domingo, 27 de setembro de 2015

Se tu não fores um pai para o teu filho, há muitos homens homossexuais dispostos a sê-lo

Por Joseph Sciambra

Do CDC

A minha primeira aventura para dentro dum sex-club revelou  de forma inadvertida uma pequena, mas longe de ser secreta, realidade dentro da comunidade homossexual: a necessidade constante de jovens recrutas. Visto que a população homossexual naturalmente não se pode reproduzir, eles dependem daqueles que entram dentro do estilo de vida para renovar o número sempre em envelhecimento e sempre em redução.

O meu primeiro amante dentro do balneário [homossexual] foi um homem de outra geração. Como ocorre sempre, os homens mais velhos e mais experientes irão iniciar os mais jovens dentro do mundo do sexo homossexual. A ordem cerebral segundo a qual muitos destes homens levam a cabo a sua tarefa tende a tomar um aspecto ritualista. Esta narrativa é comum dentro da pornografia homossexual.

Para o jovem, depois de ter tratado do assunto da sua primeira experiência desta forma, o neófito entra então dentro da comunidade homossexual para se misturar com as pessoas da sua idade. O ciclo repete-se de novo quando todos envelhecem. Então, aqueles que já não são os rapazes amados têm que procurar carne fresca; e e agora aquele que era procurado dá início à procura.

O procedimento é vampiristicamente repugnante. O jovem extrai algum poder masculino imaginário dos seus parceiros durante o encontro sexual inaugural, ao mesmo tempo que os machos mais velhos alimentam-se da jovem inocência e do vigor dos novos convertidos.

A partir do que posso concluir da minha experiência (vejam em cima o excerto do meu livro), um truísmo razoavelmente sólido dentro da cultura gay é o fenómeno de homens jovens, especialmente aqueles que são novos na cena, a emparelharem imediatamente com amantes mais velhos. Muito disto centra-se no "complexo de pai" ou ferido paternal, que existe entre muitos homens homossexuais.

O médico Richard P. Fitzgibbons resumiu de modo soberbo a psicologia em operação nestes cenários:

Muitos homens envolver-se-ão em comportamentos homossexuais extremamente promíscuos numa frustrante e inconsciente tentativa de preencher o desejo infantil e adolescente do amor do pai.

Embora irracional, a pressão de aceitação instantaneamente recebida por qualquer rapaz que entra no mundo homossexual, embora temporariamente, parece preencher o vazio. E, para um rapaz que cresceu alienado e sempre em busca de afirmação masculina, as memórias de ser o fracote que ninguém queria por perto, ou de ser chamado de efeminado e um maricas, subitamente parecem como um sonho distante; descobrimos, finalmente, que há homens dispostos a abraçar-nos.

Na maior parte das vezes, esses homens são mais velhos; um estudo Suíço apurou que:

A idade média do primeiro FAI [first anal intercourse] caiu dos 24.5 anos para os homens nascidos antes de 1965 para 20.0 para os homens nascidos entre 1975 e 1984. Em cada grupo de nascimento, entre 20 a 30% reportou um parceiro 10 anos mais velho, ou mais ainda. (1)

No entanto, esta sensação de cura superficial vem com um preço:

...o risco de infecção duplicou se os participantes haviam tido relações sexuais com homens que tinham mais de 30 anos, e com homens tinham (aproximadamente) a mesma idade. (2)

Para aqueles que durante muito tempo sofreram e cresceram desesperados, tal como todas as invenções demoníacas, o homossexualismo parece inicialmente como a resposta final; mais tarde, o retorno é enorme.

- http://bit.ly/1IuX0ou

1. First anal intercourse and condom use among men who have sex with men in Switzerland.
Balthasar H1, Jeannin A, Dubois-Arber F.
Arch Sex Behav. 2009 Dec;38(6):1000-8. doi: 10.1007/s10508-008-9382-5. Epub 2008 Jun 17.

2. A Major HIV Risk Factor for Young Men Who Have Sex With Men Is Sex With Older Partners
Brian J. Coburn, PhD and Sally Blower, PhD

(J Acquir Immune Defic Syndr 2010; 54:113–114
).

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

O porquê do homossexualismo ser insustentável e do "casamento" homoerótico não ajudar.

Por Joseph Sciambra

Segundo um estudo em torno homossexuais masculinos sexualmente activos e residentes em Ontário (Canadá), de todos os novos casos de infecções com o HIV, “51%  foram através do sexo anal com o uso do preservativo e16%  através do sexo oral.” (1). O mesmo relatório apurou que “O falhanço do preservativo é frequentemente devido à rotura e à derrapagem, e por vezes (mas nem sempre) devido ao uso não-óptimo.”

Esta é a triste situação em que estamos porque os preservativos são mais susceptíveis de se romperem quando são usados analmente em oposição ao uso vaginal. De facto, a FDA nunca chegou a "esclarecer ou aprovar qualquer tipo de preservativo para uso especifico no sexo anal”. Isto é o que o site da FDA diz (2):

É mais provável que os preservativos se rompam durante o sexo anal do que durante qualquer outro tipo de actividade sexual devido à maior quantidade de fricção e de outro tipo de stress envolvido.

Para além disso, devido a  natureza frequentemente agressiva e até violenta do sexo homossexual masculino, o trauma anal, não só o rompimento do preservativo, é passível de ocorrer . Num estudo similar ao estudo Canadiano, pesquisadores Suíços apuraram que 28% dos homens homossexuais reportaram terem "trauma sexual passivo". (3)

Apesar disto, um argumento crucial em favor do "casamento" homossexual tem sido o de que a estabilidade dos emparelhamentos monogâmicos legalmente reconhecidos entre os homens homossexuais terá o efeito de baixar as taxas de contágio junto da população homossexual masculina. No entanto, outro estudo subverte por completo este argumento:. Numa pesquisa levada a cabo junto de duplas homossexuais, os pesquisadores apuraram que:

A maioria das duplas [homossexuais masculinas] permitia o sexo com parceiros externos. De modo geral, 65% dos homossexuais da amostra envolveu-se em
UAI [="unprotected anal intercourse"] com o parceiro primário.... Entretanto, 22% da amostra envolveu-se em pelo menos um episódio de UAI com um parceiro sexual externo, metade dos quais parceiros externos com um estatuto discordante ou desconhecido em relação ao HIV. (4)

Portanto, a psique dos homens homossexuais, que está pré-disposta para a promiscuidade, irá reduzir ou anular qualquer suposto benefício do "casamento" homossexual.

Mas porque é que isto acontece? Eis o que posso afirmar tendo como base a minha [do Joseph] experiência: Especialmente durante os dias iniciais do meu estilo de vida homossexual, sempre tive atracção por aqueles homens que representavam, ou pareciam projectar, uma qualidade ou uma característica que eu acreditava não ter. Na maior parte das vezes, eu senti isto como uma força claramente indefinível de confiança, estabilidade e masculinidade.

Houve um homem em particular que - pensava eu - encapsulava as três. No entanto, o facto de ter estado com ele, ter tido relações sexuais com ele, não mudou a minha auto-percepção visto que o meu sentimento de inadequação (que levou à minha incomum necessidade de afirmação masculina) não estava de maneira alguma relacionada com ele; ele não me poderia fazer no homem que eu pensava que não era.

Creio que o rapaz perdido que se encontrava dentro de mim queria um pai, mas como alguém que tentava passar a ser um homem, eu não queria um pai. Provavelmente se esta tivesse sido uma relação heterossexual as coisas teriam funcionado visto que a natureza complementar entre o homem e a mulher satisfaz e preenche ambas as partes da biologia e da experiência humana.

Mas nós fomos atraídos um para o outro numa falsa atracção magnética apenas para nos apercebermos que, tal como dois pólos [iguais], nós repelíamo-nos. O novelista homossexual Andrew Holleran provavelmente explicou este drama trágico quando escreveu:

Com dois egos masculinos é muito complicado. Os homens pura e simplesmente não foram criados para se prostrarem perante outros homens.

Em conclusão, o homossexualismo masculino é totalmente insustentável, até mesmo dentro do contexto "sexo-seguro" profilático, porque as forças naturais em operação geram um situação física onde a lesão, mesmo as menores, é sempre uma possibilidade distinta e, desde logo, deixa ambos os parceiros abertos à infecção e à doença.

Para além disso, uma vez que a sexualidade homossexual masculina é inerentemente impulsiva, ascendendo e caindo tão rapidamente como uma erecção, o impulso para executar estes cenários, mesmo quando estão cientes dos riscos físicos, por vezes está significativamente para além do controle dos participantes.

No entanto, esta mesma sexualidade homossexual masculina está tão enraizada e é patologicamente motivada por desejos infantis tão distantes que muitos homossexuais masculinos podem até nem ter lembrança de alguma vez terem outro tipo de sentimentos; devido a isto é que muitas vezes eles acreditam de modo firme que eles nasceram assim.

Dois estudos mostram que traços de personalidade, associados a papéis sexuais infantis confusos, frequentemente determinam a participação em certos actos e hábitos homossexuais quando se chega à idade adulta:

...... o FGI [Freund Feminine Gender Identity Scale] (e muitos dos seus factores e items) está significativamente associado a preferência por sexo anal receptivo.” (5)

Dito de outra forma, rapazes que cresceram a exibir características femininas frequentemente passam a ser adultos que preferem sexo anal receptivo.

Num outro estudo parecido, “MIPs [male insertive partners] desejavam sexo onde eles eram dominantes e no controle, ao mesmo tempo que MRPs [male receptive partners] desejavam sexo onde eles eram dominados ou 'tomados'. O desejado diferencial de poder era evidenciado através do tipo de comportamento sexual e através do tipo de parceiros desejados. Estes dados salientam a importância do poder como motivador sexual." (6)

Consequentemente, os homens homossexuais estão constantemente a reencenar o enredo dominante-submisso - uma perversão da relação pai-filho - numa tentativa de lidar com as memórias dolorosas. Então, quando invariavelmente se envelhece, ocorre esta bizarra reversão: o rapaz passa a ser o pai e tem agora que assumir o papel contrário. O problema é que nunca se passa a ser um homem, mas tu tentas provar o teu ténue entendimento da masculinidade dominando os jovens e os sem-experiência.

Este é um ciclo vicioso horrível. Do ponto de vista fisiológico, os homens homossexuais não podem continuar neste caminho; a sua única esperança para uma saúde, paz e cura genuínas é através dum programa de vida onde inicialmente abraçam a castidade, e posteriormente o aconselhamento espiritual e psicológico seguido de terapia reparativa.

~ http://bit.ly/1UfWJrA

Referências:

1. “HIV Transmission among Men Who Have Sex with Men due to Condom Failure”
Robert S. Remis, Michel Alary, Juan Liu, Rupert Kaul, Robert W. H. Palmer
Published: September 11, 2014DOI: 10.1371/journal.pone.0107540

2. http://www.fda.gov/ForPatients/Illness/HIVAIDS/ucm126372.htm

3. “Over Half of MSM in Swiss Study Group Don't Know About HCV Infection”
ICAAC 2014 54th Interscience Conference on Antimicrobial Agents and Chemotherapy
September 5-9, 2014, Washington, DC

4. “Relationship characteristics associated with sexual risk behavior among MSM in committed relationships.”
Hoff CC1, Chakravarty D, Beougher SC, Neilands TB, Darbes LA.
AIDS Patient Care STDS. 2012 Dec;26(12):738-45. doi: 10.1089/apc.2012.0198.

5. “Effects of recalled childhood gender nonconformity on adult genitoerotic role and AIDS exposure. HNRC Group.”
Weinrich JD1, Grant I, Jacobson DL, Robinson SR, McCutchan JA.
Arch Sex Behav. 1992 Dec;21(6):559-85.

6. Damon, Will (2001). “The relations of power and intimacy motives to genitoerotic role preferences in gay men: A pilot study.” Canadian Journal of Human Sexuality. 2000 Vol 9(1) 15-30.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Os homossexuais não são pessoas felizes

Por Joseph Sciambra

Uma análise recente, que lista mais de 100 estudos e revistas académicas, combinada com o feedback de milhares de homossexuais por todo o país, está a revelar uma imagem mais clara do que nunca em relação à comunidade lgbt Americana. Uma estatística bem reveladora é aquela onde se lê que só 18% dos membros da comunidade lgbt se consideram "muito felizes" comparados com 30% do público geral.

Doug Hattaway, Presidente do "Hattaway Communications" organizador da pesquisa e membro da comunidade homossexual, disse o seguinte ao "The Advocate"

Ficamos surpreendidos por descobrir a existência desta diferença na felicidade. (...). Dadas todas as conversas positivas relativas as vitórias com o casamento [sic], foi esclarecedor ver que as pessoas não olham para as suas vidas de modo positivo.

Na Austrália, estudos contidos na pesquisa anual "Household, Income and Labor Dynamics" revelou uma marcada diferença nas experiências pessoais tendo como base a sua identidade sexual [sic] embora os homossexuais sejam mais altamente qualificados e "rendimentos equivalentes sejam mais elevados entre os homossexuais". O Professor Roger Wilkins, do "Melbourne's Institute of Applied Economic and Social Research", disse:

A diferença na satisfação de vida média entre as pessoas lgbt comparada com as pessoas heterossexuais é comparável em magnitude à diferença que vemos entre as pessoas com uma deficiência moderada e as pessoas sem deficiência.

As pessoas heterossexuais tiveram índices mais elevados de saúde genal, e saúde mental significativamente mais elevada.

É verdadeiramente impressionante que (a saúde e o bem estar das pessoas homossexuais) seja vincadamente inferior que as pessoas heterossexuais. Isto é totalmente inesperado visto que não há não haver nada inerente à identidade sexual que possa ter implicações na saúde e no bem estar.

O relatório salientou que as pessoas homossexuais eram menos susceptíveis de viver com um parceiro, e quando viviam, elas não eram tão felizes com os heterossexuais. Os homossexuais reportaram níveis vincadamente inferiores de satisfação, e eram ligeiramente mais susceptíveis de desejar nunca terem iniciado a relação, para além de serem mais susceptíveis de admitir que as suas uniões não haviam sido bem o que elas haviam fantasiado.

Nota do autor [Joseph Sciambra]: No ano de 1973, a American Psychiatric Association (APA)  retirou o homossexualismo da lista de desordem mental  do seu Diagnostic and Statistical Manual Of Mental Disorders (DSM-II), mas esta mudança não teve como base qualquer estudo científico ou dado algum.

Um estudo recente apurou que entre 32,3% a 51,5% dos seronegativos ou homossexuais sem conhecimento do seu estado em relação ao HIV levava a cabo sexo anal sem protecção.* Isto aponta para uma doença mental, embora não seja considerada como tal, que ainda opera como uma doença mental.

De facto, "A maior parte da literatura desta área sugere que em comparação com indivíduos sem BPD [="Borderline Personality Disorder" = "Transtorno da Personalidade Borderline"], aqueles com BPD evidenciam uma maior impulsividade sexual tal como indicado pelos níveis mais elevados de preocupação sexual, exposição sexual precoce, mais relacionamentos sexuais casuais, um maior número de parceiros sexuais distintos, promiscuidade, e experiências homossexuais..”

Dados relacionados:

Uma comparação entre MSM (homens que têm relações sexuais com outros homens) com os homens que reportaram só terem relações com mulheres (não-MSM), os MSM eram mais susceptíveis de terem tido a primeira relação sexual antes dos 15 anos (31,9% vs 17,3%). Os MSM eram também mais susceptíveis de terem tido 10 ou mais parceiros sexuais no curso das suas vidas (73,6% vs 40,8%), e terem tido 2 ou mais parceiros sexuais nos últimos 12 meses (41,0% vs 18,4%).

O número médio de parceiros sexuais para os MSM era de 19,1 enquanto que para os não-MSM era 6,3.

(Extraído de “Men Who Have Sex With Men in the United States: Demographic and Behavioral Characteristics and Prevalence of HIV and HSV-2 Infection: Results from National Health and Nutrition Examination Survey 2001–2006”
Xu, Fujie MD, PHD; Sternberg, Maya R. PHD; Markowitz, Lauri E. MD
"Sexually Transmitted Diseases:" June 2010 - Volume 37 - Issue 6 - pp 399-405

*“Unprotected Anal Intercourse With Casual Male Partners in Urban Gay, Bisexual, and Other Men Who Have Sex With Men”
David W. Pantalone, PhD, Julia C. Tomassilli, PhD, Tyrel J. Starks, PhD, Sarit A. Golub, PhD, MPH, and Jeffrey T. Parsons, PhD
American Journal of Public Health: January 2015, Vol. 105, No. 1, pp. 103-110.

- http://bit.ly/1gKhugH

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Promiscuidade sexual entre os homossexuais

Por Matt Slick

1) 28% dos homossexuais tiveram mais de 1000 parceiros sexuais:

Bell e Weinberg registaram evidências de compulsão sexual amplamente difundida entre os homens homossexuais. 83% dos homens homossexuais contactados estimaram terem tido tido relações sexuais com 50 ou mais parceiros durante a sua vida, 43% estimaram terem tido 500 ou mais parceiros sexuais, 28% estimou ter tido 1,000 ou mais parceiros. (Bell and Weinberg p 308.)

2) 79% dos homens homossexuais afirmaram que mais de metade dos parceiros sexuais são pessoas desconhecidas:

A pesquisa mostrou que os 79% dos inquiridos afirmou que mais de metade dos parceiros sexuais eram estranhos. 70% disse que mais de metade dos seus parceiros sexuais eram pessoas com quem tinham tido relações sexuais apenas uma vez. (Bell and Weinberg pp.308-309)

3) O intervalo modal para o número de parceiros homossexuais 101-500:

No seu estudo do perfil sexual de 2,583 homossexuais mais velhos, publicado no Journal of Sex Research, Paul Van de Ven et al. apuraram que 'o intervalo modal para o número de parceiros sexuais [homossexuais] de sempre era 101-500'. Para além disso, entre 10,2% a 15,7% havia tido entre 501 a 1000 parceiros sexuais. Outros 10,2% a 15,7% reportaram terem tido mais de 1000 parceiros sexuais durante toda a sua vida.".
Paul Van de Ven et al., "A Comparative Demographic and Sexual Profile of Older Homosexually Active Men," Journal of Sex Research 34 (1997): 354." 

4) Num estudo de 1978 foi apurado que 78% dos homens homossexuais haviam tido mais de 100 parceiros sexuais, 28% mais de 1000 parceiros sexuais:

Um estudo abrangente relativo aos homens homossexuais levado a cabo em 1978, revelou que 75% dos auto-identificados homens homossexuais brancos haviam tido relações sexuais com 100 homens diferentes durante a sua vida: 15% alegou ter tido entre 100 a 249 parceiros sexuais; 17% alegou ter tido 250-499 parceiros sexuais; 15% alegou ter tido 500-999; e 28% dos homens homossexuais alegou ter tido mais de 1,000 parceiros sexuais durante toda a sua vida.

Por volta de 1984, quando a epidemia da SIDA se firmou, os homens homossexuais estavam a controlar a promiscuidade, mas não tanto assim. Em vez dos 6 parceiros sexuais mensais (em média), o comum homossexual não-monogâmico inquirido proveniente de São Francisco reportou ter cerca de 4 parceiros sexuais por mês, e 1984. (Fonte)

5) Há uma taxa extremamente baixa de fidelidade sexual entre os homens homossexuais quando comparados com os heterossexuais casados.

Enquanto que entre as mulheres casadas havia uma taxa de fidelidade na ordem dos 85%, e entre os homens havia uma taxa de 75,5%, junto dos homens homossexuais que se encontravam num relacionamento havia uma taxa de fidelidade na ordem dos 4,5%.

(Fontes:: Laumann, The Social Organization of Sexuality, 216; McWhirter and Mattison, The Male Couple: How Relationships Develop (1984): 252-253; Wiederman, "Extramarital Sex," 170.  Link )

- https://goo.gl/UCRN6V

A violência doméstica que as feministas ignoram

Por David Garrett

No meio do constante ataque contra os homens causado pelas inflamadas estatísticas de violação e violência doméstica, ocorre um silêncio ensurdecedor. Estudos após estudos têm confirmado que as mulheres lésbicas são tão ou mais violentas que os homens que se encontram em relacionamentos heterossexuais. Mesmo assim, os média e as autoridades evitam este assunto por completo. Admitir que as lésbicas, ergo, um sub-conjunto das mulher, parecem cometer tanta ou mais violência doméstica que os homens fragiliza de forma fatal a obsessão feminista com um imaginativo controle patriarcal, bem como as suas noções distorcidas de privilégio masculino.

Muitos destes mesmos estudos afirmam que os relacionamentos homossexuais masculinos incluem tanta violência doméstica como os relacionamentos heterossexuais, mas as amostras de violência doméstica entre lésbicas são uma melhor analogia visto que as vítimas são as mulheres - tal como na maior parte das notícias envolvendo relacionamentos heterossexuais.

Como fingir um argumento anti-homem

A omissão da violência doméstica da equação é ridícula. Isto é como uma situação hipotética de impedir militantes contra o acto de se conduzir bêbado em Maine só porque há muito menos pessoas a viver por lá do que na Califórnia, ou então focar-se apenas no alcoolismo dos Americanos Caucasianos só porque os Brancos são mais do que, por exemplo, os Índios Americanos.

Se a violência é uma praga tal, como as feministas "articulam", qualquer coisa menos que falar de todo o tipo de violência é um estratagema político manipulativo e uma agenda. E a agenda aqui é atacar os homens e descrever a violência doméstica como um desporto que só é jogado pelos homens heterossexuais.

Estas mesmas estatísticas relativas à violência doméstica, que são obtidas a partir de auto-relatos, são usados para perseguir, difamar e facilmente condenar os homens. Na distorcida área das estatísticas de violação, o limiar da "agressão sexual" tem sido reduzido e caricaturado para piropos de rua e actos sexuais depois de se consumir álcool, mesmo que a mulher esteja inteiramente lúcida ou se o homem está igualmente bêbado. Sem surpresa alguma, as lésbicas recebem carta branca quando são levados a cabo estudos envolvendo questões menos amorfas e mais estritamente definidas em relação à violência (como, por exemplo, "Foi você vítima de violência por parte da sua parceira?")

Até a revista The Atlantic, que é com relativa frequência  uma miscelânea esquerdista da mais putrida diarreia mediática, reconhece que a violência entre duplas do mesmo sexo está numa situação "epidémica". Outros dados recolhidos pelas agências e pelas entidades governamentais Americanas citam 3,9 milhões de mulheres a serem vítimas de violência doméstica por parta da sua parceira lésbica. Uma vez que a proporção de lésbicas ou mulheres funcionalmente bissexuais nos Estados Unidos é estimado como sendo 20 vezes inferior que o número de mulheres heterossexuais, estes números são impressionantes.

A relutância das lésbicas em reportar

Uma das características do linguarejar das feministas é o de sempre colocar ênfase na proporção das mulheres heterossexuais que nunca reportam a violência doméstica e a agressão sexual "cometida" pelos homens. Elas assumem, sem qualquer tipo de evidência, que estes "casos" são casos provados de violência doméstica e sexual, e que, como tal, podem ser utilizados como forma de retirar dos homens os seus direitos de receber tratamento judicial adequado.

O problema com esta narrativa é a forma como ela se reflecte sobre a maneira como a violência doméstica entre lésbicas é reportada. Os estudos tais como aqueles citados nos links de cima fazem contínua referência a sub-notificação da violência doméstica dentro das duplas homossexuais, e como tal, o problema é actualmente maior.

O viés de confirmação das feministas permite-lhes usar as metodologias mais corrompidas e ténues, tais como a junção das alegadas vítimas femininas com as mulheres cujo estatuto de vítima foi estabelecido através de processos judiciais (e mesmo as alegações destas são continuamente diluídas para um drama "diz-que-disse"). Mas estas metodologias nunca são apropriadas quando os alegados perpetradores não são homens heterossexuais, e muito menos são convertidas em exigências dentro das arenas políticas e sociais.

Tal como já leram na minha recente pesquisa em torno do slut-shaming de mulheres feito por mulheres e por homens, elas são esvaziadas de capacidade de decisão quando isso envolve elas gozar e intimidar as outras mulheres, mas o homens responsabilizados e tidos como seres autónomos e actores privilegiados. O mesmo aplica-se dentro da violência doméstica lésbica: os homens heterossexuais têm escolhas, mas as mulheres que se encontram dentro de relacionamentos heterossexuais ou lésbicos têm a opressão como forma de explicar a sua violência.

O medo da perda por parte das feministas

Revelar a simetria que existe entre a violência doméstica heterossexual e a que ocorre nos relacionamentos homossexuais ameaça retirar das mãos das feministas a sua galinha dos ovos de ouro política: a fictícia e institucionalizada opressão que as mulheres sofrem causada pelos homens. Ignorar o abuso que ocorre dentro dos relacionamentos homossexuais é, portanto, obrigatório como forma de manter a sua agenda bem oleada e em movimento. As mulheres que são vítimas de violência por parte de outras mulheres salienta as escolhas pessoas que são feitas pelas parceiras que cometem abusos em áreas privadas, e não salienta um sistema público que encoraja tal violência.

Da mesma forma que a sociedade moderna confere um estatuto especial aos "gays", às lésbicas, e em particular às pessoas transsexuais, os estudos em torno da violência doméstica ilustram  forma como as feministas resolveram ignorar a comunidade lgbt como forma de preservar a sua narrativa anti-homem. Se por acaso o movimento feminista começar a receber demasiadas críticas por isso mesmo, as feministas podem sempre culpar o patriarcado por envergonhar e estigmatizar as lésbicas de forma a que elas agridam as suas parceiras. E assim o ciclo continua.

- http://bit.ly/1EIX9Qa

* * * * * * *

O que as idiotas úteis de movimento feminista ainda não sabem é que dentro da escala de vitimismo esquerdista, a comunidade lgbt é mais "vítima" que a mulher. Logo, mal os ataques se tornem demasiado fortes, as mesmas agências oficias que "apoiam" o movimento feminista, rapidamente se retirarão do seu grupo, e colocarão todo o seu peso junto da causa lgbt.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

As origens Marxistas do movimento homossexual

Pelo Dr Eowyn

Lana, leitora do FOTM, fez recentemente um comentário bem perspicaz, citando a tese de E. Michael Jones no seu livro Libido Dominandi: Sexual Liberation and Political Control. Lana escreve:

....quanto maior for a depravação e a permissividade sexual, isto é, a emancipação sexual, maior é a inevitabilidade da necessidade de controle social. Dito de outra forma, há um método por trás da loucura. A TPTB promove este excesso extremo porque já foi cientificamente comprovado que ela prepara o caminho para um maior controle político e para a repressão.... O propósito da assim chamada "emancipação sexual" - ao qual pertencem a "emancipação" das mulheres e o movimento homossexual - é gerar as condições para que o Estado obtenha o controle total.

À medida que os limites no comportamento vão sendo progressivamente afrouxados, o tecido social vai-se tornando mais desgastado, o que resulta num caos e numa desordem maiores. Mas nenhuma sociedade pode funcionar dessa forma, e como tal, com o passar do tempo, os cidadãos vão-se voltando para o Estado em busca duma solução, e desde logo, aumentando os poderes do governo.

De facto, os Números 26 e 40 do Objectivos Comunistas para os Estados Unidos (1963), que deu entrada nos Anais do Congresso (Apêndice, pp. A34-A35) no dia 10 de Janeiro de 1963, dizem:

26. Apresentar o homossexualismo, a degeneração e a promiscuidade como "normal, natural e saudável."

40. Desacreditar a família como instituição. Encorajar a promiscuidade e o divórcio fácil.

No dia 16 de Março, o Mike publicou um post com o título de "Os Comunistas Criaram o Movimento de Emancipação das Mulheres". Eis aqui um artigo irmão que fala das origens Marxistas (isto é, comunistas) do movimento homossexual.
 
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A Revolução da família: As raízes Marxistas do "homossexualismo"

Por Hillary White

Há alguns dias atrás, e no jornal The Guardian, Peter Tatchell escreveu uma boa descrição não só dos propósitos da sua ideologia mas também das suas origens. Esta ideologia política, frequentemente chamada de "teoria queer" por parte dos seus defensores académicos, é a que está a ser actualmente forçada (e de modo bem aberto) pelo movimento dos "direitos dos homossexuais".

Apesar do que nos é dito pelos seus colaboradores presentes nos média mainstream - desde as notícias das seis da tarde até às nossas sit-coms favoritas - este movimento não se centre nos "direitos iguais", mas sim na reescrição dos conceitos fundamentais de toda a nossa sociedade. Prevejo que não dure muito tempo até que a pretensão de "igualdade" seja colocada de parte, agora que ela já fez a sua parte

Outras pessoas já ressalvaram as origens Marxistas da Revolução Sexual como um todo, e é mais do que óbvio que a súbita explosão de homossexualismo nada mais é que o próximo passo lógico do seu programa sistemática.

Um primo próximo do feminismo radical e neto do Marxismo, o homossexualismo foi desenvolvido dentro do pseudo-campo político-académico com o nome de "estudos de género" e tem, durante os últimos 30 ou 40 anos, sido empurrado (através de legislação "anti-discriminação", legislação de "igualdade", por parte duma coligação de lobistas, ONGs, políticos da extrema-esquerda, e também dentro de poderosos círculos internacionais) para cima das pessoas que se encontram, na sua maioria, pouco dispostas a pactuar.

Peter Tatchell é um proeminente homossexualista Britânico, o que significa que ele é defensor duma ideologia política e social específica que ele quer ver adoptada pela sociedade Britânica e por outras sociedades. Ele é também um homem homossexual, isto é, ele sente atracção sexual por outros homens, uma condição cujas origens ainda estão a ser debatidas pelos médicos, psiquiatras e geneticistas.

Estas duas coisas não são iguais, e este facto tende a escapar a muitas pessoas que lêem e escrevem sobre a Guerra Cultural (especialmente as manifestações actuais desta guerra que parecem ter-se subitamente focado exclusivamente no homossexualismo). Nem todos os homossexuais são homossexualistas, e nem todos os homossexualistas são homossexuais.

O artigo de Tatchell no The Guardian era um hino a um documento produzido em 1971 por aqueles que ele descreve como sendo um colectivo de "anarquistas, hippies, esquerdistas, feministas, liberais e contra-culturalistas" com o propósito de causar a "revolução da consciência".

Ele qualificou o Gay Liberation Front: Manifesto como “a agenda pioneira para a transformação social e pessoal” que começou com a proposta de que "subverter a supremacia da heterossexualidade masculina era a chave para a emancipação genuína.” Tatchell disse que este foi o livro que mudou a sua vida.

Segundo Tatchell, este Manifesto resume-se a "criticar" "a homofobia, o sexismo, o casamento, a família nuclear, a monogamia, o culto à juventude e o culto à beleza, o patriarcado, o homossexual do guetto, e os papéis de género masculinos e femininos" - todo o conjunto da revolução sexual. O Manifesto é ele mesmo bastante claro na identificação dos inimigos principais a serem derrotados:

A opressão dos homossexuais começa na mais básica unidade da sociedade: a família. Tendo o homem no comando, uma escrava como a sua esposa, e os seus filhos sobre quem eles se forçam como o modelo ideal, a própria forma da família opera contra a homossexualidade.

De maneira mais reveladora, o Manifesto diz que a "reforma", dito de outra forma, a "igualdade", nunca será suficiente; o que é necessário é uma revolução social total, uma completa reorganização da civilização.

A reforma, diz o Manifesto, "não pode alterar a atitude enraizada das pessoas heterossexuais de que a homossexualidade é, na melhor das hipóteses, inferior ao seu estilo de vida, e na pior das hipóteses, uma repugnante perversão. Serão necessárias mais do que reformas para alterar esta atitude, visto que ela se encontra enraizada na mais básica das instituições sociais - a família Patriarcal."

Longe de ser "fonte de felicidade e conforto", diz Manifesto, a família é uma "unidade" onde "o homem dominante e a mulher submissa" ensinam às crianças "falsas crenças" sobre os tradicionais "papéis de género" "quase antes mesmo delas poderem falar". É avançado o conceito central da ideologia de género: não existem...

... diferenças sistemáticas comprovadas entre os homens e as mulheres, para além das óbvias diferenças biológicas. Os órgãos genitais e os sistemas reprodutivos dos machos e das fêmeas são diferentes, e também o são algumas outras características físicas, mas todas as diferenças de temperamento, aptidão e assim por adiante, são o resultado da educação e das pressões sociais. Elas não são inatas.

Os seres humanos poderiam ser muito mais variados que os nossos constritivos padrões de "masculino" e "feminino" permitem - nós deveríamos ser livres para nos desenvolvermos com uma maior individualidade.

Toda a nossa sociedade encontra-se construída em torno da família patriarcal e do seu encapsulamento destes papéis masculinos e femininos. A religião, a popular arte moral, a literatura e o desporto reforçam estes estereótipos.

Dito de outra forma, esta sociedade é uma sociedade sexista, onde o sexo biológico da pessoa determina quase tudo o que a pessoa faz e a forma como o faz; uma situação onde os homens são privilegiados, e onde as mulheres são meras adjuntas dos homens e objectos para o seu uso - tanto sexualmente como doutras formas.

É isto que tem que ser derrubado, e inteiramente erradicado, antes da verdadeira liberdade que todos nós merecemos ser colocada em práctica.

Não é preciso um curso em teoria política para reconhecer as origens deste tipo de linguagem: lancem fora as vossas correntes, camaradas! De facto, uma pequena pesquisa irá levar-nos directamente para a fonte do "Gay Liberation Manifesto", os escritos dos primeiros Marxistas: neste caso, Friedrich Engels, que escreveu um documento a descrever o que a maior parte de nós chama de família tradicional com termos quase idênticos aos usados pelo Manifesto Homossexual.

Engels deu-lhe o nome de "casamento monogâmico", e disse que ele existe . . 

... não como uma reconciliação entre o homem e a mulher, menos ainda como a forma mais elevada de reconciliação. Pelo contrário, o casamento monogâmico entrou em cena como a subjugação dum sexo por parte do outro; ele anuncia uma luta entre os sexos desconhecida todo o período pré-histórico prévio.

A primeira oposição de classe que aparece na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher dentro do casamento monogâmico, e a primeira opressão de classe coincide com a opressão da mulher por parte do homem.

A família individual moderna encontra-se enraizada na escravatura doméstica (aberta ou oculta) da mulher, e a sociedade moderna é uma massa composta por estas famílias individuais como as suas moléculas.

A solução de Engels já todos nós sabemos qual é.

O "Gay Liberation Manifesto", tal como o trabalho de Engels que o precedeu, propõe que, mal nós lancemos para longe os antigos grilhões do "heterossexismo, privilégio masculino e da tirania dos tradicionais papeis de género". todos nós iremos viver numa brilhante e gloriosa "nova democracia sexual" onde a "vergonha e a culpa erótica terão sido banidas”.

Isto, em práctica, significa mais ou menos o que todos nós já sabemos: as pessoas passam a dormir com quem quiserem, e ninguém pode ter pretensões de relacionamento a longo prazo com outra pessoa - quer seja num casamento, ou como pais.

Agora que isso deu início à bola de neve global do "casamento homossexual", os promotores parecem só ter alguns poucos mod-ups ainda por realizar. Estão a ser feitos esforços para se alargar ainda mais a já-de-si totalmente aberta definição de casamento de modo a que esta possa incluir múltiplos parceiros de qualquer um dos sexos, e também para se legalizar e aceitar a pedofilia  como uma expressão dos "direitos" das crianças.

Mas como todas as visões utópicas, a maior fraqueza do homossexualismo é o seu falhanço em reconhecer a totalidade da natureza humana. Essencialmente, o homossexualismo propõe um permanente estado de auto-indulgência adolescente, e para outros adolescentes auto-indulgentes, isto soa bem: "como todo o bolo, se quiseres, como ao pequeno almoço, ao almoço e ao jantar, e nunca ganhas peso".

Infelizmente, e desde os anos 60, nós temos sido educados para pensar que este programa é o significado real da liberdade, e que assegurar isto é todo o propósito da democracia. A ideologia já estava a ser promovida às crianças através da televisão nos programas infantis quando eu era criança.

Lembro-me do grande impacto causado em 1974 com um programa de TV chamado Free to be you and me que nos disse através duma série de bonitos sketches animados narrados por ícones esquerdistas dos anos 70 tais como Marlo Thomas e Alan Alda, que estava errado assumir, ou adoptar, os tradicionais papéis sexuais. Esta era a ideologia do género para as crianças.

Para aqueles que realmente tentaram colocar isto em prática, rapidamente se tornou óbvio que não é suposto os seres humanos funcionarem desta forma, e que basear todo uma cultura nesta proposição - tal como tem sido feito desde os anos 60 - irá criar um estado deplorável de caos social e emocional, para além de miséria, pobreza e egoísmo tal como o mundo nunca viu antes.

O problema principal com a versão homossexualista do sonho Marxista é que é preciso que todas as pessoas estejam de acordo. E eu quero mesmo dizer TODAS as pessoas. Os teóricos Marxistas sempre souberam que a utopia só irá funcionar se ninguém tiver a permissão para levantar a sua voz em objecção; todas as pessoas têm que concordar, e nenhuma voz de dissidência pode ter tolerada visto que ela pode arrebentar com a lógica de bolha de sabão que é todo este projecto.

A primeira voz a ser agressivamente silenciada, como sempre, é portanto a Igreja que propõe algo mais rico e mais fértil para o destino do homem que este materialismo e sensualismo simples - a igreja que, para além disto, tem um entendimento mais completo da natureza humana, e que sabe que licença para fazer tudo está muito longe de ser receita para a felicidade humana.

- http://bit.ly/1OM2g6q.
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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Homossexuais envergonhados com os seus próprios hábitos sexuais

A forma mais eficaz de avançar na sociedade sob o controle do esquerdismo e fazer-se de vítima, o que é fácil para quem é homossexual. Por exemplo, tu podes colocar os teus brinquedos sexuais cobertos de excremento na tua mala de viagem, e depois processar a companhia aérea se por acaso esse brinquedo acidentalmente ficar exposto:

Christopher Bridgeman e o seu marido [sic] Martin Borger, processaram  a United Airlines dizendo que o empregado manobrou de forma intencional mochila de forma a que o brinquedo sexual coberto de matéria fecal ficasse exposto. O brinquedo sexual roxo ficou exposto enquanto viajava no carrossel do aeroporto em Virginia.
"Manobrou de forma intencional"? Não há luvas de plástico suficientemente grossas.

Seria de esperar que, mesmo estando o país sob o controle do Primeiro PResidente Homossexual, um caso como este fosse rejeitado pelos tribunais. De facto inicialmente, foi isso que aconteceu. Mas depois eis o que aconteceu:
O juiz rejeitou o caso em 2012 mas o U.S. Court of Appeals para o "Fifth Circuit" restabeleceu o caso em 2013.
Sem dúvida que Obama deve estar a fazer muitas nomeações judiciais. Os practicantes da perversão politicamente exaltada estão agora a processar a companhia por "invasão de privacidade e inflicção intencional de angustia emocional".
Eles ficaram humilhados quando o seu brinquedo sexual coberto de mate´ria fecal ficou à vista dentro da bagagem no "Norfolk International Airport." A petição alega que os dois homens sofreram ansiedade, paranóia, problemas de sono, e têm tido flutuações de peso.
Ninguém sabe o quanto que o dinheiro alheio será suficiente para compensar tal sofrimento, mas preparem-se para ver um aumento nos preços dos bilhetes.

Eis uma coisa curiosa: Os activistas homossexuais estão sempre a afirmar que têm "orgulho" nas suas prácticas sexuais, chegando até a fazer manifestações públicas de "orgulho" homoerótico. Dado isto, porque é que estes dois homoeróticos ficaram envergonhados quando o seu brinquedo sexual coberto de excremento ficou à vista de todos?

Será que dentro deles, eles sabem que as suas prácticas são revoltantes para a maior parte da população?

http://goo.gl/DhWh19