....quanto maior
for a depravação e a permissividade sexual, isto é, a emancipação
sexual, maior é a inevitabilidade da necessidade de controle social.
Dito de outra forma, há um método por trás da loucura. A TPTB promove
este excesso extremo porque já foi cientificamente comprovado que ela
prepara o caminho para um maior controle político e para a
repressão.... O propósito da assim chamada "emancipação sexual" - ao
qual pertencem a "emancipação" das mulheres e o movimento homossexual -
é gerar as condições para que o Estado obtenha o controle total.
À medida que os limites no comportamento vão sendo progressivamente
afrouxados, o tecido social vai-se tornando mais desgastado, o que
resulta num caos e numa desordem maiores. Mas nenhuma sociedade pode
funcionar dessa forma, e como tal, com o passar do tempo, os cidadãos
vão-se voltando para o Estado em busca duma solução, e desde logo,
aumentando os poderes do governo.
De facto, os
Números
26 e 40 do
Objectivos
Comunistas para os Estados Unidos (1963), que deu entrada nos
Anais
do Congresso (Apêndice,
pp. A34-A35) no dia 10 de Janeiro de 1963, dizem:
26. Apresentar o homossexualismo, a degeneração e a promiscuidade como
"normal, natural e saudável."
40. Desacreditar a família como instituição. Encorajar a promiscuidade
e o divórcio fácil.
No dia 16 de Março, o Mike publicou um post com o título de "
Os
Comunistas Criaram o Movimento de Emancipação das Mulheres". Eis
aqui um artigo irmão que fala das origens Marxistas (isto é,
comunistas)
do
movimento homossexual.
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A Revolução da família: As raízes Marxistas do "homossexualismo"
Por
Hillary
White
Há alguns dias atrás, e no jornal The Guardian,
Peter
Tatchell escreveu
uma boa descrição não só dos propósitos da sua ideologia mas também das
suas origens. Esta ideologia política, frequentemente chamada de
"teoria queer" por parte dos seus defensores académicos, é a que está a
ser actualmente forçada (e de modo bem aberto) pelo movimento dos
"direitos dos homossexuais".
Apesar do que nos é dito pelos seus
colaboradores presentes nos média
mainstream - desde as notícias das
seis da tarde até às nossas
sit-coms
favoritas
- este movimento não se centre nos "direitos iguais", mas sim na reescrição dos conceitos fundamentais de toda a nossa sociedade.
Prevejo que não dure muito tempo até que a pretensão de "igualdade"
seja colocada de parte, agora que ela já fez a sua parte
Outras pessoas já ressalvaram as origens Marxistas da Revolução Sexual
como um todo, e é mais do que óbvio que a súbita explosão de
homossexualismo nada mais é que o próximo passo lógico do seu programa
sistemática.
Um primo próximo do feminismo radical e neto do Marxismo,
o homossexualismo foi desenvolvido dentro do pseudo-campo
político-académico com o nome de "estudos de género" e tem, durante os
últimos 30 ou 40 anos, sido empurrado (através de legislação "anti-discriminação", legislação de "igualdade", por parte duma coligação de lobistas, ONGs, políticos da extrema-esquerda, e também dentro de
poderosos círculos internacionais) para cima das pessoas que se
encontram, na sua maioria, pouco dispostas a pactuar.
Peter Tatchell é um proeminente homossexualista Britânico, o que
significa que ele é defensor duma ideologia política e social
específica que ele quer ver adoptada pela sociedade Britânica e por
outras sociedades. Ele é também um homem homossexual, isto é, ele sente
atracção sexual por outros homens, uma condição cujas origens ainda
estão a ser debatidas pelos médicos, psiquiatras e
geneticistas.
Estas duas coisas não são iguais, e este facto tende a escapar a muitas
pessoas que lêem e escrevem sobre a Guerra Cultural (especialmente as
manifestações actuais desta guerra que parecem ter-se subitamente focado
exclusivamente no homossexualismo). Nem todos os homossexuais são
homossexualistas, e nem todos os homossexualistas são homossexuais.
O artigo de Tatchell no
The
Guardian
era um hino a um documento produzido em 1971 por aqueles que ele
descreve como sendo um colectivo de
"anarquistas, hippies,
esquerdistas, feministas, liberais e contra-culturalistas" com o
propósito de causar a
"revolução da consciência".
Ele qualificou o
“Gay
Liberation Front: Manifesto” como
“a agenda pioneira
para a transformação social e pessoal”
que começou com a proposta de que
"subverter a supremacia da
heterossexualidade masculina era a chave para a emancipação genuína.”
Tatchell disse que este foi o livro que mudou a sua vida.
Segundo Tatchell, este Manifesto resume-se a "criticar"
"a
homofobia, o sexismo, o casamento, a família nuclear, a monogamia, o
culto à juventude e o culto à beleza, o patriarcado, o homossexual do guetto, e
os papéis de género masculinos e femininos" - todo o conjunto da
revolução sexual. O Manifesto é ele mesmo bastante claro na
identificação dos inimigos principais a serem derrotados:
A opressão dos homossexuais começa na
mais básica unidade da sociedade:
a família. Tendo o homem no comando, uma escrava como a sua esposa, e
os seus filhos sobre quem eles se forçam como o modelo ideal, a própria
forma da família opera contra a homossexualidade.
De maneira mais reveladora, o Manifesto diz que a "reforma",
dito de outra forma, a "igualdade", nunca será suficiente; o que é
necessário é uma revolução social total, uma completa reorganização da
civilização.
A reforma, diz o Manifesto, "não pode alterar a
atitude enraizada das pessoas heterossexuais de que a homossexualidade
é, na melhor das hipóteses, inferior ao seu estilo de vida, e na pior
das hipóteses, uma repugnante perversão. Serão necessárias mais do que
reformas para alterar esta atitude, visto que ela se encontra enraizada
na mais básica das instituições sociais - a família Patriarcal."
Longe de ser
"fonte de felicidade e conforto", diz Manifesto, a família é uma
"unidade" onde "o
homem dominante e a mulher submissa" ensinam
às crianças "falsas crenças" sobre os tradicionais "papéis de género" "quase antes mesmo
delas poderem falar". É avançado o conceito central da ideologia
de género: não existem...
... diferenças sistemáticas comprovadas
entre os homens e as mulheres, para além das óbvias diferenças
biológicas. Os órgãos genitais e os sistemas reprodutivos dos machos e
das fêmeas são diferentes, e também o são algumas outras
características físicas, mas todas as diferenças de temperamento,
aptidão e assim por adiante, são o resultado da educação e das pressões
sociais. Elas não são inatas.
Os seres humanos poderiam ser muito mais variados que os nossos constritivos padrões de "masculino" e "feminino" permitem - nós
deveríamos ser livres para nos desenvolvermos com uma maior
individualidade.
Toda a nossa sociedade encontra-se construída em torno da família
patriarcal e do seu encapsulamento destes papéis masculinos e
femininos. A religião, a popular arte moral, a literatura e o desporto
reforçam estes estereótipos.
Dito de outra forma, esta sociedade é uma
sociedade sexista, onde o sexo biológico da pessoa determina quase tudo
o que a pessoa faz e a forma como o faz; uma situação onde os homens
são privilegiados, e onde as mulheres são meras adjuntas dos homens e
objectos para o seu uso - tanto sexualmente como doutras formas.
É
isto que tem que ser derrubado, e inteiramente erradicado, antes da
verdadeira liberdade que todos nós merecemos ser colocada em práctica.
Não é preciso um curso em teoria política para reconhecer as origens
deste tipo de linguagem: lancem fora as vossas correntes, camaradas! De
facto, uma pequena pesquisa irá levar-nos directamente para a fonte do
"Gay
Liberation Manifesto", os escritos dos primeiros Marxistas: neste caso,
Friedrich Engels, que escreveu
um documento a descrever o que a maior parte de nós chama de família tradicional com termos quase idênticos aos usados pelo Manifesto Homossexual.
Engels deu-lhe o nome de "casamento monogâmico", e disse que ele existe . .
... não como uma
reconciliação entre o homem e a mulher, menos ainda como a forma mais
elevada de reconciliação. Pelo contrário, o casamento monogâmico entrou
em cena como a subjugação dum sexo por parte do outro; ele anuncia uma
luta entre os sexos desconhecida todo o período pré-histórico prévio.
A
primeira oposição de classe que aparece na história coincide com o
desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher dentro do
casamento monogâmico, e a primeira opressão de classe coincide com a
opressão da mulher por parte do homem.
A família individual moderna encontra-se enraizada na escravatura
doméstica (aberta ou oculta) da mulher, e a sociedade moderna é uma
massa composta por estas famílias individuais como as suas moléculas.
A solução de Engels já todos nós sabemos qual é.
O "Gay Liberation Manifesto", tal como o trabalho de Engels que o
precedeu, propõe que, mal nós lancemos para longe os antigos grilhões
do "heterossexismo, privilégio masculino e da tirania dos tradicionais papeis de género". todos nós iremos viver numa brilhante e gloriosa "nova democracia sexual" onde a "vergonha e a culpa erótica terão sido banidas”.
Isto, em práctica, significa mais ou menos o que todos nós já sabemos:
as pessoas passam a dormir com quem quiserem, e ninguém pode ter
pretensões de relacionamento a longo prazo com outra pessoa - quer seja
num casamento, ou como pais.
Agora que isso deu início à bola de neve global do "casamento homossexual", os promotores parecem só ter alguns poucos
mod-ups
ainda por realizar. Estão a ser feitos esforços para se alargar ainda
mais a já-de-si totalmente aberta definição de casamento de modo a que
esta possa incluir múltiplos parceiros de qualquer um dos sexos, e
também para se legalizar e aceitar a pedofilia como uma
expressão dos "direitos" das crianças.
Mas como todas as visões utópicas, a maior fraqueza do homossexualismo
é o seu falhanço em reconhecer a totalidade da natureza humana.
Essencialmente, o homossexualismo propõe um permanente estado de
auto-indulgência adolescente, e para outros adolescentes
auto-indulgentes, isto soa bem:
"como todo o bolo, se quiseres, como ao
pequeno almoço, ao almoço e ao jantar, e nunca ganhas peso".
Infelizmente, e desde os anos 60, nós temos sido educados para pensar
que este programa é o significado real da liberdade, e que assegurar isto é
todo o propósito da democracia. A ideologia já estava a ser promovida
às crianças através da televisão nos programas infantis quando eu era
criança.
Lembro-me do grande impacto causado em 1974 com um programa de
TV chamado
“Free
to be you and me”
que nos disse através duma série de bonitos
sketches animados narrados
por ícones esquerdistas dos anos 70 tais como
Marlo Thomas e
Alan Alda,
que estava errado assumir, ou adoptar, os tradicionais papéis sexuais.
Esta era a ideologia do género para as crianças.
Para aqueles que realmente tentaram colocar isto em prática,
rapidamente se tornou óbvio que não é suposto os seres humanos
funcionarem desta forma, e que basear todo uma cultura nesta proposição
- tal como tem sido feito desde os anos 60 - irá criar um estado
deplorável de caos social e emocional, para além de miséria, pobreza e
egoísmo tal como o mundo nunca viu antes.
O problema principal com a versão homossexualista do sonho Marxista é
que é preciso que todas as pessoas estejam de acordo. E eu quero mesmo
dizer TODAS as pessoas. Os teóricos Marxistas sempre souberam que a
utopia só irá funcionar se ninguém tiver a permissão para levantar a
sua voz em objecção; todas as pessoas têm que concordar, e nenhuma voz
de dissidência pode ter tolerada visto que ela pode arrebentar com a
lógica de bolha de sabão que é todo este projecto.
A primeira voz a ser agressivamente silenciada, como sempre, é portanto
a Igreja que propõe algo mais rico e mais fértil para o destino do
homem que este materialismo e sensualismo simples - a igreja que, para
além disto, tem um entendimento mais completo da natureza humana, e que
sabe que licença para fazer tudo está muito longe de ser receita para a
felicidade humana.
-
http://bit.ly/1OM2g6q.
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