Diferentemente do caso do cachorrinho do
Carrefour, as mídias de massa trataram de abafar da forma mais vergonhosa
possível qualquer tipo de ruído proveniente do cruel assassinato do menino
Rhuan, e isso com um parênteses: pouco tempo depois de o Supremo Tribunal
Federal ter usurpado função legislativa para prever futuras medidas penais
contra quem vier a desafiar a ideologia de gênero em solo brasileiro.
Curiosamente, em dezembro último, em razão de
grande histeria nas redes sociais, essas mesmas mídias de massa maçonicamente
controladas deram ampla ressonância à morte de um cãozinho que costumava ficar em
frente a uma unidade da rede Carrefour de supermercados em Osasco, município de
São Paulo.
A rede de supermercado Carrefour firmou um
acordo para pagar R$1 milhão pelos maus-tratos que um segurança do
estabelecimento causou ao cachorro. A
determinação da quantia foi estipulada pelo Ministério Público de São Paulo
(MP-SP) e a prefeitura do município.
O valor será dividido para diferentes causas.
A quantia de R$ 500 mil será destinada para esterilização de cães e gatos; R$
350 mil à compra de medicamentos para animais do Hospital Municipal Veterinário
de ou que estejam no canil municipal e R$ 150 mil para a aquisição e entrega de
rações para associações, ONGs e demais entidades destinadas ao cuidado de
animais na cidade de Osasco.
O segurança será irremediavelmente
responsabilizado pela morte do cachorro e o relatório da investigação foi remetido
para o Ministério Público, que vai decidir se oferece denúncia pelo crime de
abuso e maus-tratos a animais.
A gritaria foi tamanha que, demagogicamente,
o Congresso Nacional aprovou projetos que alteram a Lei de Crimes Ambientais e
aumentam penas por crueldade, abuso e maus-tratos aos animais.
A ditadura gay não impediu que as notícias
desse caso brutal se espalhassem, porém de forma muitíssimo menos midiatizada
que o caso do cachorro ‘Manchinha”.
A mãe e sua companheira, uma parelha lésbica,
cortaram o pênis do filho há 1 ano atrás utilizando instrumentos rudimentares.
Mantiveram o menino na própria casa, em cárcere privado, não o levaram sequer
em um hospital. Deixaram o cabelo dele crescer, pois disseram que ele "era
no fundo uma menina" e começaram a criar como menina.
Ainda com raiva da ligação que a criança
representava, pois estava atrelada a uma figura masculina (o pai) e a própria
criança era um menino, a mãe decidiu então matá-lo. Enquanto a companheira
assava a churrasqueira para queimar a pele e a carne, a mãe degolava o próprio
filho ainda vivo e desferia mais 12 facadas. Como não deu certo queimar na
churrasqueira, esquartejaram o corpo, colocaram na mala de escola do menino, e
jogaram em valas, isso com o corpo já sem pele, pois a pele foi arrancada e
fritada.
No depoimento a companheira diz que o menino
não teve reação, ficou lá parado e gritou só na hora da dor.
Quando você tem 9 anos de idade, você confia
cegamente em sua mãe, de modo que ficamos imaginando a cabeça daquela criança
ao se ver agonizando no sangue pelas mãos da própria mãe, a confusão mental, a
dor, o desespero daquele que já deve ter tido uma criação para além de
conturbada.
É um dos crimes mais brutais e cruéis da
atualidade. A grande mídia toda silenciou, alguns por complacência e outros por
conduta proativa em favor do lobby LGBT.
O caso do cachorrinho do Carrefour, por sinal
lamentável, porém totalmente desproporcional, era veiculado dia e noite sem
parar na TV, a reconstrução da polícia causava escândalo.
Agora é o contrário, tenta-se esconder a todo
custo algo que foi feito tendo como pano de fundo a ideologia de gênero, o ódio
supremo à figura masculina e ideais dos grupos LGBT. Tenta-se esconder o
elefante branco que repousa no meio da sala. Em verdade, não é só isso que se
esconde, milhares de fatos que envolvem LGBTs e feministas tem ''passada de
pano'' e manipulação estatística. Mesmo
que um menino dessa idade pague o preço, eles não hesitam em esconder o sangue
infantil para suas ideias prevalecerem.
CONCLUSÃO
Crime misândico tem peso leve, ainda que
envolva uma criança indefesa. Crime
contra um cachorrinho ressoa nas mídias dia e noite, colocando de joelhos até o
Congresso Nacional de um país.
Para onde caminha o homem ocidental?
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