segunda-feira, 29 de junho de 2015

"Os vossos filhos estão a sofrer"

Por Heather Barwick

Caros membros da comunidade homossexual: eu sou vossa filha.  A minha mãe criou-me com a sua parceira lésbica nos anos 80 e 90. Ela e o meu pai estiveram casados durante algum tempo. Ela sabia que era homossexual mesmo de se ter casado, mas por aquela altura as coisas eram diferentes. Foi assim que eu cheguei aqui.

Tal como podem imaginar, foi complicado. Ela deixou-o quando eu tinha 2 ou 3 anos, porque ela queria uma chance de ser feliz com alguém que ela realmente amasse: uma mulher.

O meu pai não era um pessoa espectacular, e depois dela o ter deixado, ele não mais se preocupou em ficar por perto. Lembram-se do livro “Heather Has Two Mommies”? Essa foi a minha vida. A minha mãe, a sua parceira e eu, vivíamos numa pequena casa acolhedora nos subúrbios dum área pequena mas muito liberal e muito de mente aberta.

A parceira da minha mãe tratava-me como se fosse filha dela. Juntamente com ela, eu também herdei a sua lista de amigos próximos dentro da comunidade de gays e lésbicas. Ou será que eles me herdaram?

De qualquer das formas, eu ainda sinto que os homossexuais são o meu povo. Aprendi muito convosco. Aprendi a ser corajosa, especialmente quando é difícil. Vocês ensinaram-me a empatia. Vocês ensinaram-me a ouvir, e ensinaram-me a dançar. Vocês ensinaram-me a não ter medo das coisas que são diferentes. E vocês também me ensinaram como me defender, mesmo que isso significasse ficar sozinha.

Estou a escrever-vos estas coisas porque estou a sair do armário.: eu não apoio o "casamento" homossexual. Mas não é pelas razões qeu vocês pensam.

As Crianças Precisam dum Pai e duma Mãe

Não é porque vocês são homossexuais. Eu amo-vos muito. É devido à própria natureza dos relacionamentos homossexuais.

Enquanto eu crescia, e até aos meus anos 20, eu apoiava e defendia o "casamento" homossexual. Só quando passou a haver algum tempo e distância em relação à minha infância que eu fui capaz de reflectir mais sobre as minhas experiências e reconhecer as consequências a longo prazo que a paternidade homossexual teve sobre mim. E só agora, à medida que eu observo os meus filhos a serem amados pelo seu pai diariamente, que eu posso ver a beleza e a sabedoria da casamento e da paternidade tradicional.

A paternidade e o "casamento" homossexual impede que a criança tenha contacto com a mãe e com o pai, ao mesmo tempo que lhe diz que isso não é importante, que é tudo igual; mas não é. Muitos de nós, muitas crianças, estamos a sofrer. A ausência do meu pai criou um vazio enorme em mim, e eu sofria todos os dias ansiando por um pai. Eu amava a parceira da minha mãe, mas outra mãe nunca poderia substituir o pai que eu havia perdido.

Cresci rodeada de mulheres que diziam que não precisavam de homem algum, mas quando eu era uma menina, eu desesperadamente queria um pai. É estranho e confuso andar um pouco por todo o lado com esta dor profunda por um pai, por um homem, numa comunidade que diz que os homens não são necessários. Houve alturas em que me senti zangada com o meu pai por não estar junto a mim, e houve outras alturas em que me senti zangada comigo mesma por querer um pai. Há partes de mim que até hoje, sentem a perda.

Eu não estou a dizer que vocês não podem ser bons pais; certamente que podem, e eu tive uma das melhores. Não quero também dizer que ser educada por pais heterossexuais é garantia de que tudo vai correr bem. 

Todos nós sabemos que há muitas formas através das quais a unidade familiar pode acabar e causar a que as  crianças sofram: divórcio, abandono, infidelidade, abuso, morte, etc. Mas, de forma geral, a melhor e a mais bem sucedida estrutura familiar é aquele onde as crianças estão a ser criadas tanto pela mãe como pelo pai.

Porque é que as crianças educadas por homossexuais não podem ser honestas?  O "casamento" homossexual não só redefine o casamento, mas também o faz à paternidade. Ele promove e normaliza uma estrutura familiar que necessariamente nega algo tão precioso e fundamental.

Ele nega-nos algo que precisamos e ansiamos, ao mesmo tempo que nos diz que não precisamos aquilo que nós naturalmente tanto ansiamos, que tudo vai ficar bem. Mas não estamos bem. Nós estamos em sofrimento.

Os filhos de pais divorciados são livres para dizer:
Pai, mãe, eu amo-vos mas o divórcio acabou comigo e tem sido difícil. Despedaçou a minha confiança e fez-me sentir como se fosse culpa minha. É tão difícil viver em duas casas diferentes.
As filhos adoptados são livres para dizer:
Pais adoptivos, eu amo-vos, mas isto tem sido difícil para mim. Sofro porque porque o meu relacionamento com os meus primeiros pais foi quebrado. Estou confuso e sinto a falta deles, embora eu nunca os tenha conhecido.
Mas os filhos criados por homossexuais não receberam a mesma liberdade. E não sou só eu a dizer isto. Muitos de nós estamos demasiado assustados para falar e dizer-vos mais sobre o nosso sofrimento e sobre a nossa dor porque, não sei porquê, parece que vocês não estão a prestar atenção, ou que vocês não querem ouvir. Se por acaso nós dissermos que estamos e, sofrimento porque fomos criados por pais homossexuais, somos ignorados ou qualificados de pessoas cheias de ódio.

Isto não tem nada a ver com ódio. Eu sei que vocês entendem a dor dum rótulo que não se ajusta e a dor dum rótulo que é usado para nos atacar ou nos silenciar. E eu sei que vocês realmente foram odiados e que vocês sentiram dor. Eu estava lá, nas marchas, quando eles tinham sinais que diziam "Deus odeia os homossexuais" e "A SIDA cura o homossexualismo!" Eu chorei e fiquei vermelha de raiva naquele momento, na estrada convosco.

Mas essa não sou eu. Nós não somos assim.

Sei que é uma conversa dura, mas nós temos que falar nisso. Se há alguém que pode falar de coisas difíceis, esse alguém sou eu. Vocês ensinaram-me isso.

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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Matt Barber: "'Casamento' homossexual é satânico"

Por Matt Barber 

A lógica é o caminho cognitivo para a verdade. Embora errar seja humano, quando nós aplicamos a lógica de forma objectiva à questão que se encontra em discussão, pelo menos tentamos, quando feito em boa fé, chegar à verdade da questão.

O Senhor Jesus é caminho Espiritual, e muito Estrito, para a Verdade, que é Ele mesmo; Ele inventou a lógica, e ela é uma ferramenta com a qual nós observamos, estudamos e revelamos os muitos mistérios que se encontram presentes na Sua maravilhosa ordem natural.

A verdade é universal, e ela aplica-se a todos, incluindo aos relativistas que possam preferir divagar sem propósito para longe da caminho estreito da lógica - o vazio da morte espiritual. É verdade que, por exemplo, se alguém saltar da Sears Tower, e se não houver intervenção salvadora, esse alguém irá cair no solo como um tomate maduro. Quer gostemos ou não, esta é ordem natural das coisas.

O ponto de discussão é: O que é, verdadeiramente, o "casamento homossexual"? Façamos um exercício de lógica.

Como forma de determinar o que algo é, pode ser benéfico explorar o que essa coisa não é. Logo, podemos delinear o que é o "casamento homossexual" começando por entender o casamento em si. O Senhor Jesus definiu o casamento para nós, e Ele a Sua definição encontra-se reflectida na ordem espiritual, biológica, auto-evidente pela experiência diária do Seu design Divinamente definido. O Senhor Jesus declarou:

Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que Aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.  Mateus 19:4-6

De forma conspicua, tal como já salientei anteriormente, o Senhor Jesus não disse, "No princípio, o Criador fê-los lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros (lgbt) Por este motivo o homem, a mulher o homem-mulher deixará a sua pai e mãe, pai e pai, ou mãe e mão, se unirá aos seu esposa/esposa - e/ou marido - e os dois, ou mais, se tornarão nunca só carne. Não há nada de mal com isso."

Aqui, e tal como também já expliquei, vê-se o que o casamento é:

O casamento é uma aliança, para toda a vida, e estabelecida por Deus, entre um homem e uma mulher, criada como forma de disponibilizar (para os homens, para as mulheres e para as crianças) uma estabilidade óptima, e um bem-estar geral. O casamento é aquela instituição biologicamente, espiritualmente, e moralmente focada, calculada para garantir uma procriação responsável e perpetuar a raça humana. O casamento, o verdadeiro casamento, representa o pilar fundamental de qualquer sociedade saudável (pelo menos de qualquer sociedade que tenha planos de sobreviver).

Eis o que o casamento não é: tudo o resto.

E portanto, a noção do "casamento homossexual" é auto-refutante visto que o "casamento homossexual" nem chega a ser um casamento. No entanto, é outra coisa. Mas o quê? Do outro lado do lago [ed: Oceano Atlântico], o DailyMail disponibiliza algumas pistas:

Dois bruxos homens levaram a cabo o primeiro casamento [sic] homossexual d Reino Unido. Tom Lanting, de 34 anos, e Ian Robertson, de 39, que já estão juntos há 12 anos, casaram-se [sic] nas caves abobadadas do século 16 em Marlin's Wynd - Edinburgo. (...) Os dois, que vivem na capital Escocesa, são descritos como sendo hedge witches, que usam remédios herbais para lidar com doenças médicas e espirituais.


A cerimónia englobou um certo número de tradições pagãs, incluindo handfasting, onde as mãos são amarradas uma a outra, a partilha de hidromel e o salto da vassoura..

'A nova lei em torno da igualdade no casamento significa que finalmente teremos reconhecimento total e aceitação do nossa relacionamento, e isto abre a porta a todas as duplas lgbti que tomem o mesmo passo', disseram os homens...Louise Park, a oficial presidente por parte do Pagan Federation (Escócia), levou a cabo a cerimónia.

'Sentimos que, se alguma dupla o assim quiser, eles devem ser livres para fazer os votos de casamento perante o(s) seu(s) deus(es), amigos e família, numa cerimónia religiosa feita à medida das suas crenças', disse ela ao DailyMail

O paganismo é o contrário do Cristianismo Bíblico, mas ele não deve ser entendido de forma leviana ou estrita. O paganismo é caracterizado duma forma muito mais abrangente do que os hocus pocus practicado pelo Tom e pelo Ian. Na verdade, qualquer tradição religiosa, ou mesmo que não seja religiosa, que se encontre para além da Bíblia Judaico-Cristã é, por definição, pagã.

O oposto da verdade é a mentira. Se o Cristianismo incorpora a verdade absoluta, então o paganismo incorpora a mentira absoluta. Se o Cristianismo é de Deus, que é a Verdade, então o paganismo é de Satanás, que é o pai da mentira. Satanás é o "deus pessoal" do paganismo em todas as suas enganadoras manifestações anti-Cristãs.

Portanto, para deixarmos as coisas bem claras, quando é comparado com o óbvio e biologicamente afirmado entendimento de casamento, todos os "casamentos homossexuais" são "casamentos pagãos". Eles são "casamentos simulados" se levarmos em conta que eles zombam do verdadeiro casamento tal como o Senhor Jesus Cristo o criou.

Mais ainda aquilo que define o "casamento homossexual", o biologicamente e espiritualmente perverso acto de sodomia entre pessoas do mesmo sexo, também goza com o design de Deus para o acto sexo natural. A Bíblia, desde o Antigo até ao Novo Testamento, claramente condena (ao ponto de chamar de "abominação") toda a conduta homossexual, seja ela "amorosa, monogâmica e comprometida" ou não.

O homossexualismo é um ataque à verdadeira sexualidade, e o "casamento homossexual" é um casamento falso.

Portanto, e mais uma vez, de modo que não haja qualquer dúvida,  "casamento homossexual" é maligno - sempre e sem excepção. Ele encontra-se centralmente definido como o pecado de Sodoma, que é expressamente uma conduta maligna.

Todas as coisas boas chegam-nos de Deus o Pai, e toda a maldade chega.nos do pai da mentira. Se Deus criou o casamento Bíblico e a natural sexualidade humana, e Ele de facto criou, então não temos dúvidas sobre quem criou a imitação - bem como quem fabricou o "casamento homossexual" pagão e outras perversões dos propósitos perfeitos que Deus fez para a sexualidade humana.

O "casamento homossexual" é satânico; é a conclusão lógica.

- http://bit.ly/1HQqbzD.

domingo, 21 de junho de 2015

Mães dominantes e filhos homossexuais

Apesar de enorme publicidade que lhes é conferida, os estudos que supostamente provam que a homossexualismo masculino é causado pelos genes ou por anomalias cerebrais revelaram-se como sendo na sua maioria sem qualquer fundamento.

Estudo publicados recentemente encontraram poucas ou nenhumas evidências genéticas, a mesmo tempo que há um enorme corpo de evidências que sugerem que o homossexualismo  tem um significativo componente ambiental.

Os homens homossexuais são duas vezes mais susceptíveis que os heterossexuais  de virem duma família disfuncional, metade pintando a seguinte imagem da sua adolescência:

* A mãe era o centro da sua atenção, e eles eram anormalmente próximos;

* Ela olha para as brincadeiras mais energéticas como perigosas, e fica excessivamente ansiosa em relação à segurança e saúde dele;

* Isto inibe a sua agressividade, e está muito agarrado e ansioso perante a perspectiva de ficar separado dela.

* Na parte inicial da sua adolescência, ela pode até flirtar com ele

* Ela é uma mãe dominante, poderosa e pouco confortável com a masculinidade; ela chega até a emasculá-lo;

* Ela toma mais decisões familiares que o pai, e é a personalidade forte;

* O pai encontra-se rejeitado, ou retirado, ou é fraco, está ausente - emocionalmente, literalmente ou uma combinação destas

* O relacionamento marital dos pais é um desastre.


Os homens homossexuais tendem a ter um relacionamento negativo com os pais, metade deles (comparados com 1/4 dos heterossexuais) sentido raiva, ressentimento e medo dos pais, que eles consideram ser frio, hostil, desligado e submisso. Eles não olham para os pais como exemplo.

Mais de 70% dos homens homossexuais sentem-se diferentes dos pais enquanto crescem, (contra 1/3 dos heterossexuais), e mais parecidos com as mães. Cerca de metade sente que as suas mães não querem que eles cresçam e fiquem iguais aos pais, e mais de 2/3 sente que as suas mães dominaram os seus pais.

- http://goo.gl/Al2pGq
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quarta-feira, 17 de junho de 2015

Proibir a terapia para adolescentes "transsexuais" não acabará com os suicídios

Por Walt Heyer

Pessoas psicologicamente saudáveis não cometem suicídio. Mudar o género é uma expressão externa de alguma forma de depressão que teve início muito antes do suicídio. Os estudos já demonstraram que o suicídio é o resultado de doença mental e depressões não curadas, mas a elite que continua a forçar a mudança de sexo ignora as evidências, e os defensores dessa práctica culpam a falta de apoio por parte dos pais e por parte da sociedade pelos suicídios das pessoas trans. Os defensores apontam o dedo ao bullying, a discriminação e a desigualdade na sociedade - a tudo menos à doença mental ou a depressão.

Durante os anos 70, o Dr. Charles Ihlenfeld administrou terapia hormonal a centenas de transgéneros durante um período de seis anos na sua função como um  internista e colega de Dr. Harry Benjamin. A sua conclusão? Ele viu demasiada tristeza e demasiados suicídios. Nada mudou deste os anos 70. A terapia hormonal ainda é administrada aos transgéneros. O suicídio ainda ocorre com demasiada frequência, e 41% dos transgéneros tentam o suicídio.

Afirmar a falsa crença de que mudar o sexo é a cura para a depressão não mudou as consequências. Segundo aqueles que estudam o suicídio, "Mais de 90% das pessoas que morrem por motivos de suicídio têm uma doença mental na altura da sua morte. Depressão não curada é a causa primária de suicídio." 

Quando os transgéneros se apercebem mais tarde - depois de alguns meses, anos ou até décadas - que a mudança de sexo não resolveu a sua tristeza, seguem-se o desânimo e a depressão. Eles sentem em primeira mão que nenhuma quantidade de manipulação cirúrgica das suas partes corporais, de comportamento travestido, ou de mudanças cosméticas à sua aparência irão alguma vez mudar clinicamente uma pessoa dum sexo para o outro.

Ninguém consegue mudar o seu sexo

....e eu sei disso porque eu vive como "transsexual" durante 8 anos. Eu segui todos os passos prescritos para a minha mudança de sexo, e vi-me rodeado por amigos que concordaram com a minha decisão. Eu investi-me totalmente fisicamente, psicologicamente, financeiramente e emocionalmente na promessa dum futuro livre da disforia de género. Mas eu fui um dos 41% que tentou o suicídio como consequência do meu desespero.

Durante toda a minha vida, eu ansiei a mudança de sexo. Todos os passos do processo de transição aumentaram a antecipação: roupas e um estilo de cabelo que afirmam o sexo, um novo nome condizente com o meu "novo sexo", hormonas do sexo oposto ou bloqueadores de hormona, e cirurgias que aprimoravam a aparência. Todas estas actividades reforçar a falsa crença e a expectativa irrealista de que, após o meu processo, eu poderia mudar de sexo. 

Passados alguns anos, descobri que estava deprimido. Mudar de sexo foi uma diversão temporária que não ofereceu qualquer tipo de solução permanente para o meu stress mental - e, na realidade, só piorou os meus problemas. Senti-me envergonhado, quebrantado e sem esperança. Para mim, o primeiro passo rumo tomado para saída das amarras da depressão foi colocar de parte a expectativa irrealista de que os rapazes se podem magicamente tornar em raparigas, ou raparigas em rapazes. O passo seguinte foi explorar a possibilidade de que era bem possível que eu tivesse algum tipo de doença mental para além da disforia de género.

Transsexualismo significa a auto-rejeição

Quando a pessoa resolve mudar o seu sexo, ele ou ela está claramente a mudar a sua identidade sexual central. A avalanche de confirmação em favor do sexo oposto encoraja as pessoas a aprofundarem a sua auto-rejeição, e inspira-as rumo a uma esperança inatingível de que a felicidade encontra-se do outro lado da transição.

Na National Transgender Discrimination Survey, 41 porcento dos mais de 6,000 transsexuais inquiridos reportaram ter tentado o suicídio a dada altura das suas vidas. Quão alto este número tem que ser até que a loucura de se negar o papel da doença mental pare? Os defensores recusam-se a reconhecer a ligação entre as taxas de suicídio dos transsexuais com a doença mental e ais fazerem isso, eles estão a impedir os transsexuais de receberem o tratamento apropriado que pode prevenir os suicídios.

A elite iluminada culpa a falta de aceitação e afirmação pelos suicídios que ocorrem entre os transgéneros. Eles dizem que a transição e os hormonas do sexo oposto são a resposta para a infelicidade dos transsexuais e para a prevenção dos suicídios. É provável que vocês pensem como eles. Se sim, é chegada de reconsiderarem isso.

É hora de nos focarmos na prevenção do suicídio

Kyle Scanlon, um transsexual mulher-para-homem, viveu a vida que os activistas dizem que irá prevenir o suicídio. Totalmente integrada, apoiada e amada, Scanlon era directora-executiva da Lesbian Gay Bi Youth Line, e uma bem conhecida e respeitada líder e mentora da comunidade trans de Toronto. No entanto, ele suicidou-se no dia 3 de Julho de 2012. Os seus amigos disseram que ela sofria de depressão antes de depois da transição.

Não havia  menor sinal de discriminação ou desigualdade na sua vida como trans; não havia sociedade a quem apontar o dedo. Ela escolheu morrer, mesmo depois de mudar de sexo. Scalon, tendo todo o apoio possível na sua vida de transsexual, escolheu terminar com a sua vida e isto deveria ser uma lição para todos nós. Vocês podem culpar a sociedade, mas são as questões mentais por resolver que causam o suicídio.

Chegou o hora de nos focarmos na prevenção do suicídio e não na mudança de sexo. Sabemos que a depressão não-tratada pode leva a pessoa ao suicídio, mas quando as pessoas dizem que não gostam do sexo com o qual nasceram e nem dos seus corpos, esse facto é totalmente ignorado. Os médicos tratam as pessoas confusas em relação ao seu sexo ajudando-as a mudar de sexo.

É provável que a falta de cuidado dos médios ao não identificarem as desordens mentais esteja a causar o suicídio. Para as crianças, acrescente-se os pais e as escolas que as encorajam a viver uma vida de trans, que as coloca sob pressão psicológica acrescida - pressão essa que eles não conseguem lidar.

Os suicídios entre adultos e crianças irão continuar enquanto os médicos falharem ao não diagnosticarem - e tratarem - de forma acertada as desordens mentais. O suicídio de Kyle é uma evidência factual, uma consequência infeliz de se focar na aparência exterior quando as questões psicológicas continuam dentro da pessoa. Um dia desses iremos aprender que nenhuma mudança - incluindo as cirurgias que "ficam bem" -  serão suficientes para curar a dor interna.

Os transsexuais precisam da nossa ajuda

Em 2008 a National Gay and Lesbian Task Force juntou forças com o National Center for Transgender Equality para levar a cabo uma pesquisa a mais de 6,000 transsexuais nos Estados Unidos. O que eles apuraram revelam a clara realidade da vida de transsexual:
* Os transsexuais sofrem quatro vezes mais com a SIDA que a média nacional
* 70 porcento dos transsexuais usa drogas e consome álcool
* Os transsexuais são duas vezes mais susceptíveis de serem sem-abrigo que a população geral Americana
* Os transsexuais são duas vezes mais susceptíveis de não terem emprego que a população geral Americana.
* Os transsexuais vivem em extrema pobreza e são mais susceptíveis de ter rendimentos abaixo dos $10,000 por ano.
* 40 porcento dos transsexuais reportaram terem tentado o suicídio.
Na minha opinião. este triste lista é um forte caso em favor da existência de questões psicológicas, especialmente a depressão, o que leva ao suicídio. Os resultados da pesquisa apontam para um falhanço de disponibilizar tratamento eficaz aos indivíduos que lutam com a sua identidade sexual.

As pessoas psicologicamente saudáveis não tentam o suicídio. Mudar o sexo é uma expressão exterior de alguma forma de depressão que começou muito antes do suicídio.


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Porque é que a elite continua a promover uma não-científica mudança de sexo quando isso é impossível e prejudicial?  Porque ao gerar mais caos na sociedade (e a má conduta sexual é uma forma óptima de gerar o caos), a elite planta as sementes duma futura tomada de poder absoluto de poder na sociedade, quando esta mesma sociedade - cansada do caos - implorar que o governo "restaure a ordem". Só que a maior parte das pessoas não entende que quem fomentou a desordem foi precisamente a mesma elite a quem as massas pedem que resolva o que essa mesma elite criou.

A agenda homossexual é uma arma de desestabilização social - e não uma militância em favor dos "direitos civis" duma "minoria sexual".

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Como o pseudo-casamento homoerótico mudou o Canadá

Por Diane Robertson

Em 2005, o Canadá sorrateiramente legalizou o "casamento" homossexual. Ao contrário dos Estados Unidos, não houve batalhas legais e, basicamente, polémica alguma em relação a isso; apenas aconteceu. E desde então, não ouvimos alguém dizer que o "casamento" homossexual havia mudado alguma coisa no Canada.

Até agora.

A cidadã Canadiana e filha dum homem homossexual, Dawn Stefanowicz deu início a uma discussão não só sobre a sua vida como criança dum homem homossexual, mas também do que o "casamento" homossexual tem feito ao Canadá. Estas são as 3 formas através das quais o "casamento" homossexual tem mudado a sociedade Canadiana:

1. Paternidade.

As leis relativas à paternidade e às leis paternas mudaram imediatamente. A lei que legalizou o "casamento" homossexual ("Bill C-38") incluía uma provisão para redefinir a paternidade de "pais naturais" para "pais legais". As crianças já não têm o direito legal aos pais biológicos, e os pais biológicos jã não têm o direito legal aos seus filhos.

Para além disso, o "casamento" homossexual infringiu direitos paternais de todos os pais. A Human Rights Commission começou a regular a habilidade paterna de ensinar às crianças as sus crenças, as suas opiniões, e a sua fé, se por acaso as crenças dos pais fossem diferentes das crenças que a escola ensina e promove. Stefanowicz explica:

Se por acaso vocês ensinam aos vossos filhos que os relacionamentos homoeróticos estão errados, e que todas as crianças merece um pai e uma mãe, e que o único sexo que é permitido é o que ocorre dentro do casamento entre um homem e a sua esposa, vocês podem correr o risco de ver a polícia a vir-vos fazer perguntas em relação às crenças, especialmente se os vossos filhos as discutem dentro das salas de aulas.

Consequentemente, os pais sentem a interferência Estatal quando falam de assuntos centrados em questões morais e em questões de valores e ensinamentos relativos à família, à paternidade, e à educação sexual nas escolas.

2. Liberdade de Expressão

O discurso de ódio passou a ser um crime em 2004, e ele pode ser definido como qualquer pessoa que discorde com o comportamento sexual. Embora a secção focada no discurso de ódio que se encontrava na lei tenha sido repelida em 2014, a maior parte das províncias têm leis de discurso de ódio adicionais que têm o mesmo efeito. Antes da revogação, a Human Rights Commissions do Canadá tinha uma taxa de condenação na ordem dos 100%. Se por acaso alguém fosse acusado de "discurso de ódio" por outra pessoa, a primeira teria que pagar milhares de dólares em custos legais.

A Human Rights Commission [ed: isto é, o governo] ainda tem o poder de entrar dentro das residências particulares e retirar qualquer coisa pertinente a uma investigação envolvendo o discurso. De modo efectivo, isto anulou a habilidade dos Canadianos falar e escrever livremente, incluindo na internet. A Canadian Radio-television e a  Telecommunications Commission censurou todos os média. As licenças de emissão podem ser anuladas se as estações televisivas ou radiofónicas  emitirem algo que pode ser considerado anti-lgbt

3. Liberdade Religiosa

Donos de empresas, quer sejam empresas grandes ou pequenas, domésticas ou na posse de famílias, não têm a liberdade de negar prestar serviços que violam as suas convicções religiosas, se esses serviços forem pedidos por membros do grupos lgbt. Não houve nenhuma batalha a envolver bolos para cerimónias homossexuais; isso é puramente ilegal.

De facto, aquilo que é pregado nas igrejas pode ser levado para junto da Human Rights Commission. Mais uma vez, Stefanowicz explica:

A liberdade de associação e liberdade de expressão em relação a tópicos centrados no casamento homem-mulher, na família e na sexualidade encontra-se restritos. Os activistas muitas vezes tomam parte de cultos e serviços religiosos, prestando atenção a qualquer coisa que eles consideram discriminador contra os lgbt, para depois reportarem à Human Rights Commission. A maior parte dos líderes comunitários passou a ser politicamente correcta como forma de evitar multas e perda do estatuto de instituição de caridade

Já se passaram dez anos desde que o "casamento" passou a ser legal no Canadá. Desde então, leis que garantiam a liberdade de expressão, liberdade de imprensa, e liberdade religiosa, foram essencialmente revogadas em favor da protecção dos sentimentos duma pequena minoria da população Canadiana. Os direitos dos pais e das crianças foram lançados fora.

Conclusão: A mudança das leis em torno do casamento afecta toda a nação. Nenhuma nação pode redefinir a família, a unidade básica da sociedade, sem que ocorram consequências que afectam todos.

- http://goo.gl/HjYjQo

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Como sempre acontece, os conservadores ainda não se aperceberam que a agenda lgbt é uma fachada que o governo usa para aumentar os seus (do governo) poder. A elite esquerdista que controla o Canadá não colocou em práctica as leis pró-lgbt para proteger os homossexuais mas sim para atacar os Cristãos. Pensem assim: será que os mesmos activistas que entram nas igrejas e escutam as pregações que lá ocorrem fazem o mesmo dentro das mesquitas do Canadá? A resposta é óbvia.

Como já foi dito, a guerra não é lgbt vs Cristãos, nem homossexuais vs Cristãos, mas sim governo vs Cristãos. O texto diz que "os pais sentem a interferência Estatal quando falam de assuntos centrados em questões morais" e esse é o foco da questão; o governo que ensinar uma nova moralidade à sociedade mas isso não pode acontecer enquanto existirem pessoas que pregam a moralidade Bíblica. Mas como o governo não pode declarar uma guerra aberta aos Cristãos (como o fizeram os Comunistas e a Nacional Socialista), o que ele faz é usar a agenda homossexual como arma bélica.

Aquilo que as pessoas vêem é um governo a "defender" os homossexuais mas o que as pessoas têm que ver é um governo a aumentar o seu poder e a usar esse poder para silenciar as pessoas que não concordam com a sua agenda cultural e moral. Por enquanto, os governos ocidentais estão ocupados a atacar os Cristãos, mas mal a oposição Cristã esteja vencida, eles vão-se virar para outros "inimigos" (tal como Estaline começou a atacar os membros do seu próprio partido mal viu o seu poder consolidado).

domingo, 7 de junho de 2015

É possível mudar a preferência sexual?

Por Kathleen Gilbert

Os terapeutas que buscam formas de normalizar o homossexualismo dizem que é impossível mudar a "orientação" sexual, e que qualquer tentativa de modificação é inerentemente prejudicial. No entanto, os resultados dum estudo de longo alcance publicados no Journal of Sex and Marital Therapy (revisto por pares) juntaram-se às centenas de outros estudos ao concluir que não só é possível, como é preferível para muitos indivíduos.

Os psicólogos Stanton L. Jones (Wheaton College) e Mark A. Yarhouse (Regent University) são os autores do estudo longitudinal, que acompanhou indivíduos que haviam buscado mudança na "orientação" sexual através do envolvimento numa variedade de ministérios Cristãos afiliados com a Exodus International.

Os autores notaram que este estudo supera uma crítica primária levantada contra os dados terapêuticos da atracção pelo mesmo sexo [ed: em inglês "same-sex atraction" = SSA] - que os resultados não são adequadamente documentados durante um certo período de tempo - ao avaliar os 98 candidatos durante um período de seis a sete anos depois do fim da terapia.

Os resultados de Jones e Yarhouse revelam que a maioria do candidatos foram bem sucedidos no seu objectivo de alterar a "orientação" sexual, e que, em média, as tentativas não foram prejudicais. Dos 98 sujeitos, e aquando da última avaliação, 61 foram categorizados como bem sucedidos na superação geral.

Cinquenta e três porcento dos avaliados foram categorizados como resultados de sucesso; especificamente, 23 porcento reportaram sucesso na forma de mudança essencial para a "orientação" e funcionalidade heterossexual, ao mesmo tempo que uns adicionais 30 porcento reportaram não mais se identificarem como homossexuais ao mesmo tempo que mantinham um estável comportamento de castidade. Na marca dos seis anos, 20 porcento dos avaliados reportou abraçar por completo uma auto-identificação homossexual.

Entretanto, os autores disseram que, em média, a aferição do stress psicológico não reflectia um aumento de stress psicológico associado à tentativa de mudança. Um comunicado de imprensa anunciando o estudo declara:

Estes resultados não provam que uma mudança categórica  de "orientação" sexual é possível para todas as pessoas ou para qualquer pessoa, mas sim que mudanças significativas através dum contínuum, que constitui uma mudança real, é possível para algumas pessoas.

O comunicado também salienta:

Estes resultados não provam que ninguém é alguma vez prejudicado pela tentativa de mudança, mas sim que a tentativa de mudança não parece, em média, ser prejudicial ou inerentemente prejudicial.

O Dr. Jones disso à LifeSiteNews.com que o estudo muito provavelmente estava enviesado em favor do optimismo para com a terapia visto que não foi possível contabilizar os candidatos que abandonaram o processo no início.

Ele disse, no entanto, que o estudo permanece acima do outros devido ao seu valor como uma avaliação a longo-prazo da viabilidade da terapia junto das pessoas com atracção homossexual. Num email enviado na Quinta-Feira, Jones escreveu:

O "padrão prateado" [dos estudos relativos à atracção homossexual] é uma estudo longitudinal que segue as pessoas repetidamente durante um período de múltiplos anos, e também um estudo prospectivo que avalia as pessoas desde o princípio da mudança. Segundo sei, o nosso é o primeiro estudo a fazer isso.

O "padrão dourado" seria um estudo completamente experimental e longitudinal que iria também atribuir aleatoriamente vários participantes a grupos de tratamento distintos, com tratamentos altamente definidos; somos de opinião que tal estudo seria, no entanto, impossível de ser levado a cabo.

Uma meta-análise baseada em mais de 100 anos de pesquisas em torno da terapia à atracção homossexual, e publicada em Junho de 2009, apurou que o homossexualismo não é imutável, e que os indivíduos que buscam mudança podem ser beneficiados com a terapia. O relatório, publicado pela NARTH, incluiu mais de 600 relatórios de clínicos, pesquisadores, antigos clientes, publicados  essencialmente em publicações profissionais e revistas por pares.

Embora a American Psychological Association desencoraje os profissionais de saúde a oferecer terapia de "reorientação" sexual, a posição oficial do grupo em relação a tais terapias é que "há evidências insuficientes" que comprovem ou desacreditem tal práctica.

O homossexualismo foi desclassificado como desordem mental do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM) em 1973 - o padrão universal para a classificação das doenças mentais - depois de anos de forte pressão por parte dos activistas homossexuais. A mudança deu início a uma mudança de política por parte dos profissionais de topo, que hoje em dia são totalmente contra a terapia de mudança de "orientação" sexual.

O Dr. Robert Spitzer, que esteve no comando da mudança do DSM, reverteu a sua posição em relação à terapia para a atracção homossexual indesejada quase 30 anos depois, passando a apoiar tais terapias depois de ter levado a cabo as suas pesquisas.

- http://goo.gl/NVuHcp

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A palavra "orientação" [sexual] aparece entre aspas porque biologicamente falando, só há uma "orientação" sexual -. a heterossexual. O homossexualismo não é uma "orientação" sexual mas um PREFERÊNCIA sexual (algo que a pessoa escolhe fazer).

Os homoactivistas preferem o termo "orientação sexual" porque ela tem uma conotação mais psicológica, imutável e biológica, e menos sociológica, mas as evidências claramente demonstram que o homossexualismo é comportamento social adquirido (e não algo inerente na pessoa).

terça-feira, 2 de junho de 2015

"...as relações homossexuais são actos onde há uma ausência indispensável e essencial de finalidade."

Por Joseph Sciambra

Actualmente existem pessoas que, baseando nas observações na ordem psicológica, começaram a julgar de forma indulgente, e até a desculpar por completo, as relações homossexuais entre certas pessoas. Eles fazem isto em oposição ao ensino constante do  Magisterium e ao sentido moral do povo Cristão.

É feita uma distinção, e aparentemente com alguma razão, entre os homossexuais cujas tendências são o efeito duma falsa educação, duma falta de um desenvolvimento sexual normal, dos hábitos, dos maus exemplos, ou de outras causas semelhantes, e é transitória ou pelo menos não é incurável; dos homossexuais que são definitivamente assim devido a algum tipo de instinto inato ou constituição patológica tomada como incurável.

Em relação a esta segunda categoria de sujeitos, algumas pessoas concluem que a sua tendência é tão natural que, no seu caso, justifica os seus relacionamentos homossexuais dentro duma sincera comunhão de vida e de amor análoga ao casamento, desde que tais homossexuais  se sintam incapazes de resistir a uma vida de solidão.

No campo pastoral, estes homossexuais certamente que têm que ser tratados com entendimento e mantidos na esperança de superarem não só as suas dificuldades pessoais, como também a sua inabilidade de se ajustarem à sociedade.

A sua culpabilidade será julgada com prudência. Mas nenhum método pastoral pode ser usado que possa dar justificação moral para estes actos com o fundamento que ela seria consonante com a condição de tais pessoas. Porque segundo a ordem moral objectiva, as relações homossexuais são actos onde há uma ausência indispensável e essencial duma finalidade.

Nas Sagradas Escrituras, elas são condenadas como uma depravação séria e até apresentadas como uma consequência triste de se rejeitar a Deus. Este julgamento das Escrituras não nos permite, obviamente, concluir que todas as pessoas que sofrem com esta anomalia são pessoalmente responsáveis por ela, mas ele atesta para o facto dos  actos homossexuais serem intrinsecamente desordenados e em caso algum podem ser aprovados.

O trecho de cima foi retirado da “Persona Humana: Declaration on Certain Questions Concerning Sexual Ethics, Sacred Congregation for the Doctrine of the Faith",  do dia 29 de Dezembro de 1975. Desta secção, a frase que me chama a atenção como a mais profunda é onde se lê, "Porque segundo a ordem moral objectiva, as relações homossexuais são actos onde há uma ausência indispensável e essencial duma finalidade".

Eu sou de opinião de que o que Igreja se está a referir é a "finalidade" realizada nas uniões maritais heterossexuais levadas a cabo através da concepção, o aparecer duma nova vida, e desde logo o propósito maior da união de amor entre o marido e a esposa. Isto é também o que se passa entre aqueles que são mais velhos ou estéreis; logo, os Bíblicos Abraão e Sara, e Zacarias e Isabel.

Nos emparelhamentos homossexuais a possibilidade é totalmente impossível (mesmo em condições miraculosas). Mesmo na maior Maravilha delas todas, o nascimento Virginal do Senhor Jesus Cristo, há ainda a complementaridade entre Deus o Pai, e a Abençoada Mãe.

No homossexualismo, a finalidade é a morte. Nos tempos modernos, isto viu a materialização definitiva com a ascenção da SIDA. Porque o sexo homossexual masculino torna-se um instrumento não de amor, mas de desespero, de medo e de aniquilação final. Por fim, torna-se suicida à medida que te entregas a um acto que te pode deixar totalmente sem vida; efectivamente, a transferência de sémen a ser depositada no recto e não na vagina gera um tipo de zona morta tóxica dentro do corpo. Vejam o artigo “Sexual behaviour and increased anal cancer” http://www.nature.com/icb/journal/v75/n2/abs/icb199725a.html.

E, para além do fisiológico, o sexo homossexual deixa todas as pessoas insatisfeitas visto que o acto torna-se no foco; o princípio, o meio e o fim; mal acaba, a necessidade de recomeçar começa a crescer dentro de nós. Como a Igreja declara, o sexo homossexual nunca gera uma resolução; nada é criado; uma ligação - talvez uma sensação de camaradagem, algo parecido ao amor; mas é forçado e maquinado - essencialmente, falta-lhe a naturalidade e o à vontade da heterossexualidade.

Depois do sexo homossexual há a dor, o inchaço, e o sangue; é um regresso trágico ao infantilismo; a incapacidade de curar; uma constante repetição do trauma infantil. A única forma é parar, é então, em CRISTO, que há a Esperança e a promessa duma felicidade final com Ele..


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