sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Bloco de Esquerda lança petição contra referendo no Parlamento Europeu

A petição promovida pelas bloquistas Marisa Matias e Alda Sousa apela ainda ao Presidente da República Portuguesa, Cavaco Silva, e às "instituições responsáveis" para que "não cedam perante a agenda conservadora".

"Em democracia não se sujeita a plebiscito o exercício de direitos humanos. Em democracia não se deve referendar os direitos das minorias, porque estas não se podem confundir com a vontade das maiorias", pode ler-se na petição promovida pelas bloquistas Marisa Matias e Alda Sousa.

A missiva refere que "em fevereiro do ano passado, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos apontou Portugal como um dos países que viola a Convenção Europeia dos Direitos Humanos, ao não permitir que ambos os membros de um casal do mesmo sexo possam adotar, em conjunto, um criança".

"Consideramos que a coadopção de crianças não é uma matéria referendável porque é um direito fundamental e acima de tudo deve estar o direito das crianças aos melhores pais adoptivos ou coadoptivos", advogam os peticionários.

O BE refere que a petição, cujos dez primeiros subscritores são eurodeputados de todas as famílias políticas do Parlamento Europeu, é aberta a todos os eurodeputados e deputados nacionais de toda a União Europeia.

Na terça-feira, o Presidente da República enviou para o Tribunal Constitucional (TC) a proposta de referendo sobre a coadoção e adoção de crianças por casais do mesmo sexo, aprovada a 17 de Janeiro apenas com os votos do PSD.

Os juízes do ´Palácio Ratton' têm 25 dias para se pronunciar sobre a constitucionalidade da proposta. Contando a partir de quarta-feira, o prazo terminará a 22 de Fevereiro. Contudo, visto ser um sábado, o prazo poderá estender-se até segunda-feira, dia 24 de Fevereiro.

Se o TC declarar a proposta conforme à Lei Fundamental, Cavaco Silva decide sobre a convocação do referendo no prazo de 20 dias após a publicação da decisão do Palácio Ratton.

A resolução da Assembleia da República propõe que os eleitores sejam chamados a pronunciar-se sobre duas questões, uma relativa à coadopção e outra à adoção por casais homossexuais.

Fonte

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Aqueles que temem a vontade do povo certamente que têm algo a esconder.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A pornografia infantil do activista homossexual

Larry Brinkin, activista lgbt veterano e antigo membro da Comissão dos Direitos Humanos de São Francisco,  declarou-se culpado de possuir pornografia infantil. Brinkin, de 67 anos, alterou o seu apelo judicial o que resultará numa recomendação de sentença de seis meses na prisão, seis meses em prisão domiciliária, e cinco anos de liberdade vigiada e o resto da vida ficando registado como um agressor sexual.

Larry Brinkin, que trabalhou na comissão dos direitos humanos até se aposentar em 2012, foi preso em Junho de 2012. As autoridades afirmaram que foram encontrados anexos na sua conta "America Online" que continham imagens de crianças envolvidas em actos sexuais com homens.

Originalmente, os promotores acusaram-no com seis acusações criminais de possuir e distribuir pornografia infantil, mas abdicaram de todas menos uma (posse de pornografia) como parte do seu acordo judicial.

Brinkin tem que tomar parte em terapiae e está proibido de trabalhar com crianças, entrar em contacto com jovens sem o consentimento paternal, e proibido de viver com alguém que tenha responsabilidades com crianças sem antes revelar o seu estatuto de agressor sexual.

O advogado de Brinkin, Randall Knox, afirmou:

Ele fez um erro terrível e ele está genuinamente arrependido. Hoje, ele tem um entendimento maior dos estragos que a pornografia causa.

Os investigadores foram capazes de fazer uma ligação entre a pornografia ligada a Brinkin até a Austrália, onde pelo menos uma apreensão foi feita.

Durante os seus 22 anos como membro da comissão dos direitos humanos, Brinkin ajudou a criar a "Equal Benefits Ordinance" da cidade, que se tornou no modelo nacional para a igualdade laboral para os gays e para as lésbicas. Quando ele se aposentou, o Conselho dos Supervisores declarou a semana de 1 de Fevereiro de 2010, como a "Semana Larry Brinkin".

Brinkin, que apareceu no tribunal com o seu marido [sic], pagou uma fiança de $240,000 para ficar em liberdade (desde Setembro de 2012). Está agendado o seu regresso para a sentença no dia 5 de Março, e para se entregar para custódia em data futura.

Knox afirmou que não acredita que a reforma que ele recebe da cidade venha a ser afectada com o acordo visto que a sua condenação não se engloba no âmbito da "torpeza moral". Segundo a "Proposition C", aprovada pelos eleitores, um empregado da cidade condenado por um crime que envolva a torpeza moral - normalmente o furto, a fraude ou a violação da confiança pública - não pode receber benefícios de aposentadoria financiados pelo empregador.

Fonte

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

O argumento da infertilidade

Por Robert R. Reilly

Nenhum tribunal alguma vez colocou a habilidade de casar contingente da habilidade de procriar. No caso Perry v. Schwarzenegger 2010), que inicialmente considerou a Proposition 8 inconstitucional, o Juiz Vaughn R. Walker [homossexual assumido] declarou que a habilidade de procriar nunca foi pré-requisito para garantir licenças de casamento aos casais.

Mas qual é a relevância deste ponto para o caso em questão e porque é que ele é o cerne do argumento contra a exclusividade do casamento heterossexual?

O movimento pró-homossexualismo usa o argumento da infertilidade como tentativa de ganhar vantagem para o casamento homossexual [sic] ressalvando que, se os casais heterossexuais [sic] que são inférteis podem mesmo assim casar, então a habilidade de procriar não pode ser um pré-requisito ou algo essencial para o casamento.

Portanto, alegam eles, os homossexuais deveriam receber permissão para casar [sic].

No entanto, este argumento só funciona se não existir qualquer tipo de distinção entre a infertilidade das relações homossexuais e a infertilidade dos casais. Dito de outra forma, todas as infertilidades deveriam ser iguais, isto é, eles deveriam existir exactamente pelos mesmos motivos..

Mas é isso que acontece? Não, não é.

As relações homossexuais são essencialmente estéreis [isto é, a sua essência é estéril] enquanto que as relações heterossexuais são acidentalmente estéreis. Na verdade, os dois tipos de relações não são dois exemplos de infertilidade; este argumento é uma ilusão usada para desviar a atenção do ponto principal. A infertilidade é algo a levar em conta apenas junto daqueles cujo exercício dos seus poderes procriativos na relação sexual heterossexual falhou por algum motivo que pode ser causado por algo congénito ou por algum problema de saúde temporário.

Esta é a única forma válida de usar o termo. Nós não usaríamos o termo "infértil" para o acto de jogar basebol ou o acto de lançar uma pedra porque isso seria ridículo. O basebol e o acto de lançar pedras não têm o potencial de serem férteis, e como tal, acções e comportamentos que não têm poderes procriativos não podem ser chamados de "inférteis" (visto que nunca poderiam ser férteis). De igual modo, as relações homossexuais não têm potencial procriativo e como tal, não podem ser correctamente chamadas de "inférteis" mas sim mais acertadamente de impotentes. Se ele quisesse ser mais correcto, o Juiz Walker deveria ter comparado a infertilidade heterossexual com a impotência homossexual.

A equivalência da infertilidade assume também uma equivalência entre os tipos de actos dentro da união heterossexual infértil e dentro da impotente união homossexual. Independentemente da sua fertilidade ou infertilidade numa dada situação, na sua natureza, o coito é um acto procriativo - e só ele pode produzir nova vida - mesmo que não resulte em procriação na altura, tal como não resulta na maioria dos casos durante o tempo de vida fértil do casal.

É a natureza das relações matrimoniais fundamentalmente distinta durante as frequentes instâncias em que a gravidez não ocorre? São esses actos, então, equivalentes à sodomia? A uma dada altura, todos os casais heterossexuais passam a ser permanentemente inférteis devido à idade, mas será que isso atribui um carácter sodomita as seus actos? Naturalmente que não. De maneira nenhuma os seus actos são menos maritais ou menos generativos na sua natureza visto que, na sua "uma só carne", eles permanecessem unitivos - algo que o acto homossexual nunca pode ser. O coito unitivo, obviamente, é a pré-condição necessária para a procriação, e é por isso que este acto permanece generativo na sua essência.

A sodomia, por sua vez, pela sua própria natureza e em todas as circunstâncias não é um acto procriativo. Pode-se até dizer que é um acto anti-procriativo. A sodomia e o coito nunca foram tratados da mesma forma porque são coisas distintas. A decisão do Juiz Walker [homossexual] e o caso actual contra a Proposition 8assentam na negação disto. Se estes dois actos podem ser tratados de igual modo, então tratá-los de forma diferente não seria o correcto. Segundo a lei, aquilo que é igual tem que ser tratado do mesmo modo. É com esta fusão implícita da sodomia com o acto marital que o Juiz Walker e os litigantes actuais tentam gerar o apoio para a negação da protecção idêntica e discriminação contra a Proposition 8.

Esta é a forma forma através da qual o Juiz Walker tentou levar as coisas para o que ele queria: "as duplas do mesmo sexo são idênticas às duplas de pessoas com sexo opostos nas características relevantes para a habilidade de formar de modo bem sucedido uniões maritais." Consequentemente, negar o direito [sic] de casar às duplas do mesmo sexo tem que ser uma forma de discriminação e uma negação da igual protecção. No entanto, as duplas não são idênticas visto que o coito e a sodomia não são idênticas. A primeira permite o casamento enquanto que a segunda não.

A lei comum afirma, e sempre afirmou, que o casamento não é válido até ele estar consumado. E o que é a consumação dentro do casamento? A consumação dentro do casamento significa e sempre significou o coito vaginal entre o marido e a esposa. Se este acto não se verificar, o casamento pode ser legalmente declarado nulo; até à consumação, o casamento encontra-se sujeito à anulação.

Logo, tornar-se "uma só carne" não é algo opcional para um casamento legalmente válido. Se uma pessoa é incapaz de consumar o casamento, ou indisposto para o fazer por qualquer motivo, não há casamento e desde logo, não há qualquer "direito". Em termos legais, quando o cônjuge pede a anulação do casamento por motivos de impotência tem que provar que a dita impotência ou incapacidade física do parceiro é permanente ou incurável, e que era assim no momento do casamento. Qualquer tentativa de união entre dois machos ou entre duas fêmeas facilmente atinge este critério de anulação. (Por outro lado, a infertilidade não é base para requisitar a anulação do casamento.).

A infertilidade e a impotência não são iguais; nem o são o coito e a sodomia. Portanto, sim, caros litigantes do caso Proposition 8, a habilidade de casar não é contingente da fertilidade, mas é contingente da potência, da consumação - da capacidade de se tornarem uma só carne. Só com esse requerimento, o vosso caso em favor do casamento [sic] homossexual falha.

Os gays valentões


«Em Barcelona, o Papa foi recebido por um grupo de gays-tão-gays: este esquadrão de valentões começou a dar beijinhos repenicados à frente do Papa-móbil. Como é óbvio, esta bravura soft porn era uma espécie de protesto grupal contra as posições da Igreja na questão do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Aqueles gays-tão-gays estavam, no fundo, a dar pulinhos corporativos, como que a dizer “olhem para nós, camaradas, olhem para nós, vejam como nós somos tão livres e corajosos perante o tirano que veste de branco. Olhem, olhem”.

Toda esta cena tem sérios problemas. Em primeiro lugar, é uma triste demonstração de exibicionismo sexual. Se eu demonstrar o meu “orgulho heterossexual”, corro o risco de ser acusado de “machista” ou “marialva”, mas se um gay demonstrar o seu “orgulho gay”, ah, é logo considerado um bravo libertador, um pensador da liberdade. Beija o teu homem à frente do Papa e serás considerado um Kant em potência, eis um belo slogan para o “orgulho gay”. Depois, vamos lá ver uma coisa: o que é isso de “orgulho gay”? Se o desejo homossexual é tão natural como o desejo heterossexual, porque razão aquelas pessoas têm orgulho numa coisa que é natural? Se o desejo é natural, então a parte do “orgulho” não faz sentido.  

Em segundo lugar, estas atitudes revelam uma profunda intolerância. Aquelas pessoas querem o quê? Querem que o Papa diga que o casamento gay é a melhor coisa do mundo? Meus amigos, o Papa e os católicos têm o direito às suas opiniões. Os católicos têm o direito de dizer que o casamento gay não devia ser legal. As opiniões são livres. No fundo, aqueles gays não toleram a ideia de alguém a pensar de forma diferente da sua. É sempre assim: os auto-proclamados donos da tolerância têm uma estranha atracção pela intolerância.

Em terceiro lugar, estas demonstrações contra a – suposta – homofobia do Papa revelam uma profunda hipocrisia. Se quisessem mesmo lutar contra a homofobia motivada por líderes religiosos, estes gays podiam ir dar beijinhos para as portas das mesquitas (estou certo de que existem mesquitas em Espanha). 

Na Europa, as tais “comunidades muçulmanas” são rainhas e senhoras da homofobia. Portanto, a pergunta tem uma lógica cristalina: por que razão estes gays valentões não vão dar beijinhos à frente das mesquitas? Ide, valentes. Ide dar beijinhos ao pé do senhor imã.»


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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

“Adopção por homossexuais põe em causa civilização de milénios”

A questão da co-adopção e adopção por homossexuais vai muito para além de saber quem pode ou não cuidar de uma criança, tendo implicações civilizacionais, considera Manuel Braga da Cruz, ex-reitor da Universidade Católica.

O Parlamento aprovou na sexta-feira a realização de um referendo sobre a legalização desta prática. Manuel Braga da Cruz teme que a sociedade fique enfraquecida caso seja aprovada.

A co-adopção remete não apenas para a educação que nós queremos que seja dada a todos os portugueses, mas também para a organização da sociedade”, afirma.

Admitir que uma adopção possa ser feita por um agregado que não integre esta diversidade de papéis no interior da família é particularmente grave não só porque debilita a criança que é educada, como debilita a própria instituição familiar e, por aí, também a família.

Está muito longe de ser apenas uma questão de saber quem pode adoptar uma criança, claro que é isso também, mas remete para questões muito mais vastas e de maior importância. Nos últimos anos temos vindo a assistir a uma deliberada orientação política que visa debilitar a sociedade, em nome do reforço da liberdade individual. Isso enfraquece a cidadania, enfraquece a sociedade civil e torna a sociedade facilmente manipulável por objectivos políticos”, considera Braga da Cruz.

Estamos perante uma questão que altera a ordem civilizacional em que temos vivido ao longo de milénios. Não é coisa pouca, é uma questão muito importante que não pode ser decidida ligeiramente e apressadamente.

Manuel Braga da Cruz considera ainda que a adopção por homossexuais não reflecte a vontade dos portugueses, mas está a ser avançada por “algumas vanguardas” que pretendem “impor modelos à sociedade portuguesa”.

Essas vanguardas visam em primeiro lugar a liberdade do indivíduo, numa perspectiva muito egoísta, e que não têm em devida consideração não apenas os direitos da criança e os direitos educativos da criança, como não têm em consideração aquilo que deve ser uma sociedade civil forte, actuante e adulta numa democracia.

O ex-reitor da Universidade Católica acha que a Igreja Católica deve assumir um papel durante a campanha para o referendo, caso este chegue a avançar: “O papel da Igreja na instituição deve ser de contribuir para o debate cívico, que também é político obviamente, através do esclarecimento daquilo que é a sua doutrina social, que resulta de uma longa e vasta, historicamente falando, sabedoria que amadureceu ao longo dos séculos na sua visão e compreensão do homem”.

A Igreja deve contribuir para este debate, não apenas os bispos mas também os leigos, para que se compreenda todo o alcance do que está em causa e aquilo que deve ser ponderado antes de uma decisão neste domínio”, afirma Braga da Cruz, em declarações à Renascença.

A diversidade e o futuro do homossexualismo ocidental

Será interessante ver se os activistas homossexuais esquerdistas que estão tão entusiastas em torno da diversidade e da imigração irão pensar duas vezes sobre essa posição à luz da série de novas leis que têm sido instaladas em vários países Africanos:
As autoridades Nigerianas começaram hoje a prender os homossexuais depois da legislação que criminaliza o homossexualismo ter sido calmamente aprovada - a mesma que impõe uma pena de prisão até 14 anos para quem violar a lei. Na região norte do país - maioritariamente islâmica - várias duplas homossexuais foram levadas para custódia, e os grupos que velam pelos direitos humanos temem que outros possam também passar a ser alvos neste pais de Ocidente Africano.

Goodluck Jonathan, o presidente da Nigéria, assinou a "Same Sex Marriage Prohibition Act" e transformou-a em lei no dia 7 de Janeiro deste ano mas não houve qualquer tipo de reportagem até que os jornalistas obtiveram uma cópia da lei na Segunda-Feira. A mesma proíbe os homossexuais até de se reunirem em grupos de dois ou mais, proíbe o casamento [sic] ou as uniões civis entre pessoas do mesmo sexo, e criminaliza os clubes homossexuais e os eventos homossexuais. Reuben Abati, o porta-voz do presidente, disse que os Nigerianos estavam felizes com a nova lei. Esta lei torna a Nigéria no 38º país a instalar legislação que persegue [sic] os homossexuais.
Obviamente que isto são óptimas noticias para os esquerdistas de todo o mundo visto que todos nõs sabemos que um aumento da intervenção governamental é um indicador óbvio do progresso social. E dado o aumento dos Africanos nos EUA, naturalmente que será importante para os Americanos respeitar os seus costumes culturais e permitir que eles prendam qualquer homossexual que os ofenda.

Obviamente que será racista, xenófobo e imperialismo cultural sugerir que o recém-descoberto entusiasmo Americano pela sodomia legal seja forçada aos Africanos.

Eu acho verdadeiramente incrível que 38 países por toda a África tenham criminalizado o homossexualismo. Isto não é algo que se oiça com frequência nos média Americanos, apesar das intermináveis histórias para chorar provenientes do Continente Negro. Há 10 anos atrás eu olharia para tal lei como uma afronta. Não algo que seja merecedora de intervenção militar estrangeira, mas mesmo assim, eu olharia para isso como um ultraje para as minhas sensibilidades libertárias.

No entanto, depois de observar o comportamento cada-vez-mais-fascista dos activistas homossexuais, não só estou indiferente às acções da Nigéria, como espero que leis semelhantes sejam instaladas um pouco por todo o Ocidente mal o actual eixo Washington-Bruxelas entre em colapso. Afinal, nós já vimos leis iguais a estas a aparecerem na Rússia e na Europa do Leste.

Na idade da comunicação global pura e simplesmente não é possível fazer de modo repetitivo os mesmos argumentos enganadores. Os outros países viram o que aconteceu nos EUA e em todos os outros lugares, e não querem experimentar as mesmas consequências.

"Alguns sugerem que a nova lei Nigeriana e uma que foi proposta no Uganda é uma reacção à pressão Ocidental em torno dos direitos dos homossexuais."


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Contrariamente ao que pensavam os idiotas úteis do movimento homoerótico (que erradamente acreditavam que o mundo estava à beira de se tornar numa sauna gay global), os engenheiros sociais que financiam esse mesmo movimento sabiam que esses "direitos dos homossexuais" têm um prazo de validade. Esse tal prazo de validade não se prende só ao com o facto do comportamento homossexual ser auto-destrutivo, mas também com o facto da maior parte do mundo saber que esse comportamento, se tornado comum na sociedade, não é benéfico a longo prazo.

Portanto, os globalistas usam o movimento homossexual até ele perder a sua utilidade; quando essa utilidade terminar, os globalistas deixam de financiar o activismo lgbt e vai ser aí que os idiotas úteis vão-se aperceber do erro - especialmente quando se aperceberem que as etnias que os globalistas trouxeram para o Ocidente têm um desprezo ainda maior pelo homossexualismo do que os nativos Europeus ou Norte-Americanos.

Enquanto isso, os líderes dos movimentos homossexuais vão estar suficientemente ricos para viver bem longe das zonas "culturalmente enriquecidas" com as minorias.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

O "fait divers" da esquerda

"Só existe uma forma de família e essa é constituída por um homem e uma mulher, os quais, são o único garante da continuidade de um povo através dos seus filhos. Como tal, não existe família tradicional, porque assim subentender-se-ia que existem outras formas de família, o não é certo.
Segundo ponto, sim, existe um superior interesse da criança, a qual, por motivos vários, poderá ver esses mesmos interesses lesados.

Dizer não à co-adopção não é irresponsabilidade alguma, dizer não à co-adopção é uma atitude que revela, isso sim, uma responsabilidade maior para com as crianças, já que tem em conta precisamente a estabilidade emocional da criança e o seu crescimento num ambiente são.

Sejamos claros, esta ideia da co-adopção tem subjacente obedecer à vontade de uma estrita minoria, os homossexuais. Estes, como não reconhecem que são pessoas padecentes de uma deficiência psicossomática, a qual os impossibilita entre si de procriarem NATURALMENTE, porque a NATUREZA lhes é contrária, procuram subterfúgios que visem alcançar os seus caprichos.

Ora bem, em forma de exemplo, o que a co-adopção permitirá é que o fulano A, divorciado da senhora B, pais da criança X, possa, no momento da sua união de facto, ou casamento, com o indivíduo Y, este último passe a ser igualmente o pai da criança X. Equação simples.

Levanta-se a questão; acaso a criança X não tem já a sua mãe e pai? Para que precisa de um outro pai ou outra mãe? Porque ficam os papéis dos avós, padrinhos e tios excluídos de toda esta equação? E a criança X, quererá ela ter um pai para além do seu pai biológico? Ou outra mãe que não a sua progenitora?

Relativamente à questão das crianças ficarem ao encargo de instituições sociais e orfanatos é um sofismo que só tem adesão entre os ignaros, pois revela ser falaciosa e facilmente desmontável.

A co-adopção é mais um "fait divers" do lóbi homossexual magistralmente controlado pela esquerda, desde há muito apostado na destruição do agregado familiar. Basta ler Engels ou Marcuse para saber disso, porque pensar que isto é uma marcha evolutiva só revela candura de espírito, tão bem aproveitada pelos inimigos da civilização, vulgo esquerdistas." 


- J.M.

Fonte: http://ow.ly/sQQEh

domingo, 19 de janeiro de 2014

A homofobia da Coca-Cola

A companhia Coca-Cola encontra-se a defender as suas acções depois de receber críticas por parte dos activistas homossexuais por ter cortado uma cena dum comercial de televisão que foi emitido na Irlanda. A companhia de bebida está actualmente a publicitar o seu produto na Europa correndo um comercial que faz parte da sua mais recente campanha "Reasons to Believe" [Razões para Acreditar].

A dita campanha tem como propósito inspirar o público mostrando que para cada situação negativa na vida há uma experiência positiva. A anúncio comercial inclui uma sequência de experiências negativas, tais como perder um combate ou vandalismo público, contraposto com uma situação positiva, tal como uma mãe a preparar um bolo ou pessoas a dançar ao som de música pública.

A maior parte das versões do novo anúncio, tal como as versões Holandesas, Norueguesas e Britânicas, terminam mostrando uma dupla homossexual a "casar-se". No entanto, a versão Irlandesa termina mostrando uma casal interracial caminhando pelo corredor duma igreja (em vias de casar) sob a frase: "Para cada demonstração de ódio, há 5,000 celebrações de amor."


A decisão de substituir a cena do pseudo-casamento homoerótico com um casal interracial fez com que os activistas homossexuais rapidamente passassem a lançar críticas à companhia através da internet. A Coca-Cola tornou-se num termo em voga na Irlanda à medida que as pessoas de ambos os lados partilhavam a sua opinião em relação à crítica.

Um porta-voz da companhia disse ao TheJournal.ie (jornal Irlandês) que a companhia não incluiu uma imagem da dupla homoerótica na Irlanda porque o "casamento" homossexual ainda não foi legalizado no pais, e cada anúncio publicitário levou em conta as sensibilidades culturais de cada país. Por exemplo, a versão do Reino Unido do comercial mostrou um árbitro com um cartão vermelho num jogo de futebol enquanto que a versão Irlandesa mostrou uma celebração do Dia de São Patrício ["St. Patrick’s Day celebration"].

Falando do incidente, o porta-voz da companhia afirmou:

O objectivo principal é o de que as vinhetas nos anúncios ressoem com as pessoas de cada país e que elas sejam realmente representativas dos tópicos culturais com os quais eles estão acostumados e que eles valorizam. Observarão, por exemplo, que a cena do Dia de São Patrício só está presente na versão Irlandesa da campanha uma vez que, em termos culturais, é só lá que isso é relevante.

Como vocês correctamente dizem, as imagens de casamento usadas no Reino Unido e em outras partes da Europa exibem dois homens a casar [sic]. O motivo pelo qual isto foi alterado na Irlanda é que, embora a união civil seja legal, o casamento [sic] gay ainda não é. Isto será alvo de referendo em 2015. Nós queríamos que cada cena de casamento fosse relevante e válido para cada um dos mercados.


A explicação do porta-voz foi considerada razoável por quase todos, mas muitos activistas homossexuais continuaram a exigir que a cena do "casamento" homossexual fosse recolocada no anúncio, embora o "casamento" homossexual não seja ainda legal na Irlanda. Jerry Buttimer, um político e homossexual assumido, pertencente ao partido "Ireland’s Fine Gael", tem sido uma das pessoas a apelar que a Coca Cola volte a colocar a cena dos dois homens a "casar" na versão Irlandesa da campanha:

Eu proporia que eles reinstalassem essa parte do anúncio. A Coca Cola já fez grandes campanhas no passado, e como tal, eles não deveriam marginalizar ou alienar ou discriminar nenhuma pessoa da ilha.

Alguns activistas homossexuais estenderam as suas críticas à Coca Cola, acusando a companhia de concordar em ser um patrocinador de peso dos Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi, Rússia. Apesar da companhia Coca Cola ser presença habitual nos eventos olímpicos passados, e estando sempre presente nos maiores eventos desportivos, os activistas homossexuais afirmaram que a companhia deveria boicotar os Jogos na Rússia visto que o país aprovou recentemente legislação que proíbe os homossexuais de publicitarem o seu estilo de vida junto dos menores.

Os activistas homossexuais usaram a aprovação da nova legislação como forma de criticar o país, embora muitos tenham vindo a público afirmar que os activistas de outras nações deveriam respeitar a escolha dos Russos de se governarem segundo as suas leis.

Entretanto, o Comité Olímpico Internacional expressou total confiança na capacidade da Rússia de receber os Jogos Olímpicos de Inverno, para além de terem dito numa declaração que estavam "totalmente satisfeitos" com as leis Russas em torno do homossexualismo.

10 razões pelas quais o “casamento” homossexual é prejudicial e deve ser combatido.

1. O “casamento” homossexual não é casamento.
Chamar a algo  casamento não faz disso um casamento. O casamento sempre foi uma aliança entre um homem e uma mulher, ordenada pela sua natureza à procriação e educação dos filhos, assim como à unidade e bem-estar dos cônjuges.

Os promotores do “casamento” homossexual propõem algo completamente diferente. Eles propõem a união entre dois homens ou duas mulheres.

Isso nega as evidentes diferenças biológicas, fisiológicas e psicológicas entre homens e mulheres, que encontram a sua complementaridade no casamento. Nega também a finalidade primária específica do casamento: a perpetuação da raça humana e a educação dos filhos.

Duas coisas completamente diferentes não podem ser consideradas a mesma coisa.
2. O “casamento” homossexual viola a Lei Natural
Casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. É uma relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural.

O preceito mais elementar da lei natural é que “o bem deve ser feito e buscado e o mal deve ser evitado”. Pela razão natural, o homem pode perceber o que é moralmente bom ou mau. Assim, ele pode conhecer o objectivo ou finalidade de cada um de seus actos e como é moralmente errado transformar os meios que o ajudam a realizar um ato em finalidade do ato.

Qualquer situação que institucionalize a  defraudação da finalidade do ato sexual viola a lei natural e a norma objectiva da moralidade.

Estando enraizada na natureza humana, a lei natural é universal e imutável. Ela se aplica da mesma forma a toda a raça humana. Ela manda e proíbe de forma consistente, em todos os lugares e sempre. São Paulo, na Epístola aos Romanos, ensina que a lei natural está inscrita no coração de todo homem (Rom 2,14-15).
3. O “casamento” homossexual  nega sempre à criança, ou um pai ou uma mãe
O melhor para a criança é crescer sob a influência de seu pai natural e sua mãe natural. Esta regra é confirmada pelas evidentes dificuldades enfrentadas por muitas crianças órfãs ou criadas por só um dos genitores, um parente, ou pais adoptivos.

A lamentável situação dessas crianças será a norma para todos os “filhos” de “casais” homossexuais. Esses “filhos” serão sempre privados ou de sua mãe natural ou de seu pai natural. Serão criados, necessariamente, por uma parte que não tem nenhuma relação de sangue com eles. Vão ser sempre privados de um modelo paterno ou materno.

O chamado “casamento” homossexual ignora os interesses da criança.
4. O “casamento” homossexual  valida e promove o estilo de vida homossexual
Em nome da “família”, o “casamento” homossexual serve para validar não só as referidas uniões, mas todo o estilo de vida homossexual em todas as suas variantes, bissexuais e transgéneros.

As leis civis são princípios que estruturam a vida do homem na sociedade. Como tais, elas desempenham um papel muito importante, e por vezes decisivo, que influenciam os padrões de pensamento e comportamento. Elas configuram externamente a vida da sociedade, mas também modificam profundamente a percepção de todos e a avaliação de formas de comportamento. 

O reconhecimento legal do “casamento” homossexual necessariamente obscurece certos valores morais básicos, desvaloriza o casamento tradicional e enfraquece a moralidade pública.
5. O “casamento” homossexual transforma um erro moral num Direito Civil
Os activistas homossexuais afirmam que o “casamento” homossexual é uma questão de direitos civis, semelhante à luta pela igualdade racial nos anos 1960.  Isso é falso.

Primeiro de tudo, comportamento sexual e raça são  realidades essencialmente diferentes. Um homem e uma mulher querendo casar-se podem ser diferentes em suas características: um pode ser preto, o outro branco; um rico e o outro pobre; ou um alto e o outro baixo. Nenhuma dessas diferenças são obstáculos insuperáveis para o casamento. Os dois indivíduos são ainda um homem e uma mulher e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas. 

O “casamento” homossexual opõe-se à natureza. Duas pessoas do mesmo sexo, independentemente da sua raça, riqueza, estatura, erudição ou fama, nunca serão capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica.

Em segundo lugar, características raciais herdadas e imutáveis não podem ser comparadas com comportamentos não-genéticos e mutáveis. Simplesmente, não há analogia entre o casamento inter-racial de um homem e uma mulher e o “casamento” entre duas pessoas do mesmo sexo.
6. O “casamento” homossexual não cria uma família, mas uma união naturalmente estéril
O casamento tradicional é geralmente fecundo, que aqueles que querem frustrar o seu fim, tem de atentar à natureza para impedir o nascimento de crianças, usando a contracepção. Ele tende, naturalmente, a criar famílias.

Pelo contrário, o “casamento” homossexual é intrinsecamente estéril. Se os “cônjuges” querem ter um “filho”, eles devem contornar a natureza por meios caros e artificiais ou empregar maternidade de substituição [“mães de aluguer”]. A tendência natural de tal união não é criar famílias.

Portanto, não podemos chamar casamento a união de pessoas do mesmo sexo e dar-lhe os benefícios do casamento verdadeiro.
7. O “casamento” homossexual desvirtua a razão pela qual o Estado beneficia o casamento
Uma das principais razões pelas quais o Estado confere inúmeros benefícios ao casamento é que, pela sua própria natureza e desígnio, o casamento proporciona as condições normais de uma atmosfera estável, afectuosa, e moral, que é benéfica para a educação dos filhos, frutos do mútuo afecto dos pais. Ele ajuda a perpetuar a nação e fortalecer a sociedade, o que é um evidente interesse do Estado.

O “casamento” homossexual não fornece essas condições. Seu desígnio principal, objectivamente falando, é a gratificação pessoal de duas pessoas, cuja união é estéril por natureza. Não tem direito, portanto, à protecção que o Estado concede ao casamento verdadeiro.
8. O “casamento” homossexual impõe a sua aceitação por toda a sociedade
Ao legalizar o “casamento” homossexual, o Estado torna-se o seu promotor oficial e activo. O Estado exige que os servidores públicos celebrem a nova cerimónia civil, ordena as escolas públicas a ensinarem sua aceitação pelas crianças, e pune qualquer funcionário que manifeste a sua desaprovação.

Na esfera privada, pais contrariados vão ver os seus filhos expostos mais do que nunca a esta nova “moralidade”; as empresas que oferecem serviços de casamento serão obrigadas a fornecê-los a uniões de pessoas do mesmo sexo; e proprietários de imóveis terão de concordar em aceitar “casais” homossexuais como inquilinos.

Em todas as situações em que o casamento afecte a sociedade, o Estado vai esperar que os cristãos e todas as pessoas de boa vontade traiam suas consciências, anuindo, por silêncio ou inacção, ao ataque à ordem natural e à moral cristã.
9. O “casamento” homossexual é a vanguarda da revolução sexual
Na década de 1960, a sociedade foi pressionada para aceitar todos os tipos de relações sexuais imorais entre homens e mulheres. Hoje estamos presenciando uma nova revolução sexual, na qual a sociedade está sendo convidada a aceitar a sodomia e o “casamento” homossexual.

Se o “casamento” homossexual for universalmente aceite como a etapa presente da “liberdade” sexual, que argumentos lógicos podem ser usados para parar as próximas etapas, do incesto, pedofilia, bestialidade e outras formas de comportamento antinatural? Com efeito, os elementos radicais de certas subculturas de vanguarda já estão defendendo essas aberrações.

A insistência na imposição do “casamento” homossexual ao povo norte-americano torna cada vez mais claro que o activista homossexual Paul Varnell escreveu no “Chicago Free Press”: “O movimento gay, quer o admitamos ou não, não é um movimento de direitos civis, nem mesmo um movimento de libertação sexual, mas uma revolução moral destinada a mudar a visão das pessoas sobre a homossexualidade.”
10. O “casamento” homossexual ofende a Deus
Esta é a razão mais importante. Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um pecado e se ofende a Deus. O “casamento” homossexual faz exactamente isso. Assim, quem professa amar a Deus deve opor-se a ele.

O casamento não é criação de nenhum Estado. Pelo contrário, ele foi estabelecido por Deus no paraíso para os nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como lemos no Livro do Génesis: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1, 27-28).  

O mesmo foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo: “No princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Mc 10, 6-7).  

O Génesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado da homossexualidade: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gen 19, 24-25).Uma posição de princípios, não pessoal

Ao escrever esta declaração, não temos qualquer intenção de difamar ou menosprezar ninguém. Não somos movidos pelo ódio pessoal contra nenhum indivíduo. Ao nos opormos intelectualmente a indivíduos ou organizações que promovem a agenda homossexual, nosso único objectivo é  defender o casamento tradicional, a família, e os preciosos restos da civilização cristã.

Como católicos praticantes, estamos cheios de compaixão e rezamos por aqueles que lutam contra a tentação implacável e violenta do pecado homossexual. Rezamos por aqueles que caem no pecado homossexual por causa da fraqueza humana: que Deus os ajude com Sua graça.

Estamos conscientes da enorme diferença entre essas pessoas que lutam com suas fraquezas e se esforçam por superá-las, e outros que transformam seus pecados em motivo de orgulho e tentam impor seu estilo de vida à sociedade como um todo, em flagrante oposição à moralidade cristã tradicional e à lei natural. No entanto, rezamos por eles também.

Rezamos também pelos juízes, legisladores e funcionários do governo que, de uma forma ou de outra, tomam medidas que favorecem a homossexualidade e o “casamento” homossexual. Não julgamos suas intenções, disposições interiores, ou motivações pessoais.

Rejeitamos e condenamos qualquer forma de violência. Simplesmente exercitamos a nossa liberdade de filhos de Deus (Rom 8:21) e nossos direitos constitucionais à liberdade de expressão e à manifestação pública, de forma aberta, sem desculpas ou vergonha da nossa fé católica. Nos opomos a argumentos com argumentos. Aos argumentos a favor da homossexualidade e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, respondemos com argumentos baseados na recta razão, na lei natural e na Divina Revelação.


Numa declaração polémica como esta, é possível que uma ou outra formulação possa parecer excessiva ou irónica. Essa não é a nossa intenção.

Estudo da NFSS - New Family Structures Study (2012) - http://www.familystructurestudies.com/

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Sida atinge gays cada vez mais cedo

Os homens que têm sexo com outros homens são infectados com VIH/Sida cada vez mais cedo.

De acordo com dados divulgados nesta tarde de sexta-feira pela Direcção Geral de Saúde, a idade média da infecção entre os homossexuais e bissexuais ocorria aos 36 anos, em 1990, enquanto que em 2012 a idade baixou para os 32 anos.

No total, 70% das infecções no género masculino, na faixa etária entre os 30 e 34 anos, ocorrem entre homossexuais. Os homens que têm sexo com outros homens são 65% dos casos entre os 25 e 29 anos. E na faixa etária dos 20 aos 24 anos representam 45%.

A transmissão da infecção nos homossexuais aumentou 33% entre 2005 e 2011, revela o relatório sobre a situação do VIH/Sida em Portugal em 2012.

Dados oficiais referem que a transmissão da infecção através das relações sexuais em homens que têm sexo com homens atinge hoje 25% do total de casos notificados.

António Diniz, a propósito dos '30 anos do VIH/SIDA em Portugal' e do Dia Mundial de Luta Contra a Sida, que se assinala domingo, referiu a necessidade de obter respostas com urgência.

Precisamos saber porque é que estas pessoas se voltaram a infectar e isso implica sabermos que pessoas são, como é que elas encaram a infecção VIH e de que forma é que a adquiriram para podermos traçar estratégias, quer seja de prevenção, quer seja de diagnóstico”, explicou o director do Programa Nacional para a Infecção do VIH/SIDA.

Fonte

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Nigéria no caminho certo?

Presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, assinou na segunda-feira a lei que criminaliza a homossexualidade. O texto, que prevê penas até 14 anos de prisão para os infractores, já tinha sido aprovado pelo Parlamento e tem o apoio da maioria da população.

A lei já em vigor proíbe “relacionamentos amorosos” entre pessoas do mesmo sexo e também bane as associações de defesa do direito dos homossexuais.

Qualquer pessoa que se associe, opere ou participe de clubes gays, sociedades ou organizações e demonstre publicamente, directa ou indirectamente, um relacionamento amoroso com outra pessoa do mesmo sexo na Nigéria comete uma violação e estará sujeita à condenação a dez anos de prisão”, decreta a nova lei. A pena máxima aplica-se a quem realize cerimónias de casamento ou viva em união de facto.

A nova legislação foi criticada em todo o mundo, por países e organizações. A ONU considerou que viola o direito internacional e a Amnistia Internacional fez saber que “ataca direitos básicos”.

A reacção mais forte foi a do Governo dos Estados Unidos. “Além de proibir o casamento gay, essa lei restringe de forma perigosa a liberdade de reunião, associação e expressão para todos os nigerianos”, disse o vice-presidente Joe Biden, em comunicado. 

A lei é inconsistente com as obrigações legais internacionais da Nigéria e enfraquece as reformas democráticas e a protecção aos direitos humanos asseguradas na Constituição de 1999”, diz o texto de Biden, que frisa ainda que “em qualquer lugar as pessoas merecem viver em liberdade e igualdade”.

No continente africano, 36 países punem a homossexualidade, sendo 31 deles na África subsariana. A decisão da Nigéria, o país mais populoso de África, é considerada o maior revés para os direitos dos homossexuais no continente e não só, pois pessoas de outros países que estejam na Nigéria são igualmente punidas — a homossexualidade é proibida dentro das fronteiras e casamentos celebrados noutros países são considerados ilegais.

Mais, dizem os analistas, a decisão deste país pode influênciar outros a adoptarem legislação semelhante. No Uganda uma proposta idêntica já foi aprovada mas o Presidente Yoweri Museveni ainda não a promulgou.

A lei nigeriana, diz a Associated Press, que viu as duas versões, é mais branda do que a versão inicial que criminalizava quem conhecesse um homossexual e não o denunciasse — os pais deviam denunciar os filhos gay, por exemplo.

As organizações de defesa dos direitos homossexuais da Nigéria denunciaram a lei e advertiram para os riscos que comporta, nomeadamente aumentando os riscos para os que têm HIV-sida, pois as estruturas que os apoiam foram ilegalizadas.

O activista Davis Mac-Iyalla, numa entrevista ao SaharaReporters.com, citada pelo New York Times, disse que a lei pode “traduzir-se também por um aumento de sem abrigo e por um crescimento da violência social e de Estado” contra um grupo de cidadãos.

A Nigéria é um país onde metade da população é muçulmana e a outra metade cristã e ambos os grupos são hostis para com os homossexuais.

Fonte

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Não é curioso que as pessoas que atacam os países africanos nunca parecem motivados para fazer o mesmo com os países islâmicos? Porque será?

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Abuso sexual e Adopção Homossexual

Por Reality

Crianças criadas por "pais" do mesmo sexo reportaram 3-12 vezes mais incidência de abuso sexual do que as crianças que viveram com os pais biológicos.

Estudo publicado em Julho de 2012, revisto por pares na revista científica Social Science Research, e levado a cabo pelo Professor Mark Regnerus (Universidade do Texas) apurou o seguinte:
• Crianças de mães lésbicas são 12 vezes mais susceptíveis de afirmar que foram sexualmente tocadas por um dos "pais" do que as crianças criadas pelos pais biológicos.
31% daqueles criados por mães lésbicas e 25% daqueles criados por pais (dois homens) homossexuais, foram sexualmente violados - comparados com 8% daqueles que foram criados pelos pais biológicos.
• 90% das crianças educadas numa família normativamente heterossexual eram heterossexuais, enquanto que 61% daqueles educados por lésbicas e 71% daqueles criados por um pai homossexual não eram heterossexuais.
Para além disso, as crianças de duplas homoeróticas eram:
• Entre duas a quatro vezes mais susceptíveis de estar a viver com assistência pública.
• Acima duas vezes mais susceptíveis de estar sem emprego.
• Duas vezes mais susceptíveis de ter considerado o suicídio.
• Mais susceptíveis de buscar tratamento por motivos de doença mental.
• Mais susceptíveis de se terem envolvido em sexo fora do casamento.
• Mais vulneráveis à pobreza, consumo de substâncias e criminalidade.
..
Os defensores do homoerotismo naturalmente que não gostaram dos resultados do estudo, e como tal, deram início a uma campanha de intimidação visto que era imperativo desacreditar o estudo e destruir a credibilidade do Professor Regnerus. Consequentemente, eles acusaram-no de má-conduta científica e académica, possível falsificação de pesquisas e desvio dos padrões éticos.

Devido à crueldade destes ataques, a universidade criou um comité composto por 4 profissionais e um expert de fora da Universidade (perito em "integridade na investigação") para levaram a cabo um inquérito ao estudo. Este comité concluiu que nenhuma das alegações contra o Professor Regnerus eram verdadeiras e que o seu estudo não se tinha baseado em má-conduta científica.

Ponto Mais Importante do Estudo de Regnerus

As crianças precisam de estabilidade nas suas vidas enquanto estão em processo de crescimento. Regnerus apurou que adultos que estavam envolvidos numa relação homoerótica eram os menos susceptíveis de exibir a estabilidade que as crianças tanto precisam. No seu estudo, as crianças criadas por duplas homoeróticas exibiram a incidência mais elevada de crianças a viver nos orfanatos, a viver com os avós, ou a viverem sozinhos antes de terem 18 anos.

De facto, menos de 2% daqueles com uma mãe numa relação homoerótica reportaram terem vivido com ela durante os 18 anos da sua infância e adolescência.

A instabilidade das duplas homoeróticas é tal que investir capital económico, político, legal e social para apoiar tais relacionamentos não se justifica. Para além disso, as crianças não podem ser usadas como cobaias como forma de avançar a dúbia causa do pseudo-casamento homoerótico.

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Os Illuminati usam o activismo homossexual como forma de destruir o casamento natural e a família - um propósito muito antigo do Manifesto Comunista. Os mais recentes dados científicos, verificados por pares, revelam o quão perigosa a adopção homoerótica é para as crianças.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Homossexualismo e as drogas

O Departamento de Saúde Britânico afirma que existem evidências anedóticas provenientes das clínicas de Londres de que o uso de drogas recreativas, ou drogas de clubes por parte do homens homossexuais, pode estar ligado ao aumento das taxas de infecção com o HIV. Para além disso, o Departamento avisou que "as elevadas taxas de transmissão ainda persistem".

No princípio deste mês, o "National AIDS Trust" (NAT) avisou que, de modo crescente, os homens homossexuais têm usado novas substâncias, tais como a N-metilanfetamina (inglês: "crystal meth"), mefedrona, e o GHB/GBL [gama-butirolactona], ao mesmo tempo que partilham agulhas no contexto do comportamento sexual arriscado.

Num dos centros de tratamento para pessoas dependentes de substâncias, 85% dos homens homossexuais reportou usar uma ou mais destas 3 drogas mencionadas em  cima, comparados com os 3% em  2005.

Novas pesquisas publicadas hoje no "The Lancet" revelam que tem havido um crescimento acentuado no número de homens bissexuais e homossexuais que foram positivamente testados com o HIV.

Em Janeiro de 2013, pensava-se que 1,296 novas infecções de HIV haviam sido detectadas em Londres entre os homens que têm sexo com outros homens (MSM = "Men who have sex with men") durante o ano de 2011; mas dados mais recentes provenientes da Public Health England (PHE), reflectindo a mais recente informação submetida pelos serviços da saúde sexual, actualizaram este número de 2011 para 1,420 novas infecções.

Os dados mais recentes em relação ao ano de 2102 registaram 1,720 novas infecções, um aumento de 21% em relação aos número de 2011. No entanto, tomando como base a forma como os dados foram actualizados durante os anos passados, o número final de 2012 pode muito bem aumentar para 1,999 ou mais. O aumento dos testes de detecção do HIV podem explicar algum deste aumento, levando em conta que se realizaram 43,404 testes junto dos MSM durante o ano passado.

Valerie Delpech, responsável máxima pela monitorização do HIV no Public Health England, disse:

Os dados mais recentes demonstram que o aumento dos diagnósticos de ano para ano continuaram durante o ano de 2012, com um aumento vincado em Londres. AS boas notícias são que o aumento dos testes nos anos mais recentes podem explicar algum deste aumento das novas contaminações entre os homens homossexuais, no entanto a incidência do aumento observado revela que as elevada taxas de contaminação continuam.

Fonte

A "transparência" desnecessária


O ex-jogador da seleção da Alemanha, Thomas Hitzlsperger, revelou à imprensa que é homossexual e convocou os atletas a serem mais transparentes em relação à sua sexualidade.

O atleta de 31 anos, que recentemente encerrou sua carreira após passagens pelo Aston Villa, Stuttgart, Lazio, West Ham United, Wolfsburg e Everton, acredita que a homossexualidade continua sendo um tabu no mundo do futebol.

Hitzlesperger optou por seguir o exemplo do norte americano Robbie Rogers, que também assumiu sua condição e revelou que levou anos para encontrar a coragem para fazer tal declaração.

"Estou falando sobre a minha homossexualidade porque quero começar a discussão sobre esse assunto entre os atletas. Foi um processo longo e difícil perceber que eu sou homossexual. Somente nos últimos anos é que eu cheguei à conclusão de que eu prefiro viver com outro homem.", disse Hitzlsperger ao Zeit.

Para o ex-jogador o tema, apesar de ainda ser um problema em alguns locais, não chega a ser um grande problema nos países em que actuou profissionalmente.

"A homossexualidade não é um problema sério na Inglaterra, Alemanha e Itália, pelo menos não no vestiário. Eu nunca me senti envergonhado por ser homossexual.", declarou.

Fonte

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Como é normal entre as pessoas que sofrem de solipsimo, Thomas realmente acha que a sua preferência sexual deve ser alvo de debate público.

Estas figuras públicas trazem a sua vida privada para o público, mas depois queixam-se quando ouvem opiniões diferentes das suas.

sábado, 4 de janeiro de 2014

Homossexual tentou seduzir rapaz de 14 anos

Os detectives da força policial de Tulsa dedicada aos crimes sexuais prenderam um homossexual de 29 anos, acusado de enviar mensagens de texto para um rapaz de 14 anos e depois ter combinado um encontro.

Os investigadores disseram à KRMG que, no dia 12 de Dezembro de 2013, os oficiais foram contactados pelos pais da vítima. O rapaz de 14 anos havia recebido múltiplos "sexts" [sms de teor sexual] de um homossexual mais tarde identificado como Tyler Long, de 29 anos.

Durante um período de duas semanas, os detectives usaram o telemóvel da vítima para trocar múltiplos sms com o suspeito..

Na Quinta-Feira, o suspeito combinou um encontro com o detective, pensando que se iria encontrar com o rapaz de 14 anos.

O homossexual Tyler foi preso mal chegou ao local, e enfrenta agora acusações de propostas indecentes a menores e tentativa de abuso sexual. A polícia disse que mais acusações podem ser levantadas contra ele.


sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

As consequências do estilo de vida alternativo

Dois homossexuais do Alabama foram acusados de prender e filmar o seu abuso sexual feito a um menor para uso em sites de pornografia feitos com o filho de um dos acusados. Os homens - Charles Dunnavant e Carl Herold - enfrentam uma litania de acusações desde tortura sexual e sodomia até exposição de outros a uma DST e produção de pornografia infantil. As autoridades buscam colocar uma fiança de 1 milhão para casa um dos acusados.

O rapaz, que é o filho de Carl Herold, tem só 9 anos e foi mantido como refém numa casa de horrores de Huntsville durante 8 meses.

Durante esse tempo, os dois homossexuais abusaram-no, sodomizaram-no, agrediram-no, e expuseram-no a uma DST ao mesmo tempo que uma câmara de gravar filmava os detalhes depravados.

Durante 8 meses, a vitima foi mantida na casa do acusado, sem ir à escola e sem interacção com pessoas de fora. Quando interagia com outros, era sempre sob supervisão do acusado ou do co-acusado.

Segundo documentos legais, Carl Herold, de 32 anos, satisfez os seus pervertidos desejos homossexuais levando o rapaz - o seu filho - para fora do Estado com propósitos criminais. Este horrível pai homossexual enfrenta agora acusações federais devido a estas acções, mas elas não lhe foram ainds imputadas.

Os investigadores têm na sua posse fotos da terrível tortura que o inocente rapaz sofreu nas mãos destes homens malignos. Para além disso, o rapaz disso aos investigadores todo o sofrimento que ele passou. O investigador Chad Smith testemunhou o seguinte em tribunal:

Eles mantiveram o rapaz cativo durante 8 meses e não há padrões, tabus ou linhas que os acusados não hesitaram em atravessar

Daily Mail e Clash Daily ..