Segundo o Boletim Epidemeológico HIV/AIDS de
2018 [1] somos informados do número de 12.505 de casos de HIV do sexo masculino
notificados no Sinan (p. 30). Este número é quase o triplo dos números de
diagnosticados do mesmo sexo em 2007, que eram da ordem de 4.294 casos.
Para que não fiquem rastros de desonestidade
em nossa pesquisa, vamos deduzir desses 12.505 casos os 633 casos de homens de
0 a 14 anos de idade com AIDS, chegando até o número mais fiel de 11.872 de homens que assumiram o risco de
contrair o vírus sexualmente (p. 30).
Ora, considerando apenas o orçamento do
Governo Federal, o orçamento para gastos SOMENTE com medicamentos com a AIDS no
Brasil é próximo da casa de 1 bilhão de reais:
"No
âmbito do componente estratégico, o gasto com medicamentos para o tratamento de
DST/Aids praticamente não variou (0,43%, de R$ 912,2 milhões para R$ 916,1
milhões em valores de 2016)" [2]
No que concerne ao "Incentivo a Estados, Distrito Federal e municípios foi R$ 178,5 milhões".[3]
Chegamos então ao custo somente com
medicamentos com a AIDS no Brasil em cerca de 1,1 bilhão de reais!
Ora, pelo boletim epidemiológico de 2018
somos informados que os declarados homossexuais e bissexuais perfazem 59,4% da
proporção de casos registrados.[4]
Assim, multiplicando-se
esta taxa pelos gastos com medicamentos chegamos ao custo de quase R$ 650
milhões para custear divertimentos sexuais heterodoxos.
Digno de se registrar que esse número é um
número aquém da realidade, pois muitos daqueles catalogados como heterossexuais
nas pesquisas de AIDS, com medo de assumirem sua condição homossexual, acabam
mentindo para o entrevistador. Além
disso, estamos registrando aqui somente os gastos com medicamentos, deixando de
lado os demais custos operacionais, que envolve custos de internação e
principalmente recursos humanos.
Os homossexuais costumam dizer que não
devemos nos preocupar com aquilo que fazem, pois isso não nos afeta em nenhum
modo.
Logicamente, uma grande mentira, pois o
orçamento é sustentado graças a, entre outros, os recursos do tesouro que são
custeados com o dinheiro de nossos tributos.
Com esta quantia de 650 milhões de reais,
numa simples varredura no Google, poderíamos suprir os gastos do Município de
Corumbá (MS) durante o ano de 2019, [5], que atualmente conta com uma população
de 111 mil pessoas. [6]
Portanto, com um mínimo de reflexão, podemos
ter a dimensão do potencial destrutivo da prática sodomita em nosso país, como
não somente um revés moral, mas também econômico.
E por que não estou abordando a quantia gasta
com os heterossexuais? A diferença é que
enquanto os heterossexuais, a maioria dos quais mulheres, não procuram a
doença, mas são vítimas de maridos irresponsáveis com comportamento dúbio, os
homossexuais procuram a doença como uma diversão inconseqüente.
Assim, jamais poderíamos fazer apologia de um
comportamento que só nos traz prejuízos morais e econômicos. Chegamos à inarredável conclusão que o
homossexualismo é SIM um problema de saúde pública, talvez tão grande quanto o
tabaco!
Referências:
[1] Disponível em <http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2018/boletim-epidemiologico-hivaids-2018>
Acesso em 22/05/2019
[2] Disponível em <http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8250/1/TD_2356.pdf>
Acesso em 22/05/2019
[3] Disponível em <http://www.aids.gov.br/pt-br/noticias/diretrizes-orcamentarias-para-2018>
Acesso em 22/05/2019
[4] Disponível em <http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2018/boletim-epidemiologico-hivaids-2018>
Acesso em 22/05/2019
[5] Disponível em <https://diarionline.com.br/?s=noticia&id=105776>
Acesso em 22/05/2019
[6] Disponível em <https://en.wikipedia.org/wiki/Corumb%C3%A1>
Acesso em 22/05/2019
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