sexta-feira, 21 de junho de 2019

O cachorrinho do Carrefour e o menino Rhuan

É espantosa a diferença no trato dessas duas questões; o clamor público e a falta de ressonância nas mídias de massa nos dois casos em questão, o que nos traz um retrato simplório do produto miserável que foi reduzido o homem médio ocidental.

Diferentemente do caso do cachorrinho do Carrefour, as mídias de massa trataram de abafar da forma mais vergonhosa possível qualquer tipo de ruído proveniente do cruel assassinato do menino Rhuan, e isso com um parênteses: pouco tempo depois de o Supremo Tribunal Federal ter usurpado função legislativa para prever futuras medidas penais contra quem vier a desafiar a ideologia de gênero em solo brasileiro.

O CASO DO CACHORRO ‘MANCHINHA’


Curiosamente, em dezembro último, em razão de grande histeria nas redes sociais, essas mesmas mídias de massa maçonicamente controladas deram ampla ressonância à morte de um cãozinho que costumava ficar em frente a uma unidade da rede Carrefour de supermercados em Osasco, município de São Paulo.

A rede de supermercado Carrefour firmou um acordo para pagar R$1 milhão pelos maus-tratos que um segurança do estabelecimento causou ao cachorro.  A determinação da quantia foi estipulada pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e a prefeitura do município.

O valor será dividido para diferentes causas. A quantia de R$ 500 mil será destinada para esterilização de cães e gatos; R$ 350 mil à compra de medicamentos para animais do Hospital Municipal Veterinário de ou que estejam no canil municipal e R$ 150 mil para a aquisição e entrega de rações para associações, ONGs e demais entidades destinadas ao cuidado de animais na cidade de Osasco.

O segurança será irremediavelmente responsabilizado pela morte do cachorro e o relatório da investigação foi remetido para o Ministério Público, que vai decidir se oferece denúncia pelo crime de abuso e maus-tratos a animais.

A gritaria foi tamanha que, demagogicamente, o Congresso Nacional aprovou projetos que alteram a Lei de Crimes Ambientais e aumentam penas por crueldade, abuso e maus-tratos aos animais.

O CASO RHUAN


A ditadura gay não impediu que as notícias desse caso brutal se espalhassem, porém de forma muitíssimo menos midiatizada que o caso do cachorro ‘Manchinha”.

A mãe e sua companheira, uma parelha lésbica, cortaram o pênis do filho há 1 ano atrás utilizando instrumentos rudimentares. Mantiveram o menino na própria casa, em cárcere privado, não o levaram sequer em um hospital. Deixaram o cabelo dele crescer, pois disseram que ele "era no fundo uma menina" e começaram a criar como menina.

Ainda com raiva da ligação que a criança representava, pois estava atrelada a uma figura masculina (o pai) e a própria criança era um menino, a mãe decidiu então matá-lo. Enquanto a companheira assava a churrasqueira para queimar a pele e a carne, a mãe degolava o próprio filho ainda vivo e desferia mais 12 facadas. Como não deu certo queimar na churrasqueira, esquartejaram o corpo, colocaram na mala de escola do menino, e jogaram em valas, isso com o corpo já sem pele, pois a pele foi arrancada e fritada.

No depoimento a companheira diz que o menino não teve reação, ficou lá parado e gritou só na hora da dor.

Quando você tem 9 anos de idade, você confia cegamente em sua mãe, de modo que ficamos imaginando a cabeça daquela criança ao se ver agonizando no sangue pelas mãos da própria mãe, a confusão mental, a dor, o desespero daquele que já deve ter tido uma criação para além de conturbada.

É um dos crimes mais brutais e cruéis da atualidade. A grande mídia toda silenciou, alguns por complacência e outros por conduta proativa em favor do lobby LGBT.

O caso do cachorrinho do Carrefour, por sinal lamentável, porém totalmente desproporcional, era veiculado dia e noite sem parar na TV, a reconstrução da polícia causava escândalo.

Agora é o contrário, tenta-se esconder a todo custo algo que foi feito tendo como pano de fundo a ideologia de gênero, o ódio supremo à figura masculina e ideais dos grupos LGBT. Tenta-se esconder o elefante branco que repousa no meio da sala. Em verdade, não é só isso que se esconde, milhares de fatos que envolvem LGBTs e feministas tem ''passada de pano'' e manipulação estatística.  Mesmo que um menino dessa idade pague o preço, eles não hesitam em esconder o sangue infantil para suas ideias prevalecerem.

CONCLUSÃO


Crime misândico tem peso leve, ainda que envolva uma criança indefesa.  Crime contra um cachorrinho ressoa nas mídias dia e noite, colocando de joelhos até o Congresso Nacional de um país.

Para onde caminha o homem ocidental?

O alto custo da sodomia no Brasil



Segundo o Boletim Epidemeológico HIV/AIDS de 2018 [1] somos informados do número de 12.505 de casos de HIV do sexo masculino notificados no Sinan (p. 30).  Este número é quase o triplo dos números de diagnosticados do mesmo sexo em 2007, que eram da ordem de 4.294 casos.

Para que não fiquem rastros de desonestidade em nossa pesquisa, vamos deduzir desses 12.505 casos os 633 casos de homens de 0 a 14 anos de idade com AIDS, chegando até o número mais fiel de 11.872 de homens que assumiram o risco de contrair o vírus sexualmente (p. 30).

Ora, considerando apenas o orçamento do Governo Federal, o orçamento para gastos SOMENTE com medicamentos com a AIDS no Brasil é próximo da casa de 1 bilhão de reais:

"No âmbito do componente estratégico, o gasto com medicamentos para o tratamento de DST/Aids praticamente não variou (0,43%, de R$ 912,2 milhões para R$ 916,1 milhões em valores de 2016)" [2]

No que concerne ao "Incentivo a Estados, Distrito Federal e municípios foi R$ 178,5 milhões".[3]

Chegamos então ao custo somente com medicamentos com a AIDS no Brasil em cerca de 1,1 bilhão de reais!

Ora, pelo boletim epidemiológico de 2018 somos informados que os declarados homossexuais e bissexuais perfazem 59,4% da proporção de casos registrados.[4]

Assim, multiplicando-se esta taxa pelos gastos com medicamentos chegamos ao custo de quase R$ 650 milhões para custear divertimentos sexuais heterodoxos.

Digno de se registrar que esse número é um número aquém da realidade, pois muitos daqueles catalogados como heterossexuais nas pesquisas de AIDS, com medo de assumirem sua condição homossexual, acabam mentindo para o entrevistador.  Além disso, estamos registrando aqui somente os gastos com medicamentos, deixando de lado os demais custos operacionais, que envolve custos de internação e principalmente recursos humanos.

Os homossexuais costumam dizer que não devemos nos preocupar com aquilo que fazem, pois isso não nos afeta em nenhum modo.

Logicamente, uma grande mentira, pois o orçamento é sustentado graças a, entre outros, os recursos do tesouro que são custeados com o dinheiro de nossos tributos.

Com esta quantia de 650 milhões de reais, numa simples varredura no Google, poderíamos suprir os gastos do Município de Corumbá (MS) durante o ano de 2019, [5], que atualmente conta com uma população de 111 mil pessoas. [6]

Portanto, com um mínimo de reflexão, podemos ter a dimensão do potencial destrutivo da prática sodomita em nosso país, como não somente um revés moral, mas também econômico.

E por que não estou abordando a quantia gasta com os heterossexuais?  A diferença é que enquanto os heterossexuais, a maioria dos quais mulheres, não procuram a doença, mas são vítimas de maridos irresponsáveis com comportamento dúbio, os homossexuais procuram a doença como uma diversão inconseqüente.

Assim, jamais poderíamos fazer apologia de um comportamento que só nos traz prejuízos morais e econômicos.  Chegamos à inarredável conclusão que o homossexualismo é SIM um problema de saúde pública, talvez tão grande quanto o tabaco!

Referências:

[5] Disponível em <https://diarionline.com.br/?s=noticia&id=105776> Acesso em 22/05/2019
[6] Disponível em <https://en.wikipedia.org/wiki/Corumb%C3%A1> Acesso em 22/05/2019

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Homossexual esfaqueado no Porto foi morto pelo ex-namorado


A Polícia Judiciária confirmou, esta quinta-feira, que o jovem esfaqueado esta quarta-feira no Porto foi morto pelo ex-namorado. 

A confirmação foi feita através de comunicado enviado à comunicação social. O homem de 28 anos foi detido por homicídio qualificado.

O detido é um logista sem antecedentes criminais e vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas. Miguel Ribeiro foi esfaqueado múltiplas vezes no interior da sua própria casa pelo ex-companheiro.


Fonte: http://bit.ly/2uK9iFO
------------------------------


- Minds.com
- Medium.com

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

O assassinato de Carlos Castro por parte do seu parceiro homoerótico

Foi a sete de Janeiro de 2011 que Portugal e o Mundo ficaram com o nome Renato Seabra gravado na mente. O jovem, na altura com 21 anos, sonhava ser modelo e, acompanhado por Carlos Castro, de 65 anos, tentava vingar no mundo da moda. 

Foi há sete anos que Renato, que chegou a ser acólito em Cantanhede, de onde é natural, matou o cronista social, apontado como seu amante, tendo mutilado o corpo em seguida, com recurso a um saca-rolhas. 

Os amigos recordam que Carlos Castro estava apaixonado pelo jovem e fazia de tudo para lhe agradar, tentando que os seus contactos o ajudassem a lançar a carreira internacional de Renato Seabra no mundo da moda. 

Um ‘amor’ não correspondido 

O ‘casal’ aterrou em Nova Iorque a 29 de Dezembro de 2010, para celebrarem o Réveillon na ‘Big Apple’. 

Wanda Pires, amiga de longa data de Carlos Castro, recordou ao CM e à CMTV a visita dos dois e os primeiros contactos com Renato. "Eu achei que não era amor. A viagem dele com o Carlos foi para tirar proveito. Não vi o Renato como a pessoa ideal para estar ao lado do Carlos. Mas ele dizia-me ‘I’m in love’, gostava mesmo muito dele", relata Wanda, que foi a última pessoa a falar com Carlos Castro.

Os dois tinham-se conhecido através do Facebook e foi o jornalista e cronista social que pôs o jovem a desfilar nas passerelles nacionais. Mas Renato Seabra queria mais e ansiava por uma carreira internacional e uma vida de luxos, como demonstrou em Nova Iorque. 

"Quando o Carlos cá chegou disse-me que tinham reservado um quarto noutro hotel, mas que o Renato queria uma suite luxuosa, com vista para Times Square", conta Luís Pires, jornalista que deu a notícia do crime em primeira-mão. Os dois acabaram por ficar hospedados no exclusivo Intercontinental, localizado em plena Broadway, no quarto n.º 16 do 34.º andar.

Os amigos de Carlos Castro que viviam em nova Iorque olhavam com desconfiança para o jovem, que fazia muitos pedidos ao cronista, "Íamos às compras e ele pedia ao Carlos para lhe comprar coisas. Até fui eu que fui escolher a roupa para o bebé da irmã do Renato, que estava grávida. E dizia-lhe que achava que o Renato se estava a aproveitar dele. Mas ele disse que a viagem era para ver o que acontecia e que depois tomava uma decisão", relata Wanda.

Discussões durante a viagem 

Carlos Castro já não chegou a  voltar para Portugal. Depois da Passagem de Ano, já em 2011, o jornalista e o modelo discutiam regularmente. Num jantar no dia antes do crime os amigos notaram que Renato "estava excitado e inquieto". O jovem, que nunca bebia, pediu uma garrafa de vinho "porque queria celebrar", mas não revelou o motivo. 

Wanda Pires com Carlos Castro e Renato Seabra
"O Renato andava a contactar com raparigas e empregadas do hotel e saia muito do quarto. Havia muita fricção por causa disso", afirma Wanda Pires.

No dia seguinte ainda falou com o amigo logo de manhã. Quando voltou a fazer uma chamada, Carlos Castro já não atendeu. Tentou uma e outra vez e nunca obteve resposta. Pediu ajuda à filha, Mónica, e as duas foram para o hotel à procura do cronista. 

Na recepção do Intercontinental recusaram dar informações, alegando que eram precisas mais horas de ‘desaparecimento’ para poderem revelar o número do quarto, por questões de confidencialidade. 

Foi nessa altura que viram Renato Seabra a sair do elevador. Vinha arranjado e bem vestido, mas nervoso. As amigas de Carlos Castro abordaram-no e perguntaram onde estava o cronista. Renato disse-lhes que estava no quarto 3416 e que já tinha comido. Quando lhe perguntaram onde ia, o jovem baixou olhar e seguiu caminho, saindo pela porta principal. Wanda e Mónica bateram à porta do quarto mas nunca obtiveram resposta. 

Ao mesmo tempo, Renato tinha apanhado um táxi e pediu para ir ao hospital. Tinha a mão enfaixada e escondida, ensanguentada. Eram 19h00 quando entrou no Hospital de St. Luke’s, tendo sido acompanhado por um segurança e por um enfermeiro. Tinha os pulsos cortados numa aparente tentativa de suicídio.

No Intercontinental, a polícia já tinha sido chamada. Os bombeiros que entraram no quarto encontraram um cenário macabro, digno de um filme de terror. "Estava tudo cheio de sangue. Os paramédicos ficaram chocados, boquiabertos com a quantidade de sangue que havia", recorda o jornalista Luís Pires ao CM/CMTV. 

A anatomia de um crime 

Segundo a médica legista que fez a autópsia ao corpo de Carlos Castro, primeiro o cronista foi agredido com um computador, que Renato Seabra lhe arremessou contra a cabeça. Em seguida o modelo apertou-lhe o pescoço e saltou-lhe várias vezes sobre a cabeça e rosto. Só em seguida recorreu a um saca rolha para mutilar Carlos Castro. Castrou o cronista e depois arrancou-lhe um olho.

Segundo a médica as lesões que causaram a morte foi a pancada violenta na cabeça e o estrangulamento, pelo que Carlos Castro estaria ainda vivo quando foi novamente agredido e depois mutilado. A hora da morte foi às 17h00. Foi depois que Renato Seabra tentou cortar os pulsos com um copo partido. 

"Ele esteve horas dentro do quarto. Esteve várias horas a brincar com o corpo, a mutilá-lo. Não passa pela cabeça de ninguém arrancar os testículos e ficar ali a brincar com eles, e depois uma vista. Não há hipótese de poder analisar isto. Só uma pessoa louca ou momentaneamente transtornada é que é capaz de o fazer", afirma Luís Pires, que acompanhou todo o desenrolar do caso 

O corpo ficou completamente desfigurado. Wanda diz que não foi capaz de reconhecer o corpo, pelo que pediu à filha. Mónica diz que só conseguiu Perceber que era Carlos Castro por causa do cabelo. 

A condenação

Depois de um polémico julgamento e de ter saltado para a fama em Portugal pelos piores motivos, Renato Seabra, que tinha estado internado num hospital psiquiátrico, foi condenado a uma pena de 25 anos de prisão e prisão perpétua. Só pode sair em 2036 mas o juiz pode decidir mantê-lo na prisão mais alguns anos ou para o resto da vida, com revalidações periódicas. "Cometeu um erro. Que não foi apenas matar o Carlos, mas também ter mutilado o corpo. Um crime passional acontece muitas vezes nos EUA, mas não com esta pena tão severa", adianta Luís Pires, lembrando os contornos do caso. 

"O juiz disse e tribunal que o que ele fez nem a um animal se fazia e que por isso o condenou a  tal pena. E o Renato pediu desculpa e que não sabia o que tinha entrado nele nesse dia", recorda Mónica. Renato está preso na Clinton Correctional Facility, localizada no norte do estado de Nova Iorque, perto da fronteira com o Canadá. É conhecida como a ‘Sibéria de Nova Iorque’, devido às temperaturas frias

É uma prisão de alta segurança onde estão alguns dois piores criminosos condenados naquele estado, culpados dos mais horrendos crimes. Só daqui a 18 anos é que Renato Seabra pode ser sujeito a reavaliação de pena. Com 46 anos, em 1036, poderá sair em liberdade. Caso o juiz decida que não quer Renato em liberdade condicional, o jovem português continuará preso, sujeito a revalidações de dois em dois anos, para o resto da sua vida. Renato sem apoio e com menos visitas da mãe.

Na altura do crime e antes da condenação, com todo o mediatismo à volta do caso, houve quem saísse em defesa do modelo e acreditasse que havia contornos da história não revelados. Várias páginas de Facebook, como ‘Renato Seabra Deus é grande e vai haver justiça’, contam com milhares de seguidores, amigos e apoiantes do jovem de Cantanhede. 

Mas, com o passar do tempo e com a condenação, os apoios de Renato foram-se silenciando e tais páginas já não contam com publicações há vários anos. Também a família, pilar e suporte do modelo, tem ‘cortado’ no relacionamento. A mãe, Odília Pererinha, enfermeira, continua a apoiar o filho, mas as viagens a Nova Iorque, que outrora ocorriam com grande frequência, passaram agora a acontecer de três em três meses, uma vez que a família não tem dinheiro para mais. 

Odília chegou a mudar-se para os Estados Unidos, mas acabou por ter que voltar ao trabalho, em Cantanhede, para apoiar a família em Portugal, em especial a filha e a neta. Com o pai, Renato fala apenas por telefone. A mãe continua a ser a única pessoa que o visita.

------------------------------

- Minds.com
- Medium.com

sábado, 6 de janeiro de 2018

E se um homem se sentir galinha?

Por José António Saraiva 

UMA NOITE destas, a horas improváveis – que são aquelas a que vejo televisão, para descontrair após um serão a trabalhar – vi um documentário aterrador. O pior que se pode ver antes de ir para a cama.

O documentário era sobre um transexual. Já escrevi sobre este tema, mas não resisto a voltar a ele, pois é das coisas mais aberrantes que a evolução da medicina trouxe. Refiro-me à ‘transformação’ de homens em mulheres e vice-versa. Se as intrusões na natureza são sempre duvidosas – quer se trate de mutações do milho ou de raças de cães produzidas artificialmente – as trocas de sexo por via cirúrgica são de uma inaudita brutalidade. 

ALÉM DE QUE são enganosas. São burlas. Embustes. Porque é impossível por via cirúrgica transformar um homem em mulher (ou o contrário), pela simples razão de que homens e mulheres não são apenas diferentes pelo facto de terem pénis ou vaginas: são diferentes em tudo. Os cromossomas são diferentes (os homens têm um X e um Y, enquanto as mulheres têm dois X). 

O cérebro é diferente (as mulheres têm mais conexões entre os dois hemisférios, enquanto os homens têm mais trocas de informação dentro de cada hemisfério), a circulação sanguínea é diferente (menor nas mulheres, por isso são em geral mais friorentas), etc.

NO MOMENTO em que comecei a ver o documentário, passavam no ecrã imagens de uma operação às cordas vocais. 

Como ainda não sabia qual era o tema, pensei que o paciente teria nódulos ou outra qualquer excrescência que fosse necessário extirpar. Mas não. Tratava-se de cortar as cordas vocais às tiras longitudinais para as tornar mais finas. Aí comecei a desconfiar. Cordas mais finas deviam tornar a voz mais aguda… E mais aguda para quê? Talvez para deixar de ser uma voz de homem e se parecer com a de uma mulher. Acertei!

Depois da operação, entrevistavam o fulano que se queria transformar em fulana. Numa voz estranha, deu umas respostas que tornaram óbvio estarmos perante uma pessoa débil mental. Dizia umas patetices. Mostrava-se ansioso por se tornar uma mulher. 

Mas aí eu pergunto: se em vez de lhe operarem o corpo para se parecer com uma mulher, por que não optaram por tratá-lo psicologicamente para adaptar a mente ao físico que realmente tinha? Argumentar-se-á que, desse modo, ele nunca seria completamente um homem. Mas com a operação ao corpo ele será alguma vez completamente uma mulher?

DEPOIS da cirurgia às cordas vocais, o documentário mostrava com todo o pormenor o corte dos atributos masculinos e a construção de uma vagina. 

A médica cirurgiã atuava com grande frieza e explicava o que ia fazendo. Depois de cortar o escroto para extrair os testículos, agarrava num deles com a mão, mostrava-o à câmara e dizia: «São grandes», como quem diz: o fulano era muito macho.

Depois cortou o pénis, explicando que ia aproveitar uma parte deste para fazer o clítoris. Neste ponto, não consegui ver mais e mudei de canal.

EMBORA seja um liberal convicto, entendo que estas operações deveriam ser pura e simplesmente proibidas. As pessoas que são vítimas delas tornam-se depois umas infelizes – porque não são carne nem peixe. Deixaram de ser homens mas não são mulheres – ou o contrário. 

Se a sua cabeça já era confusa, tornar-se-á muito mais confusa depois da operação. Nunca poderão ter uma vida familiar normal: não podem ter filhos e qual é o homem que se vai casar com uma mulher que já foi um homem? Só por caridade alguém condescenderá em fazê-lo.

Se todas as intrusões na natureza são perigosas, estas são criminosas – porque significam experiências limite feitas com pessoas. Criam uns entes desgraçados, uns despojos humanos que serão sempre olhados de lado pela sociedade e ostracizados.

SE UM HOMEM pensar que é uma galinha, os médicos não vão transformá-lo em galinha. Tentarão tratá-lo, levando-o a convencer-se de que é um ser humano. Por que razão, quando um homem pensa que é uma mulher, não se faz o mesmo – tratá-lo – em vez de o transformar num monstro híbrido?

Numa sociedade saudável, os médicos que fazem estas operações, usando pessoas como cobaias, seriam chamados a explicar e sustentar solidamente os seus actos. E as pessoas vítimas dessas operações deveriam ser depois acompanhadas e objecto de um estudo, para avaliar o seu estado de felicidade. 

Estou em crer que os resultados seriam devastadores.

------------------------------

ShareThis


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...