãs não aceitam são pessoas que vivem no pecado da homossexualidade sem condenaram esse comportamento como pecaminoso e errado, e sem fazerem o mínimo esforço de o abandonarem. Pior, uma verdadeira igreja Cristã nunca nomearia um homossexual assumido como "reverendo" ou "pastor".

Para além disso - e isto pode chocar alguns evangélicos mais "modernaços" - a Bíblia diz de forma bem clara que os líderes das congregações tem que ser homens. Quando igrejas começam a nomear "pastoras" e "reverendas", podemos começar o temporizador e esperar pela morte espiritual dessa "igreja".

Paralelamente, nunca vai chegar o tempo em que todas as igrejas aceitem a homossexualidade como um comportamento normal. Eventualmente, mesmo os "Cristãos" mais tolerantes vão notar que, mal uma igreja começa a abandonar os claros ensinamentos Bíblicos, ela salta para o mesma espiral de morte que matou a Safe Harbor - e está agora no processo de atirar a igreja Anglicana no caixote de lixo da História.

Finalmente: precisamente pelo facto da aceitação da homossexualidade matar ou tornar irrelevante os ensinamentos Bíblicos é que os esquerdistas forçam esse comportamento um pouco por todo o lado. Eles - os esquerdistas - não se podem assumir publicamente como os anti-Cristãos e Cristofóbicos que são e como tal usam os homossexuais como "proxy" do seu ódio. Mas só se deixa enganar quem quiser.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Vitória Cristã contra grupo homossexual violento

Lansing, Michigan, EUA, 13 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — O Tribunal Federal Regional de Michigan concedeu vitória a uma igreja evangélica em Lansing, Michigan, depois que ela entrou com uma ação contra um grupo gay que se proclama como “anarquista”, chamado Bash Back!, por causa de sua manifestação e desordem num culto de domingo.
Membros do Bash Back! numa foto de seu site
De acordo com o blog de Bash Back!, em 9 de novembro de 2008, 30 membros da organização provocaram desordem durante o culto de domingo, que estava bem cheio, na Igreja Monte Esperança.
Ao meio dia, um pequeno grupo de pessoas vestidas de rosa e preto, equipadas com um megafone, bandeiras negras, placas de protesto e uma cruz invertida rosa começou a fazer uma manifestação do lado de fora da igreja”, escreveram eles. “O grupo estava extremamente barulhento e selvagemente ofensivo”.
Depois que o grupo enganou e atraiu os funcionários de segurança para fora da igreja, uns 15 membros da organização que já haviam se infiltrado na congregação se prepararam para ação.
“Um grupo se levantou, se declarou bichas e começou a gritar alto. Ao ouvir a desordem e os gritos, outros grupos semelhantes entraram em ação. Uma equipe que estava escondida debaixo dos bancos na galeria exclusiva estendeu uma bandeira e abriu as cortinas para revelar as palavras ‘É NORMAL SER GAY! BASH BACK!’ Outro grupo atirou mil panfletos para a congregação inteira. O alarme contra incêndio foi acionado. Os homossexuais começaram a fazer encenações na frente do pastor. E dentro de uma questão de minutos, todos haviam se esquivado dos guardas e escapado”.
De acordo com a organização Right Michigan, os manifestantes também jogaram camisinhas, brilho, confete e panos rosa.
A Igreja Monte Esperança entrou com uma ação judicial em março de 2009 com a assistência do Fundo de Defesa Aliança (FDA). A igreja alegou que as ações do grupo constituíam “atos de obstrução física e intimidação” e “violação de propriedade”.
Numa entrevista para LifeSiteNews.com (LSN), Dale Schowengerdt, do FDA, disse: “As pessoas deveriam ter o direito de ir para a igreja sem medo de serem atacadas. Nesse caso, o grupo Bash Back! estava vandalizando e provocando desordens durante os cultos em igrejas nos EUA. A Igreja Monte Esperança entrou com ação para dar um basta nisso”.
O mandado de segurança contra Bash Back!, decretado em 11 de julho de 2011, declara que eles estão proibidos de atrapalhar cultos religiosos em qualquer parte dos Estados Unidos, e eles não podem conduzir um protesto nem destruir propriedade “nas áreas particulares de qualquer local de adoração nos Estados Unidos”.
“Esse mandado de segurança é uma penalidade dura: uma multa de 10 mil dólares se fizerem isso de novo em qualquer lugar do país. Por isso, esse mandado protege todas as igrejas do país. É uma pena dura e uma aviso severo dos tribunais”, disse Schowengerdt do FDA para LSN.
“Se Bash Back! ou qualquer outro grupo está pensando em adotar semelhante ação contra as igrejas, seria melhor pensarem muito nisso porque sem demora entraremos com ações para deter isso”.
“O povo deste país tem o direito de ir para a igreja em paz. Esse é um direito constitucional e fortemente protegido pela lei federal”.
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Multidão agitada de homossexuais ataca física e sexualmente grupo cristão de oração
Esta é a "igualdade" que os activistas homossexuais tinham em vista; "igualdade" para poder intimidar os Cristãos nos seus locais de culto.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Austrália rejeita moção em favor do gaysamento


O Senado australiano rejeitou uma moção do Partido os Verdes que apelava ao suporte governamental em favor do gaysamento ("casamento" homossexual). A moção foi lançada para votação pela senadora do partido os Verdes, a senhora Sarah Hanson-Young. A mesma disse:
Naturalmente, o primeiro ministro e o líder da oposição tem o direito a ter a sua opinião pessoal, mas não creio que eles deveriam impor a sua visão ao resto da comunidade neste assunto.
Típica projecção esquerdista. Quem geralmente impõe a sua definição de "casamento" à sociedade são os activistas homossexuais (com a ajuda de elementos do Estado). Um pouco por todo o mundo, onde quer que a votação tenha sido feito de forma democrática, e onde o povo tenha tido o direito a votar, a definição de casamento manteve-se naquilo que sempre foi: um homem + uma mulher.

Uma vez que os sodomitas não conseguiam converter a população em favor das suas taras, eles usaram o poder do Estado para alterar conceitos que afectam toda a comunidade. Portanto, a senhora Sarah está bastante equivocada. Quem impõe crenças à população são os activistas homossexuais.

A senhora Hanson disse ainda que o voto em relação ao gaysamento deveria ser feito usando a consciência e não a filiação partidária. Para grande desespero dos activistas homossexuais, a votação que foi levada a cabo (quer tenha sido em "consciência" ou partidária) fez com que a moção sofresse uma derrota esmagadora ao ter 31 votos contra e 9 a favor. Os 9 votos a favor vieram do Partido os Verdes.

A senhora Hanson-Young afirmou que:

A Austrália é uma das poucas nações democráticas do mundo que não providencia direitos matrimoniais iguais às duplas homossexuais .
A pergunta que toda a gente deve fazer é: porque é que se trataria a homossexualidade com a mesma dignidade que a heterossexualidade se uma é diferente da outra? A heterossexualidade é uma necessidade básica para a perpetuação da espécie enquanto que a homossexualidade é um desvio sexual auto-destrutivo.

Porque é que se deve tratar como "iguais" coisas manifestamente distintas? É esta pergunta que os activistas homossexuais não respondem.

Como se isto não fosse suficiente, a srª Sarah mentiu de forma descarada uma vez que é falso que "A Austrália é uma das poucas nações democráticas do mundo que não providencia direitos matrimoniais iguais às duplas homossexuais". O Reverendo Fred Nile, líder do Partido Democrático Cristão refutou a declaração:

9 países de entre 148 é que legalizaram o "casamento" homossexual.
Mas esta derrota é só uma forma do lobby se reorganizar e voltar a carga mais tarde. Eles usam a mesma táctica em todo o lado.

(LifeSiteNews.com)

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Clínica de fertilização exclusiva para gays resulta em protesto de cristãos

Um casal de lésbicas tem provocado polêmica ao abrir a primeira clínica de fertilização britânica ‘gay-only’ (Só para gay). O centro de fertilidade Birmingham (Inglaterra) foi criado exclusivamente para casais do mesmo sexo para obter aconselhamento em conceber filhos.

Natalie Drew, 35, e parceiro Ashling Phillips, 32, provocaram a revolta de grupos cristãos.

Apesar de as empresas se consideram exclusivamente para casais gays, elas foram notificadas que não devem recusar ajuda aos casais heterossexuais.

As fundadoras da clínica Drew e Phillips, que tiveram seus filhos Giana de seis anos e Kai de dois anos, por um doador de esperma, disseram que o sistema atual era insuficiente para reconhecer casais do mesmo sexo.

O projeto tem atraído críticas de grupos cristãos, que dizem que criar seus filhos fora da estrutura da família tradicional será prejudicial ao seu desenvolvimento.

Mike Judge do Instituto Cristão disse que “crianças precisam de uma mãe e um pai, um modelo masculino e feminino. Isso é negar que o direito da criança”.

Fontes: CPAD News e Musica Gospel Mais


Para além indecência de privarem uma criança de ter uma pai e uma mãe, o lobby homossexual agora exige instalações médicas só para o seu uso. Muito bem. Espero que não se importem se o contrário também for levado a cabo.

Esta é a "igualdade" que os activistas LGBT têm em mente.

sábado, 9 de julho de 2011

Gaystapo Brasileira Persegue Psicólogo Cristão

Depois de guerra contra homossexuais nas questões polêmicas como o PLC 122, o Pastor Silas Malafaia terá agora que enfrentar o pedido de cassação de seu registro profissional de psicólogico feita por representantes LGBT.

Segundo a Veja, os representantes do movimento gay acionaram o Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro (CRP-RJ) pedindo a cassação do registro profissional do Pastor Silas Malafaia, há duas semanas.

O pastor Silas Malafaia é formado e psicologia e tem se destacado na defesa contra o aborto e questões de direitos homossexuais. O deputado ativista chegou a organizar um protesto pacífico com mais de 40 mil pessoas em frente ao Congresso Nacional contra o PLC 122. Para Malafaia o projeto de lei restringe a liberdade de expressão garantida pela constituição.

Malafaia chegou também a entrar em um debate na Rádio Senado, com o ativista e presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais "ABGLT" Toni Reis. Na ocasião Malafaia foi taxativo ao dizer que o PLC 122 é a "Lei do Privilégio. Para ativistas do movimento homossexual, os comentários do pastor são homofóbicos e preconceituosos.

Recentemente na Marcha para Jesus em São Paulo, Silas Malafaia discursou novamente em contra ao PLC 122 e chegou a ser “aclamado” por alguns como futuro candidato a presidência da Repíblica, o que não teve confirmação por parte de Silas. Há rumores, entretanto, de uma possível candidatura à prefeitura do Rio de Janeiro.

O novo embate do pastor Malafaia agora será o de manter seu registro profissional junto ao Conselho de Psicologia. No ano passado, o Conselho chegou a abrir um procedimento de avaliação da conduta do pastor, mas não foi adiante.

Fonte


Ficamos à espera dos "argumentos" que os activistas sodomitas irão usar como argumento para a cassação de Malafaia. Devem ser os mesmos de sempre: "homofobia", "incitamento de violência", "ódio", etc.

No fundo no fundo, o motivo que leva a que os activistas homossexuais (que, como já foi dito, não representam a totalidade dos homossexuais) ataquem Malafaia é só um: ele é Cristão conservador. Os activistas sodomitas, impulsionados pelos seus parceiros sexuais ideológicos da esquerda, atacam os Cristãos conservadores como forma de isolá-los e diminuir a sua influência na política local. Os esquerdistas querem o total controle da população, mas a existência de Cristãos conservadores impede (por enquanto) a realização da sua agenda.

O motivo da agressividade dos sodomitas deve-se precisamente aos esquerdistas que os controlam e não a algo que os Cristãos tenham feito que seja de facto contra os genuínos direitos humanos dos homossexuais.

Tal como já nos revelou o homossexual Justin Raymondo, o movimento homossexual actual é só uma guerra política mascarada de "direitos humanos" e "luta contra a homofobia".

Bissexual Brian Sewell: Há demasiados homossexuais nos programas televisivos

Crítico de arte e personalidade televisiva, Brian Sewell, alega que há um número excessivo de homossexuais, transsexuais e personagens lésbicas na série televisiva Coronation Street. O sr Sewell, ele mesmo um bissexual, disse que a programação está a ser usada para avançar com assuntos minoritários, e o resultado é "uma minoria a pregar para nós a partir duma localização moral superior".

Demasiado.

Escrevendo para um jornal nacional, ele disse:

Há demasiados, não só homossexuais . . . mas também lésbicas, bissexuais, a comunidade transgénero, travestis, e todos os outros com algum equívoco sexual ou fetiche. E não é só a série Coronation Street — a série EastEnders também é assim, e no mês passado houve uma cena com rapazes na cama juntos, aparentemente despidos.

A nossa querida igualitária BBC alega que é política sua caracterizar os relações homossexuais e heterossexuais exactamente da mesma forma, ambas igualmente adequadas . . . . Mas será que são realmente apropriadas?

Propaganda

Serão as séries, visionadas por crianças pré-pubescentes - que ainda podem reter algum resquício de inocência que nós deveríamos estimar - realmente uma plataforma adequada para a propaganda sexual e apelos especiais?

Ele acrescenta ainda que avançar com questões minoritárias

é fundamental para a filosofia daqueles que controlam a TV. Como resultado, a TV tornou-se demasiado politicamente correcta. Ela fomenta todas as minorias e dá-lhes um tempo de antena desproporcional. Em todos os tipos de programas - quer sejam os dramas, os debates ou os infantis - nesta terra de oportunidades iguais, é dado às minorias a chance de lutar fora do de escalão.

É precisamente isto que aconteceu com a série Coronation Street — e o resultado é uma minoria a pregar para nós segundo um ponto moral mais elevado.

Em Maio foi reportado que o elenco do programa se estava a tornar mais irritado com o facto da série ter um número cada vez maior de histórias em volta de relações homossexuais. Umas das pessoas envolvidas na série, falando em anonimato, disse:

Este não é um lugar feliz para se estar - e há uma insatisfação cada vez maior quando se pensa que o programa pode estar a perder o norte.
Actualmente a série conta com duas lésbicas, 4 homossexuais e um transsexual. Uma antiga estrela da série, Nick Cochrane, disse:
Isto é totalmente irrealista. Poderia uma rua da classe trabalhadora realmente produzir tal número de homossexuais? Eu tenho amigos homossexuais mas eles não vivem todos numa rua cheia de homossexuais.

Quantas ruas na Grã-Bretanha teriam miúdas em idade escolar lésbicas, duplas homossexuais, um transsexual e crianças de duplas homossexuais? Isto é demasiado artificial e forçado.

Ele defende ainda que a novela não era "a plataforma certa para se ressalvar tantos assuntos homossexuais ao mesmo tempo."

Outra antiga lenda da mesma série, Jean Alexander, 85 – que fez o papel de Hilda Ogden durante 23 anos - disse que 3 enredos homossexuais é "excessivo".

Plataforma

Em Janeiro passado um produtor homossexual da série Coronation Street admitiu que ele usa o programa para avançar com agenda homossexual. Phil Collinson disse ao The Sun que a série é uma "plataforma espantosa" que realmente "produz uma diferença na forma como as pessoas pensam". Ele acrescenta:

O que é transmitido às Segundas à noite, leva a que as pessoas falem disso nos pubs, nos clubes e no emprego no dia seguinte. . . . Este programa sempre teve uma sensibilidade gay.

Portanto, a presença desproporcional de homossexuais nos programas televisivos faz parte da agenda homossexual. Já que eles não conseguem demonstrar a "normalidade" do seu comportamento sexual com evidências, eles usam os média como forma de dessensibilizar o público em relação às suas preferências sexuais.

O mito do homossexualismo na Grécia Antiga

Original de Roberto Cavalcanti.

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Este vídeo (em inglês) destrói toda a argumentação dos gays que diz que a Grécia antiga era um paraíso dos homossexuais. Mostra as leis que proibiam que homossexuais tivessem qualquer participação na vida pública ou religiosa, que podiam ser condenados à morte por violar tais proibições, e palavras de grandes filósofos gregos como Platão contra tais práticas contrárias à natureza.A tolerância ao homossexualismo na Grécia Antiga é um mito inventado por gays degenerados como Foucault e outros para associar suas práticas pervertidas a esta grande civilização.

Eis a tradução do vídeo:

O propósito desse vídeo é fazer uma análise histórica da questão para descobrir que opinião os Gregos antigos tinham a respeito da homossexualidade.

A homossexualidade existiu e irá continuar a existir – e tem sido praticada em todas as sociedades, em todos os tempos. Mas na Grécia antiga, a homossexualidade nunca foi aceita e esse fato pode ser facilmente comprovado através do estudo de fontes antigas.

Fontes que são postas de lado ou intencionalmente ignoradas por aqueles que desejam associar a Grécia Clássica com certos fenômenos da vida moderna. Ignoradas por pessoas vulgares que querem poluir nossa História e Heróis com seu veneno malicioso, quando a Grécia possuiu as leis mais rígidas a respeito da homossexualidade. Leis que eram o exato oposto das presentes leis aplicadas a nosso tempo, sendo nós os que concebemos e desprezamos a noção de virtude, abstinência, amor casto e moralidade.

Desmontando o Mito da Homossexua lidade na Grécia Antiga

Primeiramente, vale mencionar que, apenas por uma estranha coincidência, todos aqueles (autores ou cientistas) que tentaram fazer alguma conexão entre homos e o Helenismo, foram/são homossexuais eles próprios.

Que coincidência! (?)

“Especialistas” de sexualidade Helênica, como: Walter Pater, Michel Foucalt, John Boswell, John Winkler e David Halperin, eram/são todos homossexuais que obviamente viveram suas fantasias sexuais às custas de nossos antepassados e história.

A razão, é claro, é simples. Os Helênicos sempre foram vistos como modelo de civilização. Então o que seria melhor para justificar suas “naturezas doentes” do que ligarem estas à grandeza da civilização Helênica e, ao faze-lo, legitimar o sexo entre iguais?

Na língua grega antiga as palavras “Homo/Heterossexual” não existiam. Eles usavam o termo “Kinaidos” para descrever “homossexuais” e suas preferências.

Kinaidos = Causador de vergonha
Kineo = mover
Aidos = vergonha

Que literalmente significa:“Aquele que traz a maldição de Aidos (uma deusa que punia transgressores morais e era companheira da deus Nemesis)

As Leis

Aeschines“Kata Timarchou”, 21

Se qualquer Ateniense tiver um “Etairese” (companheiro de mesmo sexo) a ele não será permitido:

1) tornar-se um dos nove arcontes;
2) nem desempenar o ofício de sacerdote;
3) nem agir como advogado para o estado;
4) nem deve manter qualquer tipo sequer de ofício, no lar ou fora, quer seja desempenhado por sorte ou eleição: ele não deve ser enviado como mensageiro;
5) ele não tomará parte em debate, nem estará presente em sacrifícios públicos;
6) e nem poderá entrar nos limites de um lugar que tenha sido purificado para a reunião de pessoas. Se qualquer homem for acusado de atividades sexuais ilegais contrárias a essas proibições, ele deverá ser morto.

Demóstenes“Kata Androtionos”(Parágrafo 30)

“... nem deve ter o direito de falar, nem de trazer uma queixa perante a corte.”

Conclusão:

As leis os privavam do direito de fazer parte de quaisquer atividades sociais, políticas e hieráticas (nota: relativa a coisas sagradas). Eles se tornavam cidadão de classe baixa (Metoikos).

Em nenhum tempo ou lugar isso foi considerado um comportamento normal, ou foi permitido àqueles envolvidos nisso permanecer sem punição.

Além do mais, se alguém hoje em dia tentar estabelecer leis similares, será, no mínimo, caracterizado como fascista.

Atenas tinha as leis mais estritas quanto à homossexualidade do que qualquer democracia que já tenha existido. Na Esparta não-democrata, bem como na Creta democrata e no resto da Hélade, houve proibições e punições similares.

Intelectuais

Platão, em suas Leis, afirma categoricamente que:

“... o homem não tocará outro homem para este propósito, já que isso é não-natural...”

E outra vez, no mesmo trabalho, nos diz que:

“quando o homem se une à mulher para procriação, o prazer experimentado se deve à natureza (kata physin), mas é contrário à natureza (para physin) quando o homem se une ao homem, ou a mulher à mulher, e aqueles culpados de tais perversidades são impelidos por sua escravidão ao prazer, tanto que ninguém deve se aventurar a tocar qualquer um dos nobres ou cidadãos livres salvo sua própria esposa casada, nem semear qualquer semente profana e bastarda na fornicação, ou qualquer semente não-natural e estéril na sodomia – ou então nós deveremos inteiramente abolir o amor por homens”.

Platão fala sobre como os homossexuais devem se preocupar em serem descobertos:

“... vocês têm medo da opinião pública, e temem que as pessoas descubram seus casos amorosos e vocês sejam desgraçados”(Fedro, 231 e.)

O mito de Esopo

“Quando Zeus criou os humanos e as outras características de suas almas, ele as colocou em todas as partes do ser humano. Porém, ele deixou a VERGONHA de fora. Já que não sabia onde colocá-la, ele ordenou que ela (a vergonha) fosse inserida no ânus.

A vergonha, porém, reclamou disso e ficou muito irritada. E enquanto estava profusamente reclamando, a vergonha disse: Eu vou concordar em ser inserida dessa forma, e se qualquer coisa for inserida depois de mim, eu sairei.

Deste dia em diante, que todas as pessoas que sejam sexualmente inclinadas a esse método seja sejam então VERGONHOSAS!

Fábulas do Esopo

Zeus e Aeschyne (Termo grego para “vergonha”)

Teatro

Uma visita ao Teatro era uma atividade comum na Grécia antiga. Desta maneira, através dos poetas comediantes, podemos visualizar a sociedade daquele tempo, já que eles também estavam expressando as opiniões das pessoas comuns.

Alguns frequentemente usavam paravras para descrever homossexuais, e nas performances das comédias eram “Euryproktos” (bunda aberta). Aristófanos os chamava de “Lakkoproktos” (bunda de poço). Eupolis os caracterizava como “Andróginos”, etc.

Se a homossexualidade fosse um fenômeno amplamente generalizado, isso significaria que os poetas e atores estariam sistematicamente chamando sua audiência de burra e a ofendendo.

Pintura de vasos

A pintura de vasos gregos tem sido uma das fontes preferidas dos distorcedores da cultura e civilização Grega. De dezenas de toneladas de vasos desenterrados até o momento (a contagem só para a província da Ática é de 80.000) apenas 30 têm uma temática abertamente homossexual; representando, em outras palavras, apenas .01% do total (127). É importante notar que desses poucos vasos, o comportamento homossexual direto era realizado apenas por Sátiros.

Os Sátiros eram criaturas conhecidas por sua personalidade degenerada. Desta forma, a homossexualidade era considerada altamente negativa e era oficialmente desprezada e rejeitada.

O resto dos vasos estão representando apenas indicações de práticas homossexuais, porque seus pintores tinham medo de ultrajes públicos e as subseqüentes conseqüências.

Como pode um número tão pequeno de apenas 0,1% levar a tais conclusões? Como eles ousam julgar uma cultura inteira com base em apenas um pequeno número de vasos? Quão lógico seria se nós fossemos julgamos apenas por filmes como “Brokeback Mountain”?

Mitologia

A mitologia Grega não lida apenas com Teologia, Teurgia, Heróis e Mortais. O amor também sempre foi uma questão forte em nossa Mitologia. E quando alguém olha para a enormidade da literatura, poesia e arte Grega, por exemplo, qualquer um vê que, no que diz respeito a atração erótica, esta sempre se dá entre Homem e Mulher. O mesmo padrão permanece verdadeiro para a arte Grega do período Minuano, Micênico, Arcaico, Clássico até o Helenístico. Tudo isso é uma grande quantia de tempo, e a esmagadora maioria das esculturas, estatuetas, pinturas de parede, mosaicos e pinturas em vasos (algo como 99%) mostram homens e mulheres quando o assunto é amor erótico. Por exemplo, vamos nos lembrar de casais como:

Odisseu e Penélope
Hércules e Djanira
Peleus e Tétis
Teseu e Ariadne
Ares e Afrodite
Perseu e Andrômeda
Zeus e Hera,Etc.

Zeus, o deus supremo e governante do Olimpo, tinha incontáveis casos amorosos com deusas e mortais. Seu comportamente pode ser melhor descrito como másculo e heterossexual ao extremo.

A Mitologia Grega não contém elementos homossexuais. O único mito com referência à homossexualidade era o mito de Laios. Um mito didático, que iguala a homossexualidade à maior tragédia e maldição da vida humana.

O mito é sobre Crísipo, que foi estuprado por Laio e então se suicidou devido à vergonha. Hera mandou a Esfinge a Tebas como punição. Outra punição por esse ato foi a morte de Laio pelas mãos de seu filho Édipo.

A questão levantada por esse mito é: Por que Crísipo se mataria se o amar um homem fosse uma prática aceitável? Por que Hera mandaria a Esfinge à cidade de Laio, Tebas, como punição pelo que seu rei fez se o que ele fez não fosse considerado uma abominação? Uma abominação que foi também a causa principal da maldição da casa de Épido que se abateria por uma família inteira de um modo trágico no futuro.

Todas boas questões, que levam a uma única conclusão: Apesar de tais práticas ocorrerem, elas eram abominadas e severamente punidas pelos Gregos quando descobertas.

E realmente surpreendente o quantia de esforços que os distorcedores da História investem para perverter fatos históricos. Sua mania em degradar e diminuir nossa História chegou ao ponto de quase toda pessoa mítica ou histórica se tornar um... homossexual.

Homossexualidade feminina

Ambos os termos “Homo/Heterossexual”, incluindo o lesbianismo foram cunhados após o fiasco da teoria de Walter Pater. Sim, o mesmo Walter Pater homossexual mencionado anteriormente.
Walter é também o responsável por outra “teoria” totalmente nova, na qual o amor Platônico não tinha nada a ver com a “psiquê” mas era totalmente baseado em atração física.

Então, a história do termo “lesbianismo” não é muito diferente. Conectada à grande poetisa Safo, esse “círculo” específico conseguiu dar o significado de homossexualidade a “Sáfico” que era originalmente usado para descrever a forma e estilo de poesia apresentada por ela e copiada por muitos poetas Helênicos e Romanos posteriormente.

Mas porque a ilha de Lesbos?

A resposta está em Safo e nas insustentáveis teorias homossexuais ligadas a ela. Safo viveu no século 7 a.C. e era a maior poetisa do mundo antigo. Ela abriu em esbos uma escola para mulheres jovens, a quem ela ensinava poesia e a música. Há mais do que o suficiente em textos que fornecem informações sobre sua vida.

Temos Ovídio, Atenaios e Suídas, entre outros, falando abertamente do grande amor dela por Faon. Sabemos que de fato ela era mãe e esposa e escreveu as “epithalamia”, “canções de matrimônio” que falam não de casos com lésbicas, mas da beleza de jovens garotas que iriam se tornar esposas e mães elas mesmas.

E como essa grande poetisa morreu?

Ela caiu de um despenhadeiro em Leukada, devido a seu grande amor, Faon, tê-la deixado. Sim, você leu corretamente, a “maior lésbica” do mundo suicidou-se pelo amor de um homem.
“Eles queriam apresentar a Grécia Antiga como um paraíso de pervertidos [...] O vocabulário da linguagem Grega e a legislação da maioria das cidades-estado confirmam que a depravação sempre foi considerada anormal.

H. I. Marou.