terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Metro de Lisboa não aceita publicidade da "manhunt". Lobby gay furioso

O Metro de Lisboa recusou uma publicidade da rede social Manhunt, que agrega cerca de 60 mil utilizadores portugueses homossexuais, por considerar que podia «ferir susceptibilidades», conforme avança o «P3».

Nas imagens que chegaram a ser aprovadas pela Multimedia Outdoors Portugal, a empresa que gere a publicidade no metro, pode ver-se dois homens semi-nus a simularem um beijo e dois homens vestidos e abraçados.

Nada de chocante nisto, obviamente. Faz parte da cultura portuguesa entrar num metro e ver homens semi-nus aos beijos. Não se entende como a gaystapo lusitana levou uma resposta negativa aos seus planos.

«A primeira ainda acredito que teria sido chocante para a maioria dos utilizadores do metro, mas como podem alegar que há um teor sexual explícito na segunda? Quando olhamos, por exemplo, para a publicidade de lingerie feminina, só falta as meninas terem a alma de fora...», aponta Iúri Vilar, responsável em Portugal pela Manhunt, em declarações ao tvi24.pt.

Alguém deveria informar o Iuri Vilar que a publicidade da lingerie feminina está lá para vender uma peça de roupa e não promover/normalizar um comportamento sexual. Vender uma peça de roupa não é a mesma coisa que promover a sodomia.

Acusando a Metro de Lisboa de «discriminação ao mais alto nível», Iúri Vilar garante que os advogados da Manhunt estão a avaliar a hipótese de «avançar com um processo judicial».

"Discriminação de alto nível" não querer chocar os seus clientes? O Iuri defende que a promoção da homossexualidade está acima da própria subsistência da empresa?

Ainda há um lobby em Portugal. As empresas não de importam de vender sexo, mas só se for heterossexual.
Exactamente. Como a maior parte da população nacional não quer ter nada a ver como a sodomia, faz sentido que as agências se foquem na normal atracção sexual entre os homens e as mulheres.

E é curioso este Iuri dizer que "há um lobby em Portugal" quando toda a gente sabe que ele mesmo faz parte dum lobby. Fazer parte dum lobby, que eu saiba, não é crime portanto não se entende a acusação.

O objectivo da Manhunt era colocar 15 cartazes MUPI (Mobiliário Urbano Para Informação) «na zona gay» de Lisboa, entre as estações da Baixa, do Bairro Alto e do Saldanha.
Lisboa tem "zona gay" ?!! Desde quando?
Os transportes públicos foram uma solução que encontrámos a um bom preço. Era a primeira vez que tentávamos massificar a nossa publicidade e lá fora, nos EUA e no Brasil, por exemplo, nunca tivemos qualquer tipo de problema.
Se nunca tiveram esse tipo de problemas nesses sítios, mantenham-se onde nunca tiveram problemas.

Após a «nega» do Metro de Lisboa, a rede social gay tem recebido, no entanto, outras propostas. «O metro fechou-nos as portas, mas vão abrir-se janelas. Há empresas interessadas em aproveitar a boleia do mediatismo», concluiu.

A Manhunt existe há cerca de dez anos nos EUA e tem seis milhões de utilizadores a nível mundial. O seu principal objectivo é possibilitar o contacto entre homens gays, mas também desenvolve outras actividades, como informações sobre HIV ou ofertas de preservativos.

Fonte

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

"Casamento" homossexual é ataque organizado à liberdade de expressão

Aqueles que propõem a inovação social radical que dão o nome de "casamento homossexual" geralmente alegam que apenas lutam pela liberdade. "Liberdade para Casar" é de facto o nome duma organização nacional dedicada à promoção do "casamento" homossexual.

Estabelecida em 2003 pelo defensor dos direitos civis Evan Wolfson e com sede em New York, este grupo usa o slogan "Todos Nós Merecemos Ter a Liberdade Para Casar". Esta forma de promulgação tem sido tão eficaz que até a antiga Primeira-Dama Laura Bush deu apoio ao "direito" dos homossexuais em "casar" (Larry King Show in May 2010).

Mas aqueles que lutam em favor do "casamento" homossexual como forma de alargar a esfera da liberdade americana estão a revelar os seus propósitos de um modo erróneo e enganador.

O seu verdadeiro propósito veio a lume durante a controvérsia pública gerada pelas declarações da Rainha Sofia de Espanha aquando da invenção do "direito" dos homossexuais em "casar":

Se aquelas pessoas querem viver juntas, vestirem-se de "noivo" e "noiva", elas são livres de o fazer. Mas isso não deveria ser chamado de casamento porque não é.
Sobejamente reportado pelos média. o furor em torno destes comentários forçou os representantes da Rainha a emitir um comunicado, alegando que as declarações publicadas "não estão exactamente de acordo com as opiniões expressas por Sua Majestade a Rainha", bem como a emitir um pedido de desculpas pelo "mau-estar e comoção" gerados pelos seus comentários.

A pressão que originou esta semi-retractação - e este pedido de desculpas - levou a que um comentador informativo se questionasse se a Rainha ainda tinha "o direito . . . de expressar a sua opinião tal como todos os outros cidadãos."

O comentador teve um vislumbre do propósito fundamental daqueles que promovem o "casamento" homossexual: o mesmo não é dar aos homossexuais novas liberdades de modo a que estes possam participar em cerimónias que eles chamam de "casamento", mas sim negar liberdades públicas a quem quer que lance críticas a tais cerimónias, ou críticas aos comportamentos que tais cerimónias visam legitimar.

A mordaça que os activistas homossexuais tentaram (com sucesso) colocar na monarca espanhola é apenas o princípio. Os activistas homossexuais neste país desejam ardentemente colocar, inicialmente, milhares e posteriormente, milhões de mordaças nas bocas de todos aqueles com quem estão em desacordo em relação à natureza do comportamento homossexual.

Ao contrário da maioria conservadora, os activistas homossexuais entendem muito bem que a instalação da engenharia social com o nome de "casamento" homossexual irá conferir-lhes poder imenso no seu esforço de silenciar os oponentes ideológicos e políticos.

Neste ambiente, as tentativas de se legalizar o "casamento" homossexual não giram em torno das liberdades dos homossexuais: actualmente, eles são livres para declarar em todos os estados da União que são "casados". Eles podem alegar o que bem quiserem sobre as suas "uniões"; eles podem afirmar que elas são uma afirmação de vida e que são emancipatórias; eles podem até afirmar que as suas parcerias são superiores às uniões sexuais naturais tradicionalmente qualificadas como casamento.

Em quase todos os estados, os americanos são livres para rejeitar tais alegações e expressar as suas opiniões de modo tão assertivo como o fez a a Ranha Sofia - antes de serem intimados pelos activistas homossexuais e pelos comentadores mediáticos esgrimindo a lei espanhola em favor do "casamento" homossexual como um cacete ideológico.

Os activistas homossexuais podem muito bem anunciar que eles estavam a avançar com a causa da liberdade quando se opuseram às leis anti-sodomia, mesmo que a maioria dos americanos considerasse a "liberdade" avançada como algo moralmente e clinicamente problemático.

No entanto, quando os mesmos activistas alegam que eles apenas continuam a avançar com a causa da liberdade ao proporem leis que conferem às uniões homossexuais o estatuto de "casamento", os seus argumentos rapidamente perdem a plausibilidade. Isto é assim uma vez que aqueles que querem encapsular a noção de "casamento" homossexual na lei não estão primeiramente a tentar avançar com a liberdade dos homossexuais, mas sim a lutar de modo a diminuir a liberdade daqueles que negam que a união entre homossexuais é - ou pode vir a ser - um casamento legítimo.

O objectivo daqueles que tentam instalar a novidade do "casamento" homossexual na lei é, na verdade, o de qualificar de foragidos todos aqueles que questionam a substância moral desta nova construção social e dos comportamentos sexuais que legitima.

Os americanos podem supor que a sua suposta liberdade para criticar a homossexualidade está garantida depois da decisão do Supremo Tribunal no caso Snyder v. Phelps, onde ficou demonstrado que os oponentes podem expressar legalmente o seu ponto de vista durante protestos funerários. Mas a liberdade que o tribunal manteve é marginal. É a liberdade para levar a cabo espectáculos auto-degradantes durante os funerais - algo que só grupos radicais fazem.

A mais importante, e agora em grande perigo, é o tipo de liberdade que a Rainha Sofia brevemente tentou exercer em público, resistindo à noção do "casamento" homossexual e ao comportamento que ele representa.

Esta é a liberdade pública que os indivíduos assumem ter quando comunicam a sua opinião em relação ao "casamento" homossexual. É esta liberdade que os activistas homossexuais esperam fazer desaparecer através da instalação do "casamento" homossexual.

O encapsulamento desta radicalmente nova construção na lei, não irá aumentar tanto assim as liberdades dos homossexuais, mas sim diminuir a esfera da liberdade - no trabalho, nas câmaras legislativas, nas salas de aulas, nos órgãos de informação, nos clubes estudantis - de todos aqueles que consideram o comportamento homossexual algo deficiente.

Fonte

sábado, 28 de janeiro de 2012

Esquerdismo destrói secular tolerância holandesa

A agência noticiosa espanhola EFE reportou que uma organização Cristã que oferece tratamento psicológico a homossexuais, financiada em parte pelo governo, está a ser vítima de ataques por parte de políticos esquerdistas por estes estarem "indignados" por se sugerir que a homossexualidade possa ser entendia como desordem mental.

A EFE disse ainda que a tal organização, com o nome de "Different", oferece "ajuda psicológica em torno da homossexualidade e dos relacionamentos" tendo como base "crenças Cristãs". Acrescenta-se ainda na noticia que "já foi demonstrado que as pessoas com orientação homossexual enfrentam grandes obstáculos em falar com os outros sobre os seus sentimentos".

Embora o site alegadamente nada fale sobre terapia reparativa e nem se alongue sobre a natureza dos seus tratamentos, os esquerdistas do partido VVD expressaram a sua indignação perante a mera possibilidade da orientação homossexual poder ser vista sob uma luz negativa por parte da organização.

A ministra da Saúde, Edith Schippers, prometeu "dar um término" ao reembolsos dados pelo governo ao grupo Different, declarando que "a homossexualidade não é uma doença e como tal não pode fazer parte do pacote dos seguros de Saúde."

As objecções do partido VVD são duplicadas pelos Democratas Liberais, que qualificam o serviço oferecido pelo grupo Different de "idiótico e destrutivo".

Os Democratas Cristãos requisitaram mais detalhes em torno do serviço antes de emitirem qualquer tipo de declaração.

Fonte

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Aparentemente, quem quer tenha sentimentos homossexuais indesejados não tem o direito de deixar de tê-los. Segundo algumas pessoas, é possível pedir ajuda para deixar de fumar, deixar de beber ou consumir drogas, mas não se pode pedir ajuda se por acaso se quiser deixar o auto-destrutivo comportamento homossexual.

A pessoa é livre para ser homossexual mas não é livre para deixar de o ser, nem tem a liberdade para ajudar quem queira sair da homossexualidade.

Este é o corolário lógico da agenda homossexual.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Revista homossexual brasileira com dificuldades em convencer os seus próprios leitores

Este texto do exilado Júlio Severo demonstra de forma cabal a necessidade que a gaystapo tem de ignorar a vontade da maioria quando se trata de avançar a sua política sexual e esquerdista.

Se nem os seus próprios leitores eles conseguem convencer em favor do homossexualismo, torna-se por demais óbvio que a maioria da população não está minimamente interessada na perversão da lei e dos costumes em favor dum vício sexual perfeitamente alterável.

Se não fossem as elevadas somas de dinheiro que a gaystapo recebe (dinheiro público), e a utilidade do homossexualismo como arma de destruição da civilização ocidental, o movimento gay seria algo proporcional à presença de homossexuais na sociedade: mínimo e largamente ignorado pela maioria.


Julio Severo
O site CongressoEmFoco, uma verdadeira mídia-fachada para as políticas esquerdistas em geral e para as políticas do PT em particular, apontou sua metralhadora ideológica desta vez para seus próprios leitores, acusando-os de “homofobia” — um termo ideológico usado modernamente para rotular de “agressores” e “assassinos” de homossexuais quem apenas critica a agenda gay. O que significa então o que o site pró-PT chamou de “onda de ‘homofobia’”? Os leitores de CongressoEmFoco ficaram tão descontrolados que saíram em turbas às ruas agredindo e matando homossexuais?
Ao escrever e publicar um artigo defendendo descaradamente o comportamento homossexual de dois ex-militares, CongressoEmFoco só queria uma resposta dos leitores: aplausos. O artigo foi o mais lido de sua história, recebendo 105 mil visitas num só dia. Os comentários chegaram a quase 800, batendo recorde no site. Mas CongressoEmFoco não ficou feliz: a maioria esmagadora dos comentários não gostou da propaganda gay. Cãozinho mansinho tem de ficar quietinho na coleira do dono. Se não, o dono fica zangado.
Numa atitude medíocre de denegrir a grande maioria de seus leitores, CongressoEmFoco preferiu pegar uma minoria isolada de comentários realmente agressivos para rotular todas as opiniões opostas ao homossexualismo como “homofóbicas”.
De fato, não vendo os aplausos que esperava, CongressoEmFoco teve um surto, um chilique histérico tipicamente homossexual, publicando, em sua edição de 13 de janeiro de 2012, três manchetes na seguinte ordem:
Primeiros militares a assumirem publicamente uma relação homoafectiva, Fernando e Laci são brindados com centenas de comentários agressivos após anunciarem decisão de deixar o país
As centenas de comentários homofóbicos postados contra casal gay mostram o quanto estamos longe de nos constituirmos em uma sociedade civilizada e democrática
“Não existe ninguém no governo ou no Congresso brasileiros com coragem para frear essa flagrante ilegalidade, sancionada por verbas, dízimos, patrocínios e uma farta hipocrisia”
Não é de admirar a revolta dos leitores. CongressoEmFoco não respeita os sentimentos da maioria da população. Só respeita os sentimentos do PT e da esquerda.
Quando anos atrás refutei um artigo de CongressoEmFoco atacando os evangélicos, o próprio director do CongressoEmFoco escreveu ao Mídia Sem Máscara afirmando (na seção de comentários) que, ao contrário de esquerdista e anti-evangélico, “O Congresso em Foco é um veículo pluralista, que publica textos de colunistas e articulistas com visões de mundo bastante diferentes”.
Textos exclusivamente pró-homossexualismo. Textos sobre cristãos rotineiramente negativos. Essa, na visão esquerdista, é a verdadeira atitude pluralista, democrática e diversa.
O chilique histérico de CongressoEmFoco produziu três manchetes contra os leitores, sendo que a última ficou reservada para os evangélicos, numa linha de matérias anti-evangélicas que já vem de anos, num histórico de hostilidade contra os evangélicos que é bem conhecido. Mas desta vez, CongressoEmFoco não se conteve: de tanta raiva, saiu chutando baldes, os leitores e os evangélicos, colocando no mesmo nível Martinho Lutero, R.R. Soares, Edir Macedo, Silas Malafaia e Valdemiro Santiago, chamando-os de chefões de “seitas”, como se todos, a semelhança de Macedo, apoiassem o aborto e o PT. Para Malafaia, CongressoEmFoco reservou o rótulo de “trovão homofóbico”.
E para Toni Reis, presidente da ABGLT, que já instigou o Ministério Público Federal contra Malafaia e contra mim? Qual é o rótulo que CongressoEmFoco lhe impôs? “Trovão anticristão”? “Trovão homo-nazista”? Não. Para a ABGLT, CongressoEmFoco deu a oportunidade de dizer o que pensa de seus revoltados leitores: “As pessoas não se sentem constrangidas em falar o que pensam contra outras pessoas e ninguém é punido por incitar esses ódios. Tudo isso faz com que seja normal ser homofóbico”.
Na opinião da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais), os leitores revoltados de CongressoEmFoco ficarão impunes de seus “ódios” enquanto o Brasil resistir em criminalizar a “homofobia”. Com o PLC 122 aprovado, a ABGLT ficará aliviada de ver todos os leitores discordantes silenciados à força. A partir daí, tanto CongressoEmFoco quanto o PT quanto a ABGLT terão garantidos todos os aplausos e elogios sociais que exigem para tudo o que escrevem e fazem. Essa é a única liberdade de expressão que eles aceitam: a liberdade de todos dizerem somente o que a ABGLT, o CongressoEmFoco e o PT querem ouvir.
Os esquerdistas parecem pensar que só a “revolta” contra eles tem de ser denunciada e criminalizada. E eu e meu blog, que somos alvos de contínuas ameaças e xingamentos? Nesse caso, não, porque só militantes gays são isentos de criminalizações, certo? Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual, chegou a postar em seu site o que ele achou que era meu nome completo, endereço e telefone, mantendo online durante dois anos, só removendo depois de um aviso legal.
Qual era o propósito de se manter exposto ao público um endereço residencial e telefone? Convidar a população gay e seus simpatizantes a visitarem a mim e minha família com bombons e flores? Levar brinquedos e doces para meus filhos pequenos?
Se Mott fosse cristão conservador e o endereço exposto publicamente pertencesse a um ativista gay, CongressoEmFoco não esbravejaria “Onde estão as autoridades para punir esse Mott?”
Além disso, mesmo depois de minha saída do Brasil, Toni Reis orientou, conforme comunicações internas interceptadas e gravadas, todos os grupos homossexuais do Brasil a ajudarem a descobrir minha localização no exterior. Incrível, não? A bondade deles é tamanha que até no exterior querem me visitar com bombons e flores! Nem líderes evangélicos do Brasil chegaram a esse nível de “bondade”.
CongressoEmFoco nunca denunciou ameaças gays a mim e outros cristãos. Pelo contrário, só tem reservado ataques, zombarias e deboches aos cristãos.
CongressoEmFoco nunca tratou os ativistas gays nem o PT do jeito que há anos trata os líderes evangélicos — e olha que esses líderes são em grande parte pró-PT. Se um site conservador tratasse os ativistas homossexuais do mesmo jeito que CongressoEmFoco trata os evangélicos, o site pró-PT gritaria “homofobia”!
Não vou querer ensinar boas maneiras ao CongressoEmFoco. Já falei demais. Daqui a pouco, eles apontam seu chilique histérico para mim, por ser evangélico e por me juntar às centenas de leitores do CongressoEmFoco que, como eu, veem na homossexualidade um desvio de comportamento prejudicial para seus praticantes e para a sociedade. Vão querer me chamar de “homofóbico” e de líder de “seita”.
A inquisição esquerdista e gay, gorda e estufada de nossos impostos, está sedenta de sangue, pronta para queimar na fogueira estatal quem quer que não fique em silêncio diante de seu avanço.
A reza do CongressoEmFoco, “Seja feita a vontade do PT, assim na terra como no inferno”, se materializa nas suas atitudes anticristãs e em seu amplo acesso a todas as esferas do governo petista: suas matérias contra os leitores trouxeram a citação de várias fontes governamentais esquerdistas que disseram “amém” às agressões ideológicas de CongressoEmFoco aos seus leitores.
O PT e seus aliados têm o poder financeiro (do dinheiro de nossos impostos) para sustentar mídias que lhes apoiem. Mas os leitores têm sempre a opção de boicotar mídias que lhes desrespeitem. Fica aí a sugestão.
Outros artigos de Julio Severo sobre CongressoEmFoco:
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domingo, 22 de janeiro de 2012

Não, as coisas não vão melhorar

Mais um propagandista homossexual que se suicida:
Depois de 19 anos no planeta, durante os quais ele suportou níveis chocantes que ostracismo, abuso e rejeição, o cineasta gay Eric James Borges decidiu esta semana que as coisas não estavam a melhorar e como tal matou-se.

No vídeo "It Gets Better" ("Vai Melhorar"), que ele filmou há cerca de um mês atrás, Borges descreve a sua odisseia de vida através dos variados anéis dum inferno-na-Terra: foi gozado desde o jardim infantil, os seus pais tentaram levar a cabo um exorcismo nele quando souberam que ele era homossexual, foi vítima de "bullying" durante a escola secundária.

Borges é o segundo propagandista homossexual a tirar a sua vida nos meses recentes.
Jamey Rodemeyer, de 14 anos, não tinha muitos amigos masculinos. Passava o seu tempo com raparigas, na internet - onde celebrava o seu amor pela Lady Gaga - no Tumblr, escrevia um blogue pessoal, usava o Twitter, abriu uma conta no Formspring (arrependendo-se desse gesto mais tarde, como muitas outras pessoas) e colocava vídeos seus no YouTube.

Em Maio de 2011 Jamey Rodemeyer chegou a fazer um vídeo "It Gets Better", onde relata que, apesar do bullying, os seus verdadeiros amigos suportavam a sua decisão de "sair do armário" [assumir-se publicamente como homossexual].

James agradeceu à Lady Gaga por o ter ajudado a gostar mais dele mesmo.

No Domingo passado Jamey Rodemeyer foi encontrado morto perto da sua casa no que parece ter sido um suicídio.

É dito com frequência que a marca da insanidade é levar a cabo os mesmos procedimentos, vez após vez, e esperar resultados distintos.

Dado que já passaram 43 anos desde Stonewall, e a geração actual de crianças é a segunda geração sucessiva a ser submetida a indoutrinação pró-homossexualismo, anti-bullying, desde o jardim infantil até à universidade, acho que é seguro concluir que repetir insistentemente que "ser gay é ser okay" e que "a homofobia é um pecado mortal" não terá qualquer tipo de impacto na redução do suicídio entre os homossexuais.

De facto, é inteiramente possível que a propaganda infindável possa ser mais responsável por aquilo que a lésbica Ellen Degeneres descreveu como "epidemia de suicídio entre homossexuais adolescentes" do que o bullying em si.

Se a propaganda encoraja jovens instáveis a afundarem-se mais num estilo de vida depravado - estilo de vida esse há já muito tempo relacionado com várias desordens relacionadas com a saúde, incluindo a saúde mental - então essa tal propaganda está a contribuir para o aumento das taxas de suicídio e não para a sua redução.

O problema central aqui é que, ao focarem a sua atenção no bullying a que estes adolescentes homossexuais são submetidos, aqueles que querem reduzir as taxas de suicídio podem estar a ignorar o factor que causa o suicídio.

Embora seja razoável assumir que o bullying seja a causa, o falhanço da propaganda tende a sugerir que não é. Há outros grupos que de forma similar sofrem de bullying - os pequenos, os feios, os "especiais" - e estes não parecem cometer suicídio em taxas semelhantes.

Se as pessoas genuinamente querem desencorajar os jovens adolescentes de cometer o suicídio, eles tem que repensar as suas pressuposições em torno da questão, e ponderar se o suicídio dos jovens homossexuais têm aumentado ou diminuído com a sua aceitação e a visibilidade social, e se há algum tipo de relação directa entre a quantidade de bullying a que uma pessoa é sujeita com as probabilidades dela se suicidar.

Embora possa ser auto-gratificante culpar os "homofóbicos" e a sempre-insuficiente-admiração-social por tudo o que os homossexuais "sofrem", o peso das evidências observáveis actualmente não tende a indicar que haja qualquer tipo de correlação com o problema actual.

Entretanto, quem quer que esteja à frente do projecto "It Gets Better" tem que fazer um trabalho melhor na análise dos seus porta-vozes visto que, actualmente, e de modo inadvertido, esse empreendimento parece ser uma campanha em favor do suicídio de adolescentes homossexuais tirada directamente do filme Heathers.

Tudo o que falta agora é uma banda dos anos 80 a cantar "Suicídio adolescente homossexual, não o faças!"

Recrutar jovens instáveis para mentir aos adolescentes não é uma receita de longo prazo para o sucesso.

Fonte

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Mais uma instância onde se vê claramente que os activistas homossexuais não se preocupam com o genuíno sofrimento de quem não é feliz na vida homossexual.

Livro de ex-homossexual é alvo da famosa “tolerância” gay

Julio Severo
O psicoterapeuta americano Richard Cohen acaba de sentir a famosa “tolerância” tão defendida por grupos gays. Seu livro, “Coming out Straight — Compreender e Tratar a Homossexualidade”, teve de ser retirado de vários sites de venda online em Portugal por pressão e protestos de associações homossexuais, que o consideram “ofensivo”.

A obra, onde a homossexualidade é tratada como “uma desordem da atracção” e um “transtorno da afectividade”, continua à venda nas livrarias de Portugal, mas alguns sites que a vendiam tiveram de pedir desculpa aos irados activistas homossexuais.

O terapeuta Richard Cohen afirma que ao longo de 15 anos de terapia conseguiu que milhares de homens e mulheres que se sentiam atraídos por pessoas do mesmo sexo ficassem livres desse problema.
Na sua página de internet, ele confessa que ele próprio foi homossexual durante anos, mas que “com a ajuda de Deus”, conseguiu voltar a ser normal. Agora está casado, tem três filhos, e vários discípulos que dão continuidade ao seu trabalho.
Depois de seu livro ter sido disponibilizado online, em apenas três horas mais de quatro mil activistas gays reagiram contra a sua venda, fazendo uma campanha de pressão e queixas.
O livro de Cohen também foi retirado da livraria virtual de uma grande cadeia espanhola de lojas de departamento diante da “avalanche de protestos”. A Federação Andaluza de Associações LGTB assumiu o crédito da “avalanche”, dizendo que a retirada do livro foi uma vitória do activismo gay.
Esse episódio me lembra do cantor italiano e ex-homossexual Povia, que com sua bela música “Lula era gay”, foi alvo de uma persistente campanha de protestos e queixas de associações gays. Sua música, que concorria no festival Sanremo, não foi enxotada, conforme exigia o movimento gay, mas acabou ficando em segundo lugar, exclusivamente para agradar aos “tolerantes” militantes homossexuais.
Se as pessoas de bem tivessem essa militância e determinação, poderíamos também fazer campanhas exigindo a retirada de todos os livros e filmes homossexuais do mercado. Aliás, nossos filhos nunca mais sofreriam ameaças de kits gays nas escolas. Temos pessoas em número suficiente para barrar a intolerância gay, mas falta-nos a determinação e a disposição de reagir à agressão deles aos nossos valores, filhos e famílias.
Com informações de vários sites.
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Activista homossexual: "vamos ensinar novas normas aos vossos filhos"

Antes dos activistas homossexuais se tornarem tão corajosos como o são hoje em dia, aqueles que no passado afirmaram existir uma agenda pró-homossexualismo foram tratados com desdém e qualificados de alarmistas.

Mas agora, e depois de vários anos de combate pela "igualdade" e "combate ao bullying" (que nada mais é que o ensino de homossexualismo com dinheiro público) , nós temos várias linhas de evidências que confirmam o que já se dizia no passado.

O último activista homossexual a demonstrar a existência dessa agenda política e sexual foi o editor-gerente da revista sodomita canadiana Xtra Vancouver. As suas palavras são uma enunciação clara dos planos da gaystapo canadiana para as escolas públicas.

E lembrem-se: a gaystapo trabalha por fases/etapas. O facto da gaystapo portuguesa estar num diferente estado de evolução não significa que as coisas cá não se tornem tão intolerantes como as coisas já estão no Canadá.

Na edição de 20 de Outubro de 2011 da revista Xtra, o editor da respectiva disse o seguinte na edição online:

". . . . o movimento pelos direitos dos gays está a mudar as normas no Canadá. E com isso vem uma mensagem para todos aqueles que não querem evoluir [Cristãos]: a vossa moralidade ultrapassada já não é mais aceitável, e nós [activistas homossexuais] vamos ensinar novas normas aos vossos filhos."

Captaram tudo? A gaystapo decidiu que a nossa moral Cristã está "ultrapassada" e que eles, os novos "padres", vão ter o poder estatal de ensinar aos nossos filhos que ser contra um comportamento sexual auto-destrutivo está errado.

Esta frase pode ter passado despercebida, mas esta ostentação por parte dum porta-voz dos activistas homossexuais encapsula em si aquilo que muitos conservadores e defensores da moralidade tradicional não entendem: os activistas homossexuais não são uns pobres coitados membros duma minoria que apenas quer viver a sua vida tranquilamente.

Não.

Os activistas homossexuais são pessoas muito bem colocadas junto do aparelho governamental, determinadas a alterar a nossa percepção do bem e do mal de modo a que as suas escolhas sexuais não despertem a normal revolta que provocam na maioria da população. Basicamente, eles querem mudar o coração dos nossos filhos e dos nossos netos através das "novas normas" que estão a ser impostas na sociedade.

Quem resistir, será vitimado.

Certamente que é verdade que uma larga percentagem dos homossexuais apenas quer viver a sua sexualidade sem tentar forcá-la à sociedade. Mas embora nós possamos discordar com a sua sexualidade, não são estes que constituem uma ameaça às nossas crianças e aos nossos netos.

Aqueles que querem usar as escolas como ferramentas de indoutrinação é que são a ameaça às nossas liberdades de expressão e de opinião. Estes activistas, com a ajuda dos órgãos de informação e da indústria de entretenimento, são aqueles que estão a ser bem sucedidos em mudar a nossa sociedade de uma forma que, há uma década atrás, seria totalmente impensável.

Afinal, quem é que há 10 anos, em Portugal, pensaria que um dia estaríamos a discutir a entrega de crianças inocentes a parelhas homossexuais? Isto não acontece no vazio: isto é parte dum plano político e sexual que visa destruir a estrutura familiar de modo a que as crianças sejam mais facilmente controladas pelos governos.

Lembrem-se: as crianças mais facilmente obedecem aos seus respectivos pais do que aos governos. Devido a isso, os planos do lobby sodomita são muito bem vindos pelos políticos sedentos de poder e influência.

Uma das formas de se conter esta degeneração é expo-la por aquilo que ela é: uma manobra política que usa a psicologia dos homossexuais como forma de silenciar a voz conservadora.

Modificado a partir do original

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

sábado, 14 de janeiro de 2012

Como legalizar a pedofilia em 20 anos

Você acredita que é importante e bonito respeitar as diferenças, não é mesmo? Mas quando eu digo que um pedófilo é diferente e merece o nosso respeito você aceita que ele é mesmo diferente, só que mais diferente entre os diferentes, e por isso uma excepção irrespeitável.

Muito bem, mas por que você pensa assim? Porque primeiro você aprendeu que o estupro é errado e desprezível, e que qualquer abuso infantil é dentre os agravantes talvez o maior.

Só mais tarde, lá na adolescência ou na sua vida adulta é que você começou a ouvir esse papo de respeitar as diferenças. Então na sua hierarquia de valores em primeiro lugar vem uma sólida rejeição da pedofilia, e só depois o respeito pelas diferenças, seguindo a ordem cronológica do seu ensino.

Os pedófilos e partes interessadas sabem disso, e descobriram que, portanto, basta inverter a ordem cronológica.

Existe hoje um negócio chamado educação sexual, que parece muito sensato. Ensinar o neguinho a usar camisinha e ter o menor número de filhos suficiente, é o que dizem. Que seja, mas em que ponto isto entra no currículo escolar? Na segunda série? Ou quem sabe ainda antes, no maternal? Você deve concordar que é ligeiramente bizarro descobrir que existem aulas de educação sexual para crianças de quatro anos.

Mas o objectivo aí não é ensinar o A-B-C-do-H-I-V, e sim, junto do resto do currículo, a respeitar as diferenças. A primeira lição da escola deve ser o respeito às diferenças, e até que esse valor esteja irremovivelmente cravado no primeiro lugar da hierarquia de valores da criança, tarefa que será reforçada pelo desenho animado que prega o respeito pelas diferenças acima de tudo, e pelo programa infantil da TV Cultura, e pelos filmes, e por toda a gente falante e pensante.

Óptimo, é um grande passo, mas, é claro, ainda insuficiente. Mesmo o coitado que se deixar influenciar maximamente pela lavagem cerebral ainda será capaz de sentir alguma repulsa em algum grau quando pensar bem sobre a pedofilia; quem quer que não seja ele próprio pedófilo sentirá, ainda que mantenha a pose e declare externamente o respeito pelas diferenças.

Os pedófilos também sabem disso. Nos anos 60 eles criaram algumas associações mundo afora e experimentaram defender abertamente a pedofilia, como a NAMBLA (http://en.wikipedia.org/wiki/Nambla), a North American Man-Boy Love Association.

Só o título já é repulsivo o bastante, e quando digo que são pedófilos não é porque simplesmente defendam a pedofilia como parte interessada, mas porque foram todos presos e condenados mesmo por crime de pedofilia tanto na fundação da entidade como também no seu fim nos idos dos anos 90, quando a entidade desapareceu numa coincidência de infiltração policial, ataques de ‘hackers’ que extraíram informações pessoais de vários membros levando a mais prisões, alguns suicídios de dirigentes e a dispersão final.

A NAMBLA acabou, e os pedófilos remanescentes precisaram rever sua estratégia. É aí que entra a “autoridade científica”. Débâcle de lado, os pedófilos descobriram que precisavam alterar o conceito que o senso comum mantinha sobre sua actividade.

O termo pedofilia era muito carregado e seguindo a moda do politicamente correto (afro-descendente, deficiente visual, etc.) era preciso um novo nome, um novo conceito: eis que no fim dos anos 90 começam a surgir em faculdades de psicologia mundo afora trabalhos com o novo termo: “relacionamentos inter-geracionais”.

Pronto, toda aquela carga pesada que o termo pedofilia trazia nos ombros desapareceu, e agora podemos conversar alegremente e sem gravidade na mesa de jantar sobre apenas mais um tipo de relacionamento, o inter-geracional.

Agora sim. Se você não respeita as diferenças é porque você é um obscurantista anti-científico fundamentalista reaccionário pedofóbico. Daqui em diante cada vez mais os pedófilos disfarçados de psicólogos conquistarão um espaço na magnífica comunidade científica da qual os ateus iluministas tanto se orgulham, diga-se, lançando contra seus opositores o peso do “consenso científico”.

E então, como todo trapaceiro, a pedofilia, digo, os relacionamentos inter-geracionais se recobrirão dos mais lindos pretextos elegantes, do progresso histórico à emancipação infantil, da liberdade aos direitos das crianças, da igualdade inter-geracional ao combate ao ‘adultismo’ (http://en.wikipedia.org/wiki/Adultism), até o dia em que, habituados em primeiro lugar a respeitar as diferenças antes de tudo e com medo de passar por doente mental cientificamente diagnosticado, ninguém se oporá ao avanço de mudanças pedófilas nas leis, e de lei em lei em 20 anos a pedofilia estará legalizada.

É claro que os pedófilos não são capazes de fazer tudo isso sozinhos. É aí que entram as tais partes interessadas, que são qualquer entidade que deseje suplantar a tradição ocidental com uma Nova Ordem, um Novo Homem, e para isso se utilize da inversão para apagar os antigos valores com os seus contrários; ou seja, o famoso movimento do governo mundial e o bom e velho comunismo.

Não que seja motivo de desespero, angústia, tristeza, etc.

Sim, muitas crianças sofrerão incontáveis abusos, mas não estamos lidando com nenhum anarquista e sim com gente que quer governar, ou seja, impor a sua ordem, e a pedofilia desenfreada é um terrível elemento de desordem, que será esmagado assim que o novo poder estiver plenamente constituído, seja lá ele qual for, assim como Adolf Hitler exterminou os homossexuais do partido nazista e Che Guevara e Fidel Castro executaram homossexuais pelo simples fato de serem homossexuais.

Então a pedofilia será legalizada em 20 anos por algum tempo, mas há de um dia novamente desaparecer na ilegalidade.

Os pedófilos podem ganhar a batalha, mas perderão brutalmente a guerra. Enquanto isso, você pode diminuir o sofrimento das crianças evitando cair nessa esparrela, e assim conservando a protecção concedida a elas por nossa civilização.

Quando vierem com essa palhaçada de relacionamentos inter-geracionais para cima de você, saque seu canivete e crie um eunuco no acto.

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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

"Casamento" entre homossexuais ameaça humanidade, diz papa

O papa Bento XVI disse esta segunda-feira que o casamento homossexual é uma das várias ameaças actuais à família tradicional, pondo em xeque «o próprio futuro da humanidade».

Foram as declarações mais fortes já proferidas pelo pontífice contra o casamento homossexual, durante um discurso de ano novo perante diplomatas de quase 180 países acreditados no Vaticano, abordando questões económicas e sociais contemporâneas.

Segundo Bento XVI, a educação das crianças precisa de «ambientes» adequados, e «o lugar de honra cabe à família, baseada no casamento de um homem com uma mulher».

«Esta não é uma simples convenção social», disse o papa, «e sim a célula fundamental de cada sociedade. Consequentemente, políticas que afectam a família ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade», frisou.

Em vários países - principalmente no mundo desenvolvido -, autoridades eclesiásticas católicas protestam contra iniciativas voltadas para a legalização do casamento gay. Nos EUA, um dos principais paladinos dessa causa é o arcebispo de Nova Iorque, Timothy Dolan, que será sagrado cardeal pelo papa em Fevereiro.

Numa recente carta, Dolan criticou o presidente Barack Obama pela sua decisão de não apoiar uma proibição federal ao casamento homossexual, e alertou que essa política pode «precipitar um conflito nacional de enormes proporções entre a Igreja e o Estado».

Fonte

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Coligação de rabinos ortodoxos afirma posição oficial judaica em relação à homossexualidade

Uma coligação de mais de 150 rabinos Ortodoxos, profissionais de saúde mental, líderes comunitários e outros provenientes de outras partes do país e do estrangeiro, emitiram uma declaração que refuta e repudia de forma decisiva as organizações judias esquerdistas e a má informação disseminada por parte destes.

O documento, com o título de "Declaration on the Torah Approach to Homosexuality," [Declaração da Abordagem da Torah em Relação à Homossexualidade] esclarece o intemporal entendimento Teológico da proibição ordenada pela Bíblia. A posição afirmada é a de que ninguém "nasce homossexual" e que a atracção homossexual pode ser modificada e curada.

A lista de assinantes do documento inclui figuras bem conhecidas do campo da saúde mental bem como um panteão de figuras de relevo dos círculos Ortodoxos. Inclui também Brian Camenker da orgnização MassResistance e outros, como líderes comunitários.

A documento afirma que a única forma de acção aprovada pela Torah em relação à homossexualidade é a terapia psicológica associada à teshuva, ou arrependimento.

Paralelamente, o documento apresenta o que os autores e os assinantes consideram ser a solução práctica e alcançável para aqueles que enfrentam atracção homossexual -- uma posição que é viciosamente suprimida pelo movimento homossexual e pelos seus aliados políticos.

A declaração foi emitida no dia 26 de Dezembro de 2011 -- o 6º dia do Chanukah. A temporização não foi uma coincidência. A festa do Chanukah celebração a resistência judaica à helenização. Para muitos, a homossexualidade era um dos baluartes da cultura grega.

Vejam a Declaração AQUI bem como outra informação, incluindo um esclarecimento em torno dos achados da American Psychological Association's (APA). Os mesmos têm sido mal declarados e mal interpretados pela esquerda política.

Esta é provavelmente a mais clara (e verdadeira) declaração que temos visto em torno deste assunto proveniente do ponto de vista religioso e médico.

A lista de assinantes continua a crescer desde que foi feita pública. Mas mais importante que isto, este tipo de acção corajosa tem que acontecer mais e mais. As pessoas têm que parar de ter medo e começar a dizer a verdade sem qualquer tipo de receio.

O documento:

Declaração da Abordagem da Torah em Relação à Homossexualidade

Societal Developments On Homosexuality

There has been a monumental shift in the secular world's attitude towards homosexuality over the past few decades. In particular over the past fifteen years there has been a major public campaign to gain acceptance for homosexuality. Legalizing same-sex marriage has become the end goal of the campaign to equate homosexuality with heterosexuality.

A propaganda blitz has been sweeping the world using political tactics to persuade the public about the legitimacy of homosexuality. The media is rife with negative labels implying that one is "hateful" or "homophobic" if they do not accept the homosexual lifestyle as legitimate. This political coercion has silenced many into acquiescence. Unfortunately this attitude has seeped into the Torah community and many have become confused or have accepted the media's portrayal of this issue.

The Torah's Unequivocal And Eternal Message

The Torah makes a clear statement that homosexuality is not an acceptable lifestyle or a genuine identity by severely prohibiting its conduct. Furthermore, the Torah, ever prescient about negative secular influences, warns us in Vayikra (Leviticus) 20:23 "Do not follow the traditions of the nations that I expel from before you…" Particularly the Torah writes this in regards to homosexuality and other forbidden sexual liaisons.

Same-Sex Attractions Can Be Modified And Healed

From a Torah perspective, the question whether homosexual inclinations and behaviors are changeable is extremely relevant. The concept that G-d created a human being who is unable to find happiness in a loving relationship unless he violates a biblical prohibition is neither plausible nor acceptable. G-d is loving and merciful. Struggles, and yes, difficult struggles, along with healing and personal growth are part and parcel of this world. Impossible, life long, Torah prohibited situations with no achievable solutions are not.

We emphatically reject the notion that a homosexually inclined person cannot overcome his or her inclination and desire. Behaviors are changeable. The Torah does not forbid something which is impossible to avoid. Abandoning people to lifelong loneliness and despair by denying all hope of overcoming and healing their same-sex attraction is heartlessly cruel. Such an attitude also violates the biblical prohibition in Vayikra (Leviticus) 19:14 "and you shall not place a stumbling block before the blind."

The Process Of Healing

The only viable course of action that is consistent with the Torah is therapy and teshuvah. The therapy consists of reinforcing the natural gender-identity of the individual by helping him or her understand and repair the emotional wounds that led to its disorientation and weakening, thus enabling the resumption and completion of the individual's emotional development. Teshuvah is a Torah-mandated, self-motivated process of turning away from any transgression or sin and returning to G-d and one's spiritual essence. This includes refining and reintegrating the personality and allowing it to grow in a healthy and wholesome manner.

These processes are typically facilitated and coordinated with the help of a specially trained counselor or therapist working in conjunction with a qualified spiritual teacher or guide. There is no other practical, Torah-sanctioned solution for this issue.

The Mitzvah* Of Love And Compassion

It requires tremendous bravery and fortitude for a person to confront and deal with same-sex attraction. For example a sixteen-year-old who is struggling with this issue may be confused and afraid and not know whom to speak to or what steps to take. We must create an atmosphere where this teenager (or anyone) can speak freely to a parent, rabbi, or mentor and be treated with love and compassion. Authority figures can then guide same-sex strugglers towards a path of healing and overcoming their inclinations.

The key point to remember is that these individuals are primarily innocent victims of childhood emotional wounds. They deserve our full love, support and encouragement in their striving towards healing. Struggling individuals who seek health and wellness should not be confused with the homosexual movement and their agenda. This distinction is crucial. It reflects the difference between what G-d asks from all of us and what He unambiguously prohibits.

We need to do everything in our power to lovingly uplift struggling individuals towards a full and healthy life that is filled with love, joy and the wisdom of the Torah.


[*Nota: "Mitzvah" é a palavra Hebraica para Mandamento de D-us.]

A Declaração foi escrita durante um processo que durou cerca de um ano pelo comité composto por 25 membros que não só incluía rabinos Ortodoxos, como também pais, ex-homossexuais e outros que actualmente batalham com a homossexualidade .

O bem conhecido grupo judaico JONAH, que ajuda pessoas a lidar com atracção homossexual indesejada e a viver uma vida aprovada pela Torah, foi extensivamente consultado e é um forte apoiante da Declaração que recebeu um apoio sobrepujante num curto espaço de tempo.

O documento é um repúdio aos grupos judaicos esquerdistas (como a Anti-Defamation League) e outras congregações judaicas liberais que tentam rejeitar, confundir e re-interpretar a Bíblia neste ponto devido a propósitos políticos (destrutivos).

esperamos que outras denominações religiosas sejam motivadas a emitir declarações semelhantes!

Fonte

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Este é um passo importante no combate das vozes que se levantam como as "vozes oficiais" das denominações Judaico-Cristãs. Isto não só é importante para quem está do lado de fora, como também para quem está do lado de dentro: as pessoas tem que saber quais são as vozes que podem falar pelo Cristianismo ou pelo Judaísmo.

Não se pode deixar que pessoas ao serviço da esquerda política atribuam a si mesmos autoridade que não lhes pertence.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Facto biológico catalogado de "transfobia"

A empresa Libra foi acusada de ser "escandalosamente transfóbica" devido a um novo anúncio comercial onde está implícito que, devido ao facto de não menstruarem, os homens transgénero não são mulheres no verdadeiro sentido do termo.

O comercial, onde figuram lado a lado uma personagem "drag queen" e uma loira numa casa de banho, mostra o drag queen e a mulher a competirem um com a outra à medida que a mulher vai ajustando a maquilhagem, o sutiã e o rimel.

A dada altura a loira tira da sua mala um tampão Libra, causando a que o drag queen saia da casa de banho derrotado.

O comercial, que termina com a frase "Libra gets girls" enfrentou uma tempestade de criticas na forma de dezenas de comentários duros na sua página do Facebook.

Fonte

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Sinceramente, não sei qual é a "transfobia" em dizer que só as genuínas mulheres em idade fértil é que possuem a capacidade de menstruar. Qualquer rapariga de 12/14 anos sabe disso. Qual é a "polémica"?

  • É mentira o que o vídeo mostra? Não.
  • Há algum homem transgénero que consiga menstruar? Não.
  • O vídeo apela à violência ou descriminação contra os transgénero? Absolutamente que não.

Portanto, qual é a "polémica"? Ou será que demonstrar de forma empírica a folia dos transgénero é "transfobia"? Colocar ênfase em factos biológicos é "fobia"? A verdade é "fobia"?

Não há fobia nenhuma no vídeo, obviamente. É apenas a biologia tal como ela foi originalmente criada. Por mais que os transgéneros construam órgãos sexuais artificias, eles nunca vão deixar de ser o que eram à nascença: macho ou fêmea.

Um homem não é nem nunca vai ser uma mulher, e uma mulher não é nem nunca vai ser um homem. Se a gaystapo tem problemas com a Biologia, eles que levem o assunto ao Criador.


quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Ex-jogador de basquete quer entrar para o Guiness como travesti mais alta do mundo

O ex-jogador de basquetebol Greg Walker quer o título de travesti mais alto do planeta. Isso mesmo, Lindsey, como é conhecido agora o ex-atleta, quer o Guiness, livro dos recordes, lhe conceda esse título, de acordo com o site “Small World News Service”.

Quando actuava, Walker era um travesti que chamava a atenção das líderes de torcida que sempre o cobiçavam. Apesar disso, o ex-jogador sempre resistiu as investidas.

A carreira do atleta parou aos 21 anos quando Greg começou a beber, pois estava com crise de identidade. Hoje, aos 25 anos, o ex-atleta em 2,13m de altura e 127 quilos.

Fonte

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Mais um pobre coitado que se convenceu que é algo que nunca vai ser.