sábado, 5 de fevereiro de 2011

Perguntas Comuns e Frequentes


1.
Os autores deste blogue odeiam homossexuais?

Depende. Se for de manhã e tivermos dormido mal a noite odiamos toda a gente, homossexuais incluídos.


2.
Os autores deste blogue querem prender homossexuais?

Não. Até porque agrupar centenas de homossexuais no mesmo espaço fechado, 24 horas por dia, talvez não fosse mesmo a melhor maneira de os levar a abandonar a prática.


3.
Os autores deste blogue querem obrigar os homossexuais a abandonar o homossexualismo?

Não. Só gostamos de ridicularizar os homossexuais que querem impedir outros de o fazer. Quando eles chegam ao ponto de tirar a carteira de psiquiatra e/ou psicólogo a profissionais que comprovadamente conseguiram ajudar pessoas que pediram apoio nesse sentido; gostamos de os denunciar como ditadores de comportamentos que são.


4.
Os autores deste blogue querem matar homossexuais?

Não. Os autores deste blogue não são comunistas nem radicais islâmicos.


5.
Os autores deste blogue querem torturar homossexuais?

Não. Os sodomitas nesta história não somos nós.


6.
Os autores deste blogue não serão eles próprios homossexuais reprimidos, que encontraram aqui um meio de exorcizar a culpa e adiar a saída do armário?

Por essa lógica, o activista gay é um conservador reprimido que encontrou no homossexualismo político um meio de exorcizar os apelos da sua consciência moral cristã, adiando a conversão e a mudança do seu estilo de vida. Nós preferimos pensar que esses tipos são apenas revolucionários malucos. E encontrámos no blogger um bom meio para explicar porquê.


7.
Os autores do blogue não têm vergonha de promover a discriminação dos homossexuais?


Não. Se os activistas gays que fazem de um desejo sexual fonte de direitos, podem assim discriminar o homossexual como humano de qualidade superior; nós também temos o direito de discriminar um comportamento como distinto de uma característica ontológica.


8.
Os autores deste blogue têm amigos homossexuais?

Não sabemos. Evitamos perguntar aos nossos amigos aquilo que os excita sexualmente. Consideramos a amizade uma coisa séria.

9
E se algum dos autores do blogue tivesse um filho homossexual?

Ele seria obrigado a copiar à mão e a decorar letra a letra cada texto deste blogue. Se não fosse suficiente, seria expulso de casa e telefonaríamos a toda a vizinhança para que não o alimentassem caso ele pedisse ajuda.


10
Por vezes, os autores deste blogue relacionam a pedofilia com a homossexualidade. Porquê esse fanatismo medieval?

Porque não somos suficientemente tolerantes e modernos para compreender que a pedofilia está sobretudo relacionada com o celibato. Além de que somos mesmo burros e não percebemos que a promiscuidade comum do estilo de vida gay, aliada ao facto dos homossexuais serem quase sempre uma pequena minoria na sociedade onde estejam inseridos; implica que é o celibato, e não a fome promíscua do homossexual, a causa de tantos pedófilos seduzirem e arruinarem a vida de meninos e rapazes fisicamente indefesos e psicologicamente imaturos.
Mais, metemos nas nossas cabeças preconceituosas a tese mirabolante de que muitos dos homossexuais adultos foram eles próprios vítimas de abusos em criança, às mãos de adultos pedófilos. Pior, tentamos diariamente convencer-nos a nós próprios que a maioria dos padres pedófilos agridem rapazinhos e que são, vejam lá bem como somos mesmo talibans, homens adultos que agridem rapazinhos. Por último, acreditamos supersticiosamente que os indivíduos que lutam pela legalização da pedofilia são também homossexuais.

Como se vê, somos pessoas pouco recomendáveis e com ausência de sanidade mental. Já pensámos várias vezes que o mundo seria um lugar muito melhor se metessem sujeitos que pensam como nós numa prisão ou hospício. Temos visto alguma abertura e disponibilidade nesse sentido, sobretudo entre as elites. Vamos ver o que nos reserva o futuro.

3 comentários:

  1. Meu nome é Mateus tenho 26 anos e eu cresci numa família cristã muito conservadora. Desde que eu era pequeno eu me sentia diferente de outros garotos, o que foi mais agravante quando entrei na adolescência e percebi que eu não tinha desejo de beijar e preferia ficar no meu canto, diferente dos meus colegas de escola. Enquanto os rapazes falavam das meninas como praticamente carnes de um açougue, eu preferia me retirar e ficar no meu canto. Eu sempre fui de poucos amigos, sempre tive amizades com pessoas mais críticas, filosofas, etc. Sofri muito bullying, porque quando meninas chegavam em mim eu não queria beijar e os meninos viam nisso razão para que me chamassem de gay. Meu primeiro beijo foi aos 16 anos eu estava no terceiro colegial, e assim que vi beijei aquela menina eu percebi que eu não sentia prazer naquilo. Escolhi fazer Psicologia, já que eu gostava tanto de filosofia e buscava uma profissão que eu pudesse auxiliar as pessoas. No final do primeiro ano de faculdade, conheci um rapaz da minha idade e foi com ele que tive meu primeiro beijo, relação sexual e ficamos juntos por 3 anos até que ele precisou mudar de cidade. Sofri um ano, beijei duas pessoas nesse tempo achando que poderia virar um namoro, pois nunca vi necessidade de ficar por ficar e não fiz sexo durante um ano e 3 meses, pois foi depois de um ano que conheci meu marido, cuja eu nunca trai e não tenho pretensão, ele é incrível, uma pessoa singular, costumo a dizer que jamais conheci uma pessoa tão meiga e incrível como ele, muito esforçado. Ele cuida do irmão dele de 14 anos pois sua mãe virou alcoólatra depois que descobriu que o pai deles estava à traindo com uma outra mulher. Eu sofri muito com minha família, eles tinham a mesma percepção que vocês têm do homossexual, e que eu não julgo pois no passado, devido ao medo, os homossexuais só podiam vivenciar seu ser num quartinho escondido de todos, e sempre que eram descobertos à conotação era sempre do ato sexual e não do sentimento ali. O mundo gay tem sim ainda muita promiscuidade, mas da mesma forma que o mundo hétero, na faculdade vi uma garota fazendo sexo com um rapaz em público numa festa. Eu jamais faria isso, e as amizades perto de mim jamais fariam também, e nessas amizades eu digo tanto gays quanto héteros. Em fim, as coisas mudaram quando meus pais perceberam que não cabia na mesma pessoa promiscuidade e minha personalidade, alma, chamem do que for...não havia como. Hoje eu sou professor universitário, trabalho com clínica, atendo adultos e crianças...já atendi sim crianças vítimas de abuso sexual e pude, através do meu conhecimento, acolhe-las mediante suas dores. Hoje meu marido esta terminando medicina e estamos na fila de adoção, queremos ter quatro filhos, eu sei que é muito, mas gosto de família grande e sei que tem muitas crianças ai na esperança de um lar. Acho bacana lembrar aqui também que sou membro atuante na educação municipal de minha cidade, sendo um forte contribuinte para sua melhoria através de treinamento de professores que recebem alunos com deficiência e ainda não sabem como lidar com isso. Estão tão acostumamos a olhar a fragilidade da criança que não conseguem ver o resto...assim como muitos estão acostumados a ver no homossexual sua sexualidade e focalizando isso perdem a chance de conhecer o resto. Entende, eu poderia passar pelo seu site simplesmente e não escrever nada, eu não os conheço e vocês não me conhecem. Entretanto, eu senti necessidade de compartilhar com vocês minha história. Entendo perfeitamente que seja difícil ainda compreenderem que antes de sermos seres carnais somos seres de uma existência, apenas gostaria de pedir que tomem cuidado pois muitos adolescentes procuram respaldo na internet e a taxa de suicídio na adolescência é alta quando se trata do assunto discorrido aqui, dos adolescentes que se matam cerca de 42% fazem isso porque são gays. E é tão triste quando antes de lermos: adolescentes se matando; primeiramente focalizamos em: gays se matando, né? Abraço a todos.

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    1. querido, nao poderia apoiar mais o teu comentário e estou feliz por ver que tem pessoas que tambem ficam pasmos com site como esses. Tua historia me emocionou muito e acredito que deveria escrever mais sobre, se decidir escrever me avise que estarei super interessado em ajudar a divulgar.

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  2. Da Forma Como Lutamos Pelos Nossos Ideais e Como Convivemos Com Os Dos Demais...

    E se: E se as pessoas se preocupassem mais com a sua vida privada e menos com as dos outros?
    E se: E se as pessoas se preocupassem mais com os actos dos outros (homo ou hetro sexuais, brancos ou pretos, cristãos ou judeus ou .... seja o que forem ou lhes queiram chamar...) que têm efeito sobre terceiros e sobre a sociedade em geral e em julga-los por isso em lugar de se ocuparem a rotular cada um pelas suas convicções ideológicas e pela sua vida privada...
    E se: E se cada um fosse julgado pelos actos que efectivamente pratica em lugar de ser julgado pelos actos de outros só porque tem a mesma nacionalidade, raça, religião ou tendência sexual...
    E se: E se nos deixássemos de preconceitos e de tomar o todo pela parte e a parte pelo todo; e parássemos por um lado de desculpar comportamentos inaceitáveis só porque quem os comete é ou não é isto ou aquilo e por outro lado parássemos de perseguir quem não nos ofendeu só porque também é ou não é isto ou aquilo...
    E se: E se à polis interessasse mais o bem comum do que a alcova de cada um...

    Será que acautelávamos melhor ou pior o interesse de todos?
    Será que a sociedade melhorava ou piorava?


    (Caso alguém se decida a responder note que: Não sou totalmente destituído do sentido da ironia e do exemplo nos nossos pontos de vista mas.... Todos sabemos que se quisermos arranjamos exemplos de crimes e más acções praticados dentro de qualquer grande grupo de humanos - cristão, hindu, muçulmano; nacional ou estrangeiro; branco ou preto .... e de boas acções também... Querer conotar as más condutas e os crimes cometidos por quem que nalgum aspecto se integra num grupo como característica do grupo ou as benfeitorias de alguém como característica do grupo é como todos sabemos uma generalização abusiva quando se escolhe a dedo dentro de um determinado grupo as condutas que queremos para reforçar ideias preconcebidas acerca de todo o grupo é uma atitude preconceituosa e se for feito com um intuito de difundir uma certa imagem independentemente dos factos é propaganda.
    TUDO ISTO NÃO INVALIDA QUE SE CRITIQUEM -e combatam- AS MÁS CONDUTAS -individuais ou grupais- SEJA DE QUEM FOR!
    Dai que escreva acerca -da forma- como lutamos pelos nossos ideais. (os de cada um porque afinal todos estamos sempre em minoria nalguns e em maioria noutros)

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