terça-feira, 24 de maio de 2011

Uganda: Sucesso na Luta Contra a SIDA

Aquando da sua visita a África, o enviado das Nações Unidas (o canadiano Stephen Lewis) foi fortemente crítico da campanha para a abstinência aplicada no Uganda, uma vez que a mesma reduziu o peso do preservativo na luta contra a SIDA (apesar de estar a ser muito bem sucedida). Aparentemente, apesar do programa estar a resultar, como o mesmo não se foca apenas e só no uso do preservativo, a organização que se dá pelo nome de Nações Unidas não está contente.

Joseph A. D'Agostino, do "Population Researcher Institute", sugere que o sucesso no combate a SIDA no Uganda "não é suficientemente bom para os oficiais das NU, cuja relação amorosa com o preservativo não conhece limites, e cuja raiva contra os EUA [de então] aumentou quando estes financiaram o seu próprio programa de combate a SIDA, em vez de entregarem o dinheiro às NU".

O Uganda (cuja campanha a favor da abstinência tem sido tão bem sucedida que a mesma pode ser comparada a uma vacina eficiente) reduziu as taxas de contágio do vírus HIV de 18% para 5-7%. Em qualquer outra área da sociedade, um comportamento que reduzisse a taxa de contágio de uma doença de 18% para 5-7% seria um sucesso, mas como o caminho proposto é um que envolve alteração de comportamentos sexuais (da promiscuidade para a responsabilidade), os secularistas das NU não estão contentes.

Nenhuma outra nação no mundo atingiu tamanho sucesso. (...) A maioria dos países africanos do sub-Sahara, seguindo o modelo pró-preservativo, continua a sofrer com o aumento das infecções com o HIV. Os inquéritos efectuados no Uganda mostram uma redução no sexo pré-marital entre os jovens e uma redução no sexo extra-marital entre os adultos. Resultado? Menos SIDA.
Lewis foi fortemente crítico do "Emergency Plan for AIDS Relief" (PEPFAR) proposto pelo então presidente George W. Bush, uma vez que o mesmo programa desviou o foco do uso dos preservativos, e focou-se no modelo adoptado pelo presidente do Uganda, Yoweri Museveni.

O envidado da NU descaramente afirmou:

Não tenho dúvidas nenhumas em afirmar que a crise de preservativos que se está a verificar no Uganda se deve à influência da PEPFAR. (...) A imposição de uma política defeituosa e fundamentada no dogma está a afectar o continente africano.
Errado, sr Lewis. A proposição (e não a imposição) de comportamentos sexuais responsáveis está a ser um sucesso no Uganda. A *imposição* de políticas pró-preservativo está a destruir vidas quando deveria estar a fazer exactamente o contrário.

O sr D'Agostinho comenta:

Isto é uma bizarra inversão da verdade que ameaça fazer um grave mal ao único programa no combate à SIDA/HIV que de facto resultou.
Até mesmo o Ministro da Saúde ugandês, Jim Muhwezi, diz que não há "falta de preservativos" no Uganda. Ele afirma:
Há uma bem coordenada campanha por parte daqueles que não querem usar outros métodos de combate à SIDA lado a lado com a promoção dos preservativos.
Em 2003 as próprias NU (United Nations AIDS agency - UNAIDS) admitiu que os preservativos têm uma desconcertante taxa de insucesso. O estudo revelou que os preservativos são ineficientes na luta contra o HIV em cerca de 10% das vezes que é usado. Esta admissão por parte das NU (que é bem inferior às conclusões chegadas por outros estudos que apontam para uma taxa de insucesso na ordem dos 50%) é um duro revés para os activistas a favor do controle da população, uma vez que os mesmos agressivamente e enganadoramente promoveram a comercialização dos preservativos no Terceiro Mundo como se eles fossem 100% eficientes.

D'Agostino enfaticamente afirma:

A abordagem das NU falhou e as suas próprias estatísticas assim o mostram. As taxas de HIV continuam a subir, e em certos países chegou aos 30%. (...) Duas décadas de educação sexual pornográfica e um maciço enviou de preservativos enviaram milhões de jovens africanos mais cedo para a campa.
No final dos tempos, Deus requerá cada uma dessas almas àqueles que enganadoramente propuseram "soluções" que eles mesmo sabiam que não funcionavam.

D'Agostino diz ainda:

Aparentemente atingir resultados não é o suficiente para os "grandes" da comunidade internacional.As alternativas são: morte através do uso do preservativo ou nada.
Conclusão:

A tragédia da vida sem Deus é manifesta no proposição de "caminhos" e "soluções" que não resolvem nada. O sucesso do Uganda na promoção de estilos de vida responsáveis deveria ser uma luz em direcção a qual todos os países que quisessem verdadeiramente combater a SIDA deveriam seguir, mas os "intelectuais" do mundo, a viver confortavelmente no mundo ocidental, totalmente ignorantes do que se passa em África, continuam a enviar preservativos como forma de combater a SIDA.

As suas próprias estatísticas mostram que as suas abordagens não funcionam, mas como a alternativa (abstinência, fidelidade, responsabilidade sexual, etc) não lhes interessa, eles continuam a promover o que eles empiricamente sabem que não funciona.

Deus tem um verso para tais "iluminados":

Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos - Rom 1:22
Será possível um ser humano saber o caminho a seguir e propositadamente escolher o que ele sabe estar errado? Sim, é possível, e isso não é só visto no combate à SIDA. No que toca às nossas origens, o ser humano empiricamente observa a complexidade, estrutura, elegância e interdependência das formas de vida, mas, sabendo a verdade, prefere acreditar que tudo isso é fruto de forças aleatórias.

Não foi Deus os deixou sem evidências (porque a Palavra de Deus diz "Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus" - Rom 1:21), mas sim que as ramificações de tais evidências (sujeitar o seu comportamento à Lei de Deus) não lhes interessa.

Milhões de pessoas morreram e foram lançadas no fogo do inferno por terem seguido conselhos comportamentais vindos de entidades como a NU. Quantas dessas pessoas ainda estariam vivas se elas tivessem seguido aquilo que Deus diz?

Fugi da prostituição [fornicação]. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas, o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. - 1 Co 6:18
Mas o corpo não é para a prostituição [fornicação], senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo. -1 Co 6:13

Porque esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição [fornicação] - 1 Tess 4:3
O método do homem falha mesmo quando é bem usado. Repito, mesmo quando é bem aplicado, o método secularista falha. Alguns dizem 10% das vezes, mas outros dizem 50% das vezes. Isto indica que aquelas entidades que propõe o uso do preservativo (em oposição à abstinência, fidelidade e responsabilidade) são culpadas por todos aqueles que contrairam o vírus mesmo estando a usar a "protecção".

Por outro lado, o método de Deus funciona sempre que é aplicado.

Qual dos dois se deveria seguir?
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Vêr também:

1. Benefícios da Abstinência
2. O Insucesso Dos Métodos Humanos
3. Cientista de Harvard Afirma: Bento XVI tem razão

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