segunda-feira, 9 de abril de 2012

Gaystapo provoca africanos

Gayzistas estão de olho em África.

Johanesburgo sedia neste Domingo a final do concurso Mister Gay, que ocorre pela primeira vez na África, um continente onde a homossexualidade é considerada crime em mais de 30 países.
Ser homossexual não é considerado crime. Levar a cabo prácticas homossexuais é que é considerado crime.
O concurso, que começou na África do Sul em 4 de Abril e se encerra neste domingo, reúne delegações de 25 países e, pela primeira na história, conta com a participação de dois participantes negros africanos.
Sem dúvida que os africanos estão "orgulhosos" em saber disto.
Até o momento, só a África do Sul, que conta com a legislação mais avançada [sic] na protecção dos direitos da comunidade gay, tinha feito parte do evento, e nas quatro edições com representantes brancos.
"Avançada" em termos gayzistas, obviamente.

Por implicação, os estados que punem quem sente prazer em inserir o seu órgão sexual no orifício anal de outro homem são "atrasados".

"É um facto histórico que o concurso se celebre na África, e tenhamos dois representantes negros", afirmou neste domingo Coennie Kukkuk, representante do Mister Gay África do Sul e organizador do evento.

A Namíbia e Etiópia apresentam os dois únicos participantes africanos do certame, depois que o representante do Zimbábue, Taurai Zhanje, se viu obrigado a abandonar pelas ameaças do governo de Robert Mugabe a sua família.
Ocasionalmente os países islâmicos obrigam os seus atletas a abandonar eventos desportivos quando os mesmos não estão de acordo com o islão. Não me lembro de ler organizações internacionais a criticar este tipo de acto.
O etíope Robel Hailu, que reside na África do Sul, foi ameaçado quando sua candidatura foi divulgada por uma rádio de Adis Abeba, e foi deserdado por sua família, informou nesta semana o jornal sul-africano Sowetan.
Tragam os violinos.
A África é um dos continentes mais intolerantes [sic] com a homossexualidade, que está proibida em 30 países e punida com prisão em muitos deles.
Sim, já sabemos que os africanos não ficam particularmente entusiasmados ante a perspectiva do uso do aparelho digestivo como fonte de prazer.
"Estamos falando de homens valentes, como o representante da Etiópia, que decidiu permanecer no concurso para demonstrar que apesar o que diz seu Governo, também há gays nesse país", explicou o organizador do evento.
Não foi citado o representante do país que tenha negado a existência de homossexuais no seu país.
Coennie Kukkuk acrescentou que não só os participantes africanos estão submetidos a perseguições em seus países, e destacou igualmente a coragem dos participantes da Europa do leste e do Oriente Médio.
Sim, é preciso "coragem" para se ser um homossexual assumido na Europa.
"Isto não é um concurso de beleza, é uma iniciativa para chamar a atenção da sociedade sobre os direitos dos gays, lésbicas e transexuais, e esse é precisamente o objetivo do evento na África", acrescentou Kukkuk.
Ou seja, a escolha de África como final deste evento triste é uma manobra política que visa colocar pressão nos países que se negam a pactuar com o auto-destrutivo comportamento sodomita.
Apesar das chamadas internacionais das Nações Unidas e do Reino Unido, que ameaçou retirar sua ajuda humanitária a aqueles países que não respeitem os direitos dos gays e lésbicas, nenhuma nação africana parece haver reagido.
Parece que, para os africanos, o homossexualismo é tão repugnante que eles estão dispostos a perder dinheiro em vez de pactuar com esse comportamento.
O governo da Tanzânia, onde a homossexualidade é um delito que acarreta penas de até 30 anos de prisão, respondeu que estava disposto a perder a ajuda do Reino Unido porque não quer perder sua "dignidade e moralidade."
Obviamente. Nenhum pais deve ser obrigado a pactuar com comportamentos auto-destrutivos.
No ano passado, a Nigéria aprovou uma lei que condena com 14 anos de prisão os casais [sic] homossexuais, e Uganda se dispôs a endurecer as leis com a inclusão da pena de morte em alguns casos, mas voltou atrás após as duras críticas dos grupos de direitos humanos e vários líderes internacionais.
Todos os anos milhares de Cristãos são mortos por serem Cristãos, mas estes grupos "internacionais" preocupam-se mais com a sodomia do que com a vida de seres humanos inocentes.

Prioridades.

A excepção do continente é a África do Sul, que possui uma das legislações mais avançadas nesta matéria.
Terceira vez que o artigo diz isto.
No entanto, os crimes e ataques contra gays são frequentes na África do Sul, especialmente nos bairros pobres das grandes cidades e em zonas rurais, como denunciou o ano passado a organização pró direitos humanos Human Rights Watch.
Ninguém deve ser atacado por ser homossexual, mas nenhum país deve ser obrigado a pactuar com a sodomia.

Conclusão:

Ficamos à espera que estas mesmas organizações se empenhem a fundo para levar a final do Mister Gay para um país islâmico.

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