sábado, 25 de abril de 2015

6 evidências de que os relacionamentos homoeróticos são prejudiciais e destrutivos


Temos estado a testemunhar um aumento da tolerância perante o "casamento" homossexual: 

Segundo um estudo levado a cabo pela Pew Reserch Center, uma pesquisa efectuada com uma amostra de 1821 adultos por todos os Estados Unidos, sugere que "O apoio ao casamento [sic] homossexual tem aumentado dramaticamente durante a última década, mas ainda há uma diferença substancial entre as gerações.

Actualmente, 68% dos Milenares [ed: pessoa nascida entre 1981 a 1990] são a favor que se permita que os gays e as lésbicas se casem [sic], comparados a 55% da geração X [nascidos entre 1965 a 1980], 48% dos "Boomers" [1946-1964], e 38% dos membros da Geração Silenciosa  [1925-1963].

O apoio é uma coisa, mas o impacto é outra totalmente diferente; nesta breve análise de algumas poucas, mas importantes, questões associadas, irei argumentar que o "casamento" homossexual causa dor às pessoas envolvidas.

No entanto, um esclarecimento tem que ser feito:

- Embora não tema as repercussões do que eu muito respeitosamente escrevo, ou do que as pessoas pensam, não quero que pensem que sou uma pessoa beligerante, ou intolerante, tal como os críticos do "casamento" homossexual são muito frequentemente caracterizados.

Em vez disso, é preciso levar em conta que a discórdia não é ódio, tal como eu posso discordar com alguém que possa apoiar uma equipa desportiva adversária da minha, ou tal como eu posso discordar com um ateu. Em qualquer dos casos, de forma alguma eu tenho ódio às pessoas que não estão de acordo comigo, e nem vou tentar forçar o meu ponto de vista juntos dos outros e nem dizer como é que ele deve viver a vida dele.

Mas ninguém me pode impedir de ter uma opinião, e por acaso eu tenho uma opinião em relação a este caso sensível. Irei livremente expressar aqui o que penso, mas se por acaso eu ofender alguém sem ser a minha intenção, peço desculpas, e deixem a vossa opinião na secção de comentários.

1. É negada à criança a possibilidade de ter um pai ou uma mãe.

Os relacionamentos homossexuais são particularmente prejudiciais para as crianças que se encontram no seio de um, e como tal, sempre foi, e sempre vai ser, do melhor interesse da criança ser educada pelo pai natural e pela mãe natural. Isto é confirmado pelas dificuldades enfrentadas por muitas crianças que são órfãs ou que foram educadas por um só pai ou parente. O "casamento" homossexual significa que a criança não será educada pelos pais num relacionamento natural, e um dos pais não terá qualquer tipo de relação de sangue com a criança. A criança ficará para sempre privada do exemplo do pai biológico ou da mãe biológica à medida que ela for crescendo.

Um estudo levado a cabo junto de 2988 pessoas com idades compreendidas entre os 18 e 39 sugere que:

Os jovens adultos provenientes de lares desfeitos onde um dos pais teve um relacionamento homossexual reportaram, de modo modesto, mais problemas sociais e psicológicos nas suas vidas actuais do que os seus pares provenientes de famílias que haviam passado por divórcios e outros tipos de perturbações.....o que agita um debate amargo entre os apoiantes do casamento [sic] homossexual.

Outros dados apurados a partir do estudo sugerem que "38% daqueles que haviam tido uma mãe lésbica disseram que se encontravam actualmente a receber assistência pública, comparados com os 31% cujos pais se haviam divorciado mais tarde, e os 10% daqueles que haviam crescido numa família tradicional" e que "aqueles que haviam crescido pais homossexuais reportaram, em média, menos educação e mais parceiros sexuais; o mesmo foi apurado junto daqueles que haviam crescido em lares não-tradicionais, mas num grau inferior."

Tal como o sociólogo Penn Amato, que é um apoiante do "casamento" homossexual, comentou:

Sabemos, por exemplo, que muitas pessoas criadas por um pai homossexual foram, essencialmente, criadas numa família adoptiva, e passaram por um divórcio - ambos factores associados a desvantagens modestas mas reais. (Carey, Benedict, ‘Debate on a Study Examining Gay Parents’, New York Times)

2) Os relacionamentos homossexuais irão muito provavelmente causar a que as crianças cresçam "sexualmente confusas" 

A psicóloga Trayce Hansen, que se especializou nas áreas do casamento, da paternidade, das distinções masculinas e femininas, e do homossexualismo, comenta:
Os defensores do "casamento" homoerótico acreditam que a única coisa que as crianças precisam é de amor. As pesquisas revelam que a estrutura familiar ideal para a  criança se desenvolver é aquela composta pelo pai e pela mãe. Só este tipo familiar tradicional dá à criança a chance de se relacionar, ao mesmo tempo, com um pai do mesmo sexo e outro do sexo oposto.
Embora as pesquisas relativas à paternidade homossexual sejam limitadas, algumas já existentes parecem sugerir que as crianças criadas em lares homossexuais são mais susceptíveis de ficarem sexualmente confusas, e mais susceptíveis de terem experiências sexuais. 
Para além disso, se o "casamento" homossexual for permitido, o mesmo abre a porta para outros tipos de "casamento" não-tradicionais, tais como os relacionamentos polígamos. As duplas homossexuais claramente podem ser tão amorosas para a criança como os casais, mas o amor não chega. (Hansen, Trayce, Same-Sex Marriage: Not in the Best Interest of Children)
Com isto em mente, e como sociedade, temos que proteger aqueles que se encontram numa posição mais vulnerável e que são mais facilmente influenciáveis - neste caso, as crianças. E embora o "casamento" homossexual possa ser no melhor interesse dos homossexuais adultos, ele na verdade é prejudicial para as crianças envolvidas. Para além disso, e falando dos benefícios do casamento natural, Hansen escreve:

. . . as crianças educadas em tais famílias [um pai e uma mãe] são mais susceptíveis de prosperar - psicologicamente, mentalmente e fisicamente - do que as crianças educadas em qualquer outro tipo de arranjo familiar.

Um estudo Sueco com a duração de 20 anos, e que incluiu mais de 22,000 crianças, apurou que os pais [figura masculina] reduzem os problemas comportamentais nos rapazes e os problemas psicológicos nas raparigas, para além de aumentarem o desenvolvimento cognitivo, e diminuírem a delinquência. O estudo publicado no PubMed diz:

Existe um certo tipo de evidências que demonstram que a coabitação com a mãe e com o seu parceiro masculino está associada a uma menor exteriorização de problemas comportamentais. Uma relação activa e envolvida com a criança gera uma vasta gama de resultados positivos, embora nenhuma forma específica de relacionamento tenha sido demonstrado como gerando um resultado melhor que o outro.

O envolvimento paterno [do pai] parece ter efeitos distintos nos resultados desejados ao reduzir a frequência de problemas comportamentais nos rapazes, e problemas psicológicos nas jovens raparigas, para além de aumentar o desenvolvimento cognitivo ao mesmo tempo que diminui a delinquência e as desvantagens económicas nas famílias SES. (Pubmed, Fathers involvement and children’s developmental outcomes: systematic review of longitudinal studies)

3) O "casamento" homossexual falha ao não criar uma família, produzindo em seu lugar uma união estéril: 

Imaginemos que, subitamente, todas as pessoas passavam a ser homossexuais; a raça humana iria desaparecer no espaço dum século visto que os relacionamentos homossexuais não produzem descendência, enquanto que os heterossexuais geram famílias. Para além disso, para que as duplas homossexuais possam ter filhos têm que ser  usados métodos artificias dispendiosos

Logo, não é uma tendência natural tais uniões gerarem famílias, e devido a isso, não posso de maneira nenhuma qualificar a união homossexual como "casamento", ou conferir-lhe os benefícios do casamento genuíno. Paul Nathanson, ele mesmo um homossexual, identificou pelo menos cinco funções que o casamento executa, e todas elas têm que ser levadas pela cultura se é que ela tem planos de sobreviver e prosperar:

* Promover um laço entre homens e mulheres
* Promover a natalidade e a consequente educação de crianças
* Promover o laço entre homens e crianças
* Promover algum tipo de identidade masculina saudável.
* Promover a transformação dos adolescentes em adultos sexualmente responsáveis.

Tais parâmetros têm que ser satisfeitos, ou nós como espécie havemos de morrer.

De que outras formas é que os relacionamentos homossexuais dificultam o progresso da nossa sociedade? Segundo o parágrafo inicial da Constituição Americana, algo que tem o nome de preâmbulo, lemos:

Nós, o Povo dos Estados Unidos da América, e de forma a formarmos uma união mais perfeita, estabelecer a justiça, garantir a tranquilidade doméstica, providenciar uma defesa comum, promover o bem-estar geral, e assegurar as bênçãos da liberdade para nós e para a nossa descendência, estabelecemos esta constituição dos Estados Unidos da América.

O que este texto explicitamente declara é que o seu propósito é garantir o bem-estar do povo Americano, e garantir posteridade. Mais uma vez, o "casamento" homossexual está em conflicto com isto, e não iria promover o bem-estar geral da sociedade - e de facto, o "casamento" homossexual irá impedir o processo.

4) O "casamento" homossexual é potencialmente perigoso e "infiel"

Segundo um estudo presente no "Australian and New Zealand Journal of Sociology", "Os relacionamentos homossexuais monogâmicos dificilmente são fiéis. "Monogâmico" parece significar algum tipo de compromisso [afectivo] primário, ao mesmo tempo que o sexo casual prossegue em oculto."

Para além disso, esse estudo levado a cabo junto de 535 homens bissexuais e homossexuais na Austrália sugere que "O coito anal sem preservativo encontra-se num escalão físico e emocional bem elevado, embora se saiba que é relativamente arriscado no que toca a transmissão do vírus da imunodeficiência humana.”

Em 1991, e noutro estudo dos relacionamentos homossexuais levado a cabo por um sexólogo e homossexual Alemão, o Dr. Martin Dannecker, foram estudados 900 homossexuais que viviam no que eles definiram "relacionamento estável".

No entanto, Dannecker ficou a saber que 83% desses homens haviam tido numerosos encontros sexuais fora da sua parceria durante um período de 1 ano.

A sua conclusão diz que "diferenças claras na maneira de se obter a gratificação sexual" entre o homem homossexual solteiro e não-solteiro eram exactamente o contrário do que ele esperava. Sobre os homens que se encontram num relacionamento estável, ele escreveu que "O número médio de contactos homossexuais havia sido de 115 no ano anterior", enquanto que os homens homossexuais solteiros haviam tido apenas 45 encontros sexuais. (Wittmeier, Carmen. ‘Now They Know The Other Half’)

O que isto ilustra é que o conceito de homem e mulher a entrar num compromisso para toda a vida é radicalmente violado, e desde logo, e segundo o estudo, os relacionamentos homossexuais parecem ser chocantes e perigosos.

Noutro artigo bastante informativo encontrado na revisita homossexual com o nome de Genre, uma pesquisa levada a cabo junto de 1037 leitores (em Outubro de 1996) forneceu mais alguns dados. Os resultados foram os seguintes:

Um dos grupos singulares dentro da comunidade homossexual que ainda está a passar por um aumento do contágio com o HIV são as duplas supostamente monogâmicas.

Para além disso, 52% deles teve relações sexuais no parque, 45% já participou num menage-a-trois, 42% teve sexo com mais do que 100 parceiros, e 16% alegou ter tido entre 40 a 100 parceiros. (‘Sex Survey Results,’ Genre, October 1996). Isto sugere que, de maneira óbvia, os relacionamentos homossexuais encorajam um elevado nível de promiscuidade e infidelidade.

5) O casamento heterossexual é um "bem intrínseco”:

Barack Obama declarou, "Sou de opinião que as duplas homossexuais deveriam poder casar". Mas será que aquilo que se conclui com base no que se pensa que seria bom, é uma boa forma de raciocínio? Claro que não. O filósofo Francis Beckwith, no seu artigo “Wedding Bell Blues; Understanding the Same-Sex Marriage Debate”, comenta:

Uma vez que o casamento é um bem intrínseco, tal como a justiça é um bem intrínseco, a cultura que não alimenta, encoraja e protege o casamento tradicional, fá-lo sob sua conta e risco, tal como se colocaria em perigo se por acaso não entendesse a justiça como um bem intrínseco... O governo republicano ("r" pequeno) resulta de cidadãos bons, civilizados pelas  seguintes instituições: a família, trabalho honesto e uma boa religião. 

Se, para citar Aristóteles, o estadismo é a obra da alma, então o propósito do estado deveria ser produzir bons cidadãos e desde logo, conceder privilégios e proteger as posições destas instituições. O estado, consequentemente, deveria tratar o casamento tradicional com privilégio e protecção em relação a qualquer outra alternativa.

Os relacionamentos e "casamentos" homossexuais negam as auto-evidentes distinções biológicas, psicológicas que existem entre homens e mulheres, ao mesmo tempo que os relacionamentos heterossexuais disponibilizam estes benefícios complementares; logo, estes últimos são, como disse Beckwith, intrinsecamente bons.

6) No fundo, no fundo, todos nós sabemos que não é "natural"

Acho que para a maior parte das pessoas não é, e nem nunca será normal, por exemplo, o facto de dois homens peludos a chuparem a língua um do outro numa via pública; isto é suficiente para que muitos voltem a sua cara para outro sítio. Nós nem estaríamos a ter este debate na nossa sociedade se o "casamento" e os relacionamentos homossexuais fossem considerados naturais e apropriados.

Quer se goste ou não, o casamento tradicional sempre foi entre um homem e uma mulher, e as sociedades são privilegiadas com o mesmo (e não há nada que possa ser usado contra ele). Logo, segundo isso, chamar a algo de "casamento" não o transforma num casamento visto que este sempre foi um laço íntimo entre um homem e uma mulher dentro do qual são geradas e educadas crianças (e onde é promovido o bem-estar e a unidade do marido e da mulher na relação). Tal como disse o antropólogo Kingsley Davis:

O traço único do que é normalmente chamado de casamento é o reconhecimento e a aprovação social..... duma dupla envolvida em relacionamento sexual, gerando e cuidando de crianças.
  
Para além disso, Maggie Gallagher comenta que "por todas as sociedades, o casamento é a união sexual que cria obrigações de parentesco e a partilha de recursos entre o homem, a mulher e as crianças que a sua união sexual pode produzir.”

Alguns dos defensores do "casamento" homossexual querem destruir o casamento heterossexual


Embora esta não seja razão para se discordar dos relacionamentos e dos "casamentos" homossexuais, é, mesmo assim, chocante, e desde logo, importante mencionar: alguns dos defensores do "casamento" homossexual têm planos para destruir o casamento heterossexual.

Numa entrevista dada à Xtra, Ryan Conrad, membro do grupo Americano com o nome de Against Equality, comenta:

E afinal de contas, estamos a propor a destruição da centralidade do casamento e da família nuclear.

Segundo: Sally Kohn no seu artigo ‘Prop 8: Let’s Get Rid of Marriage Instead!’ escreve:

Mas talvez o próximo passo não seja, mais uma vez, expandir a limitada definição de casamento, mas abolir duma vez por todas esta distinção entre famílias casadas e as outras não-reconhecidas mas igualmente válidas parcerias.

Consequentemente, e nas palavras de Alex Gabriel:

Não seria a morte do casamento como instituição estatal, incluindo para os heterossexuais, a melhor solução? ... Risquem o registo civil; não façam distinção (aos olhos do estado) entre os cidadãos casados e os solteiros. (Gabriel, Alex. ‘Comment: Gay marriage has its queer critics, too’)

O que isto sugere é que para alguns, não é tanto a aceitação do "casamento" homossexual que importa, mas a destruição intencional do casamento heterossexual. Como diz o "Gay Liberation Front Manifesto" declara:
Temos que apontar para a destruição da família de modo a que o sistema sexista e supremacista masculino não possa mais ser fomentado dentro dela.
Embora eu não leve muito a sério estes pontos de vista extremamente radicais, mesmo assim acredito que é importante iluminar as verdadeiras intenções de alguns defensores do "casamento" homossexual.

Conclusão:


Com o conhecimento já avançado, ficamos a saber que os "casamentos" e os relacionamentos homossexuais são frequentemente infiéis (New Zealand Journal of Sociology), prejudiciais e "não são no melhor interesse das crianças" (Trayce Hansem & Pubmed), potencialmente perigosos em relação às doenças sexualmente transmitidas (‘Sex Survey Results‘, Genre), extremamente promíscuos (Martin Dannecke & Wittmeier, Carmen. ‘Now They Know The Other Half), militam contra os cinco aspectos necessários para a sobrevivência da sociedade (Paul Nathanson), encontram-se contra a Constituição Americana que tem como plano a prosperidade da nação  (US Constitution, Preâmbulo), e são antitéticos em relação ao casamento heterossexual (Maggie Gallagher & Kingsley Davis).

Vários defensores do "casamento" homossexual são também radicalmente virulentos: Ryan Conrad, Sally Kohn, Alex Gabriel, e as palavras do Gay Liberation Front: Manifesto. Isto é antitético e diametricamente oposto ao bem intrínseco do casamento heterossexual que disponibiliza as auto-evidentes e complementares distinções biológicas, fisiológicas, psicológicas entre o homem e a mulher.

Finalizando, e embora eu nunca venha forçar os meus pontos de vista sobre os outros, antes que venha a ser justamente acusado de intolerante, não posso, de consciência limpa, e pelos motivos listados, ser a favor dos relacionamentos e "casamentos" homossexuais. Não só os vejo como prejudiciais para as pessoas envolvidas neles, como os vejo como potencialmente perigosos para a sociedade no geral. 

O meu coração está com as pessoas que sinceramente batalham contra tais tentações, bem com aqueles que sofrem com as consequências.


terça-feira, 21 de abril de 2015

Ditadura Homossexual: Florista idosa penalizada por não querer celebrar eventos homoeróticos

Florista Cristã Americana que se recusou a disponibilizar flores para uma cerimónia homoerótica foi condenada a pagar uma multa e despesas legais. Barronelle Stutzman tem 60 dias para pagar $1,000 por "discriminar" contra Robert Ingersoll e Curt Freed, que realizaram a sua cerimónia homoerótica em 2013.

A Alliance Defending Freedom (ADF), organização focada na defesa da liberdade religiosa e que levou a cabo a defesa da florista, disse que estas multas são apenas o princípio. Uma declaração da ADF presente no seu ite diz:

A decisão de hoje afirma a decisão legal anterior que diz que Barronelle tem que ser penalizada pela sua fé, e abdicar da sua liberdade e da sua consciência. A penalidade e as multas impostas são apenas o primeiro soco.

A ACLU, agindo em favor da dupla homossexual e estando também a processar Barronelle, pediu ao tribunal que lhes confira penalidades, honorários e custos. coisas que irão devastar financeiramente o negócio de Barronelle e os bens pessoais - incluindo a pensão e as poupanças pessoas da avó de 70 anos.

A mensagem enviada pelo procurador-geral e pela ACLU às pessoas de Washignton é bastante clara: Rendam a vossa liberdade religiosa e os direitos relativos à liberdade de expressão, ou preparem-se para enfrentar ruína pessoal e profissional

Falando para a Fox News, Stutzman desse que o procurador-geral do "Washington State" e o tribunal estavam a "intimidá-la" a fazer algo que se encontra em oposição À sua fé. Considerando a possibilidade do seu negócio fechar, ela disse:

Eles podem-se ver livres de mim mas não se podem ver livres de Deus

A advogado da ADF que se encontrava a representar Stutzman apareceu junto a ela na Fox News e criticou a conduta do procurador-geral Bob Ferguson. Kristen Waggoner disse que Ferguson havia tomado sobre si a responsabilidade de construir um caso contra Stutzman depois de ler noticias nos média, e ter passado a "perseguir-lhe implacavelmente" desde então.

Waggoner alegou que a decisão envia uma mensagem bem clara para a florista e para pessoas como ela: se por acaso vocês se recusarem a tomar parte em eventos homoeróticos, "o governo irá garantir a vossa ruína profissional e pessoal."


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Não deixa de ser bem revelador o facto destes activistas homossexuais só se focarem no Cristianismo - não no islão e nem no judaísmo. Isto, obviamente, prende-se com o facto dos activistas homossexuais serem enviados pela esquerda politica, e estes últimos terem o Cristianismo como seu inimigo principal.

Outra coisa a levar em conta é que a mulher idosa não discriminou as pessoas mas sim a natureza do evento. Se estes mesmos homossexuais requisitassem um serviço sem temática homossexual, a senhora faria-o de bom gosto.  Do mesmo modo, se um casal requisitasse um serviço com temática homossexual, a senhora recusar-se-ia a fazer, o que revela que o problema não são os homossexuais mas o homossexualismo.

Mas é claro que os média não dirão nada disto porque o seu propósito é gerar a impressão que o Cristianismo é uma fé inimiga da liberdade, o que consequentemente (e tal como é desejado) a sociedade tem que se mover ainda mais contra esta confissão religiosa.

Felizmente, a tendência pró-homoerótica Americana encontra-se em oposição ao que está a acontecer no resto do mundo, até na Europa.




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quarta-feira, 15 de abril de 2015

Como Dennis Jernigan deixou de ser homossexual

Por Dennis Jernigan


Antes de dar início à minha história, vocês têm que saber que eu tenciono honrar o meu pai terreno e a minha mãe terrena, bem como o meu Pai Celestial. O motivo que me leva a partilhar estas coisas prende-se com o facto de eu acreditar que muitas pessoas serão capazes de se identificar pelo que "eu passei".

O meu maior desejo é que vocês venham a conhecer o Pai de uma forma ainda mais íntima do que eu conheço. Porque todos nascemos pecadores e temos algumas necessidades básicas. Sim, também temos necessidades físicas, mas eu estou a falar das muitas necessidades emocionais e espirituais com as quais todos nós nascemos.

As crianças pequenas obtêm a sua identidade através do seu pai. Lembro-me de ser uma criança pequena e desejar a aprovação e a aceitação do meu pai em todas as áreas da minha vida. Sendo pai tanto de rapazes como de raparigas, consigo ver a forma como os meus filhos precisam de mim para os ajudar a aperceberem-se de quem são, mas também como as minhas filhas igualmente precisam de mim. Uma das minhas pode "fazer" o seu cabelo, mostrá-lo à minha esposa e perguntar como é que ele está. Mas é preciso o selo de aprovação do pai antes de ela acreditar que o seu cabelo realmente está aceitável.

E não é esta a forma como deveria ser com o nosso Pai Celestial? Será que eu tenho o desejo de obter o meu valor e aceitação por parte do meu Pai Celestial? Eu tenho o desejo de obter o meu valor e a minha aceitação por parte do meu Pai Celestial e o que Ele diz que eu sou. Como pai, tenho o desejo de nutrir os meus filhos de tal modo que eles não fiquem dependentes de mim, mas consigam transferir as suas necessidades profundas para o seu Pai Celestial. Sei que nunca serei um pai perfeito, um marido perfeito, um líder de louvor perfeito, ou uma pessoa perfeita. Mas o meu Pai é Perfeito de todas s formas! A minha cura veio e continuará a vir à medida que eu buscar um relacionamento íntimo e tonificante com Ele.

História

Eu nasci em Sapulpa, Oklahoma. Pouco depois do meu nascimento, os meus pais mudaram-se para a quinta que os meus avós (Samuel Washington e Myrtle Mae Snyder) haviam construído, a quinta onde o meu pai havia sido criado. Vivíamos a três milhas da pequena povoação de Boynton, Oklahoma (População: aproximadamente 400) onde os meus irmãos iam à escola.

Desde a mais tenra idade, o Senhor deu-me o dom de tocar o piano. Por volta dos 9 anos, eu tocava com regularidade nos momentos de adoração na "First Baptist Church". Esta foi também a igreja que o meu avô Herman Everett Johnson pastoreou. Esta foi a igreja onde os meus pais - Samuel Robert Jernigan e Peggy Yvonne Johnson - se conheceram. O meu pai havia também estado a cantar aqui desde que me posso lembrar.

Quando eu tinha cerca de seis ou sete anos, a minha avó Jernigan mudou-se de volta para a quinta num reboque junto a antiga casa de fazenda onde nós vivíamos, e cada dia que passava eu poderia ser encontrado na casa da minha avó a tocar piano e convenientemente a esquecer-me de fazer os meus deveres.

Foi através da minha avó Jernigan que o Senhor me ensinou a tocar o piano. Uma vez que vivíamos longe duma povoação com um professor de música, tu tive que aprender a tocar piano de ouvido. A minha avó era muito paciente comigo, e ensinou-me a fazer "acordes" para "tocar na igreja". Foi também a minha avó que me disse que, no relacionamento com o Senhor Jesus, havia mais que apenas ser salvo.

A minha avó disse-me uma vez que haveria de conhecer o meu avô Jernigan mal ela chegasse ao céu porque o Senhor lhe havia dito o Seu "Novo Nome na Glória!" Eu fiquei pasmado! Deus falou com a minha avó...mas eu nunca O ouvia a falar comigo. Escusado será dizer isto, mas eu cresci muito próximo desta senhora devota. Haveriam de passar muitos mas muitos anos antes de me aperceber do impacto total que ela teve, e ainda tem, na minha vida.

Uma memória antiga (e importante) que ajudou a que eu me colocasse no caminho da identidade homossexual ocorreu num Domingo quando eu tinha cerca de 10 anos. O meu irmão e os meus primos estavam a brincar na escadaria da igreja antes do culto começar, totalmente alheios aos homens que se encontravam bem à nossa frente. No entanto, os meus ouvidos ficaram aguçados quando o tópico da conversa passou a usar termos tais como ‘fagging’ e ‘queering’ porque que sabia que eles falavam de MIM, embora eles não o soubessem.

Estes eram os homens que me haviam ensinado sobre Deus. Estes eram os homens cujas imagens Deus havia gravado na minha mente.  Adivinhem, então, o que eu achava que Deus pensava de mim? Eu pensava que Deus me odiava e este pensamento torturou a minha alma durante muitos anos.

Embora eu equivalesse as minhas habilidades musicais/artísticas e as minhas sensibilidades emocionais com o facto de ser efeminado, Deus usou essas habilidades para me salvar do tormento e, na verdade, para preservar a minha vida e a minha sanidade. Quando os rapazes da minha escola me gozavam e me provocavam, eu podia sempre perder-me no piano mal chegasse à casa da minha avó (depois das aulas), e aí ninguém me poderia magoar.

Eu tinha também a capacidade de sonhar o mesmo sonho todas as noites. Nos meus sonhos, eu vivia no USS Enterprise e o meu pai era o Capitão James Tiberius Kirk. Todos os sonhos tinham o mesmo tema recorrente de eu ser capturado pelos aliens, e o meu pai, o Capitão Kirk, a aparecer no último instante e a destruir os meus raptores.

No final do sonho, a minha mãe (Doris Day!) cantava ‘Que sera, sera! Whatever will be, will be. The future’s not ours, you see! Que sera, sera!’ Mesmo dentro do meu desespero, o Senhor usava os meus dons e as minhas sensibilidades que Ele tinha colado em mim (que eu pensava que faziam parte da minha natureza efeminada)( como forma de me preservar e me proteger!

A minha relação com os meus pais, e levando em conta o que fiquei a saber falando com outras pessoas, era bastante típica da minha geração. Nós não éramos uma família afectuosa. Embora eu sentisse o carinho da minha mãe, eu não me lembro de alguma vez receber afecto físico do meu pai, ou entre os meus irmãos e eu.

O meu pai era um homem bastante trabalhador. Nós não éramos financeiramente pobres, mas também não éramos ricos. Para além de trabalhar na quinta, o meu pai trabalhava numa empresa de serviços públicos, e eventualmente trabalhou como mecânico durante muitos anos.

Desde que envelheci, Deus tem-me lembrado as muitas formas através das quais o meu pai expressava afeição e amor por mim enquanto eu crescia. O meu problema não era o meu pai, mas sim o facto de eu ter acreditado numa mentira. Mal Satanás colocou o seu pé na porta no meu coração, qualquer rejeição - independentemente do quão grande ou pequena ela fosse - era vista como falta de amor por parte do meu pai (ou por parte de quem eu sentisse que me tivesse rejeitado o tempo todo).

Um incidente em particular foi usado para me colocar em marcha para me identificar como homossexual.

Um dia, quando eu tinha cerca de 5 anos e me encontrava a brincar com os meus irmãos e com os meus primos num local onde os meus familiares tinham um negócio, senti a necessidade de usar a casa de banho. Corri para umas instalações públicas que estavam por perto, e não reparei na presença do homem velho atrás de mim até que acabei de fazer o que tinha que fazer. No preciso momento em que eu me voltava para trás, ele baixou as suas calças, expondo-se totalmente perante mim. Eu fiquei, ao mesmo tempo, aterrorizado e cativado pelo que vi.

Eu nunca tinha visto um adulto desta forma, e como tal, a curiosidade natural tomou contra de mim, mas o medo sobrepôs-se quando ele me perguntou se eu queria tocá-lo "ali". Corri dali para fora o mais rápido que pude, mas nunca cheguei a dizer a alguém o que tinha acontecido. Nesse preciso momento comecei a ouvir uma pequena voz na minha cabeça a dizer, "Porque é que aquele homem te haveria de pedir para fazeres aquilo? Deve haver algo de errado contigo, Dennis." E sim, um rapaz pequeno pode pensar desta forma porque foi assim mesmo que pensei.

Isto colocou em marcha o processo de eu olhar para mim como "diferente" dos outros rapazes e, de alguma forma, "menos que um rapaz". Por essa altura, eu nem era capaz de me convencer a colocar as minhas mãos nos meus bolsos (como era comum junto dos homens) porque eu pensava que eu não merecia ser identificado como um rapaz, e certamente que eu não me via como masculino. Por essa altura, comecei a focar-me exclusivamente em mim e tentei desesperadamente manipular a forma como os outros olhavam para mim.

Em retrospectiva, apercebo-me agora que eu era uma criança muito egoísta. Daquilo que me posso lembrar, eu sempre achei muito difícil acreditar que alguém me amava. Eu sentia-me um inútil. Visto que eu acreditava que ninguém me amava, era difícil eu receber amor. O que eu descobri, no entanto, foi que se eu fizesse bem as coisas, as pessoas iriam gostar de mim. Consequentemente, tentei ser o melhor em todas as coisas: trabalhos de casa, basquetebol, música, etc...... Mas fui ficando frustrado porque, independentemente do quanto que eu me esforçasse, nunca era o suficiente.

Eu estava triste e sentia-me sozinho (embora eu não estivesse sozinho). O desporto e as notas não me estavam a dar muita esperança, e nem a música. Devido às escolhas que eu fiz baseadas na forma . . que eu pensava que as pessoas me viam, tornei-me numa pessoa muito egoísta, muitas vezes à custa dos outros, e frequentemente à custa dos meus irmãos mais novos. O que as pessoas olhavam como algo bom - a minha performance exterior - rapidamente começou a esconder a mais profunda das dores e dos falhanços do meu coração.

Eu devo ressalvar que nem a minha mãezinha e nem o meu paizinho faltaram a um único evento enquanto eu crescia; isto deveria ter sido bem significativo para mim, mas mesmo assim, resolvi acreditar numa mentira.

Tenho que vos falar daquela que eu considero ser a parte mais dolorosa da minha vida, a parte que tentei esconder. Uma vez que me sentia rejeitado, permiti que isso permeasse todas as partes da minha vida. O que eu não me apercebi na altura é que Satanás me estava a mentir ao mesmo tempo que ele tentava me manter afastado do plano que Deus tem para mim. Isto incluía a parte sexual da minha vida. Nesta área eu sentia-me tão envergonhado e assustado com a rejeição que me tornei ainda mais egoísta e pervertido na minha forma de pensar.

Quando eu era um rapaz, eu precisei dum exemplo que me mostrasse como ser um homem, mas como me sentia rejeitado pelo principal homem da minha vida, eu, em vez disso, rejeitei-o e comecei a ansiar por intimidade com um homem mas duma forma pervertida. Devido a esta forma de pensar, comecei a acreditar que era homossexual. Isto deve ter sido bem cedo na minha vida porque lembro-me de ter sentimentos por pessoas do mesmo sexo desde a mais tenra idade.

Escondi isto das outras pessoas durante a minha presença na escola secundária e durante os meus 4 anos no "Oklahoma Baptist University" embora isso não estivesse oculto junto das pessoas com quem tinha relações. Devo acrescentar que, embora eu tenha estado envolvido no homossexualismo durante os meus anos universitários, ainda olho para esse período com ternura. É olhando para trás que posso ver a Poderosa e Espantosa Mão de Deus a ministrar-me o Seu amor no meio do meu pecado e da minha confusão.

Devido à minha falta de treino musical durante o meu crescimento, os meus estudos musicas na OBU foram quase como aprender uma nova língua. Poder ser capaz de ler e escrever a música que eu conseguia ver ou ouvir era como se um novo mundo se abrisse para mim. Isto foi-me muito útil mais tarde na minha vida quando comecei a expressar o meu coração e os meus sentimentos com a canção.

Um ponto de viragem importante na minha ocorreu no meu último no na OBU. Desesperado por me esconder dos outros, vivi sozinho durante o meu primeiro semestre como aluno do último ano. Durante esse tempo, eu olhava para mim como uma pessoa gasta e sem valor, indigna do tempo de alguém que me tentasse conhecer. Imaginem, portanto, a minha surpresa e a minha satisfação quando um homem mais velho - um marido, pai e líder Cristão junto da comunidade - todas as semanas me perguntava pelos estudos, e me levava para beber uma Coca-Cola e a orar por mim, pelos meus problemas e pelas minhas preocupações, e ser a meu amigo.

Eu nunca senti que podia confiar em alguém como eu confiava nele visto que ele investia tempo e energia para me conhecer; eu voltei a sentir que tinha valor. Nunca irei esquecer o momento da minha confissão honesta quando eu partilhei com ele o meu segredo mais profundo e sombrio. Foi como se todo o peso do mundo, que se tinha acumulado sobre mim durante os meus 21 anos de vida, tivesse sido subitamente erradicado. Sentia-me livre e leve e afirmado mais uma vez. Este sentimento durou alguns momentos........até que o meu amigo, o meu mentor, fez um avanço sexual sobre mim.

Depois desse encontro, fui para o meu apartamento, liguei o meu fogão de gás mas não acendi a chama. Enquanto me encontrava no chão, lembro-me de pensar que isto seria para o bem de todos (isto era eu a focar-me em mim, e decidir o que era bom para mim; egoísta até o último segundo!). Passados que estavam alguns minutos, comecei a ter pensamentos do tipo:

Estás pronto para a eternidade? Sabes mesmo o que te espera do outro lado? Será que estás realmente pronto para isto?

Fiquei com tanto medo que desliguei rapidamente o fogão, e fiz a seguinte declaração para mim mesmo:

Esta é a forma como nasci. Vou parar de lutar e simplesmente SER quem eu sou.

Vivi dessa forma desde essa noite em 1980, até bem depois da minha licenciatura em 1981.

Depois da minha graduação da OBU em 1981, Deus começou a mover-Se de formas sobrenaturais que eu nem conseguia ver! Uma dessas instâncias foi um simples concerto musical. Um grupo com o nome de "O Segundo Capítulo de Actos" estaria em concerto em Norman, Oklahoma, e eu sabia que era suposto eu assistir. Por essa altura da minha vida eu buscava por alguém que fosse real, alguém que realmente caminhasse com o Senhor. Entre os músicos Cristãos, eu buscava mais que entertainers. Portanto, fui ao concerto.

Pude saber pelas palavras que eles diziam, e pela música que eles cantavam, que estas pessoas eram genuínas, e que a mensagem era fruto do desespero das suas próprias vidas. Eu precisava de esperança. À medida que ouvia a Annie Herring a falar e a cantar, fiquei sobrepujado com o amor do qual ela falava. Este era o amor com o qual eu sonhava mas que ainda não acreditava estar disponível para mim. Portanto, ouvi atentamente e com grande expectativa - até que ela chegou à canção "Mansion Builder".  Esta canção cativou a minha atenção profunda devido à uma frase simples:

"Why should I worry? Why should I fret? I've got a Mansion Builder Who ain't through with me yet?"(18)

De repente ela parou no meio da canção e disse:

Existem pessoas aqui presentes que estão a lidar com coisas que nunca disseram a ninguém, e estão a suportar esses fardos; isso está errado, e isso é pecado. Vocês têm que deixar essas mágoas de parte e entregar tudo ao Senhor. Nós vamos cantar esta canção mais uma vez e quero que vocês levantem as vossas mãos para o Senhor - juntamente com todos os fardos que carregam - e quero que os coloquem sobre as vossas mãos e entreguem tudo ao Senhor.

Tudo isto era novo para mim - adoração e louvor. Eu sempre pensei que isto era uma resposta emocional que não tinha valor algum, mas querem saber o que isso fez por mim?  À medida que levantava as minhas mãos, Deus tornou-Se mais Real do que alguma vez havia imaginado! O levantar de mãos foi mais que um acção física; as minhas mãos eram uma extensão do meu coração.

Apercebi-me que que o Senhor Jesus havia levantado as Suas Mãos por mim - na cruz. Apercebi-me que Ele realmente estava ao meu lado e que Ele estava Disposto a caminhar comigo, levantar-me e ser Honesto comigo. E eu poderia ser honesto com Ele. Nesse momento, clamei a Deus entreguei esses fardos ao Senhor, e disse:

Senhor Jesus, eu não consigo mudar quem eu sou e nem consigo mudar confusão na qual eu me meti - mas Tu podes!

E querem saber? Ele realmente me mudou!

No momento em que eu reconheci o facto de eu estar totalmente indefeso, entreguei tudo na minha vida ao Senhor Jesus - os meus pensamentos, as minhas emoções, o meu corpo físico e o meu passado. Basicamente, assumi a responsabilidade pelos meus pecados e entreguei todos os direitos ao Senhor - o direito de ser amado e até o meu direito pela vida. Devido à minha escolha em favor do pecado, eu merecia a morte e o inferno - e foi nesse momento que o Senhor Jesus chegou.

Por essa altura, começou a acontecer uma coisa maravilhosa: comecei a ouvir o Senhor a falar comigo:

Dennis, Eu amo-te. Eu sempre te amei. Dennis, tu és o meu filho - Eu amo-te independentemente do que aconteça. Dennis, Eu sempre te vou amar!

Foi nesse momento que perdi a necessidade de ser aceite ou amado pelos outros porque me apercebi que o Senhor Jesus me amava e me aceitava independentemente do que acontecesse - mesmo quando eu era rejeitado pelos outros. Foi também nesse momento que todos aqueles pensamentos e desejos sexualmente perversos foram mudados e Ele começou  substituí-los com pensamentos santos e puros em torno do que deveria ser a sexualidade. O impulso sexual é um impulso criativo, e Satanás sabe que se ele conseguir pervertê-lo, ele pode matar e perverter a criatividade de Deus em nós.

Hoje, tudo isto parece estar no seu lugar. Quando eu tinha 9 anos, senti o Senhor a falar comigo e a dizer-me que um dia eu teria a minha família grande, e com 9 filhos. Pensei:

Senhor, deves estar Maluco! Como é que eu posso ter filhos se tenho desesos (anti-naturais) homossexuais?

Repararam no que Satanás estava a tentar fazer? Não só Deus me está a abençoar com um maravilhoso casamento e com muitos filhos, como Ele continua a derramar a Sua música no meu coração. É devido à gratidão do meu coração para com o Senhor que irei todas as crianças com as quais Ele me vai abençoar, e irei continuar cantar louvores ao Seu Nome. O segredo-chave para mim é saber que o Senhor Jesus me ama, e que eu preciso desesperadamente Dele todos os dias e cada vez mais, e aperceber-me que Ele me quer mudar - mudar o meu coração - todos os dias. O meu desejo é chegar até à sua Presença (deitar-me no altar) de modo a que Ele me possa moldar à Sua Imagem.

Quando eu tinha 9 anos, o Senhor Jesus começou a chamar-me para Ele. Em Setembro de 1968, perguntei à minha mãe como é que eu poderia ser salvo. Ela explicou-me qual era o Divino da salvação - que todos nós somos pecadores e que todos nós merecemos o inferno. Fui salvo nesse Domingo à tarde, e fui baptizado na mesma noite. Eu acreditei que estava salvo quando tinha 9 anos, mas devido ao facto de ter olhado para o meu Pai Celestial segundo a minha imagem pervertida do pai terreno, eu não pude receber tudo o que Ele tinha reservado para mim - como a aceitação e o perdão.

É realmente espantoso que Ele me tenha amado o suficiente para me preservar com vida da forma como Ele me preservou numa altura de promiscuidade, perversão, e doenças sexualmente transmitidas tais como a SIDA. Uma coisa que me manteve em marcha durante os primeiros anos da vida em que pensei em abandonar tudo e viver a minha vida de pecado, foi o facto do Senhor Jesus estar sempre a chamar-me. Se Ele era Deus, então certamente que havia esperança para mim.

A coisa mais preciosa no meio disto tudo é que Ele ama-me com todo o Seu Coração, e é dessa forma que eu O quero amar. Devido ao meu relacionamento com o Senhor Jesus, a minha ura tem sido e vai continuar a ser um processo contínuo até ao dia da minha morte, e até ao dia em que eu O posso ver Cara a cara

Outro ponto de viragem na minha vida chegou por essa altura - em 1981 - e com mais uma armação Divina. Um amigo próximo ficou a saber do meu passado, e eu tinha a certeza que cairia em desgraça e seria rejeitado. Quando ele me confrontou, corri para fora da casa e continuei a correr até quando já não conseguia correr mais.

Por essa altura, eu simplesmente clamei a Deus de modo a que Ele falasse comigo. Ao mesmo tempo, os meus olhos foram direccionados directamente para dentro da escuridão que era o céu nocturno onde eu vi o esboço duma nuvem a voar lá em cima. Esta nuvem tinha a aparência duma homem velho barbudo com os seus braços esticados. Perto dessa nuvem estava outra nuvem mais pequena com a aparência dum cordeiro.

À medida que eu olhava, o homem barbudo absorveu o pequeno cordeiro nos seus braços. Soube imediatamente que Deus estava a falar comigo, e que isto era o que Ele me queria fazer neste momento de necessidade. Depois disso tive a graça de regressar e "enfrentar a música". Mas não foi isso que aconteceu. Este amigo realmente era meu amigo. Ele disse que me amava e que estava disposto a ficar do meu lado à medida que eu caminhava através deste processo de libertação na minha vida. E sabem o que aconteceu? Deus começou a trazer até mim pessoas que estavam dispostas a amar-me de forma incondicional e a caminhar comigo através das provações da minha vida - independentemente do que acontecesse - até eu estar totalmente curado.

Em 1983, Deus chamou-me para me casar com a minha esposa Melinda. Assumi que, como eu me considerava curado, não havia necessidade de partilhar o meu passado com ela, mas rapidamente me apercebi o que eu estava a tentar fazer era esconder o passado - o que significava que eu ainda carregava comigo os fardos, e que eu ainda estava mais preocupado com o que os homens pensavam de mim do que o que Deus pensava de mim.

Pouco depois de nos termos casado, os bebés começaram a chegar, e com os bebés, a pressão adicional da responsabilidade de lidar com a questões genuínas da cura total na minha vida. Esconder a verdade iria afastar de mim a cura que Deus queria para a minha vida. Uma vez que eu escondia estas coisas dos outros, os meus relacionamentos nunca seriam o que Deus realmente queria que eles fossem - porque no amor verdadeiro, não há temor. Eu tinha sempre medo de contar aos outros porque pensava que ninguém me iria amar.

Porque é que estou a contar isto agora? Bem, no dia 3 de Julho de 1988 apercebi-me que Deus queria pegar num dos maiores falhanços e das maiores fraquezas da minha vida, e fazer disso a minha maior força - e que Satanás queria manter isso em segredo de modo a que ele pudesse usar isso contra mim. Mas tal como a prostituta Maria Madalena, apercebi-me que esconder essas coisas mantinham-me fora da comunhão e fora de amar genuinamente Aquele a Quem eu mais amava - o Senhor Jesus. Não só, mas se eu abertamente confessa o meu passado, Satanás não teria qualquer tipo de munição contra mim.

Eis então o que eu fiz: em Julho de 1988, partilhei o que acabei de relatar com a minha igreja (embora duma forma mais resumida), e uma coisa linda aconteceu. As pessoas que haviam sido feridas como eu, ou até mais, começaram a revelar o seu passado - homens que haviam estado envolvidos no homossexualismo (sodomia), mulheres que haviam sido abusadas pelos pais, aqueles que haviam sido sexualmente abusados e nunca haviam dito nada a ninguém, e até aquelas que haviam feito abortos.

À medida que as pessoas iam confessando os seus pecados e as suas dores, o Senhor Jesus foi capaz de dar início à cura dos seus passados. Nesse dia, eu coloquei de parte a minha reputação e a minha vida como forma de servir ao Senhor Jesus duma forma impressionante. No entanto, eu quero que a minha vida seja uma vida quebrada e despejada tal como o perfume que Maria Madalena usou para lavar os Pés do Senhor Jesus, embora eles tenham dito que era uma coisa sem nexo. Quero colocar de parte a minha vida e a minha reputação pelos outros, tal com o Senhor Jesus fez por mim. Imaginem só - o Perfeito Senhor do Universo humilhou-Se e abandonou todo o Seu Poder e a Sua Glória porque me amava! Eu não posso fazer menos que isso.

Desde o dia em que partilhei publicamente o meu passado que Deus me chamou para contar  aos outros o que Ele havia feito por mim - para liderar e chamar os outros para terem um relacionamento íntimo com o Senhor Jesus através da avenida da música e da adoração. Foi depois de um tal tempo de partilha na minha cidade natal de Boynton em 1989 que comecei a aperceber-me da genuína profundidade e da extensão do grande amor de Deus por mim, e do chamado na minha vida e do papel que a visão e a oração da minha avó Jernigan tiveram sobre o meu ministério.

Depois de liderar a adoração no "Boynton Community Center", uma das parceiras de oração da minha avó veio ter comigo e disse:

Não é maravilhoso que as orações da tua avó tenha sido respondidas?

Entre sentimentos de choque e lágrimas de alegria, respondi, "Que orações?" Ela respondeu,

Não sabias?!! A tua avó contou-me da forma como ela costumava ficar por trás de ti, enquanto practicavas o piano na sua casa todos os dias, e pedia a Deus que Ele te usasse de forma poderosa no Seu Reino de modo a que viesses a liderar com a música e com a adoração. E Ele respondeu às suas orações!

As tuas circunstâncias, os teus pecados, as tuas feridas, etc, podem ser diferentes do que aconteceu comigo, mas a resposta é ainda a mesma - Jesus. Pode acontecer que alguém tenha pecado contra ti, e te ferido de forma profunda. Em situações como estas tu não és culpado. Se por acaso foste usado de alguma forma, tu podes receber a cura. Não aceites a falsa culpa que Satanás tentará colocar sobre ti visto que as circunstâncias estavam fora do teu controle.

Faço um apelo para que tu lides com o teu coração e com as coisas pelas quais tu és responsável - tal como a atitude, as acções, e os sentimentos. Há esperança para quem se encontra ferido. Se por acaso és como eu, é bem provável que estejas a precisar duma cirurgia radical, e esta cirurgia pode levar mais tempo do que colocar um penso rápido sobre uma ferida. Mas a cirurgia normalmente foca-se na causa e não se limita apenas a cobrir ou apaziguar os sintomas da ferida. Se estiveres disposto, podes chegar à raiz do(s) teu(s) pecados(s).

Faço um apelo para que chegues à raiz e comeces a lidar com o que quer que estejas a enfrentar. Eu já estive nessa posição e encontrei uma saída - e eu tenho que contar a minha história, a história de Jesus com aqueles que estão a sofrer. Será que, duma forma ou outra, não estamos todos a sofrer?

O ponto a reter é este: eu não consigo sobreviver um só dia sem o Senhor. Eu peço-Lhe que me encha diariamente e a cada momento com o Seu Espírito, e me oriente. Todos nós estamos perdidos e necessitados dum Pai que cuide de nós. E Ele é o Pai que nunca nos irá deixar ou abandonar. Ele é o Pau que gosta da nossa presença mais do que nós gostamos da Dele.

Já não tenho medo do que os outros pensam de mim (pelo menos estou a pedir ao Senhor que me ajude nessa área). Por favor, orem por mim e pela família à medida que buscamos a orientação de Deus na nossa vida.

Amo-vos.

No Seu Amor e na Sua Graça.

Dennis

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Activista lésbica acusa o lobby lgbt de ser "fascista" e "totalitário"

Por Ben Johnson

Depois dos donos duma pizzaria de Indianapolis terem sido forçados a fechar as portas e a esconderem-se devido às ameaças de morte provenientes de activistas homossexuais, uma defensora de longa data dos direitos dos homossexuais falou contra o assédio.

Tammy Bruce, apresentadora de programa, lésbica e antiga líder da filial de Los Angeles do grupo "National Organization for Women", disse durante a semana passada que o assédio por parte dos membros do lobby lgbt à "Memories Pizza" - bem como aos floristas, às pastelarias e aos fotógrafos Cristãos que se recusam a participar em cerimónias de "casamento" homossexual devido às suas convicções religiosas - é uma forma de intimidação que roça o "fascismo".

Ela disse que a pressão e a coerção actuais estão em oposição à filosofia que aprendeu quando entrou no activismo político: "Nós abraçamos os movimentos dos direitos civis deste país, que se centram em permitir que a pessoa viva a sua vida da forma que ela ache melhor." Mas ela avisou que o movimento lgbt actual não tem interesse na filosofia vive-e-deixa-viver.


Sermos nós a colocar esta bota totalitária sobre as pequenas empresas é claramente nós passarmos a ser os monstros contra quem sempre lutamos. Este tipo de intimidação, este tipo de fascismo em nome da igualdade, não faz sentido algum. 

Tammy está longe de ser a única pessoa a ter esta opinião. O jornalista libertário John Stossel (Fox Business Network) disse que o movimento homossexual "passou da tolerância para o totalitarismo. É o totalitarismo da Esquerda.”

Os críticos conservadores avisaram que a perseguição aos Cristãos e a outras pessoas que têm uma aversão religiosa a participar em uniões homossexuais irá intensificar-se à medida que a guerra cultural vai aquecendo.

Mark D. Tooley, presidente do Institute on Religion and Democracy disse:

As futuras turbas de linchamentos irão atacar as empresas Cristãs que se recusam a concordar com o pensamento de grupo secular.

O Corpo de Cristo na América, juntamente com todas as pessoas que se colocam de lado da liberdade de expressão, terão que correr em sua defesa, se é para que os Estados Unidos continuem a ser a terra dos livres e casa dos bravos.


* * * * * * *

Tammy Bruce, apesar das suas palavras acertadas, não sabe que o que está a acontecer actualmente é o propósito real do movimento homossexual; toda a conversa em torno da "igualdade" e do "respeito" foram formas de anestesiar o inimigo, e ir alterando a cultura de modo a fazer o ataque final. Agora que a cultura já está totalmente controlada pelo esquerdismo, os esquerdistas sentem-se mais confiantes para lançar um ataque frontal ao Cristianismo - que sempre foi o seu propósito.

Os activistas homossexuais que se deixam usar pelos esquerdistas irão descobrir mais tarde que este foi um erro grave, quando os Cristãos começarem a reagir e a lançar ataques frontais a quem lhes ataca. Por essa altura, os esquerdistas irão abandonar o lobby lgbt, e deixá-los sozinhos para lidar com os Cristãos enraivecidos.

O marxismo Cultural é isto que se vê nestes eventos - o uso duma minoria para atacar a civilização Cristã. Mal esse ataque seja bem sucedido, os marxistas deixam de ver utilidade no grupo que eles usaram para atacar a civilização Cristã, e cortam s ligações com o esse mesmo grupo.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Magistrado Inglês suspenso por dizer que as crianças precisam dum pai e duma mãe

Um magistrado foi disciplinado por expressar a sua opinião de que as crianças deveriam ser educadas tanto por uma mãe como por um pai. Richard Page falou com colegas seus em segredo durante um caso de adopção, e disse-lhes que era opinião sua de que é melhor a criança ser educada por uma família tradicional do que por uma dupla homossexual. Ele ficou chocado por ficar a saber - uma semana mais tarde - que ele havia sido denunciado aos grupos que monitorizam os juízes por alegado "preconceito", sendo seguidamente impedido de julgar casos legais familiares.

O Sr Page, um experiente gerente do NHS [serviço de saúde Britânico], foi considerado culpado de "má-conduta séria" por parte do lorde Chanceler Chris Grayling - que havia previamente falado em favor do casal Cristão que recusou a alugar um quarto a uma dupla homoerótica. Ele foi também ordenado a tomar parte dum curso de igualdade antes de poder voltar a exercer a sua profissão.

Foi dito ao jurista de 68 anos, casado, que ele havia "quebrado o juramento" feito por todos os Juízes da Paz, bem como violado o controverso Equality Act do Partido Trabalhista ao ser motivado pela sua visão religiosa e ter descriminado os pais adoptivos homossexuais. Os críticos afirmaram que este era mais um exemplo de pessoas com pontos de vista Cristãos a verem negada a sua liberdade de expressão, e a terem grande dificuldade em ter um emprego público na Grã-Bretanha moderna.

O Sr Page disse ao The Mail que:

Há uma pressão enorme para se manter a boca fechada e seguir o que é politicamente correcto. Todas as pessoas têm permissão para falar segundo as suas crenças, excepto os Cristãos.

Em Julho último o Sr Page foi chamado para considerar um caso de adopção num tribunal familiar. Como um juiz leigo, não é necessário que eles seja legalmente qualificado, e isso tem como propósito "trazer uma vasta gama de experiências para o assento" no momento de se tomar uma decisão. Devido à controversa natureza secreta de tais audiências, o The Mail on Sunday não pode publicar detalhes do caso.

Mas como é padrão em tais casos, os assistentes sociais apresentaram os seus relatórios relativos aos casos de adopção na sala de tribunal, e o Sr Page foi para uma distinta  sala de reunião com os seus colegas magistrados para discutirem se deveriam ou não aprovar a ordem de colocação com os prováveis pais. Foi por esta altura, por trás de portas fechadas, que o Sr Page levantou várias questões em torno da sabedoria de se aprovar a adopção, mencionando que seria melhor a criança ser educada por uma mãe e uma pai do que ser educada pelos prováveis pais que eram dois homens.

Sou de opinião de que há algo em torno dum homem, duma mulher e dum bebé que é natural, e desde logo, o resto não é. Foi este comentário que fiz. Logo, uma vez que a minha função é decidir o que é melhor para a criança, o meu sentimento foi, de modo razoável, que um homem e uma mulher seriam o melhor para a criança.

Uma lei rigorosa significa que os detalhes da queixa disciplinar contra o Sr Page tem que permanecer confidenciais.

O Sr page já é um magistrado há 15 anos, com um registo imaculado, e os seus pontos de vista como Cristão Evangélico nunca causaram problemas no passado - quer tenha sido na sala de tribunal, que tenha sido como gerente dum agência de saúde mental que faz parte da NHS.

Ele e a sua esposa, que têm três filhos adultos, já foram eles mesmos pais adoptivos e esperavam que este dado lhes fosse útil quando ele se tornasse num Juiz da Paz. Portanto, ele ficou surpreendido quando descobriu uma semana mais tarde que havia sido apresentada uma queixa formal relativa ao seu alegado comentário preconceituoso que foi feito num encontro secreto do qual não fizeram parte os dois homossexuais que tencionavam adoptar a criança.

O que me deixou surpreso foi que eles disseram que eu era um Cristão e desde logo eu era preconceituoso. Eles foram muito mais preconceituosos na sua queixa do que eu alguma vez fui.

O Sr Page disse que tinha a crença de que a discussão era tal como muitas outras que ocorrem entre os magistrados quando eles não concordam com um caso, e têm que usar o seu julgamento para poder tomar uma decisão.

Qual é a propósito de se terem magistrados se eles não têm permissão para terem pontos de vista distintos? Todos nós temos pontos de vista e é isso que temos que trazer para o momento em que vamos tomar uma decisão. Os meus pontos de vista são Cristãos.

Ele aceita que a sua decisão foi influenciada pela sua crença religiosa, mas insistiu que:

Isso é permitido porque é para isso que aqui estamos. O nosso trabalho é fazer o que é o melhor para a criança, e isso é algo que está relacionado com a visão do magistrado e não com o acto de marcar um quadrado.

O Sr Page foi levado perante um painel de conduta local, onde lhe foi dito que ele havia violado o juramento judicial que requer que o magistrado "faça o bem a todo o tipo de pessoas", "sem medo ou favorecimento, afeição ou má-intenção". Mas ele ressalvou que o juramento também inclui "Assim me ajude Deus", e que desde logo, ele estava a seguir o juramento e a fazer o melhor para a criança com a ajuda de Deus.

Durante o mês passado, foi dito ao Sr Page por parte do lorde Chanceler Chris Grayling e pelo lorde Chefe de Justiça, que decide sobre assuntos disciplinares para os juízes e para s Juízes da Paz, que ele havia violado o Equality Act do Partido Trabalhista, que proíbe a discriminação com base na escolha sexual da pessoa.

Uma pequena declaração publicada pelo "Judicial Conduct Investigations Office" declara que o Sr Page recebeu um reprimenda por ter "sido influenciado pelas suas convicções religiosas e não pelas evidências", algo que é considerado uma "má conduta séria", para além de lhe ter sido dito que ele se deveria recusar a julgar o caso.

Ele tem, agora, que passar por uma treino em torno da lei da igualdade e dizer o juramento judicial antes de poder retomar a sua posição.

O Sr Page é o mais recente duma série de Cristãos que ou têm sido disciplinados ou têm sido forçados para fora dos seus empregos por expressarem publicamente o seu ponto de vista. Andrea Williams, líder do grupo Cristão Christian Concern e que tem aconselhado o Sr Page, disse:

Ninguém parece levar em conta que ele pode ter agido assim por compaixão para com a criança. Eles apenas pensam que ele é preconceituoso e que as pessoas com pontos de vista semelhantes ao seu não o podem expressar a partir dum cargo público. Nós precisamos de mais pessoas como o Sr Page na vida pública.

Porque é que ele, depois de anos e anos de serviço, deveria a passar a ter algum tipo de marca no seu registo só por pensar que a criança deveria viver com um pai e com uma mãe?

Os Cristãos têm decidir se querem permanecer calados, sem dizer nada, só porque se eles revelarem o que pensam, e afirmarem coisas supostamente controversas tais como as criança precisam duma mãe e dum pai, eles podem-se ver em perigo com os patrões e as organismos profissionais.

-  http://goo.gl/65vJz3

* * * * * * *

Portanto, o Sr Page deu a sua opinião sobre o que é melhor para a criança, e devido a isso, ele foi criticado por "se basear nas suas convições religiosas" e por ter violado um juramento que tem por base . . .. uma convicção religiosa. Faz todo o sentido..

domingo, 5 de abril de 2015

A escolha: Deus ou o homossexualismo

Por Joseph Sciambra  (ex-homossexual)

Como Católicos, a nossa escolha é simples; podemos ser obstinados e sermos magoados, ou podemos escolher a humildade e a cura. Quando o estilo de vida homossexual perdeu todo o seu brilho pela última vez, eu não saí dele mas rastejei-me para fora dele. Ou, para ser mais correcto, fui carregado para fora dele por Cristo. Segundo este ponto de vista, Ele tomou a última decisão para mim.

Tal como muitos dos meus compatriotas homossexuais, a minha cabeça havia sido preenchida com demasiadas muitas mentiras: Eu havia nascido homossexual; o sexo homossexual era bom - durante os anos 90, só se fosse sexo seguro; eu estou bem; eu estou feliz; são os outros - os que não me aceitam - que precisam de ajuda.

Os meus 12 anos de educação Católica foram demasiado leves e não-específicos chegando ao ponto de serem etéreos; o Jesus Cristo de Quem eu me lembrava era  supremamente desinteressado e não fazia qualquer tipo de julgamento. Ele parecia ser Histórico mas distante. Durante o tempo em que estive na escola secundária, de modo geral, Ele desapareceu, relegado para um posição honorária de Fundador Estimado, mas agora practicamente inacessível; tudo se tornou numa forma justiça social comunal.

O que a Igreja recomendava era vago e sempre secundário para o indivíduo e para o bem comum. As disciplinas Religiosas tornaram-se filosóficas - baseadas menos no concreto mas mais nas opiniões do professor; um era a favor do aborto, o outro pensava que o sexo antes do casamento era aceitável. Para mim, como adolescente, tudo isto parecia flutuante e sem substância. Busquei respostas e a Igreja só me deu perguntas.

Mal terminei a escola secundária e comecei com o estilo de vida homossexual, a pouca fé que tinha em Cristo e na Igreja rapidamente se dissiparam. Os meus pais, aparentemente preocupados quando eu tinha vinte-e-poucos anos, organizaram um tipo de intervenção espiritual onde me apresentaram um amigo deles, um padre Católico. Ele chamou-me para o lado e disse-me para não causar alarido; eu estava bem sendo como era...."volta para isso!" - este foi o seu conselho.

Mais tarde, um socialite masculino super-sofisticado, que de alguma forma na sua cabeça continuava a ser um "Católico", apesar da sua propensão sexual, empurrou-me para os braços dum Jesuíta USF numa das suas deslumbrantes festanças na Pacific Heights; tanto ele como o meu amigo haviam estado na escola teológica da Nancy Pelosi. O meu amigo acenou quando este clérigo desdenhosamente descreveu a forma como a Igreja estava sob o controle dum medieval autocrata Polaco [Papa João Palo II]; depois da morte do Papa, segundo ele, tudo iria mudar.

Nada disto tinha algum sentido para mim. As minhas suspeitas haviam sido confirmadas: a Igreja estava confusa e torcida. A Madonna fazia mais sentido e as suas exigências eram bem mais simples: “Express Yourself.” A vida como homossexual era repleta de prazer e claramente era uma vida activa; eu nunca estava solitário, mas estava magoado e a actividade constante frequentemente me deixava vazio. No entanto, eu estava sozinho; sozinho por algo mais. O quê? Eu não sabia.

Depois dum bocado, a vida homossexual deixou de ser salvífica; os amigos mudaram-se, ou morreram; as festas passaram a ser como velórios - as mesmas pessoas, as mesmas músicas, e as saídas rápidas com o aquele que supostamente era o homem dos teus sonhos. Será que havia mais? Eu pensei que não até ao momento em que a complacência foi varrida e até ao momento em que o Senhor me ofereceu uma escolha. Por essa altura, a escolha era bastante simples: vive ou morre.

Escolhi viver, mas o que é que isso significava? Eu sou o que sou....e eu era homossexual. Mas foi então que Deus me deu a Sua Mão - eu sabia que era Jesus Cristo através das perfurações nas Suas Mãos. Imediatamente eu entendi o que a Sua Presença significava: a Igreja Católica. Mas o que é que isso implicava? Mas, instintivamente eu soube que Este Cristo não era o Jesus "hippie" da minha adolescência; Ele era Diferente - Ele era Bonito, e Ele era Real - e Ele conhecia-me, e amava-me. Isso, eu conseguia aceitar, mas a igreja era algo totalmente diferente.

O que eu não sabia ou não entendia é que o Papa João Paulo II se encontrava entre a minha má educação Católica, e o abandono da Fé, e o meu eventual regresso. De suprema importância, em 1992, quando eu me encontrava totalmente imerso no sexo homossexual e na pornografia, João Paulo aprovou e promulgou o "O Catecismo da Igreja Católica".

Quando eu era uma criança, o antigo Catecismo de Baltimore havia sido abandonado mas nada havia sido colocado em seu lugar. O vazio deixado para trás foi rapidamente preenchido; o movimento do potencial humano, a Teologia da Libertação, a Nova-Era - o que deixou pouco espaço para Cristo.

Era difícil ter respostas mas não havia falta de opiniões; as discussões eram inevitáveis. Olhando através da prateleira da minha mãe, peguei na "Bíblia" e reparei no "Catecismo". Embora eu não tivesse ideia alguma do que era o Catecismo, rapidamente voltei as páginas para a secção "H", e comecei a ler as passagens que lidavam com o homossexualismo. De modo particular, isto chamou-me a atenção:
As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do auto-domínio, educadoras da liberdade interior, e, às vezes, pelo apoio duma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem aproximar-se, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.
Este foi o momento decisivo na minha vida. Isto revelou tudo para mim: Deus tinha um plano para mim - o que eu tinha que fazer, e no que eu me poderia tornar - visto que o Senhor me queria - e Ele queria-me pleno e curado. Como é que isto poderia acontecer? Através duma vida de pureza. Se eu dissesse sim a isto, eu estaria livre...Eu poderia ser perfeito. Na minha mente, a liberdade e a perfeição eram a mesma coisa; liberdade do homossexualismo significava a perfeição.

Tal como aconteceu durante toda a minha vida, o homossexualismo provou ser uma ferida que escoa que eu tentava sempre curar através do sexo, da intimidade com outro homem, através da crença numa igualdade em todos os relacionamentos - independentemente de quem eu escolhesse amar. Mas eu não havia escolhido estar ou amar outro homem - a orientação [sic] homossexual havia feito isso por mim; eu nunca havia dado o consentimento; eu apenas acreditei, tal como me disse o tal padre, que era apenas a forma como eu havia sido feito.

O que Cristo fez por mim, através do "Catecismo"  e pela mão da Igreja Católica, foi verdadeiramente dar-me de volta a minha vida; eu já não precisava de ser homossexual. Ao tomar essa decisão, escolhi Deus. Dentro de mim, admiti a minha necessidade e eu precisava Dele.

Eu havia sido humilhado e poderia aceitar os Seus Ensinamentos. Isso exigia que eu finalmente aceitasse coisas dolorosas: que eu havia sido magoado, que eu havia sido enganado, e que embora eu tivesse tentado resolver as coisas, eu havia falhado. Eu precisava Dele.





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