quinta-feira, 7 de julho de 2011

Ministro da Saúde indiano declara homossexualidade uma “doença”

Ministro indiano quebra tabu e fala do auto-destrutivo comportamento homossexual. Seguem-se ranger de dentes e punhos fechados agitando na sua direcção.

Fonte Esquerdista

Ghulam Nabi Azad, ministro da Saúde na Índia, provocou um grande alvoroço ao afirmar, durante uma conferência sobre a SIDA, que o sexo entre pessoas do mesmo género é “anti-natural.”
Duvido muito que ele tenha provocado "um grande alvoroço na índia". Palpita-me que ele provocou uma "alvoroço" sim nas hostes ocidentais. Contrariamente ao que os activistas homossexuais (que, diga-se de passagem, não representam os homossexuais mas sim um facção politicamente motivada), a população mundial tem mais coisas que fazer do que pensar, falar, cantar ou promover a homossexualidade.
Azad, para além de comparar a homossexualidade a uma patologia, declarou-a uma “doença proveniente de outros países” e sublinhou que “o sexo entre homens não deveria acontecer, embora seja uma realidade”. E acrescentou, citado pela BBC: “Apesar de não ser natural, existe no nosso país e está a expandir-se rapidamente, tornando-a difícil de detectar.
O mesmo se passa no mundo ocidental; está a expandir-se rapidamente mas não porque as pessoas em si pensem muito nisso, mas sim porque os activistas homossexuais estão a usar o aparelho de Estado para impôr a sua ideologia política na sociedade.
O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh e a líder do Partido do Congresso, Sonia Gandhi, estavam presentes na conferência juntamente com vários ministros do Governo que, no entanto, saíram do colóquio antes das declarações feitas por Ghulam Nabi Azad.

Em 2009, a questão das relações homossexuais foi abordada durante um julgamento memorável, no qual ficou definido que ter relações sexuais com uma pessoa do mesmo sexo não é um acto criminoso.

O facto de não ser um acto criminoso (segundo as leis dos homens e não a Lei de Deus) não significa que seja um acto natural e digno de ser promovido.
Segundo o Supremo Tribunal de Deli, a lei que existia há 148 anos, e que condenava actos homossexuais podendo levar a sentenças de 10 anos de prisão, era não só discriminatória como também “uma violação dos direitos fundamentais.”
Como sempre acontece, não é o povo a exigir a redefinição do entendimento da homossexualidade. São sempre forças políticas a ignorarem o que o povo pensa, e a imporem a sua visão do que é "normal".

Atenção que isto não significa que eu pessoalmente concorde com uma lei que criminaliza o que dois homens fazem na privacidade dos seus quartos - com quaisquer que sejam os orifícios corporais. Se eles decidirem beber água pelo nariz, a escolha é sua. Agora se eles querem vir à praça pública dizer que beber água pelo nariz é um "direito humano" e que quem não concorda com a sua definição de "normal" deve ser censurado, então a história é completamente diferente.

No entanto, a discriminação homossexual continua generalizada e activistas pelos direitos dos homossexuais continuam a lutar contra esta tendência.
Não nos é dito o que é a "descriminalização generalizada". Segundo os activistas homossexuais, criticar a sua definição de "normal" é evidência de "descriminação".
Uma dessas activistas, líder da campanha contra a SIDA da Fundação Naz, ficou chocada com as palavras do ministro da Saúde e respondeu que Azad “vive noutro planeta". E adiantou: "Ou ele está muito mal informado ou está a falar para um público muito restrito”.
Ou então ele diz a verdade. Se a senhora Anjali acha que um homem inserir o seu apêndice reprodutor no ânus de outro homem - ânus esse feito para expelir excremento e gases intestinais - é uma actividade "normal", ela tem que oferecer evidências em defesa dessa posição.
Anand Grover, relator especial das Nações Unidas sobre a saúde, também criticou os comentários de Azad. Em declarações ao jornal "Hindustan Times", Grover disse: “É lamentável e totalmente inaceitável que um ministro deste estatuto ainda seja insensível a grupos vulneráveis como os homossexuais.
Mas é precisamente pelo facto dos homossexuais serem um grupo clinicamente vulnerável que se deve defender que essa actividade sexual não é normal/natural/aconselhável. Os homossexuais activos, a par dos consumidores de drogas e das prostitutas, são um dos poucos grupos sociais que não podem doar sangue. Porque será? Será a Medicina gerida por "homofóbicos"?
Por seu turno, o activista dos direitos homossexuais Mohnish Kabir Malhotra considerou que Azad deve pedir desculpas imediatamente e declarou à AFP que “a homossexualidade faz parte da natureza e até tem referências em textos religiosos, por isso chamá-la anti-natural é um absurdo."
Não se entende o que o Malhotra quis dizer com "faz parte da natureza". Se com isso ele quis dizer "acontece", então a pedofilia também "faz parte da natureza" (isto é, acontece).

Por outro lado, se com a frase "faz parte da natureza" ele quer dizer que as pessoas nascem homossexuais., é o seu papel demonstrar isso com evidências. Até hoje, não se sabe de qualquer tipo de evidência que suporte esta tese.

Para além do absurdo das palavras dos defensores da sodomia. temos ainda o facto de pessoas que trabalham para departamentos de "Saúde" ignorarem as evidências da natureza auto-destrutiva da homossexualidade:

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