domingo, 21 de agosto de 2016

Homossexuais e bissexuais são mais susceptíveis de ter doenças mentais

Por John Hydenius

Chegou o verão, e na Suécia isso significa que chegou a altura das paradas de "orgulho" homossexual. A única coisa diferente este ano é que o muito homossexual Milo Yiannopoulos está para chegar para liderar a parada homossexual no dia 27 de Julho. Isto prende-se com o facto da parada deste ano passar por Tensta, um subúrbio composto na sua maioria por imigrantes, e muitos deles provenientes de países muçulmanos. Veremos como isso vai correr.

Ficamos a saber também que uma pesquisa recente apurou que existem problemas de saúde excessivos entre os"gays", as lésbicas e os bissexuais. Estes grupos reportaram ter mais problemas de saúde do que os homens e mulheres heterossexuais.

Mais susceptíveis de fumar e de beber em demasia.

O estudo foi levado a cabo nos Estados Unidos junto de mais de 69,000 participantes. O National Health Interview Survey já existe há muitos anos, mas em 2013 e em 2014, e pela primeira vez, o mesmo incluiu uma questão relativa à preferência sexual. Os pesquisadores concluíram que os adultos que se identificavam como "gays", lésbicas e bissexuais "eram mais susceptíveis de reportar saúde física e mental enfraquecida, elevado consumo de álcool e de tabaco, potencialmente devido estressores que sofrem como resultado da discriminação interpessoal e da discriminação estrutural."

Os resultados revelaram que as lésbicas, quando comparadas com as mulheres heterossexuais, eram 91% mais susceptíveis de reportar saúde mais pobre. As lésbicas eram também 51% mais susceptíveis (e as bissexuais era duas vezes mais susceptíveis) de reportar múltiplas condições crónicas, quando comparadas com as mulheres heterossexuais.

Os "gays" e as lésbicas em mais susceptíveis de se envolver no consumo exagerado de bebidas alcoólicas e mais susceptíveis de fumar. 26 porcento dos homens homossexuais e cerca de 40 porcento dos homens bissexuais reportou (pelo menos) angústia psicológica moderada, quando comparados com 17 porcento dos homens heterossexuais. No caso das mulheres, cerca de 22% das heterossexuais reportaram stress psicológico moderado, comparado com 28% das lésbicas e 46% das bissexuais.

Gilbert Gonzalez, da Vanderbilt University School of Medicine em Nashville, e uma das pessoas que trabalhou neste estudo, é de opinião que o assim-chamado "stress das minorias" pode explicar as diferenças de saúde entre os heterossexuais por um lado, os "gays", as lésbicas e as pessoas que se identificam como bissexuais por outro. Ele defende que os bissexuais vivem numa situação pior porque nem sempre eles podem ser aceites pelas comunidades compostas por "gays", lésbicas e transsexuais.

Assim de repente ficamos a saber que os pesquisadores não são propriamente neutros em relação a este assunto visto que eles falam numa tal de "discriminação estrutural" que esta minoria sofre enquanto cresce nos Estados Unidos, país onde eles são constantemente louvados pelos média e pelas elites. Mas deixando isso de lado, o seu estudo revela alguns dados interessantes.

Para começar, não posso dizer que esteja surpreendido. Existem muitas razões possíveis que explicam o porquê da comunidade "lgb" (e possivelmente "t") ter mais problemas psicológicos que os heterossexuais. Um dos motivos pode ser o facto de algumas pessoas tratarem mal os membros dessa comunidade devido ao facto deles serem tão estranhos (por alguma razão eles são chamados de "queers"). Se eles insistem em agir em público segundo os seus estranhos apetites sexuais, é perfeitamente compreensível que algumas pessoas se sintam ofendidas.

Algumas pessoas podem até chegar a discriminá-las. O dono duma empresa com valores morais mais tradicionais pode-lhes negar algum tipo de serviço - por exemplo, recusar ser anfitrião num "casamento" homoerótico. Isto pode muito bem causar a que a dupla homossexual sinta algum tipo de stress. (No entanto. sou de opinião que isso é direito da empresa num país que se diz livre.)

No entanto, eu iria mais longe, e diria que, mais do que a discriminação (que de qualquer das formas não pode de maneira alguma ser assim tão comum nos países do Ocidente), existem outros factores que afectam a saúde mental das pessoas lgbt.

O facto da sua condição ser frequentemente descrita como muito mais precária do que realmente é, é algo que muito provavelmente os afecta duma forma negativa. Se lhes é  dito constantemente o quão oprimidos eles são por parte dos homens brancos, cisgénero e por parte da "direita religiosa" (mas não por parte dos muçulmanos, isso é certo), então claro que eles ficarão preocupados com a sua segurança e com o seu futuro.

Da mesma maneira, se por acaso dissermos a um negro um certo número de vezes que a polícia o está a perseguir e que o quer matar apenas e só por andar por uma estrada, então eventualmente ele irá acreditar nisso e começar a ter algum tipo de animosidade para com os policias e para com a sociedade no geral.

Porque é que se celebra o desvio sexual?

Mas há outro factor que eu quero trazer para a discussão. Não sou um cientista como o Gilbert Gonzalez, e irei claramente soar como uma pessoa desprezível cheia de preconceito (embora não seja a primeira vez), mas acho que há algo fundamentalmente errado com os "gays", com as lésbicas e com os bissexuais. Errado no sentido de que eles não foram feitos da maneira como deveria ser.

É suposto as pessoas, tal como todos os animais, se reproduzirem uns com os outros porque de outra forma, não estaríamos mais aqui. Desde logo, é suposto nós sermos heterossexuais, e como tal, os "gays", as lésbicas, e os bissexuais nasceram [sic] com uma constituição defeituosa. [Nota do tradutor: o homossexualismo não tem qualquer base genética, e alguns estudos salientam que essa preferência é condição aprendida, e não geneticamente condicionada.] E visto que eles têm algum defeito, não é de admirar que isso seja reflectido na sua saúde mental.

Eu não estou a dizer que há algo moralmente errado em ser-se homossexual, mas sim que existe um porquê deles serem uma pequena minoria da população. Este estilo de vida não é um que devamos encorajar nos outros, e os resultados do estudo mencionado em cima confirmam isso mesmo.

Será que se deve sentir orgulho por se nascer com algum tipo de defeito? Será que isso deve ser desfilado nas ruas como se isso fosse algo a ser celebrado? Será que devemos abraçar uma condição que prejudica a habilidade da nossa espécie de sobreviver? Não sei se posso concordar com isso.

http://bit.ly/29oKJ4Y

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Claro que o homossexualismo é um desvio sexual, e como desvio que é, terá consequências terríveis para os seus practicantes. A saúde mental precária dos "gays", das lésbicas e dos bissexuais é consequência do conflito que é gerado entre o que eles sabem ser normal e os desejos que eles nutrem. Mais ainda, como estes estilos de vida são marcados por uma elevada taxa de promiscuidade sexual, é previsível que, após algum tempo, a imensa actividade sexual deixe de fazer algum sentido e se entre num processo humanamente irreversível de depressão e de falta de esperança.

O que muitas pessoas não sabem é que as pessoas que promovem este desvio sexual auto-destrutivo sabem que ele é destrutivo, e é precisamente por isso que o mesmo é defendido e avançado pelas elites. Pensem assim: se tu fazes parte da elite social e queres reduzir a capacidade do povo de colocar em causa o teu poder, que melhor forma há do que destruir a sua família e as estruturas sociais que fortalecem a sociedade?

É por isso que os grupos lgbt têm tanto ódio ao Cristianismo, mas nada ou pouco façam para atacar a atitude islâmica para com o comportamento homossexual; quem financia o movimento lgbt quer marginalizar e destruir a influencia do Cristianismo, e como tal, o movimento lgbt age segundo essas ordens superiores. Essencialmente, o movimento lgbt é arma que a elite usa para atacar a sociedade, e não movimento que emana dos desejos e das frustrações dos practicantes do homossexualismo; como tal, é por essa prisma que as suas consequências psicológicas e médicas têm que ser analisadas.

Para os practicantes do homossexualismo fica a pergunta: se o vosso comportamento é tão "normal" como a heterossexualidade, porque é que as consequências médicas são tão diferentes?

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