sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Nova vacina contra o vírus da SIDA pode tornar a doença "num mal menor"

O Conselho Superior de Pesquisa Científica de Espanha (CSIC) anunciou esta quarta-feira uma vacina capaz de provocar uma resposta imunológica contra o vírus da SIDA em 90% dos casos.

A pesquisa, que já está na fase clínica, está a ser testada em humanos, e mostrou que, um ano depois de tomar a vacina, 85% dos voluntários ainda mantinham a imunidade.

"Se tudo der certo, o HIV representará, no futuro, o que o vírus da herpes representa hoje: uma infecção menor que só atinge pessoas com o sistema imunológico debilitado”, afirmou o investigador Mariano Esteban, do Centro Nacional de Biotecnologia da Espanha, vinculado ao CSIC, responsável pelo desenvolvimento da vacina.

"Já provamos que a vacina pode ser preventiva. Em Outubro, vacinaremos pessoas infectadas com HIV", disse Felipe García, do Hospital Clínic de Barcelona, que participou dos testes com os voluntários.

Até à, a única vacina contra o HIV que chegou à terceira fase de testes clínicos foi desenvolvida na Tailândia. As duas primeiras fases testam a toxicidade do composto e sua eficácia, e a terceira e a quarta examinam a posologia do medicamento. Como gerou uma defesa de apenas 27%, não pôde ser utilizada na população.

(Fonte)

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Parlamento da UE nega que homossexualidade seja doença

O Parlamento europeu aprovou nesta Quarta-Feira uma resolução que defende o respeito dos direitos dos gays, lésbicas, bissexuais e transgénero e argumentou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) deveria deixar de considerar a homossexualidade como uma doença mental.

"O Parlamento pede para que a OMS tire os transtornos de identidade sexual da sua lista de transtornos mentais e de comportamento", afirmou o texto, aprovado com ampla maioria.

Os eurodeputados condenaram o fato de a homossexualidade, bissexualidade e transsexualidade sejam consideradas como doenças mentais que necessitam tratamento psiquiátrico em alguns países, inclusive membros da UE.

A resolução também indica que países da União Europeia devem oferecer asilo aos cidadãos de outros países que são vítimas de perseguições por causa da sua orientação sexual.

-Fonte-


Sem sombra de dúvida que a homossexualidade é um desvio da normalidade sexual. Agora, de que ordem é esse desvio, isso é mais complexo.

Do ponto de vista da preservação da espécie, a homossexualidade não é um comportamento que uma sociedade normal deve promover uma vez que quanto maior for a propagação da homossexualidade, menos pessoas há dispostas a gerar nova vida através do normal acto sexual.

Para além disso, seria importante saber que novas evidências é que o Parlamento da UE descobriu que lhe conferem o direito de exigir que outros países deixem de prestar ajuda psicológica a quem voluntariamente a buscar. Este parece ser mais uma jogada política tendo em vista a satisfação dos propósitos da gaystapo.

Por fim, o que são os "direitos dos gays, lésbicas, bissexuais e transgénero" ?

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Aplicativo "O meu filho é gay?" gera polémica em França


Uma aplicação disponível no Android Market está a gerar polémica em França.

O meu filho é gay? é uma app destinada às mães que querem saber se o seu filho é gay, resposta que promete dar em 20 perguntas como "Ele gosta de vestir-se bem?" ou "Ele tem uma melhor amiga".

"É um instrumento idiota e odioso, com perguntas caricaturais" considera Louis-Georges Tin, do Comité Idaho (International day against homophobia & trans), citado pela AFP. "Se a criança é gay é a catástrofe, se não é, é o alívio", o que para Louis-Georges Tin é um instrumento de ataque aos homossexuais.

-Fonte-


Estou certo que se a aplicação se chamasse "O meu filho é drogado?" não haveria polémica nenhuma, mas como o comportamento homossexual hoje em dia é protegido por lei pela maioria dos políticos mundiais, um pai ou uma mãe já nem se pode questionar (e preocupar) se o seu filho gosta de se envolver em comportamentos que a Medicina diz serem auto-destrutivos.

Além disso, o homossexual (?) Louis-Georges Tin está errado ao dizer que um pai ficar aliviado pelo facto do filho não ser homossexual é, em si, um "ataque aos homossexuais". Nós agora temos que nos alegrar quando sabemos que um dos nossos filhos ficou viciado num comportamento auto-destrutivo?

Outra coisa estranha da notícia é como a aplicação está destinada às mães; porquê às mães e não aos pais? Parece que se assume que ela é mãe solteira, e - desde logo - mais susceptível de ter um filho com problemas emocionais e confusão sexual. Será?

José Castelo Branco e a "esposa" Betty Grafstein envolvidos em caso de orgias sexuais violentas


A Justiça procura José Castelo Branco e a mulher, Betty Grafstein, para deporem como testemunhas num caso em que uma mulher terá sido obrigada pelo marido a participar em orgias sexuais violentas sob ameaça de armas, avança o Jornal de Notícias.

José Castelo Branco e Betty Grafstein foram chamados como depoentes a favor do principal arguido, um homem de Famalicão acusado pelo Ministério Público de violência domestica e posse de armas ilegais, escreve o JN.

A participação de Castelo Branco e Betty nestas orgias sexuais está documentada em várias fotografias e num vídeo, registados em sessões de sadomasoquismo em hotéis de luxo de Lisboa e Cascais.

Escreve ainda o JN que, nos vídeos encontrados pela PJ na casa do arguido, José Castelo Branco aparece nas imagens a protagonizar práticas sexuais violentas, mas também a dar autógrafos aos demais participantes e até a dar conselhos de moda à alegada vítima.

O casal do jet-set foi agora chamado a depor pelo arguido para corroborar a sua versão de que a mulher participava das orgias por vontade própria. Porém, a PJ não consegue notificar formalmente o casal. Cartas de intimação enviadas para uma residência em Sintra têm vindo devolvidas e a TVI respondeu às autoridades dizendo não ter forma de contactar o casal, segundo o JN.

-Fonte-

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Cantora Joanna é acusada de agressão por sua ex-companheira


Segundo informações do jornal "O Dia" desta quinta-feira (15), a cantora Joanna está sendo acusada de agressão pela sua ex-companheira e empresária Maria Marta Vieira.

Maria confirmou ao jornal que entrou com um processo contra a ex em agosto deste ano e apresentou diversas fotos de marcas de espancamento à publicação. De acordo com o jornal, a briga teria ocorrido no dia 11 de janeiro de 2010.

"Ela me pegou pelas mãos e começou a me chutar. Me bateu de quase me matar. Fiquei cheia de marcas nos pulsos e de esganamento no pescoço. Não sei como, mas ela ainda foi cantar em Volta Redonda no dia seguinte", disse Maria ao "O Dia".

Procurada pelo jornal, Joanna teria se negado a comentar as declarações de Marta. Já na delegacia, a cantora teria declarado que agiu em legítima defesa, e descreve a empresária, com quem viveu durante 20 anos, como ciumenta e possessiva.

Já Maria Marta conta que descobriu que estava sendo traída por Joanna em 2007. “Eu a flagrei, em Portugal, com a namorada de sua melhor amiga na época, uma pessoa muito rica e influente e que abriu muitas portas para ela lá. Hoje, não suporta a Joanna”, lembra.

Mesmo sabendo da traição, as duas viajaram juntas algumas vezes como se nada tivesse acontecido. Em 2008, na volta de um dos passeios, Joanna e Maria Marta discutiram de novo. "Discutimos novamente e ela me ameaçou, dizendo que se eu não saísse de casa, aconteceria uma tragédia. Em março de 2009, terminamos a relação, mas continuamos morando na mesma casa. Hoje, estou quase passando fome, e a Joanna está bancando essa portuguesa, que é uma professora de História, uma pobre coitada”, descreve.

Recentemente, Joanna lançou o CD "Em Nome de Deus — Joanna Canta Padre Zezinho", comemorando seus 30 anos de carreira e 45 anos de vida musical do padre. Porém, a cantora está meio sumida da mídia desde 2009.

De acordo com o jornal, Joanna estaria refugiada em uma fazenda em Pernambuco, por conta dos problemas com a ex Maria Marta.

Procurada, a assessoria de imprensa da gravadora Sony, pela qual Joanna lançou o último disco, confirma que a cantora não tem nenhum trabalho agendado para promover o novo CD. Atualmente, quem responde por sua agenda é o pernambucano Mario Luiz.

-Fonte-

sábado, 24 de setembro de 2011

Aluno suspenso por falar contra o vício da homossexualidade

Um estudante secundário foi punido pela sua escola por afirmar que acredita que "ser homossexual está errado". Dakota Ary, de 14 anos, disse que a sua declaração fazia parte duma discussão que ele levava a cabo com um colega durante as aulas de Alemão.

Acho que [o professor] ouviu-me. Ele começou logo a gritar. Disse-me que escreveria uma carta de infracção e enviar-me para o escritório.
Holly Pope, a mãe do Ary, disse que nem queria acreditar no castigo.
O meu filho está no quadro de honra devido às suas notas altas. Não tenho problemas nenhuns com ele.
A mãe não ficou satisfeita quando o director escolar reduziu a suspensão escolar de 2 para 1 dia. Quando se encontrou com o dito director - trazendo consigo um advogado - exigiu garantias de não-retaliação devido ao evento. Ela pede também que o castigo seja removido dos registos do filho.

O advogado Matt Krause afirmou:

Os estudantes não perdem os seus direitos relativos à 1ª Emenda [Liberdade de Expressão] quando entram numa escola.
Embora sejam comuns em países como o Canadá e o Reino Unido, castigos a pessoas que se oponham à destrutiva agenda homossexual estão em crescimento nas escolas e universidades americanas.

Um professor de Biologia venceu um acordo legal onde lhe foi dada uma soma no valor de $100,000. Isto chegou a este ponto porque ele respondeu a uma pergunta dum estudante em torno de pesquisas que mostram como o comportamento homossexual pode ser influenciado pela genética e pelo ambiente onde a pessoa cresce (família, etc).

[Segundo os activistas da gaystapo, os homossexuais "já nascem assim". Como tal dizer que o ambiente onde crescem pode influenciar a sua orientação sexual é algo do desagrado da gaystapo"]

Na universidade de Illinois os dirigentes despediram um professor de Teologia (Católico) por este ter afirmado que, segundo a fé Católica, a homossexualidade é contra a Lei Moral. Após milhares de pessoas terem protestado durante dias, o Prof. Kenneth Howell foi readmitido .

Estes exemplos mostram a noção de "igualdade" que os activistas homossexuais têm em mente. Essa "igualdade" envolve ninguém ter a liberdade de se opôr ao auto-destrutivo comportamento homossexual.
Dakota Ary: Suspenso por dizer que o ânus não é um órgão sexual.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Lésbicas vestem filho adoptivo com roupas de mulher e colocam foto no Facebook


Segundo documentos legais, duas lésbicas que haviam adoptado um rapaz, vestiram-no com roupas de menina e colocaram a foto humilhante no Facebook.

Uma das lésbicas estava em preparativos para se "tornar num homem" [coisa impossível] enquanto que a sua namorada recebia tratamento de fertilidade.

Quando a antiga magistrada do Tribunal da Crianças Barbara Holborow tomou conhecimento do ocorrido declarou:

Meu Deus - o que é que estamos a fazer?
Ela afirmou ao Daily Telegraph de Sydney que havia requisitado um inquérito profundo à decisão de colocar o rapaz com as mentalmente perturbadas lésbicas.

O caso gerou ultraje entre outras lésbicas uma vez que deu a impressão que as lésbicas são más mães. Mas o Ministro Fimiliar Pru Goward exigiu uma explicação integral aos serviços do bem-estar infantil Barnardos - que coordenaram as coisas para que as duas lésbicas se tornassem nos "pais" do rapaz e da irmã mais velha.

Pru Goward afirma:

Busco conselhos por parte da Barnados para confirmar se os arranjos foram apropriados e o bem-estar das crianças foi prioritário.
O jornal reportou que a história do rapaz, descrita como uma das mais tristes em New South Wales, foi revelada no julgamento do Supremo Tribunal num documento chamado "Childlren's Law News". A mãe do rapaz havia tentado sem sucesso voltar a ter custódia do filho.

Ficou-se a saber também que os novos pais adoptivos que actualmente tomam conta do rapaz desejam adoptá-lo.

......

Campbell tinha 18 meses em 2006 quando foi levado para a assistência social depois de queixas de abuso mental por parte dos pais. Em 2009, Campbell e a sua irmã (de 12 anos) foram colocados aos "cuidados" do par de lésbicas.

Como as coisas não funcionaram bem com a irmã Abby, ela foi mais tarde removida da casa das lésbicas. Foi depois da saída da irmã que as lésbicas vestiram o rapaz com roupas de menina e colocaram a foto no Facebook.

À medida que a controvérsia aumentava, uma apoiante das lésbicas e do lesbianismo disse que a insinuação que pairava no ar era a de que colocar crianças com duas lésbicas era o problema, e que a agência de adopção deveria saber que qualquer mulher suficientemente maluca para ser lésbica era susceptível de "humilhar" a criança.

-Fonte-


Esta última frase deveria ser posta da seguinte forma:
  • Qualquer mulher suficientemente desequilibrada para pensar que a homossexualidade é uma práctica sexual normal é susceptível de gerar um mau ambiente para qualquer criança..

O que estas lésbicas fizeram a este rapaz foi humilhante, degradante, emocionalmente destrutivo, desumano e mais um exemplo de violência psicológica contra crianças por parte de homossexuais.

Para os activistas homossexuais a adopção não é algo que envolve o bem-estar das crianças mas sim o reconhecimento social da "normalidade" do seu comportamento sexual.

As crianças são, assim, peões no seu jogo de poder.

Dizer a verdade = "ódio"

O Anderson Elias, um homem que aparentemente gosta de usar o aparelho digestivo como fonte de prazer, deixou um comentário neste post onde diz que recebe visitações nocturnas sobrenaturais de um espírito que lhe diz que não há problemas nenhuns em inserir o seu pénis num orifício criado para expelir excremento e gases intestinais.

Ele começa dizendo:

Sou homem e meu Deus diz pra mim toda noite que não há problemas em eu amar e namorar um outro homem.
Eu não sei se é boa ideia tu colocares o teu futuro eterno nas mãos de espíritos enganadores que se materializam à tua frente pela calada da noite. O que tu tens que perguntar é: porque é que 20% dos homossexuais americanos estão infectados com o HIV? Porque é que achas que isso acontece?
O seu Deus parece dizer o contrário.
Não "parece"; Ele diz mesmo o contrário:
Não erreis: nem os devassos, nem os idolatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores, herdarão o reino de Deus.
1 Cor 6:10
O espírito que fala contigo todas as noites diz exactamente o contrário do que o Criador diz.
Eu acredito que existe só um Deus, e ele aceita os amores homossexuais.
Não existem "amores homossexuais". Amor é algo puro que vem do Verdadeiro Deus. "Amor homossexual" não vem de Deus e desde logo nunca pode ser verdadeiro amor.
Você também acredita que há só um Deus, e ele não aceita os homossexuais.
Não aceita a homossexualidade e não os homossexuais. Uma coisa é a pessoa outra é o comportamento.
E agora? Como resolver esse dilema?
Tu sabes qual é a definição de "dilema"? Tu próprio disseste que tens o "teu deus" e eu tenho o Meu Deus (apesar de acreditares que só há Um). Como estamos a falar de entidades diferentes, não há "dilema" alguma.
Você sinceramente sente Deus tocando em seu coração quando escreves um texto desses?
Estás-me a perguntar se eu "sinto Deus" quando escrevo que 20% dos homossexuais americanos estão contaminados com o HIV? Mesmo que eu não "sentisse Deus", isto ou é verdade ou é mentira. Se é verdade, tu tens que ponderar sobre isso e perguntar se queres continuar a viver esse estilo de vida claramente inferior.
Pra mim o teu texto parece estar repleto de ódio, de ira, de raiva, de intolerância...
Faz um esforço e diz lá onde está o "ódio", a "ira", a "raiva", e a "intolerância" no texto.

Enquanto tu não mostras isso, eu vou-te qualificar de mentiroso e ignorante. Se fores capaz de mostrar no post onde eu dirigi ódio à tua pessoa ou aos homossexuais, eu peço desculpa em público.

Fico à espera

Por que te preocupas tanto com o casamento?
Porque é a instituição social mais importante da sociedade. A destruição do casamento leva a deterioração das estruturas sociais. Como eu quero que os meus filhos vivam numa sociedade funcional, defender
o casamento natural é a coisa mais normal do mundo.
Por que te irritas com as coisas que acontecem neste mundo se o verdadeiro mundo é o mundo de Jesus?
Para já, não sabes se eu me "irrito" com o que o post mostra. Segundo, é por demais óbvio que o facto dos homossexuais activos serem portadores de uma taxa de HIV tão alta entre si é motivo alarmante, especialmente quando os nossos líderes nos dizem que é "ódio" dizer que esse estilo de vida é um estilo "normal".

Semelhantemente, como os activistas tentam normalizar a sodomia, é importante mostrar que, de acordo com a Medicina, essa práctica não é normal e aconselhável.

Por que acusas e destilas veneno se aquele que é o mais perfeito de todos - Jesus- nunca acusou ninguém?
Ai não? Tu deverias estudar melhor a Bíblia antes de dares ouvido ao espírito que se manifesta a ti todas as noites (ele não tem outros homossexuais a quem visitar?).

Em relação ao casamento, o Criador, o Senhor Jesus Cristo (Aquele que instituiu o sacramento do casamento) disse:

Ele [Senhor Jesus], porém, respondendo, disse-lhes: "Não tendes lido que aquele que os fez, no princípio, macho e fêmea os fez, E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?" - Mateus 19:4-5
Claro que tu não te preocupas minimamente o que o Senhor diz, uma vez que se te preocupasses, não serias homossexual.
Antes de você escrever um texto irmão. ore antes, converse com Deus,
O Meu ou o teu?
lembre-se que é preciso amar os teus inimigos...
Amar os inimigos não implica concordar com os seus erros. Além disso, dizer a verdade sobre o auto-destrutivo comportamento homossexual é uma forma de mostrar o nosso amor por Deus.

Eu não te conheço, não sei o que passa em seu coração.
Curioso. Primeiro dizes que eu sou "cheio de ódio" e "ira", mas agora dizes que não conheces o meu coração.
Em quê é que ficamos?
Mas de qualquer forma esta noite eu orarei por ti meu irmão.
Antes ou depois do espírito que te visita todas as noites aparecer e te disser que não há problemas em continuares com um estilo de vida que causa tantos problemas físicos e emocionais a quem nele está preso?

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Activistas gays cortam conta de PayPal de Julio Severo, tradutor de LifeSiteNews e activista pró-vida

Clique aqui para assinar uma petição dirigida ao PayPal em protesto contra a perseguição aos cristãos pró-família
19 de setembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Sob pressão de ativistas homossexuais, o PayPal decidiu rejeitar serviço a Julio Severo, famoso ativista pró-vida e pró-família cristão do Brasil.
Além disso, pelo menos duas organizações cristãs visadas pelos mesmos ativistas permanecem sob investigação do PayPal e poderão também perder o uso do serviço.
Severo, escritor evangélico que também traduz para LifeSiteNews, mantém um blog muito influente em português que é lido e comentado por políticos do governo federal do Brasil. Ele é também o autor de dois livros, inclusive um sobre o movimento homossexual no Brasil. (Veja seu blog em português aqui e seu blog em inglês aqui.)
Em semanas recentes, a conta de PayPal de Severo se tornou alvo do grupo homossexual “All Out” (Todos Fora do Armário), que criou uma petição online para pressionar o PayPal a livrar-se de Severo e nove outros usuários do PayPal como fomentadores de “ódio” e “extremismo”. O site de Severo expressa amor aos homossexuais e uma preocupação com o fato de que a conduta homossexual é destrutiva para aqueles que dela participam.
Depois do lançamento da campanha, Severo e vários outros na lista foram contatados pelo PayPal, que pediu informações sobre as organizações deles e insinuou que eles não estão em conformidade com as políticas do PayPal.
Depois da resposta de Severo comentando que ele não é uma organização, apenas um indivíduo, o PayPal respondeu hoje declarando: “Apreciamos seu interesse no PayPal. Contudo, devido às restrições legais e regulatórias, a empresa PayPal Private Limited não pode processar pagamentos de doações para entidades de caridades e organizações sem fins lucrativos que não foram registradas; organizações/partidos políticos; instituições religiosas; levantadores de fundos para pessoas ou organizações, etc., em países sob sua jurisdição”.
“Essa não é uma decisão que fazemos com pouco caso, e lamentamos profundamente qualquer inconveniência ou frustração que essa questão possa lhe causar”, acrescenta o PayPal. “Por favor, compreenda que essa decisão é definitiva”.
O PayPal acrescentou que durante 180 dias não permitirá que Severo acesse nenhum dinheiro que restou em sua conta. Depois desse prazo, a empresa lhe dará informação de como recuperar o dinheiro.
Há anos os militantes homossexuais vêm tentando silenciar Severo, e a eliminação de sua conta no PayPal é o terceiro maior sucesso obtido na campanha deles.
Em 2009, Severo foi forçado a fugir do Brasil com sua família depois que o Ministério Público Federal começou a investigá-lo por criticar a conduta dos homossexuais durante a Parada Gay. No Brasil, há restrições para se criticar a conduta homossexual.
Os homossexuais também deram um jeito de remover o blog de Severo por um curto período de tempo em 2008, depois de se queixaram de seu conteúdo. No entanto, depois de uma indignação em massa de cristãos do Brasil, o blog dele foi restaurado.
“Estou muito preocupado, pois o PayPal se prostrou aos militantes gays e sua campanha de ódio para que eu fosse excluído do PayPal”, Severo disse para LifeSiteNews.
“Uso o PayPal para pagar serviços essenciais para mim e minha família. E estamos numa situação muito limitada, pois estamos longe do Brasil por causa de perseguição gay e governamental. Nossos recursos são limitados”, acrescentou ele. “E agora sob pressão de meus perseguidores, o PayPal está garantindo que minhas opções para receber doações sejam ainda mais limitadas e difíceis.
“Milhões de indivíduos usam o PayPal para receber dinheiro. Por que não posso receber também?” Severo pergunta e aponta que “não sou uma instituição beneficente. Sou apenas um cristão individual com esposa e quatro filhos pequenos”.
Peter LaBarbera, de Americanos pela Verdade acerca da Homossexualidade (Americans for Truth About Homosexuality [AFTAH: http://aftah.org]), que está também sob investigação do PayPal, disse que as ações do PayPal indicam uma “estação aberta de caça aos cristãos” por parte dos ativistas homossexuais.
“É pavoroso e até mesmo chocante que o PayPal tenha removido a conta do herói pró-família brasileiro Julio Severo, usando alguns pretextos burocráticos”, LaBarbera disse para LifeSiteNews. “Ao que tudo indica agora é estação aberta de caça aos cristãos no mundo empresarial”.
“Julio tem um blog muito eficaz — é por isso que ele se tornou alvo dos grupos homossexuais de pressão política. A Esquerda não consegue dar respostas para as ideias dele, de modo que estão mirando seus recursos financeiros. Ao eliminar a conta de Julio dias depois do lançamento da campanha de propaganda gay do All Out, o PayPal se une às fileiras das empresas anticristãs que já escolheram um dos lados da Guerra Cultural — contra os crentes fiéis”.
Informações de contato:
Para assinar uma petição contra a perseguição de cristãos pró-família visados pela campanha do PayPal, clique aqui.
Ligue para o PayPal nos EUA: 1-402-935-2050
Envie um e-mail ao PayPal clicando aqui e selecionando “Email Us”. Pessoas que não têm conta no PayPal podem selecionar a opção à direita e receberão um formulário para preencher.
Cobertura anterior LifeSiteNews:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

O terceiro género australiano

Como forma de remover a "descriminação" contra transgéneros e pessoas interssexuais [?!!], os passaportes australianos irão agora ter opção para um terceiro género - macho, fêmea e indeterminado.

Segundo a "lógica" esquerdista, as pessoas interssexuais, aqueles que "biologicamente não são nem macho nem fêmea", vão poder listar o seu género como "X".

Claro que no mundo dos adultos isto é pura estupidez. Biologicamente, o ser humano SÓ PODE SER macho ou fêmea. Não há "terceiro género".

O cromossoma sexual é um tipo de cromossoma encontrado nas suas células que na maioria dos organismos determina o sexo dos indivíduos. No caso da espécie humana, o total de cromossomas é de 23 pares, sendo 22 pares de autossomos e um par de cromossomos sexuais (XX ou XY).

O sexo nos humanos é portanto definido por:

  • Machos: Apresentam nas suas células somáticas um número par de cromossomas do tipo XY e produzem dois diferentes gâmetas, X e Y.
  • Fêmeas: Apresentam nas suas células somáticas um número par de cromossomas do tipo XX e produzem apenas um tipo de gâmeta, com cromossoma X. (Fonte)

Dado isto, quando nós nascemos, nós somos macho ou fêmea. Quando morremos nós morremos macho ou fêmea.

O facto dos transgéneros (ou interssexuais ou os "X" ou seja lá qual fôr a tara do momento) cortarem o órgão sexual masculino e clinicamente construir algo parecido com uma "vagina" não os torna mulheres, nem o facto de mulheres removerem a vagina e construírem um "pénis" os torna em homens.

O aparelho sexual é apenas uma das muitas ramificações de nascermos com XY ou com XX. Essas ramificações envolvem não só o nosso sexo, mas a nossa força, a nossa forma de pensar, as nossas emoções, as áreas em que estamos mais à vontade e muito mais.

Portanto, os engenheiros sociais podem-se contorcer em desespero ao tentar criar um terceiro género, mas a verdade é que isso, nos humanos, é impossível.

"E criou Deus o homem à Sua Imagem: à Imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou."
Génesis 1:27

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Homofobia, sabes o que é?

Homofobia é aquilo que cada homossexual quiser. Afinal, a "identidade" gay resume-se à transformação idealista de um desejo e prática sexual, em questão ontológica. Por comparação, é o mesmo que um indivíduo gostar tanto de beber cerveja, ao ponto de considerar a sua identidade e o seu gosto pela cerveja  uma e a mesma coisa. A partir daí, tudo dependerá do humor do cervejófilo. Pode sentir-se atingido pela "cervejofobia" quando é criticado especificamente por beber cerveja, como se isso fosse o mesmo que o criticarem por ser branco ou preto,  e ficar-se por aí. Ou pode não ficar-se por aí, e ver em qualquer um que não gosta de cerveja, um inadmissível preconceito e ataque contra as pessoas como ele, que a adoram.

Com a homossexualidade passa-se o mesmo. Os militantes gayzistas não se contentam em defender o direito das pessoas a não serem presas, torturadas, despedidas, despejadas e criminalizadas em função de conduta  privada livre, ainda que imoral, que seja inofensiva para outros. Se assim fosse, os militantes gayzistas estariam, nesta altura do campeonato, a fazer barulho no Irão ou em Cuba; e não no mundo ocidental livre, onde já têm o direito de viver como quiserem. 

Claro, esse direito não lhes chega. O que eles querem realmente é habitar num espaço onde a maioria não tenha repugnância mas atracção por aquilo que eles adoram. Se as pessoas, na sua maioria, e apesar da forte popularidade do discurso politicamente correcto, na hora h realmente desaprovam e querem estar o mais longe possível da "identidade gay" ( ou seja,  de comportamentos homosssexuais); então, meus senhores, há mesmo algo muito mal com este mundo.
  
Via blogue de Luciano Ayan, aqui fica a compreensível e legítima revolta de um indivíduo, a quem a sociedade recusa o direito ao desenvolvimento da sua personalidade e identidade sexual. Caso exemplar dos estragos causados pelo movimento gay nos cérebros dos homossexuais comuns:


ATENÇÃO


OS VIDEOS ABAIXO CONTÊM LINGUAGEM OBSCENA E ORDINÁRIA.

sábado, 17 de setembro de 2011

A nojenta "Declaração dos Direitos Sexuais da Criança"

"O que foi, isso é o que há-de ser; e o que se fez, isso se tornará a fazer: de modo que nada há novo debaixo do sol. Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? já foi nos séculos passados, que foram antes de nós."
Eclesiásticos 1:9-10

Se queres prever o futuro, olha para o passado. A "Declaração dos Direitos Sexuais da Criança" (PDF) data do ano de 1970 e foi distribuído num curso de "educação sexual" levado a cabo por um professor pervertido com o nome de John De Cecco.

Antes de leres o que se vê em baixo, leva em consideração o seguinte: no artigo original (em inglês) "co" é usado em referência a "ele/ela" e "cos" é usado em referência a "dele/dela/seu/seus". Por motivos de melhor entendimento, usei os termos certos.

2 O DIREITO DA CRIANÇA EM RELAÇÃO À PERSONALIDADE
Todas as crianças têm o direito à privacidade no que toca os seus pensamentos, ideiais, sonhos e exploração do seu próprio corpo sem qualquer tipo de interferência adulta, expressa directa ou indirectamente.

Presumivelmente isto inclui o "direito" da criança se masturbar onde quer que esteja e quando quiser.

3 INFORMAÇÃO SEXUAL.
Todas as crianças tem o direito de obter acesso à informação sexual correcta (e o direito de ser protegida de falsa informação) mal seja capaz de entender esta informação em termos simples.

A diferença entre informação e falsa informação vai, obviamente, ser determinada pela esquerda política e pelos seus parceiros sexuais ideológicos.

Mas as coisas ficam piores -- bem piores:

6 APRENDENDO A ARTE DO AMOR [i.e., sexo]
Do mesmo modo que a criança tem o direito a aprender qualquer outra arte ou habilidade, todas as crianças tem o direito de aprender a arte do amor em qualquer idade mal ela seja capaz de a entender.

7 ESCOLHA DO PARCEIRO SEXUAL
Todas as crianças possuem o direito a relacionamentos amorosos, incluindo sexuais, com um parente, irmão/irmã ou outro adulto responsável ou criança, e a mesma tem que ser ajudada e protegida nesta actividade ao lhe serem providenciados contraceptivos e outro tipo de ajudas de forma a prevenir doenças venéreas.

O sádico e sujo Professor De Cecco foi louvado pelo San Francisco Chronicle como um "pioneiro queer" pela sua pesquisa homossexual.


Quando os activistas homossexuais sentirem que conseguiram tornar a depravação sodomita em algo "mainstream", então eles voltarão a sua atenção ao próximo item da sua agenda cultural: as crianças alheias.

John De Cecco
Professor De Cecco, homossexual e proponente da pedofilia

O que é "curioso" é que nunca ouvimos os membros do lobby "Deus não existe" a criticar os activistas homossexuais que tentam normalizar a pedofilia. No entanto, quando um pedófilo infiltrado nas igrejas é condenado por abusar de crianças Católicas, os militantes ateus usam essa instância como arma política contra todo o Cristianismo.

Isto demonstra de forma bem visível que quando o mundo secular ataca a Igreja pelos actos dos pedófilos, eles apenas o fazem como forma de denegrir a Igreja Católica e não proteger as crianças dos predadores sexuais.


PS: Antes que algum membro da gaystapo mande comentários a atacar-me por equivaler a homossexualidade com a pedofilia, deixem-me dizer que em lugar algum isso é feito. Dizer que a maioria das pessoas que visam normalizar a pedofilia são homossexuais de forma alguma indica que o proponente defende que TODOS os homossexuais são abusadores de crianças (isto é, pedófilos).

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Uma polícia do pensamento?

In SOL

Abri o meu email e não queria acreditar: estava positivamente inundado de correspondência enviada por pessoas que eu não conhecia, insultando-me pela crónica Dois Maridos, publicada neste espaço há 15 dias.

A correspondência dividia-se em três categorias.

Os emails mais benévolos continham lições de moral, considerando o dito artigo homofóbico e contrário à igualdade entre os seres humanos. E uma leitora até dizia que o texto era «racista» e que incitava à «violência sobre as mulheres». Extraordinário!

Havia, depois, os emails simplesmente insultuosos, quase sempre com amplo recurso a palavrões, chegando a desejar-me a infelicidade e a morte – a mim e aos meus familiares!

Um terceiro grupo era composto por emails sem qualquer texto escrito – e que, no espaço destinado ao Assunto, tinham uma referência depreciativa: «Vergonhoso», «Atrasado mental», etc.

Havia finalmente um, endereçado por um jornalista estrangeiro, que me ameaçava com a Justiça internacional e uma eventual pena de prisão!

‘Só me faltava esta’, pensei eu, que já fui julgado umas 100 vezes por alegado abuso de liberdade de imprensa e passo a vida nos tribunais e nas secções de Justiça a prestar declarações.

Percebi, entretanto, que uma comunidade gay tinha feito circular o texto entre os seus membros, com o pedido expresso de enviarem ao autor um email ofensivo. E no Facebook circulava um abaixo-assinado incitando a um boicote activo ao SOL e ao seu director, que tinha cerca de 1.000 adesões.

Ora qual fora o meu crime, para suscitar tamanho repúdio e ataques tão violentos e grosseiros?

Basicamente, manifestar-me contra o casamento gay.

Numa crónica que eu pretendi que fosse ligeira e descontraída, ilustrada por uma imagem do filme Dona Flor e Seus Dois Maridos, comentava-se a suposta cena de violência conjugal entre o ex-deputado do PSD Jorge Nuno de Sá e Carlos Marcano, referiam-se as dificuldades semânticas que um casamento gay levanta (por exemplo, numa relação entre dois homens devemos chamar ‘maridos’ a ambos?) e reafirmava-se a ideia de que a palavra ‘casamento’ deveria ser reservada à união entre um homem e uma mulher, ou seja, ao acto fundador de uma família.

Não era um texto pesado nem doutrinário, e muito menos radical. O desacordo relativamente ao casamento gay não é uma posição original e, até mais ver, é legítima. Ou não será? Já não existe o direito de discordar da lei que admitiu a extensão da palavra ‘casamento’ à união entre dois homens ou duas mulheres?

Enchi-me de paciência e decidi responder personalizadamente a cada um dos emails. Entendi que era meu dever enviar uma palavra directa a todos que me tinham escrito, mesmo os mais grosseiros. Levei uma noite inteira a fazê-lo, e as minhas respostas agrupavam-se em três categorias.

Aos que não escreveram texto nenhum, e apenas preencheram o espaço do Assunto, agradeci o facto de se darem ao trabalho de me escrever mesmo sem terem nada para dizer.

Aos que me insultavam com palavrões ou me desejavam a morte expliquei que os insultos dizem muito sobre quem os profere – mas não dizem absolutamente nada sobre o destinatário. Ora os autores dessas mensagens tinham deixado uma péssima imagem de si próprios.

Aos que me davam lições de moral – acrescentando invariavelmente que aquele texto não devia ter sido publicado – procurei explicar-lhes o que significa a palavra ‘tolerância’. Informei-os que publico semanalmente no SOL diversos textos com opiniões contrárias às minhas, já tendo publicado artigos a defender o casamento gay. E interpelei-os directamente: «Se o leitor estivesse agora no meu lugar, publicaria o meu texto?». Esta pergunta é sempre, nestas polémicas, a pedra de toque. É ela que separa os tolerantes dos intolerantes, os democratas dos fundamentalistas.

Finalmente, expliquei ao jornalista estrangeiro que em Portugal houve censura durante 50 anos, que agora vivemos em democracia – e que o SOL é um jornal plural, que respeita a liberdade de opinião e a diversidade de pontos de vista.

Não percebo por que razão a homossexualidade tende a tornar-se um tema tabu, que não pode ser discutido e sobre o qual não é permitido opinar.

Não percebo – e não aceito. Nunca me verguei às conveniências e ao politicamente correcto – e não seria agora que o começaria a fazer. Sou totalmente contra o casamento gay, já expliquei detalhadamente porquê e reivindico o direito de ter opinião sobre este assunto e de a expressar. Será que alguns querem instituir uma nova Polícia do Pensamento? Querem reacender-se as fogueiras da Inquisição?

Hoje, em Portugal, escreve-se sobre tudo: sobre a liberalização de todas as drogas, sobre a eutanásia, sobre as vantagens das centrais nucleares, sobre a legitimidade do aborto, até sobre a reposição da pena de morte – e não se pode contestar o casamento gay? Porquê? Com base em quê?

Há muitos anos o meu pai, já em ruptura com o PCP, escreveu no Diário de Lisboa um longo artigo sobre África que incomodou os comunistas. Respondeu-lhe um jornalista chamado António Rego Chaves, militante ou simpatizante comunista, que acabava assim o seu texto: «Senhor doutor, deixe-nos em paz!».

Numa admirável resposta, o meu pai dizia-lhe o seguinte: «Faço-lhe a justiça de pensar que, ao tomar a iniciativa de comentar o meu artigo, a sua paz irreversivelmente acabou». Tinha razão. Uns tempos depois este jornalista afastar-se-ia do PCP.

A todos os que me atacaram, mesmo aos mais agressivos, aos mais grosseiros, aos mais insultuosos, eu digo o mesmo: «Faço-lhes a justiça de pensar que a minha resposta os leve a reflectir um pouco sobre a sua atitude. Ao verem que alguém lhes pode responder civilizadamente a um insulto, isso constitua para eles uma lição». Acredito nisso – e foi por isso que a todos respondi um a um.

Uma reflexão, para finalizar.

Na nossa Civilização, a palavra ‘casamento’ tinha um significado preciso. Por que se insistiu em estendê-la a outro tipo de relações? Eu digo: por razões ideológicas. Exactamente para significar que as uniões homossexuais são exactamente iguais às uniões heterossexuais. Só que eu acho que não são. Que são diferentes – e portanto não deveriam usar a mesma palavra.

Ora, se os gays tiveram o direito de defender o seu ponto de vista, eu não terei o direito de discordar? Ou a lei que legalizou os casamentos gay ilegalizou simultaneamente as opiniões contrárias?

jas@sol.pt