quinta-feira, 4 de abril de 2013

Homem suicida-se depois da operação de "mudança de sexo"

Vocês enviam os vossos filhos para escolas onde eles podem ser expostos a pessoas com distúrbios mentais graves, chegando ao ponto deles não saberem de que sexo são? Pois fiquem sabendo - se ainda não sabiam - que isso é profundamente perturbador para as crianças; muitas delas podem vir a sofrer algum tipo de ansiedade e medo quando lhes for dito que um homem tomou a decisão de cortar o seu apêndice reprodutor. A situação torna-se ainda pior se isso acontecer numa escola supostamente "Cristã". Onde é que a Bíblia diz para se concordar com um homem que pensa que ele é uma mulher?

Pouco antes do Natal de 2012, os alunos da escola "St Mary Magdalen’s" em Lancashire, Inglaterra, ficaram a saber que, quando regressassem das férias, o professor que eles conheciam como o sr Nathan Upton seria daí em frente conhecido como Miss Meadows.

O sr Upton fez recentemente uma mudança significativa na sua vida e fará a transição para a vida como uma mulher,” escreveu a directora da escola, Karen Hardman. Esta carta foi amplamente difundida pelos média ingleses, e quem se revelasse preocupado com o facto duma homem resolver seguir a via da auto-mutilação como forma de satisfazer desejos subjectivos, seria catalogado de "transfóbico."

Naturalmente, muitos pais reagiram à notícia com ressentimento pelo facto das suas crianças ficarem expostas a este tipo de comportamento anormal por parte de alguém que deveria ser um exemplo para elas. Devido a isso, os pais fizeram sentir a sua preocupação junto dos média. Nathan Upton não só havia vivido como um homem, como havia sido casado e havia gerado filhos antes de decidir que queria ser uma "mulher".

Os activistas pelos direitos dos transsexuais, que exigiram apoio à sua decisão, nunca expressarão qualquer tipo de preocupação com o efeito que a decisão de Nathan teve na sua mulher ou nos filhos. E que dizer dos sentimentos dos outros membros da família, dos colegas, dos seus alunos ou mesmo dos contribuintes, que pagaram a sua operação? Todos aqueles que discordaram com a sua decisão foram acusados de "transfobia" (o politicamente correcto em acção).

Wayne Cowie, cujo filho de 10 anos tem sido aluno de Nathan há já três anos, disse que os seus filhos estavam confusos e preocupados. ‘O meu filho do meio pensa que um dia desses, ele acorda com o cérebro duma rapariga uma vez que foi-lhe dito que o sr Upton, à medida que foi envelhencendo, adquiriu o cérebro duma rapariga,’ afirmou o decorador de 35 anos. ‘Ele é um bom professor mas os meus filhos são demasiado novos para ficarem a saber a história dos pássaros e das abelhas desta forma.

Num gesto claramente totalitário e intimidador, o sr Cowie disse que foi dito aos seus filhos que seriam punidos no semestre seguinte se continuasem a se referir ao professor como "sr Upton" e não como "Miss Meadows".

Outro pai disse também que "Isto é totalmente impróprio.... Qualquer professor que vai mudar de sexo, deve também mudar de escola."

O Fim

Três meses depois da sua operação, a "senhora" Lucy Meadows, também conhecido Nathan Upton, foi encontrado morto sem a presença de qualquer evidência que refute a tese de suicídio. Devido a isso, a polícia está a tratar este caso precisamente como um caso de suicídio. Claramente, ele era uma pessoa instável (tal como o são TODAS as pessoas que resolvem mudar de sexo), emocionalmente escamosa e sexualmente confusa que, finalmente, se arrependeu da operação drástica a que foi submetido.

A assim-chamada operação de "mudança de sexo" não muda o sexo da pessoa; nos homens, essa operação apenas cria um eunuco. Cortar o pénis e os testículos dum homem não o transformam numa mulher. Os profissionais de medicina podem até construir um orifício no meio das suas pernas mas nunca terá a aparência, a sensação ou a capacidade de reacção que o genuíno órgão sexual da mulher tem. O seu corpo ficará para sempre um corpo masculino e ele terá a necessidade de consumir elevadas doses de hormonas artificias femininos como forma de alterar o seu corpo e desenvolver seios. Escusado será dizer que ele nunca poderá ter filhos uma vez que ele não tem um útero nem ovários.

Muitos transsexuais arrependem-se da operação a que se submeteram, e pedem que a mesma seja revertida. Normalmente, isto é impossível. Nada pode tomar o lugar do pénis cortado. Talvez Nathan Upton se tenha apercebido tarde demais disto.

Os hormonas artificiais têm um impacto inevitável no cérebro da pessoa, causando alterações e intensificação das emoções. Imaginem as emoções duma rapariga adolescente a inundarem o cérebro dum homem castrado, que já não era emocionalmente são. Essas talvez sejam as razões que levaram a que Nathan enveredasse pelo suicídio, enviando assim a sua alma para o fogo eterno. Para sempre.

A brigada LGBT anunciou imediatamente que Nathan Upton foi vítima de "transfobia", e como evidência para isso eles apontam para os artigos que foram escritos em torno da sua história, e para os jornalistas que fizeram todos os possíveis para obter uma foto sua.  

Ou seja, segundo os activistas homossexuais, quando uma pessoa vê o seu nome nos jornais, e vê jornalistas a tentar obter a sua foto, isso gera em si a vontade de cometer o suicídio. Certamente que isso será uma notícia chocante para todas as figuras públicas que vêem o seu nome diariamente exposto nos jornais e nas revistas cor de rosa.  Para além disso, quando Upton cometeu suicídio, o interesse da impressa havia já arrefecido.

A verdade dos factos é que Upton cometeu o suicídio porque ele era uma pessoa perturbada. A tragédia do movimento homosexual é que o memso valida psicoses e neuroses como "direitos humanos", fazendo assim com que pessoas que PODERIAM obter ajuda profissional e viver vidas normais, vejam, em vez disso, as suas vidas destruidas em favor de sentimentos auto-destrutivos.

Fontes: Guardian, Daily Mail

Escola "Cristã"
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