domingo, 9 de dezembro de 2012

Gayzistas tentam forçar Cristãos a contradizer a sua fé


Num país livre, a actividade económica é fomentada pela troca voluntária de valor por valor. Num país comunista, toda a actividade económica é levada a cabo pelo governo tendo como base uma motivação coerciva. Superficialmente, o fascismo pode parecer o primeiro mas está mais próximo do segundo. Debaixo do fascismo, tu podes ter o teu negócio mas os lucros vão ser parcialmente confiscados para a futura redistribuição. Tu não escolhes a forma como vais avançar com o teu negócio, nem mesmo com quem vais fazer negócio; tudo isto é determinado pelos burocratas (que, no fundo, são os verdadeiros donos do "teu" negócio).

Se a isto aliarmos a militância fascista de alguns segmentos da sociedade, ficamos com coisas como esta.

Uma comisssão do Kentucky anunciou o seu apoio a um grupo LGBT que está a processar uma companhia Cristã por esta se ter recusado a imprimir camisas do dito grupo porque, afirmaram eles, violava a sua fé religiosa. Em Março último, Blaine Adamson, dono da "Hands On Originals" (HOO), em Lexington, Kentucky, recusou-se a gravar camisas para a "Gay and Lesbian Services Organization" (GLSO) porque não concordava com a mensagem "orgulho gay" que o grupo LGBT queria ver nas camisas. 

Num vídeo presente no site da AD, Adamson afirmou:

Quero que a verdade seja ouvida. Não se dá o caso de termos placas na nossa porta a dizer "Acesso Impedido aos Gays". Nós trabalhamos com qualquer pessoa. Mas se há mensagens que contradizem as minhas convicções, então eu não posso promovê-las.

O texto que seria colocado na parte da frente das t-shirts diria “Lexington Gay Pride,” e na parte de trás das mesmas seria impressa uma lista de patrocinadores.

Adamson disponibilizou-se para indicar outra companhia que fizesse o serviço pelo mesmo preço, mas em vez disso a GLSO deu entrada a um processo legal contra a HOO, alegando que esta companhia havia "violado" leis locais ao descriminar pessoas com base na sua orientação sexual.

* * * * * * *

Os militantes homossexuais poderiam ter impresso as suas t-shirts em qualquer companhia não-Cristã, mas o seu propósito era mesmo o de forçar os Cristãos a ajoelharem-se perante o deus esquerdista Depravação, ou fazer os possíveis para que esta companhia entre em bancarrota devido aos processos legais punitivos.

Isto é o gayzismo.

Por esta altura é mais ou menos óbvio que as leis da "não-descriminação" são uma farsa uma vez que elas não foram feitas para acabar com a descriminação, mas sim para dar o poder de descriminar apenas às pessoas com a ideologia política "certa" [esquerdistas]. Note-se que nem se pode dizer que haja preconceito contra os gays porque se os mesmos gays requisitassem camisas com mensagens não-LGBT, a companhia teria todo o gosto em executar o serviço.

Mas não. O propósito é mesmo fazer os Cristãos agir de modo que viole a sua fé religiosa.

Estas leis são aplicadas de modo selectivo, obviamente. Imagine-se o que aconteceria se um homem entrasse numa loja cujos donos fossem negros e pedisse que estes gravassem t-shirts com mensagens de apoio ao Ku Klux Klan, e posteriormente processasse a loja se estes educadamente se recusassem a realizar o pedido. Obviamente que este processo legal seria rejeitado em menos de 5 minutos, e este homem muito provavelmente seria ele mesmo alvo dum processo legal.

Mas no ocidente sob o domínio esquerdista os homossexuais são (por enquanto) um grupo "protegido" e "fofo". Devido a isso, a elite esquerdista que controla os destinos do Ocidente usa o movimento gay para forçar os Cristãos a escolher entre os seus valores morais e a sua subsistência económica.

Como diz o Olavo de Carvalho, a perseguição ideológica é apenas um passo até a perseguição física. A perseguição que a elite faz aos Cristãos não se prende com o facto desta elite se preocupar assim tanto com o que acontece como os homossexuais, mas sim com o facto dos Cristãos serem Cristãos. O propósito não é proteger os homossexuais mas sim destruir o Cristianismo.

Só que no dia em que a elite esquerdista conseguir destruir por completo a influência Cristã no ocidente, o movimento homossexual perderá a sua importância, e os seus membros serão tratados como sempre foram tratados os homossexuais em quase todas as ditaduras comunistas. [Pergunta: Quantas paradas gay existem em Cuba e na Coreia do Norte?]

Portanto, é uma perda de tempo dirigir ódio aos homossexuais como grupo, ou mesmo aos líderes do movimento gay, uma vez que eles mais não são que idiotas úteis do Marxismo Cultural. O mais importante é revelar a agenda esquerdista que motiva o movimento gay, e expô-la publicamente como um passo na direcção do totalitarismo político.

Vítimas de preconceito e ódio gayzista.



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