Trayce Hansen, Ph.D.
Pesquisas feitas por cientistas sociais, embora não definitivas, sugerem que crianças educadas por "pais" abertamente homossexuais são muito mais susceptíveis de se envolverem no comportamento homossexual do que as crianças educadas por famílias naturais.
Pesquisas feitas por cientistas sociais, embora não definitivas, sugerem que crianças educadas por "pais" abertamente homossexuais são muito mais susceptíveis de se envolverem no comportamento homossexual do que as crianças educadas por famílias naturais.
Estudos feitos até
agora apuraram que entre 8% a 21% das crianças educadas por duplas
homoeróticas identificam-se como não-heterossexuais. Comparativamente,
aproximadamente 2% da população geral é não-heterossexual. Devido a
isto, se estas percentagens se mantiverem como verdadeiras, as crianças
educadas por homossexuais são entre 4 a 10 vezes mais susceptíveis de
desenvolverem uma preferência não-heterossexual do que as crianças
educadas por um pai e uma mãe.
Alguns dos pesquisadores que apuraram as preferências sexuais entre crianças criadas por heterossexuais e as crianças criadas por homossexuais afirmaram mesmo assim (nas suas pesquisas) que não foram encontradas diferenças algumas. Muitos são de opinião de que eles escondem os seus achados como forma de não prejudicar a sua própria agenda sócio-política pró-homossexualista.
Todos os cientistas que tomaram parte nesta pesquisa emocionalmente carregada têm os seus preconceitos pessoais e isso é um facto. Mas se os autores da pesquisa querem ser qualificados como cientistas, e não activistas, eles têm que colocar de lado os seus preconceitos e apresentar os resultados de forma clara e directa.
Apesar disso, ninguém deveria ficar surpreendido com o facto das duplas homossexuais serem mais susceptíveis de criar crianças que mais tarde enveredam pelo homossexualismo. Tal como um dos poucos proponentes pró-homossexualismo afirmou, "Mas é claro que as nossas crianças serão diferentes." De facto, muitos acreditam que estas percentagens de crianças não-heterossexuais presentes nestes estudos seriam ainda maiores se as crianças tivessem sido criadas de nascença por duplas homossexuais. O que se passa é que a maioria destas crianças nasceu e foi criada por um pai e uma mãe até que um deles "saiu do armário" e os pais se divorciaram.
Os melhores e o mais recentes estudos envolvendo gémeos apuraram que o homossexualismo, ao contrário da cor dos olhos, não é geneticamente causado. No entanto, existem vários mecanismos não-genéticos através dos quais o homossexualismo pode ser transmitido duma geração para a outra. Esses mecanismos envolvem exemplos de pessoas que as crianças confiam, aprendizagem social e reforço diferencial, bem como o encorajamento pró-homossexualista feito pelos pais ou por outros.
Ninguém sabe ao certo através de que tipo de mecanismos complexos os pais homossexuais criam filhos que mais tarde se identificam como não-heterossexuais. Mas mesmo assim, parece que é isso mesmo que eles fazem. O público precisa de saber das conclusões destes estudos de modo a que, quando os tribunais adjudicarem e os cidadãos votarem em assuntos relacionados ao homossexualismo, eles estejam plenamente informados em relação às possíveis consequências que as suas decisões podem ter nas crianças.
Alguns dos pesquisadores que apuraram as preferências sexuais entre crianças criadas por heterossexuais e as crianças criadas por homossexuais afirmaram mesmo assim (nas suas pesquisas) que não foram encontradas diferenças algumas. Muitos são de opinião de que eles escondem os seus achados como forma de não prejudicar a sua própria agenda sócio-política pró-homossexualista.
Todos os cientistas que tomaram parte nesta pesquisa emocionalmente carregada têm os seus preconceitos pessoais e isso é um facto. Mas se os autores da pesquisa querem ser qualificados como cientistas, e não activistas, eles têm que colocar de lado os seus preconceitos e apresentar os resultados de forma clara e directa.
Apesar disso, ninguém deveria ficar surpreendido com o facto das duplas homossexuais serem mais susceptíveis de criar crianças que mais tarde enveredam pelo homossexualismo. Tal como um dos poucos proponentes pró-homossexualismo afirmou, "Mas é claro que as nossas crianças serão diferentes." De facto, muitos acreditam que estas percentagens de crianças não-heterossexuais presentes nestes estudos seriam ainda maiores se as crianças tivessem sido criadas de nascença por duplas homossexuais. O que se passa é que a maioria destas crianças nasceu e foi criada por um pai e uma mãe até que um deles "saiu do armário" e os pais se divorciaram.
Os melhores e o mais recentes estudos envolvendo gémeos apuraram que o homossexualismo, ao contrário da cor dos olhos, não é geneticamente causado. No entanto, existem vários mecanismos não-genéticos através dos quais o homossexualismo pode ser transmitido duma geração para a outra. Esses mecanismos envolvem exemplos de pessoas que as crianças confiam, aprendizagem social e reforço diferencial, bem como o encorajamento pró-homossexualista feito pelos pais ou por outros.
Ninguém sabe ao certo através de que tipo de mecanismos complexos os pais homossexuais criam filhos que mais tarde se identificam como não-heterossexuais. Mas mesmo assim, parece que é isso mesmo que eles fazem. O público precisa de saber das conclusões destes estudos de modo a que, quando os tribunais adjudicarem e os cidadãos votarem em assuntos relacionados ao homossexualismo, eles estejam plenamente informados em relação às possíveis consequências que as suas decisões podem ter nas crianças.
©2008 Drª. Trayce Hansen.
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A importância disto é que o estilo de vida homoerótico é clinicamente, psicologicamente e emocionalmente mais frágil do que o estilo de vida biologicamente natural. Dito de outra forma, como as pessoas que estão envolvidas no homoerotismo são mais susceptíveis de ter problemas médicos, psicológicos e emocionais, é do interesse geral evitar que as crianças cresçam em ambientes que lhes podem tornar mais susceptíveis de enveredar por um estilo de vida sexualmente auto-destrutivo.
Mas...
ResponderEliminar"A Universidade de Melbourne, na Austrália, entrevistou mais de 500 meninos e meninas nesta condição, e concluiu que não havia diferença estatística entre elas e as demais, em fatores como autoestima e comportamento emocional. Elas, inclusive, tiveram uma pontuação acima da média para coesão familiar e saúde em geral."
http://blog.opovo.com.br/direitoeinformacao/estudos-amparam-adocao-de-criancas-por-casais-homossexuais-e-contestam-projeto-de-lei-federal/
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/academia-americana-de-pediatria-apoia-casamento-homossexual
Quando esses degenerados começarem a defender a "afectividade intergeracional", estudos semelhantes serão fabricados no mesmo sentido.
EliminarÉ impressão minha, ou este blogue é Homofóbico?! Não vos fica bem, mas muito pior é falar de Estudos sem informações de onde podemos nós próprios ver essas conclusões...
EliminarE já agora, parte-se do princípio de que haver maior probabilidade de as crianças virem a ser também homossexuais é mau! Porquê?!
Que raio vos fizeram a vós de mal?!
Agradeço ao Junior Freitas a resposta mais esclarecedora :)
Vejam que artigo interessante:
ResponderEliminarhttp://www.monergismo.com/stephen-perks/a-igreja-efeminada/