quarta-feira, 17 de junho de 2015

Proibir a terapia para adolescentes "transsexuais" não acabará com os suicídios

Por Walt Heyer

Pessoas psicologicamente saudáveis não cometem suicídio. Mudar o género é uma expressão externa de alguma forma de depressão que teve início muito antes do suicídio. Os estudos já demonstraram que o suicídio é o resultado de doença mental e depressões não curadas, mas a elite que continua a forçar a mudança de sexo ignora as evidências, e os defensores dessa práctica culpam a falta de apoio por parte dos pais e por parte da sociedade pelos suicídios das pessoas trans. Os defensores apontam o dedo ao bullying, a discriminação e a desigualdade na sociedade - a tudo menos à doença mental ou a depressão.

Durante os anos 70, o Dr. Charles Ihlenfeld administrou terapia hormonal a centenas de transgéneros durante um período de seis anos na sua função como um  internista e colega de Dr. Harry Benjamin. A sua conclusão? Ele viu demasiada tristeza e demasiados suicídios. Nada mudou deste os anos 70. A terapia hormonal ainda é administrada aos transgéneros. O suicídio ainda ocorre com demasiada frequência, e 41% dos transgéneros tentam o suicídio.

Afirmar a falsa crença de que mudar o sexo é a cura para a depressão não mudou as consequências. Segundo aqueles que estudam o suicídio, "Mais de 90% das pessoas que morrem por motivos de suicídio têm uma doença mental na altura da sua morte. Depressão não curada é a causa primária de suicídio." 

Quando os transgéneros se apercebem mais tarde - depois de alguns meses, anos ou até décadas - que a mudança de sexo não resolveu a sua tristeza, seguem-se o desânimo e a depressão. Eles sentem em primeira mão que nenhuma quantidade de manipulação cirúrgica das suas partes corporais, de comportamento travestido, ou de mudanças cosméticas à sua aparência irão alguma vez mudar clinicamente uma pessoa dum sexo para o outro.

Ninguém consegue mudar o seu sexo

....e eu sei disso porque eu vive como "transsexual" durante 8 anos. Eu segui todos os passos prescritos para a minha mudança de sexo, e vi-me rodeado por amigos que concordaram com a minha decisão. Eu investi-me totalmente fisicamente, psicologicamente, financeiramente e emocionalmente na promessa dum futuro livre da disforia de género. Mas eu fui um dos 41% que tentou o suicídio como consequência do meu desespero.

Durante toda a minha vida, eu ansiei a mudança de sexo. Todos os passos do processo de transição aumentaram a antecipação: roupas e um estilo de cabelo que afirmam o sexo, um novo nome condizente com o meu "novo sexo", hormonas do sexo oposto ou bloqueadores de hormona, e cirurgias que aprimoravam a aparência. Todas estas actividades reforçar a falsa crença e a expectativa irrealista de que, após o meu processo, eu poderia mudar de sexo. 

Passados alguns anos, descobri que estava deprimido. Mudar de sexo foi uma diversão temporária que não ofereceu qualquer tipo de solução permanente para o meu stress mental - e, na realidade, só piorou os meus problemas. Senti-me envergonhado, quebrantado e sem esperança. Para mim, o primeiro passo rumo tomado para saída das amarras da depressão foi colocar de parte a expectativa irrealista de que os rapazes se podem magicamente tornar em raparigas, ou raparigas em rapazes. O passo seguinte foi explorar a possibilidade de que era bem possível que eu tivesse algum tipo de doença mental para além da disforia de género.

Transsexualismo significa a auto-rejeição

Quando a pessoa resolve mudar o seu sexo, ele ou ela está claramente a mudar a sua identidade sexual central. A avalanche de confirmação em favor do sexo oposto encoraja as pessoas a aprofundarem a sua auto-rejeição, e inspira-as rumo a uma esperança inatingível de que a felicidade encontra-se do outro lado da transição.

Na National Transgender Discrimination Survey, 41 porcento dos mais de 6,000 transsexuais inquiridos reportaram ter tentado o suicídio a dada altura das suas vidas. Quão alto este número tem que ser até que a loucura de se negar o papel da doença mental pare? Os defensores recusam-se a reconhecer a ligação entre as taxas de suicídio dos transsexuais com a doença mental e ais fazerem isso, eles estão a impedir os transsexuais de receberem o tratamento apropriado que pode prevenir os suicídios.

A elite iluminada culpa a falta de aceitação e afirmação pelos suicídios que ocorrem entre os transgéneros. Eles dizem que a transição e os hormonas do sexo oposto são a resposta para a infelicidade dos transsexuais e para a prevenção dos suicídios. É provável que vocês pensem como eles. Se sim, é chegada de reconsiderarem isso.

É hora de nos focarmos na prevenção do suicídio

Kyle Scanlon, um transsexual mulher-para-homem, viveu a vida que os activistas dizem que irá prevenir o suicídio. Totalmente integrada, apoiada e amada, Scanlon era directora-executiva da Lesbian Gay Bi Youth Line, e uma bem conhecida e respeitada líder e mentora da comunidade trans de Toronto. No entanto, ele suicidou-se no dia 3 de Julho de 2012. Os seus amigos disseram que ela sofria de depressão antes de depois da transição.

Não havia  menor sinal de discriminação ou desigualdade na sua vida como trans; não havia sociedade a quem apontar o dedo. Ela escolheu morrer, mesmo depois de mudar de sexo. Scalon, tendo todo o apoio possível na sua vida de transsexual, escolheu terminar com a sua vida e isto deveria ser uma lição para todos nós. Vocês podem culpar a sociedade, mas são as questões mentais por resolver que causam o suicídio.

Chegou o hora de nos focarmos na prevenção do suicídio e não na mudança de sexo. Sabemos que a depressão não-tratada pode leva a pessoa ao suicídio, mas quando as pessoas dizem que não gostam do sexo com o qual nasceram e nem dos seus corpos, esse facto é totalmente ignorado. Os médicos tratam as pessoas confusas em relação ao seu sexo ajudando-as a mudar de sexo.

É provável que a falta de cuidado dos médios ao não identificarem as desordens mentais esteja a causar o suicídio. Para as crianças, acrescente-se os pais e as escolas que as encorajam a viver uma vida de trans, que as coloca sob pressão psicológica acrescida - pressão essa que eles não conseguem lidar.

Os suicídios entre adultos e crianças irão continuar enquanto os médicos falharem ao não diagnosticarem - e tratarem - de forma acertada as desordens mentais. O suicídio de Kyle é uma evidência factual, uma consequência infeliz de se focar na aparência exterior quando as questões psicológicas continuam dentro da pessoa. Um dia desses iremos aprender que nenhuma mudança - incluindo as cirurgias que "ficam bem" -  serão suficientes para curar a dor interna.

Os transsexuais precisam da nossa ajuda

Em 2008 a National Gay and Lesbian Task Force juntou forças com o National Center for Transgender Equality para levar a cabo uma pesquisa a mais de 6,000 transsexuais nos Estados Unidos. O que eles apuraram revelam a clara realidade da vida de transsexual:
* Os transsexuais sofrem quatro vezes mais com a SIDA que a média nacional
* 70 porcento dos transsexuais usa drogas e consome álcool
* Os transsexuais são duas vezes mais susceptíveis de serem sem-abrigo que a população geral Americana
* Os transsexuais são duas vezes mais susceptíveis de não terem emprego que a população geral Americana.
* Os transsexuais vivem em extrema pobreza e são mais susceptíveis de ter rendimentos abaixo dos $10,000 por ano.
* 40 porcento dos transsexuais reportaram terem tentado o suicídio.
Na minha opinião. este triste lista é um forte caso em favor da existência de questões psicológicas, especialmente a depressão, o que leva ao suicídio. Os resultados da pesquisa apontam para um falhanço de disponibilizar tratamento eficaz aos indivíduos que lutam com a sua identidade sexual.

As pessoas psicologicamente saudáveis não tentam o suicídio. Mudar o sexo é uma expressão exterior de alguma forma de depressão que começou muito antes do suicídio.


* * * * * * * 

Porque é que a elite continua a promover uma não-científica mudança de sexo quando isso é impossível e prejudicial?  Porque ao gerar mais caos na sociedade (e a má conduta sexual é uma forma óptima de gerar o caos), a elite planta as sementes duma futura tomada de poder absoluto de poder na sociedade, quando esta mesma sociedade - cansada do caos - implorar que o governo "restaure a ordem". Só que a maior parte das pessoas não entende que quem fomentou a desordem foi precisamente a mesma elite a quem as massas pedem que resolva o que essa mesma elite criou.

A agenda homossexual é uma arma de desestabilização social - e não uma militância em favor dos "direitos civis" duma "minoria sexual".

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