sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Crianças educadas por duplas homoeróticas mais susceptíveis de se envolverem no homossexualismo

Trayce Hansen, Ph.D.

Pesquisas feitas por cientistas sociais, embora não definitivas, sugerem que crianças educadas por "pais" abertamente homossexuais são muito mais susceptíveis de se envolverem no comportamento homossexual do que as crianças educadas por famílias naturais. 

Estudos feitos até agora apuraram que entre 8% a 21% das crianças educadas por duplas homoeróticas identificam-se como não-heterossexuais. Comparativamente, aproximadamente 2% da população geral é não-heterossexual. Devido a isto, se estas percentagens se mantiverem como verdadeiras, as crianças educadas por homossexuais são entre 4 a 10 vezes mais susceptíveis de desenvolverem uma preferência não-heterossexual do que as crianças educadas por um pai e uma mãe.

Alguns dos pesquisadores que apuraram as preferências sexuais entre crianças criadas por heterossexuais e as crianças criadas por homossexuais afirmaram mesmo assim (nas suas pesquisas) que não foram encontradas diferenças algumas. Muitos são de opinião de que eles escondem os seus achados como forma de não prejudicar a sua própria agenda sócio-política pró-homossexualista.

Todos os cientistas que tomaram parte nesta pesquisa emocionalmente carregada têm os seus preconceitos pessoais e isso é um facto. Mas se os autores da pesquisa querem ser qualificados como cientistas, e não activistas, eles têm que colocar de lado os seus preconceitos e apresentar os resultados de forma clara e directa.

Apesar disso, ninguém deveria ficar surpreendido com o facto das duplas homossexuais serem mais susceptíveis de criar crianças que mais tarde enveredam pelo homossexualismo. Tal como um dos poucos proponentes pró-homossexualismo afirmou, "Mas é claro que as nossas crianças serão diferentes." De facto, muitos acreditam que estas percentagens de crianças não-heterossexuais presentes nestes estudos seriam ainda maiores se as crianças tivessem sido criadas de nascença por duplas homossexuais. O que se passa é que a maioria destas crianças nasceu e foi criada por um pai e uma mãe até que um deles "saiu do armário" e os pais se divorciaram.

Os melhores e o mais recentes estudos envolvendo gémeos apuraram que o homossexualismo, ao contrário da cor dos olhos, não é geneticamente causado. No entanto, existem vários mecanismos não-genéticos através dos quais o homossexualismo pode ser transmitido duma geração para a outra. Esses mecanismos envolvem exemplos de pessoas que as crianças confiam, aprendizagem social e reforço diferencial, bem como o encorajamento pró-homossexualista feito pelos pais ou por outros.

Ninguém sabe ao certo através de que tipo de mecanismos complexos os pais homossexuais criam filhos que mais tarde se identificam como não-heterossexuais. Mas mesmo assim, parece que é isso mesmo que eles fazem. O público precisa de saber das conclusões destes estudos de modo a que, quando os tribunais adjudicarem e os cidadãos votarem em assuntos relacionados ao homossexualismo, eles estejam plenamente informados em relação às possíveis consequências que as suas decisões podem ter nas crianças.


©2008 Drª. Trayce Hansen.

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A importância disto é que o estilo de vida homoerótico é clinicamente, psicologicamente e emocionalmente mais frágil do que o estilo de vida biologicamente natural. Dito de outra forma, como as pessoas que estão envolvidas no homoerotismo são mais susceptíveis de ter problemas médicos, psicológicos e emocionais, é do interesse geral evitar que as crianças cresçam em ambientes que lhes podem tornar mais susceptíveis de enveredar por um estilo de vida sexualmente auto-destrutivo.

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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Homossexual dopava homens antes de abusá-los sexualmente


Um caso estarrecedor de estupro de vulnerável. Não de menores de 14 anos, mas tão repugnante quanto: as vítimas eram homens heterossexuais, de até 40 anos de idade, dopados para serem estuprados por um metalúrgico apresentado na manhã desta sexta à imprensa pela polícia de Volta Redonda.  Para aplicar o golpe conhecido como “Boa noite, Cinderela”, Márcio Souza de Gouveia, de 41 anos, ficava à espreita de potenciais vítimas, na saída de casas nocturnas da região, escolhendo aquelas que davam sinais evidentes de embriaguez.

Simulando o intuito de ajudar, ele oferecia algum tipo de bebida com comprimidos de Lorax, um antidepressivo que deprime o sistema nervoso central e que, em doses acima das recomendadas pelos médicos, provoca no ser humano um elevado estado de letargia. Márcio conheceu o medicamento porque sua mãe, moradora de Resende, fez uso do Lorax, que ele também chegou a tomar.

O suspeito era funcionário da linha de montagem da fábrica de ónibus e caminhões instalada em Resende. Ele foi preso na véspera, em seu local de trabalho, por ordem da 1ª Vara Criminal de Volta Redonda.
A polícia chegou ao metalúrgico depois que ele furtou, na madrugada do último dia 17, no Jardim Amália, o Corolla LPS-4435, onde dormia o estudante Wayner Vigoritto Gomide Filho, de 23 anos, enquanto dois amigos com quem ele fora a uma boate saíram para fazer um lanche, esperando a chegada de um conhecido que lhes entregaria a chave reserva do veículo, já que a original havia desaparecido – e tinha sido furtada pelo suspeito.

Wayner foi encontrado no final da noite pela família. Ele foi deixado por Márcio, dentro do carro, no pátio de estacionamento para visitantes da fábrica onde trabalhava. O estudante pediu ajuda à segurança, que avisou sua família. A vítima, garantiu Márcio, não sofreu violência sexual. “Realmente, não há indícios de que Wayner tenha sofrido abuso”, confirmou o delegado Antônio Furtado, ressaltando, porém, que segundo o próprio suspeito houve estupro nos demais casos. Duas vítimas já reconheceram o metalúrgico. Há outros três casos semelhantes registados na delegacia.

APREENSÕES – Na casa de Márcio, no bairro São João, em Volta Redonda, também com mandado expedido pela Justiça foram apreendidos pen-drives, cartões de memória de telefone celular, tablete, notebook e duas máquinas fotográficas digitais, cujas imagens estão sendo analisadas pelos agentes. Algumas comprovam que um homem foi estuprado dentro de um motel. Há fotos mostrando que a vítima teve a região glútea raspada com um barbeador usado pelo suspeito.

Neste caso, já temos imagens comprovando a entrada e saída do Márcio do motel e a comprovação do pagamento pelo uso do quarto, onde o único item consumido foi o barbeador”, afirmou o delegado. Segundo ele, Márcio informou que transferia as imagens – feitas com celulares das próprias vítimas – para o seu notebook e que depois as apagava. “Mas disse também que costumava usar estas imagens para se masturbar. Já conseguimos recuperar algumas”, detalhou o delegado.

A polícia informou que o metalúrgico confessou ter cometido 10 estupros de homens de Volta Redonda e dois em Resende, realizados apenas desde o final do ano passado, mas a acredita que Márcio vinha agindo pelo menos desde 2010. “Temos convicção de que o número é muito maior do que ele admite”, ressaltou Furtado, certo de que Márcio poderá pegar pelo menos 100 anos de condenação pelo somatório das penas de cada caso.

Ao ser ouvido, o metalúrgico – que confirmou ser homossexual – afirmou ainda acreditar que agia com a certeza de que, pelo constrangimento, ninguém fosse procurar a polícia. “Não tenho dúvidas de que ele é um estuprador em série. Ele admitiu que, quando chegava sexta-feira, ficava ansioso para procurar uma vítima”, acrescentou o delegado: “Estamos muito felizes com esta prisão não só pelo fim do pesadelo das vítimas e seus familiares, mas também por colocar fim a esta horripilante trajectória criminosa”. Neste ponto, Antônio Furtado ressaltou que, embora Márcio tenha garantido que agia sozinho, a possibilidade de haver pelo menos um cúmplice está sendo investigada.

A polícia espera que, com a divulgação da imagem do preso, outros homens que foram vítimas do metalúrgico tenham coragem de comparecer à delegacia, embora reconheça o quanto eles devem considerar constrangedor. “A pessoa se sente humilhada, numa situação degradante”,  afirmou Furtado, que indiciou Márcio por estupro de vulnerável e roubo com violência imprópria, com o uso de substância para impedir a vítima de se defender. Ele explicou que, pela lei, qualquer pessoa nesta condição é considerada vulnerável.
Ao falar com os jornalistas, Márcio disse que agia compulsivamente e repetiu o que disse para a polícia: “Se não fosse preso, ia continuar fazendo. Não tinha controle sobre mim”. 

Ele afirmou que teria sido vítima de violência sexual no passado: "Ninguém sabe disso, nem parente meu. De uns tempos para cá tenho ficado revoltado comigo mesmo, não precisava fazer isso". Ele disse ainda: "Tenho tudo, tinha emprego bom, as pessoas lá gostavam de mim e eu era uma pessoa que trabalhava legal". Depois de dizer que tinha medo de procurar ajuda e ser denunciado, Márcio disse que não praticava outra violência contra as vítimas além do estupro: "Não tive nada com o Wayner. Ele estava muito bêbado. Não dei nada para ele, só com os que tive relação. Só peguei o carro dele para ir para a fábrica".

LÓGICA – O facto de o carro com o estudante Wayner Gomide Filho ter sido deixado no estacionamento da fábrica em Resende levou a polícia à prisão do suspeito. A segurança da montadora cedeu imagens que mostram Márcio chegando ao trabalho com o Corolla, por volta das 9 horas do mesmo dia em que o veículo foi furtado.

- Ele estacionou o mais distante possível da câmera e foi filmado conversando com o segurança. Ele, como funcionário, não deveria entrar por aquele acesso à fábrica, mas alegou que estava atrasado. Isso porque, no portão por onde entram os trabalhadores, a segurança tem um controle maior e ele não conseguiria passar com o estudante “apagado” no banco de trás – contou o delegado.

As imagens mostram ainda que, naquele mesmo dia, às 11h37min, Márcio voltou ao estacionamento, onde permaneceu cerca de cinco minutos, observando por várias vezes o interior do carro por um dos vidros do banco de trás. Às 16 horas, ele deixou a fábrica no ônibus fretado pela empresa para transportar seus empregados, enquanto o Corolla permaneceu no estacionamento com Wayner em seu interior.

Fonte

sábado, 24 de agosto de 2013

O pseudo-casamento homoerótico como arma de desestabilização social

O "casamento" homossexual irá desestabilizar ainda mais o casamento e a vida familiar na Grã-Bretanha, avisou uma socióloga renomeada ao Parlamento Britânico. A Dr Patricia Morgan disse à Casa dos Comuns que o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo reforça a ideia de que o casamento é irrelevante para a paternidade. 

Ela disse ainda que este foi o factor principal que causou um colapso das taxas de casamento entre os heterossexuais em países onde o "casamento" homossexual já foi introduzido - bem como um aumento acentuado da coabitação e do número de crianças geradas fora do casamento.

Segundo Morgan, que fez as suas alegações num documento de 22 páginas submetido ao "Committee Stage of the Marriage (Same Sex Couples) Bill", não há qualquer tipo de evidência que suporte a tese da Coligação Governamental de que o "casamento" homossexual irá fomentar a instituição. O documento continha uma análise detalhada das tendências do casamento na Suécia, Dinamarca, Espanha, Bélgica, Canadá e alguns estados dos EUA onde o "casamento" homossexual foi já legalizado.

A Drª Morgan afirmou:

Segundo aquilo que sabemos das tendências demográficas, é um absurdo alegar que as pessoas irão subitamente abraçar o casamento e abrandar ou reverter o seu declínio apenas e só porque os homossexuais se podem casar [sic]. Podemos ter a certeza de que o casamento [sic] entre pessoas do mesmo sexo não fará nada em favor do encorajamento de casamento estáveis, quer seja para os heterossexuais quer seja para os homossexuais. O casamento na Escandinávia, na Espanha, na Holanda e todo o lugar, encontra-se em declínio acentuado.  O casamento [sic] homossexual é, ao mesmo tempo, um efeito e uma causa da evisceração do casamento - especialmente a separação entre o casamento e a paternidade.

A Drª Morgan explicou que o "casamento" homossexual só se tornou concebível naqueles países onde o casamento natural já se encontrava em crise, devido ao aumento "dos nascimentos fora do casamento e do aumento das taxas de coabitação", e as coisas invariavelmente ficaram piores:

Se o casamento centra-se só nos relacionamentos, e não está intrinsecamente ligado à paternidade, porque não conceder o que resta do casamento aos homossexuais? À medida que o casamento é redefinido de modo a acomodar as duplas homossexuais, isto vai reforçando a irrelevância do casamento para a paternidade.  Em todos os outros sítios, o casamento [sic] homossexual é um instigador da precarização das uniões heterossexuais e da separação do casamento com a paternidade. O casamento [sic] homossexual é muito mais um término do casamento, ou o acto final de dissolução, do que uma força de revitalização da instituição em si.

O Governo de Coligação tem consistentemente alegado que a controversa proposta de lei  do "casamento" homossexual de David Cameron terá o efeito de fortalecer todos os casamentos ao abrir essa instituição às duplas do mesmo sexo. Durante o ano passado, a Ministra da Administração Interna, Teresa May, afirmou ao The Daily Telegraph que "os homossexuais serão missionários para a sociedade e tornarão o casamento mais forte". Mas as pesquisas da Drª Morgan, a respeitada analista das politicas familiares que cunhou a frase "casamento lite" para descrever a coabitação, fornece evidências sólidas de que o mais provável é que ocorra exactamente o contrário.

A Drª Morgan afirmou que na Espanha em particular observou-se uma queda acentuada dos números de todos os casamentos na ordem dos 15,000 nos três primeiros anos que se seguiram à legalização do "casamento" entre pessoas do mesmo sexo por parte do governo socialista (2005). A taxa de declínio foi superior ao dobro quando se verificaram 34,000 menos casamentos todos anos, desde 2008 até 2010.

A Drª Morgan produziu evidências que demonstram como o casamento heterossexual é menos estável nos países onde o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo foi introduzido uma vez que se esperava que eles (os casamentos heterossexuais) se conformassem aos valores das duplas homossexuais cujas uniões são, frequentemente, abertas (e não exclusivas) e muito mais susceptiveis de se desmoronarem. As duplas homossexuais coabitantes eram 12 vezes mais susceptiveis de se separarem que os casais, afirmou Morgan.

A Drª Morgan agoirou também uma victimização generalizada aos indivíduos e às instituições que se atrevessem a resistir à redefinição do casamento.

Algumas pessoas claramente esperam que a compulsão para executar casamentos [sic] homossexuais sirva de arma para separar a Igreja do Estado e empurrar ainda mais o Cristianismo para fora da arena pública e, consequentemente, da consciência. Minadas e estigmatizadas pela sua falta de irracionalidade e preconceito, a autoridade moral das instituições religiosas irá retirar-se ainda mais em favor da limitada ideologia secular, particularmente à medida que os comportamentos sexuais em oposição às normais tradicionais são encorajadas e avançadas.

O Primeiro-Ministro David Cameron sofreu críticas intensas por parte das Igrejas mainstream dentro do seu Partido Conservador por colocar em marcha (através do Parlamento) o "casamento" homossexual quando não havia qualquer tipo de mandato ou exigência em favor dele. (...)


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Elena Isinbaeva apoia a protecção das crianças russas

Musa e idolatrada em quase toda a parte do mundo, Elena Isinbaeva surpreendeu o mundo nesta Quinta-feira. A campeã mundial do salto com vara veio à público para defender a lei contra o homossexualismo que foi criada na Rússia e reclamou dos atletas que protestaram contra o preconceito no Mundial de Atletismo, que está sendo realizado em Moscovo.

"Se permitirmos esse tipo de coisas, tememos muito por nossa nação porque nos consideramos normais, com um padrão. Nós apenas vivemos com homens ao lado de mulheres e mulheres ao lado de homens. Tudo deve ser assim. Isso vem da história. Nós nunca tivemos problemas assim na Rússia e não queremos ter problemas assim no futuro", disse Isinbaeva.

"É desrespeitoso para com nosso país, com nossos cidadãos. Nós temos nossas leis e todos tem que respeitar. Quando vamos a outros países nós tentamos seguir suas regras", completou.
A Rússia aprovou em Julho deste ano uma lei que proíbe qualquer acto de propaganda do homossexualismo. A regra causou diversas manifestações contrárias ao redor do mundo e gerou até a possibilidade de boicote aos Jogos Olímpicos de Inverno de 2014, que serão realizados na cidade de Sochi, também na Rússia.


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domingo, 18 de agosto de 2013

O imperialismo homocultural do Ocidente

Por Timothy Bancroft-Hinchey

Sem surpresa alguma, alguns segmentos do mundo ocidental sugerem que se faça um boicote aos Jogos Olímpicos de Inverno (que se vão realizar na Rússia) como retaliação contra o que eles entendem ser uma política injusta por parte das autoridades Russas contra a comunidade LGBT. Onde estavam eles quando a NATO estava a metralhar alvos civis na Líbia? E não são as leis Russas feitas para os Russos?

O primeiro ponto da questão é levar em conta o enquadramento legal que cobre todos os Russos. A idade do consentimento na Rússia é de 16 anos, independentemente da orientação sexual; os transsexuais e os transgéneros têm a permissão para modificar o seu género legal; segundo a lei Russa, a homossexualidade não é considerada uma doença mental e não é uma ofensa criminosa; os solteiros podem adoptar crianças, independentemente da sua orientação sexual, e os homossexuais podem servir no exército sem qualquer tipo de restrição.

Segundo: examinemos a lei que foi recentemente aprovada com 436 votos a favor e zero contra pela DUMA Russa (ou parlamento); esta lei proíbe a propagação de actividades sexuais não-tradicionais junto dos menores. Dito de outra forma, é uma lei que proíbe a distribuição ou disseminação de actos homossexuais junto das crianças. Portanto, todos aqueles que estão a levantar um alvoroço em torno dos Jogos Olímpicos de Inverno, e fazem planos de boicotar, perguntem o seguinte: o que é que vocês sentiriam se alguém exibisse imagens eróticas gráficas de duas ou mais pessoas do mesmo sexo? Será que eles dariam um passo atrás e bateriam palmas?

O terceiro ponto da questão aqui são os valores culturais e o respeito pelos mesmos. A sociedade Russa actual encontra-se de modo sólido do lado dos valores familiares tradicionais, e regra geral, os Russos não entendem, ou apoiam, o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo. Ponto final. Não é competência do Ocidente se queixar em relação a isso, do mesmo modo que não é competência do Russo comum lançar uma campanha contra Londres apenas e só porque ainda é ilegal correr ou cantar no "Burlingdon Arcade" entre "Piccadilly" e a "Cork Street".

Se uma mulher afegã deseja usar a burqa de modo a que ela só se revela para o seu marido, isso é uma questão cultural - do mesmo modo que é uma questão cultural o facto das mulheres ocidentais não se vestirem com mini-saias ou calças reveladoras e invadirem as mesquitas da Arábia Saudita. Semelhantemente, é algo aceite de modo geral na Catedrais italianas que as mulheres se cubram mais do que o normal.

Se um homem ou uma mulher entram numa sinagoga, é suposto eles cobrirem as suas cabeças em sinal de respeito. Numa mesa de jantar no ocidente ninguém arrota de modo ruidoso ou diz "shabash" (alegra-te) como forma de mostrar que a rejeição era do seu agrado, mas quando isto é feito no Norte da Índia, o acto é tomado como um elogio ao chefe. Muitas sociedades Africanas não aceitam bispos Anglicanos homossexuais mas isto é considerado aceitável em algumas comunidades no Reino Unido e na América do Norte.

Depois de 500 anos de intrusão, colonialismo e imperialismo, depois de enfiar o seu nariz nos assuntos de sociedades alheias, depois espalhar a sua moral e a sua moralidade por todo o globo, impondo-o do topo para a base, depois duma atitude arrogante, assassina, recheada de massacres, será que Ocidente não pode deixar a vida alheia e dedicar-se à sua própria, aceitando que as coisas não têm que ser todas iguais em todo o mundo?

Portanto, independentemente da posição pessoal em relação a comunidade LGBT, independentemente do que as pessoas pensam dos transgéneros, das lésbicas, dos gays ou dos bissexuais dentro duma sociedade, e quer a pessoa tenha ou não algum tipo de interacção pessoal com estas pessoas na vida social, ou se se relaciona com outros tendo em vista a defesa dos seus direitos, o facto a reter é que a comunidade LGBT não é discriminada segundo a lei federal Russa. Esta lei não só reflecte a posição da sociedade Russa ao não reconhecer as uniões homoeróticas, como reflecte os esforços dos Russos de prevenir os menores de serem expostos a imagens desnecessárias em tão tenra idade.

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Os marxistas culturais do ocidente encontram-se frustrados com o amplo apoio da lei federal Russa porque temem que isso se possa espalhar para outros países da Europa (especialmente para o Ocidente).

Uma coisa que é preciso reter é que os Russos não são mais morais que o resto da Europa; o que se passa é que na Rússia o Politicamente Correcto (PC) não parece ter muito poder. Devido a isso, os Russos são livres para dizer o que realmente pensam da promoção do homossexualismo junto de crianças, e agir em conformidade.

Se o PC fosse removido da Europa Ocidental, os activistas homossexualistas descobririam, horrorizados, que, para além da elite esquerdista, muito poucas pessoas estão interessadas na sua sexualidade, e menos ainda em deixar que eles manifestem essa "sexualidade" junto de crianças impressionáveis.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

O lado sombrio do Batman

À medida que a cultura europeia vai decaindo, os super-heróis vão ficando cada vez menos apelativos.
Os sussurros em torno do justiceiro mascarado de Gotham City foram confirmados na edição com o nome de "Erotic Lives of the Superheroes", que caracteriza Batman e Robin como uma dupla homossexual cuja vida sexual se tornou inexistente.
Escrito pelo autor Italiano Marco Mancassola, a novela retrata fantasias em torno das obsessões eróticas do Superhomem, do Mister Fantastic e da Mystique à medida que as suas habilidades heróicas vão perdendo vigor à medida que vão envelhecendo. Aclamado aquando da sua publicação na Itália, o livro, que se centra num mistério em redor dum assassinato, chega ao Reino Unido esta semana.
Segundo Mancassola, o homossexualismo é apenas um dos aspectos secretos da vida erótica do Batman. Sem dúvida que muitas pessoas ficarão surpresas por saber que o Batman tinha uma "vida erótica secreta". Falando para o The Independent, Mancassola afirmou:

O Batman sempre teve um lado muito negro e como tal, o facto de, na minha versão, ele se envolver em formas estranhas de fetichismo e levar a cabo prácticas sexuais extremas não podem não pode ser coisas surpreedentes. (...) O narcissismo é o seu abismo interior.

Fonte

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Sinceramente, será que existe alguma área alguma da vida pública que os activistas homossexuais não pervertam em favor da sua agenda sexual e política? 
 
Aparentemente "ter um lado sombrio" equivale a "ser sodomita". Curioso que o "lado sombrio" destas e outras "figuras"  do conhecimento público não envolvam coisas como ir à igreja ou ser um ávido leitor da Bíblia. Os "lados sombrios" invariavelmente envolvem prácticas aprovadas pelo Marxismo Cultural e pela agenda homossexualista.

Igualmente impressionante é a forma como estas figuras icónicas vão sendo gradualmente modificadas para se ajustarem à agenda da esquerda militante (especialmente se com isso for possível levar a cabo uma indoutrinação mais eficaz aos jovens).

Talvez num futuro próximo, em nome da justiça social, o Batman se dedique a combater os intolerantes Cristãos homofóbicos que se recusam a aceitar que um homem a ter atracção sexual por outro homem é normal.



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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Os bancos de sangue e a irresponsabilidade dos activistas homossexuais


A ACLU [American Civil LIberties Union] está a processar Estados americanos estratégicos como forma de remover a proibição médica em torno da doação de sangue e plasma por parte de homossexuais activos. Parece que para a ACLU não importa que há apenas 30 anos atrás, nos primeiros dias da SIDA, milhares de mulheres, crianças e homens inocentes tenham morrido de SIDA devido a transfusões de sangue contaminado. Dezenas de funcionários médicos dos centros de doação de sangue contraíram a doença devido ao seu contacto com sangue contaminado.

Os activistas homossexuais conseguiram de modo eficaz suprimir o facto do HIV e da sífilis estar em crescimento junto da comunidade homossexual masculina americana. Comparando 2008 com 2010, o número de novos contágios do vírus HIV entre os homossexuais aumentou 12% - de 26,700 em 2008 para 29,800 em 2010 - com um aumento de 22% entre os homossexuais com idades entre 14 aos 24 - de 7,200 em 2008 para 8,800 em 2010. Embora os homossexuais sejam apenas 7% da população masculina dos EUA, em 2010 os homens homossexuais constituíam 78% dos novos contágios com o HIV entre a população masculina (http://www.cdc.gov/hiv/statistics/surveillance/incidence/). 

Os homossexuais não practicam o "sexo seguro" por dois motivos.

  • Primeiro, tal como eu ouvi da boca dum prostituto homossexual, "não é divertido".
  • Segundo, o sexo homossexual depende da emoção e da sensação - eles atingem o clímax com os excessos e os extremos. 

Os "cruzeiros" homossexuais estão intimamente ligados às actividades de risco. Não é lógico acreditar que alguém que "snifa" [ingerir drogas através do nariz] metanfetamina e usa "adereços" para ter sexo anal com estranhos durante 2-3 dias de farra irá parar e perguntar, "Desculpa-me, mas posso ver o teu último resultado ao teste do HIV?", ou "dá-me só um momento enquanto eu troco este preservativo que se rompeu". 


Em Agosto último, e como resposta ao facto da indústria da pornografia da Califórnia ter sido fechada 3 vezes desde 2010 (devido à presença da sífilis e do HIV) - e apesar dos testes semanais obrigatórios - a "AIDS HEALTHCARE FOUNDATION" anunciou que "a auto-policiação e os testes por si só não funcionam". 

Segundo o "Los Angeles County Department of Public Health" (LADPH), as pessoas que trabalham [sic] na indústria dos filmes adultos são dez vezes mais susceptíveis de contrair uma DST do que membros da população geral.

E isto, note-se, apesar dos testes constantes. É virtualmente impossível suster um "estilo de vida" sodomita promíscuo "sem riscos".

A 'Gay & Lesbian Alliance Against Defamation (GLAAD)' encontra-se a lidar com as campanhas publicitárias. Eventos, multidões e demonstrações: o típico gerar de  não-eventos para os média como forma de saturar a televisão, a rádio e a imprensa.

Normalmente, a GLAAD caracteriza os homossexuais como mártires; ao questionarmos a sua doação de sangue, estamos a insultá-los, a marcá-los com uma "letra escarlate", a queimá-los na estaca, etc, etc, etc, etc. Vejam este pequeno vídeo em torno da motivação dos activistas homossexuais para doar o sangue homossexual:


Este vídeo é típico da "justiça social" do gayzismo onde a "igualdade" significa que todos nós tenhamos que partilhar o risco da roleta Russa que é o "estilo de vida homossexual". 

Serei acusado de difamação por afirmar isto, mas existem pessoas junto da elite da ACLU e da GLAAD cuja agenda é colocar a taxa de infecção dos heterossexuais ao mesmo nível da taxa de infecção existente junto da comunidade homossexual. Esta é a forma exacta de levar esta agenda avante.

Como é que tu te podes proteger e proteger os teus filhos dos riscos que podem existir numa transfusão levada a cabo numa instituição de emergência médica? Fala com os bancos de sangue locais e  organiza as coisas de modo a que possas doar o teu próprio sangue para teu uso futuro. 

Conclusão:


Pessoas inocentes serão infectadas com sangue contaminado, e isso também será suprimido pelos média.
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domingo, 11 de agosto de 2013

Marco Feliciano é atacado por activistas gays durante voo

O deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) foi hostilizado durante voo da Azul com destino a Guarulhos, São Paulo. Após o avião decolar em Brasília cerca de 10 homossexuais passaram a hostilizar o parlamentar.

Feliciano agradeceu através de sua conta no Twitter o apoio dos passageiros e da comissão de bordo. “Os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o voo todo. Haviam crianças no voo, famílias”, disse.

Envolvido em polêmicas desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) o parlamentar tornou-se principal alvo de activistas de movimentos LGBT.

O parlamentar afirmou que dois activistas chegaram a ir até a poltrona onde ele estava e passaram a provocá-lo. Como ele não reagia às provocações teria sido tocado no rosto.

O cantor Roberto Marinho, que acompanha o pastor em suas agendas disse que não é a primeira vez que o pastor é hostilizado por ativistas gays em um voo. Marinho também afirmou que enquanto um activista tentava esfregar a genitália no pastor, outro filmava tudo.

Tentaram varias vezes tocar no rosto, nos cabelos e no queixo de Marco Feliciano, eu tentei impedir, mas foi em vão. Ouve tumulto”, escreveu Marinho no Twitter.

Durante o desembarque da aeronave a companhia aérea teria reservado uma van para levar o parlamentar até o posto da Polícia Federal no aeroporto de Guarulhos, mas o parlamentar não quis prestar queixa.

Feliciano lamentou o ocorrido e disse que a atitude foi de desrespeito. “Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito mas não respeitam”.

Caso de polícia

O Ministério Público resolveu denunciar os policiais que faziam a segurança de um evento realizado pela Assembleia de Deus em Santarém, no Pará, com a participação do pastor Marco Feliciano.

Militantes homossexuais conseguiram furar a barreira da polícia e passaram a fazer manifestações no local do culto enquanto Feliciano ministrava. O parlamentar interrompeu a pregação e deu voz de prisão contra os activistas.

Imediatamente policiais e seguranças contratados para o evento pediram que os jovens se retirassem do local, mas se negaram e foram retirados a força. Os militantes acusam a polícia de ter agido com truculência.



quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Relatório Médico Canadiano revela os perigos do homossexualismo

Um grupo de médicos apresentou evidências científicas perante os parlamentares Canadianos que demonstram como o pseudo-casamento homoerótico é um risco para saúde dos Canadianos. O seu documento amplamente suportado por referências científicas, e com o título de “Gay Marriage and Homosexuality, Some Medical Comments” [Casamento Gay e o Homossexualismo, Alguns Comentários Médicos], avisa que a nova lei irá normalizar ainda mais o sexo homossexual, e que, devido às escolhas sexual de risco, esta comportamento que já causou o aumento sério dos problemas de saúde bem como o aumento dos custos associados ao homossexualismo.

O documento, assinado por médicos de diferentes disciplinas (desde a medicina familiar, passando pela dermatologia e neurologia), avisa que a práctica do sexo anal, tal como é levada a cabo pela maioria dos homens homossexuais, tem várias doenças médicas associadas a ela - "muitas delas raras ou desconhecidas junto da população heterossexual" - tais como o cancro anal, Chlamydia trachomatis, Cryptosporidium, Giardia lamblia, Herpes simplex vírus, o HIV, o vírus papiloma Humano, Isospora belli, Microsporidia, gonorreia, sífilis, hepatites B e C e outras.

Os médicos que falaram com a LifeSiteNews. alertaram também para o facto desta práctica sexual perigosa se estar a propagar junto da comunidade heterossexual. “Há um aumento significativo no risco de se contrair o HIV quando se participa no sexo anal," avisa o artigo. O mesmo cita estudos que indicam que "quando comparados com os jovens que nunca practicavam o sexo anal, os jovens homossexuais com idades compreendidas entre os 15 e os 22 tinham 5 vezes mais probabilidades de contrair o HIV.”

O documento ressalva também que "Mais de 70% de todos os novos casos de SIDA diagnosticados no Canadá entre os adultos com idade superior as 15 anos, e até 2004, ocorreram entre os homens homossexuais ((13,019 casos entre os 19,238 no total).

O documento avisa também o seguinte:

Qualquer tentativa de se legalizar o casamento [sic] homsossexual deve levar em conta a ligação que existe entre a pedofilia e o homossexualismo. Embora a maioria dos homossexuais não se envolve na pedofilia, o facto de existir um desproporcional número homossexuais entre os pedófilos, e de existir uma convergência entre o movimento homossexual e o movimento que visa tornar a pedofilia aceitável é um dado a levar em conta.

Os médicos citam o "Journal of Homosexuality" demonstrando uma sobreposição entre o activismo homossexual e os promotores da pedofilia. Mais ainda, o artigo cita estudos profissionais demonstrando que "o número de homossexuais em essencialmente todos os estudos é menos do que 3%," mas "a percentagem de homossexuais entre os pedófilos é de 25%." O artigo conclui:

Portanto, a presença da pedofilia entre os homossexuais é 10 a 25 vezes superior do que seria de esperar se a proporção de pedófilos estivesse uniformemente distribuída dentro da população (heterossexual e homossexual).

Os autores do relatório são John Shea,MD, FRCP (C), Radiologista; John K. Wilson MD, FRCP (C), Cardiologista; Paul Ranalli MD, FRCP (C), Neurologista; Christina Paulaitis MD, CCFP, Médica Familiar; Luigi Castagna.

Fonte

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Uma vez que quem está envolvido no auto-destrutivo "estilo de vida" homossexual se encontra mais susceptível de contrair DSTs, é perfeitamente lógico afirmar que, quem promove o homossexualismo na sociedade, ignora por completo o que a Medicina diz.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

O Fiasco do Salão Homoerótico de Paris

Estavam previstos champanhe, suco de frutas e montanhas de salgadinhos, iguarias que as balconistas tiveram de consumir. 

Após dois dias do “Salão do ‘casamento’ homossexual” em Paris, os cerca de sessenta expositores só receberam 150 visitantes – exibicionistas em sua maior parte, descreveu “Le Figaro” de Paris.
O dinheiro! Devolvam o dinheiro!” – reclamavam no fim do domingo os encarregados dos stands enquanto os desmontavam.

Corredores desertos, balconistas entediados, seguranças apáticos foi tudo o que a reportagem do diário “Le Figaro” conseguiu ver.

Um vendedor de bijuterias do “Comptoir La Fayette” se queixava: “Levo quarenta anos neste ofício e jamais vi algo igual. Investi 30.000 euros e só vendi um par de alianças para um casal héteros!
Joana, que acabava de criar a sociedade organizadora de eventos Eden Day, acrescentava desolada: 
“Foi uma catástrofe! Foi meu primeiro salão e eu pensava ter uma boa partida. Apareceram no máximo cinco pessoas, e depois, falando com outros vendedores, compreendemos que com todos os casos foram os mesmos”.
Pior ainda, “pelas perguntas que faziam eu percebi que eles não pensavam em casar”, disse o vendedor de bijuterias. Todos notamos que uns casaizinhos de 20 anos ficavam girando somente para se fazerem flagrar pelos jornalistas”. 

"Foi um “fiasco total exclamava o DJ Emmanuel Attiach, do 1dream1event. “Prometeram-nos entre 5.000 e 7.000 pessoas! Onde estão os personagens VIP, como Manuel Valls [ministro do Interior]? Considerando-se a actualidade do tema do ‘casamento’ homossexual, é incrível ter tão poucos visitantes”.

Os empresários ainda não conseguiam se livrar da miragem da imprensa sobre a popularidade do movimento homossexual. A organizadora do Salão, Sandra Bibas, tentou colocar a culpa “nos temores existentes por causa dos homofóbicos”.

Ela mencionou uma “trintena de opositores ao ‘casamento’ homossexual’ que teriam tentado perturbar o salão”, mas os quais ninguém os viu, nem mesmo os seguranças do prédio de eventos.



Fonte
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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

A consequência lógica do pseudo-casamento homoerótico.

Em mais um gesto rumo a destruição da instituição do casamento, dupla homossexual usada pelo Governo Britânico como forma de "vender" a ideia da legislação em favor do pseudo-casamento homoerótico, alegou agora que esta medida não vai suficientemente longe, e que estão a planear processar a Igreja.

Barrie Drewitt-Barlow afirmou que ele e o seu parceiro civil Tony levarão o assunto para os tribunais como forma de forçar as igrejas a albergar "casamentos" homossexuais. Ele afirmou ao Essex Chronicle que ele tomará as acções legais necessárias porque "Ainda não estou a obter o que quero".


Quando o governo Britânico deu os primeiros passos rumo à legalização do pseudo-casamento homoerótico, os críticos alegaram que os activistas não ficariam satisfeitos com a sua nova "igualdade", e que forçariam as instituições Cristãs a executar cerimónias homossexuais. Este novo desenvolvimento veio dar razão aos críticos.

A lei governamental legalizando o "casamento" homossexual foi aprovada recentemente pelo parlamento, mas a mesma incluia medidas que visavam proteger as igrejas de serem forçadas a realizar "casamentos" homossexuais. Drewitt-Barlow disse: 
Para nós, a única forma de avançar e desafiarmos a Igreja nos tribunais.
A dupla homoerótica ganhou fama em 1999 quando se tornou na primeira dupla homossexual britânica a ser nomeada nos certificados de nascimento dos filhos [sic]. Eles deram início à sua união civil em 2006 e alegadamente Barrie Drewitt-Barlow doou cerca de £500,000 para grupos de lobby que fazem activismo em favor da destruição do casamento.

Durante o ano passado, a Igreja de Inglaterra avisou que os planos do Governo de redefinir o casamento pode gerar problemas legais e acabar com a união de 500 anos entre a Igreja e o Estado.

Em Janeiro último um jurista eminente lançou um aviso premonitório, afirmando que os planos do governo colocavam a Igreja de Inglaterra aberta a ataques legais; o PM Britânico David Cameron recebeu uma cópia da opinião de Lord Carey, um antigo Arcebispo de Canterbury. Em Junho de 2012, Crispin Blunt MP, que era na altura o Ministro da Justiça, admitiu que os planos do Governo poderiam gerar questões legais. Blunt afirmou que o Governo busca formas de "proteger, e na verdade, evitar que as instituições religiosas tomem parte nos casamentos [sic] homossexuais", mas que "legalmente, isso pode ser problemático".


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Notaram que os activistas homossexuais só estão a processar os Cristãos embora exista outra confissão religiosa numerosa em Inglaterra que não "casa" os homoeróticos. Porque será que o foco dos activistas homossexuais se centra no Cristianismo?

"Casamento" entre dois homens?!!
Eles não se focam nos não-Cristãos porque a agenda homossexual foi especialmente criada para atacar o Cristianismo (e não para ajudar os homossexuais). Os homossexuais muçulmanos não têm qualquer tipo de protecção por parte dos gayzistas porque a agenda gay não foi feita para outra coisa que não seja reduzir a influência Cristã na cultura.

Devido a isto é seguro afirmar que o avanço da agenda homossexual depende sempre dum ataque à liberdade religiosa dos Cristãos. Se amanhã de manhã todas as denominações Cristãs se afirmarem em favor do gaysamento, o activismo homossexual deixa de existir (mesmo que os homossexuais continuem a ser vítima de violência física).

sábado, 3 de agosto de 2013

Parlamento da Nigéria aprova projecto contra pseudo-casamento homoerótico

O parlamento da Nigéria aprovou nesta quinta-feira um projecto de lei que prevê penas de até 14 anos de prisão para quem se casar [sic] com uma pessoa do mesmo sexo, informou a agência de notícias estatal do país africano, NAN. "O casamento [sic] ou a união civil entre pessoas do mesmo sexo não será formalizado em nenhum local de culto, seja igreja ou mesquita, nem em nenhum lugar da Nigéria", diz o texto aprovado.

O texto também torna ilegal a formação de grupos ou organizações homossexuais. Quem for testemunha do casamento [sic] ou ajudar o casal [sic] de qualquer forma pode ser condenado a até dez anos de prisão, pena máxima prevista também para quem registrar, colocar em funcionamento ou participar de clubes, organizações ou sociedades gays. Também está sujeito à pena qualquer um que der demonstrações públicas de estar em uma relação amorosa homossexual.

Aprovado pelo Senado em 2011, o projecto passou agora pela Câmara dos Deputados com algumas pequenas alterações. Uma comissão com membros das duas casas devem chegar a um acordo sobre o texto final que será encaminhado ao presidente Goodluck Jonathan para sanção.

O sexo gay é proibido no país. Em todo o continente, vários países já preveem penas de prisão para a homossexualidade. A proposta votada na Nigéria chamou a atenção de países europeus, alguns dos quais já ofereceram asilo a minorias sexuais com base em relações de gênero. O governo britânico recentemente ameaçou cortar a ajuda a países africanos que violam os direitos de cidadãos homossexuais.

Na Grã-Bretanha está em discussão um projecto no sentido contrário, de legalizar o casamento gay.


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