sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Cazuza: talento perdido para SIDA

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Livro que oferece ajuda a quem quiser abandonar a homossexualidade é banido

O livro chama-se ‘Coming out Straight – Compreender e Tratar a Homossexualidade’, é da autoria do psicoterapeuta norte-americano Richard Cohen, e acaba de ser retirado de vários sites de venda online por protestos de associações de gays e lésbicas, que o consideram ofensivo.p> A obra, onde o autor trata a homossexualidade como “uma desordem da atracção” e um “transtorno da afectividade”, continua à venda nas livrarias, mas alguns sites que o vendiam já pediram desculpa aos queixosos.

O terapeuta Richard Cohen garante que ao longo de 15 anos de terapia conseguiu que milhares de homens e mulheres que se sentiam atraídos por pessoas do mesmo sexo deixassem de o fazer.

Na sua página oficial, o autor confessa que ele próprio foi homossexual durante anos, mas que “com a ajuda de Deus”, conseguiu voltar a ser heterossexual. Agora está casado, tem três filhos, e vários discípulos que dão continuidade ao seu trabalho.

No entanto, depois do livro ter sido disponibilizado online, em apenas três horas mais de quatro mil pessoas reagiram contra a sua venda e queixaram-se daquilo que lhes parece ser um retrocesso civilizacional: o facto de se encarar a homossexualidade como uma doença.

Fonte.

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Por aqui se vê que os activistas sodomitas são contra a liberdade de expressão. O livro quase de certeza que não promove ataques físicos ou psicológicos a quem se considera homossexual; apenas diz que é possível deixar esse estilo de vida.

Dado isto, qual é o argumento da gaystapo contra ele? Que é mentira? Não deve ser mentira porque há várias pessoas que alegam ter saída dessa vida.

Alguém ainda duvida que a gaystapo é uma força política fascista e intolerante? Por mais que os activistas usem os milhões que os governos disponibilizam para avançarem com a sua agenda sexual e política, a verdade é que há pessoas que não estão felizes como homossexuais.

Ninguém tem o direito de dizer a quem não quer viver nessa vida que ela não pode sair dela. Quem está feliz, que viva assim; quem não está, é livre para buscar ajuda. Mas a gaystapo aparentemente não gosta dessa liberdade.

Paralelamente, ninguém tem o direito de censurar livros que ofereçam ajuda a quem VOLUNTARIAMENTE quiser sair do homossexualismo.

Se não fosse a utilidade do homossexualismo no avanço de ideologias esquerdistas, a censura de livros seria algo condenado por toda a classe política.

Governo inglês assegura que nenhuma igreja pode ser forçada a tomar parte em uniões civis . . . por enquanto

Há alguns dias atrás o governo inglês deu novas "garantias" de que as igrejas não podem ser forçadas a levar a cabo uniões civis contra a sua vontade. A promessa veio a lume durante o debate na Câmara dos Lordes em torno das Regulamentos Governamentais que permitem o registo de parcerias civis em premissa religiosas (m Inglaterra e no País de Gales).

O debate em torno dos Regulamentos foi assegurado pela Baronesa O’Cathain. Muitas igrejas expressaram preocupações pelo facto de acreditarem poder sofrer pressão legal para registar uniões civis contra a sua vontade.

A Baronesa O’Cathain trouxe a lume o aconselhamento legal que expôs potenciais falhas no nove esquema. Para além disso, ela afirmou que o propósito para iniciar o debate foi o de "discutir a preocupação geral de que o Regulamento ameaça a liberdade religiosa".

O antigo Lord Chancellor, Lord Mackay de Clashfern, disse que o governo deveria providenciar protecção mais clara contra a lei da igualdade.

Outros Pares afirmaram que mais protecção legal é necessária, e insistiram que nenhuma igreja poderia ou deveria ser forçada a levar a cabo registos de uniões civis.

Respondendo ao debate, o Home Office Minister Lord Henley disse que as igrejas que escolham não tomar parte do esquema, estão totalmente garantidas pela Secção 202 da Equality Act, a provisão legal que permite o registo religioso das uniões civis.

Esta é a primeira vez que o governo afirma que a Secção 202 oferece tal "protecção".

Durante o debate, muitos Pares afirmaram que, caso alguma igreja sofre uma acção legal por se recusar a registar um união covil, a mesma quase de certeza seria bem sucedida na sua defesa.

Fonte

domingo, 25 de dezembro de 2011

Transsexual é condenado por empurrar para frente de trem advogado que se vestia como mulher

Transsexual que empurrou um advogado que costumava se vestir de mulher em uma estação do metro na região central de Londres em 2010 foi condenado a cumprir pelo menos sete anos de prisão por homicídio culposo.

(Não se percebe bem como é que ele é condenado à "prisão perpétua" mas tem que "cumprir pelo menos sete anos de prisão". Isto demonstra que mais cedo ou mais tarde, este perturbado mental vai voltar às estradas.)

David Burgess, também chamado por amigos e família de Sonia Burgess, de 63 anos, foi empurrado para a frente de um trem que se aproximava na estação de King's Cross em Outubro de 2010.

Senthooran Kanagasingham, também conhecido como Nina, foi condenado à prisão perpétua pela Justiça na última quinta-feira e deve cumprir pelo menos sete anos da pena.

Kanagasingham era amigo de Burgess, um famoso advogado defensor dos direitos humanos e dos direitos dos imigrantes.

Antes de sua morte, Burgess já havia sinalizado que temia pelo estado mental do amigo, e inclusive havia indicado um médico para que ele se consultasse.

Burgess disse a amigos próximos que Kanagasingham estava ficando psicótico e "implodindo" e acrescentou que temia pelos efeitos dos hormónios receitados para Kanagasingham.

O transsexual, de 35 anos, encontrava-se a meio de um tratamento para mudança de sexo na época em que assassinou Burgess, empurrando-o para debaixo do metro.

A defesa alegou que Kanagasingham sofria de esquizofrenia paranóica.

'Calmo'

Testemunhas do momento em que Kanagasingham empurrou Burgess afirmaram que ele parecia "calmo" e, quando outros passageiros o cercaram, ele disse: "Sou culpado, sou culpado, me rendo".

Um bilhete foi encontrado na mochila usada por Kanagasingham onde o transexual afirmava estar "deprimido e sofrendo de transtorno de identidade de género".

O promotor do caso, Brian Altman, afirmou que Burgess, que tinha três filhos, tinha uma "reputação brilhante e invejável".

Os filhos da vítima compareceram ao julgamento, vindos do Canadá e da Coreia do Sul, onde vivem actualmente.

Dechem, uma das filhas, declarou que Burgess queria "romper as fronteiras e permitir que indivíduos fossem o que quisessem desde que não ferissem ninguém".

"Em relação a Senthooran Kanagasingham, esperamos que ele receba a ajuda que precisa, isto é o que Sonia gostaria que acontecesse e, na verdade, ela estava tentando ajudá-lo", afirmou uma declaração divulgada pela família de Burgess.

Fonte

David/Sonia Burgess: assassinado por um transsexual perturbado

sábado, 24 de dezembro de 2011

Cristãos são "malignos" por se oporem ao "casamento" homossexual

Os Cristãos são "malignos" por resistirem a redefinição do casamento de modo a que este permita o "casamento" entre homossexuais. Quem o afirma é o director da "Research and Development" da Tesco.

O comentário inflamatório veio a público quando surgiram notícias de que o supermercado vende uma bebida com o degradante nome de “P***y Natural Energy”. A companhia enfrentou já críticas por apoiar o festival homossexual de Londres. Sim, nada demonstra melhor a moralidade duma companhia do que o seu apoio à sodomia.

O comentário em torno dos "malignos Cristãos" foi feito por Nick Lansley no site da Tesco.com. O mesmo apareceu na página de perfil do Nick no site de troca de fotos Flickr.com.

No entanto, e devido às queixas em torno do comentário, o mesmo foi entretanto retirado do site.


No início deste ano, Adrian Smith, um gerente de habitação e um Cristão, foi despromovido com redução salarial depois de criticar a nova lei em torno dos "direitos dos homossexuais" afirmando que a permissão de "casamentos" homossexuais dentro das igrejas é "levar a igualdade demasiado longe". Adrian afirmou que as igrejas não deveriam ser forçadas a albergar uniões civis homossexuais se elas assim não quisessem.

O director da "The Christian Institute", Colin Hart, disse: “Neste Natal não vou fazer compras na Tesco. Já ouvi outros Cristãos a chegar às mesmas conclusões.

O sr Lansley tem todo o direito a ter as suas opiniões e os Cristãos tem o direito de não comprar nada na Tesco.

Fonte

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Gaytapo espanhola chocada por descobrir que os padres seguem a Bíblia

Um padre da paróquia de Nossa Senhora da Conceição, em Huelma, no sul da Espanha, impediu a celebração de um batizado quando descobriu que o padrinho era gay. A família levará o caso aos tribunais.

O escolhido para padrinho de uma menina de seis meses é um homossexual que está casado no civil com outro homem, algo permitido pela lei espanhola.

É também ex-catequista, trabalhador da Cáritas (seção de ajuda humanitária da igreja católica), membro de confrarias e se diz católico praticante.

Em declaração à imprensa espanhola, a mãe da criança, Dolores Muñoz, disse que a família e os padrinhos cumpriam todas as normas requeridas pelo sacerdote quando levaram a documentação.

"Perguntaram se pais e padrinhos estavam batizados e confirmados. Depois se todos estávamos casados e respondemos que sim. Nunca pensamos que teríamos que avisar que ele era casado, mas com um homem. As normas, ele cumpria", explicou ela.

Mas para o padre, Manuel García, a revelação da homossexualidade do padrinho foi motivo para impedir o batismo. No último sábado ele disse à família só batizaria o bebê se escolhessem outro padrinho.

'Vida congruente'

Os pais da menina enviaram uma carta ao arcebispo da província de Jaén e nesta quinta-feira denunciaram publicamente, com uma associação de homossexuais, o caso que definem como discriminatório.

A polêmica provocou uma resposta pública do arcebispado, que enviou um comunicado apoiando o padre e advertindo que um padrinho católico precisa ter uma vida "congruente".

A nota cita o Código de Direito Canônico, cânon 874, que descreve os requisitos para os padrinhos de baptismo: "deve ser católico, estar confirmado, ter recebido o santíssimo sacramento da Eucaristia e levar uma vida congruente com a fé e a missão que vai assumir".

Sem usar as expressões gay ou homossexual, a nota do clero diz ainda que não se trata de um caso de discriminação.

"Esclarecemos este tema para evitar os juízos sobre uma suposta discriminação na atuação do sacerdote, que apenas reitera a necessidade de cumprir a normativa eclesiástica universal."

Para a Associação Colega - Coletivo de Gays, Lésbicas e Transexuais - a decisão da igreja é "uma homofobia sacerdotal".

O grupo, que apoiará a família num processo contra o arcebispado, também se manifestou numa nota pública, afirmando que "custa entender que um sacerdote persista no discurso de discriminação e ódio, em vez de propagar as mensagens de amor e respeito que anuncia o Evangelho".

A associação disse ainda que, nos próximos dias, diversos voluntários procurarão o padre de Huelma para entregar-lhe um documento chamado "guia breve de consciências limpas".

O guia, segundo o colectivo, pretende explicar "que a fé cristã e a homossexualidade são compatíveis" e que os gays compreendem que "o avanço das mentalidades é lento. Na Igreja Católica mais lento ainda do que no resto da sociedade, mas há confiança em que este avanço aconteça." (*)

(*) Em primeiro lugar, ninguém pode se considerar "católico praticante", como dá conta a reportagem, se pratica o homossexualismo, notoriamente sabido um pecado que brada aos céus por vingança, reiteradamente condenado pela moral católica ao longo de séculos e séculos. É surpreendente o cinismo do movimento homossexual: "Nunca pensamos que teríamos que avisar que ele era casado, mas com um homem". É bastante óbvio se tratar de mais um ataque gratuito da militância homossexual para solapar a jurisdição interna da Igreja. Ora vejam, se o indivíduo quer continuar sua vida de homossexual, ele é dotado de livre-arbítrio para seguir na sua vida. O que é absurdo é tal indivíduo querer tornar imperativo para a própria Igreja um comportamento notoriamente condenado pela sua moral interna, que sabemos ser estática, simplesmente porque a lei civil dá respaldo ao seu comportamento. Trata-se de mais uma invasão das normas internas da Igreja pela ideologia totalitária homossexual, que não respeita ninguém e quer sujeitar todas as pessoas e instituições às suas escolhas. Se o espanhol gay é livre para escolher entre a virtude e o pecado, ele também é livre para escolher entre a Igreja e o mundo. Se ele simplesmente quer seguir com uma vida pecaminosa, que simplesmente se desligue da Igreja e de sua moralidade, e não sujeitá-la aos seus pecados. Note, caro leitor, que o ativismo homossexual quer dar à "discriminação" uma roupagem obrigatoriamente pejorativa, como se não houvessem discriminações justas. Discriminação significa "separação" e sem separação a moralidade não pode ter lugar, pois esta consiste em separar o bem do mal; a virtude do pecado. Um artigo escrito pelo Padre Luís Carlos Lodi em 2001, chamado “(Des)orientação Sexual”[1], é bastante profícuo sobre a necessidade de se discriminar. Ele destaca neste artigo que:

A discriminação é uma das práticas mais normais da vida social. Todos nós a praticamos dia a dia. Ao aplicar uma prova, o professor discrimina os alunos que tiraram notas altas daqueles que tiraram notas baixas. Aqueles são aprovados. Estes são reprovados. Ao escolher o futuro cônjuge, as pessoas geralmente fazem uma discriminação rigorosa, baseadas em diversos critérios: qualidades morais, inteligência, aparência física, timbre de voz, formação religiosa etc. Entre centenas ou milhares de candidatos, somente um é escolhido. Os outros são discriminados. Ao seleccionar seus empregados, as empresas fazem uma série de exigências, que podem incluir: sexo, escolaridade, experiência profissional, conhecimentos específicos, capacidade de relacionar-se com o público etc. Certos concursos para policiais ou bombeiros exigem, entre outras coisas, que os candidatos tenham uma determinada altura mínima, que não ultrapassem uma certa idade e que gozem de boa saúde. Todos esses são exemplos de discriminações justas e necessárias.

Outros poderiam ser dados. O ladrão que é apanhado em flagrante é preso. A ele, como punição pelo furto ou roubo, é negada a liberdade de locomoção, que é concedida aos demais cidadãos. A prisão é um lugar onde, por algum tempo, são discriminados (com justiça) aqueles que praticaram atos dignos de discriminação.”

Há, outrossim, fartas discriminações na Bíblia. Como exemplos de discriminação, determina que separemo-nos dos infiéis (cf. II Cor. 6, 15-17), nem mesmo comer entre eles (cf. I Cor. 5, 11) ou saudá-los (cf. II Jo 1, 10). E diga-se mais: no paraíso operar-se-á uma verdadeira discriminação, separando-se as ovelhas dos cabritos (cf. Mt 25, 32-33).

Em verdade, a ausência de discriminações tornaria a sociedade tão promíscua quanto insustentável.

Esse caso serve de exemplo do perigo em se aprovar leis contra a homofobia em nosso país.

Esperamos que os tribunais espanhóis não se deixem intimidar pela militância xiita e intolerante do movimento gay.

[1] Disponível em <http://www.providaanapolis.org.br/desorsex.htm> Acesso em 23/12/2011

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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Rússia considera homossexualidade perversão e proíbe sua divulgação

Homoerotismo é considerado perversão por governo russo.

Em várias ocasiões, o parlamento russo proibiu passeatas gays no país. Uma longa disputa política envolvendo associações diversas evitaram qualquer manifestação pública de minorias sexuais.

O Primeiro-ministro Vladimir Putin proibiu todo tipo de propaganda homossexual nas grandes cidades da Rússia. As primeiras devem ser São Petersburgo e a capital, Moscovo, onde gays, lésbicas, bissexuais e transgéneros foram impedidos legalmente de demonstrar e transmitir suas mensagens, pois são considerados “uma perversão”.

Algum tempo atrás, o agora ex-prefeito de Moscovo considerou esse tipo de manifestações “satânicas”. Isso causou controvérsia em todo o país, mas teve o apoio da Igreja Ortodoxa Russa.

A Assembleia Legislativa de São Petersburgo anunciou que iria discutir a proposta do partido de Vladimir Putin de proibir a proibição da “propaganda de sodomia, lesbianismo, bissexualidade, transgénero e pedofilia” que poderiam influenciar menores de idade.

O projecto do Rússia Unida, principal partido político no país, busca atrair eleitores mais conservadores nas eleições de Dezembro e proibir a difusão de qualquer informação que defenda a prática homossexual.

As autoridades da região de São Petersburgo devem adoptar em breve um projecto de lei que visa impedir a visibilidade e a obtenção de direitos das chamadas minorias sexuais. O projecto foi aprovado na primeira votação, mas foi pedido que se interrompa o processo para reformar algumas sanções individuais e colectivas.

O All Out, um movimento internacional dedicado à luta pelos direitos das pessoas LGBT, está colectando assinaturas para que pessoas de todo o mundo exijam que a comunidade internacional pressione a Rússia a parar de fazer manobras políticas contra os homossexuais.

Fonte

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Boa sorte com essa "ajuda" da "comunidade internacional" em "pressionar" a Rússia.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Homossexualismo escocês poderá sofrer contratempo islâmico

O governo escocês arrisca-se a perder o voto da comunidade islâmica se levar avante os seus planos de redefinir o que constitui um casamento. O governo, liderado pelo SNP (Scottish National Party) levou a cabo uma consultação em torno do tópico controverso depois de receber dezenas de milhares de respostas.

Agora, o Muslim Council of Scotland (MCS) avisou que os planos poderiam levar a que os muçulmanos retirem o seu apoio ao SNP.

Salah Beltagui, o porta-voz do MCS, disse:

O apoio da comunidade islâmica ao SNP tem sido forte, mas se as coisas avança nesta direcção, isto pode muito bem mudar.

Se voltarmos o tempo atrás, veremos que o partido Trabalhista (Labour) recebia a maior parte do voto islâmico, mas depois do Iraque, isso mudou por completo. Portanto, basta um tópico como este para mudar as coisas.

Ele acrescentou ainda:
A nossa comunidade como um todo mantém a opinião que a definição de família não deveria ser alterada. Família é um homem, uma mulher e os filhos.

É importante que as crianças tenham a família por perto e saibam quem é o pai e quem é a mãe.

A proposta do governo escocês em torno da redefinição de casamento teve uma repercussão muito forte. A Igreja da Escócia, a Igreja Episcopal Escocesa, a "Free Presbyterian Church of Scotland" e a Igreja Católica Romana todas se opõem à proposta governamental.

Para além disto, mais de 70 líderes de igrejas evangélicas, representando mais de 20,000 Cristãos, também assinaram uma carta aberta opondo-se à destruição da definição de casamento.

Durante o mês passado, um novo grupo, Scotland for Marriage, iniciou esforços para manter a definição tradicional de casamento. Este grupo é suportado por grupos religiosos e não-religiosos.

Fonte


domingo, 18 de dezembro de 2011

Ensinando o transgenerismo a crianças de 5 anos

Documento governamental inglês revela que o mesmo está a considerar o ensino da "igualdade transgénera" a crianças com idades que podem chegar aos 5 anos. O gesto, que está em análise por parte do Departamento de Educação (DE), foi ressalvado num plano governamental que tem em vista o avanço da "igualdade transgénera" (seja lá o que isso for).

Estes movimentos em torno da "igualdade" usam e abusam do termo mas nunca dizem onde está a igualdade.

  • A homossexualidade não é igual à heterossexualidade: a última é uma necessidade básica do ser humano para que haja reprodução; a primeira é um gosto anti-natural e auto-destrutivo.
  • O transgenerismo não é igual à heterossexualidade: a primeira é algo levado a cabo por pessoas mentalmente instáveis enquanto a segunda é o resultado normal duma educação saudável.

Devido a isto convém perguntar: porque é que se deve lutar pela "igualdade" se os comportamentos não são iguais?

Margaret Morrisey, fundadora da organização Parents Outloud, disse:

Isto são tópicos adultos que nunca deveriam ser ensinados às crianças enquanto elas não fossem suficientemente crescidas ou quando elas perguntassem.

O problema é que já estamos a sobrecarregar as crianças com assuntos que eles nem deveriam considerar nessa idade.

O plano de acções do governo inglês diz que a DE está a considerar o "ensino da igualdade e da diversidade, incluindo a igualdade transgénera" na sua revisão da educação pessoa, social, de saúde e económica (Personal, Social, Health, Economic = PSHE).

Embora o governo tenha rejeitado a inclusão da educação PSHE no currículo nacional, o mesmo está a considerar tornar alguns elementos do assunto estatutários.

O plano de acção diz que o governo identificou "uma gama de compromissos de modo a ajudar as escolas a tornarem-se mais inclusivas para as crianças de género variável, e ajudar a providenciar apoio e protecção escolar aos pupilos transgéneros."

O que é "uma criança de género variável" ?!!

O plano, delineado num documento de 20 páginas e que inclui um prefácio assinado pela Theresa May (Home Secretary) e pela Lynne Featherstone (Minister for Equalities), é tido como "um passo inicial".

Durante o ano passado esta mesma Lynne Featherstone sugeriu que os transsexuais poderiam obter reconhecimento oficial do seu sexo assumido e manter o casamento com o parceiro existente. A possibilidade de tal gesto iria pela primeira vez criar de facto o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo na Grã-Bretanha.

Actualmente, se uma pessoa já é casada e quer reconhecimento oficial do seu "sexo assumido" ("sexo imaginado", seria um termo mais apropriado), ela primeiro tem que se divorciar do esposo/esposa antes de obter o reconhecimento legal.

Fonte

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O que é que se pode pensar de pessoas que querem ensinar o transgenerismo a crianças de 5 anos? Alguém ainda acha que a esquerda política (e os seus aliados na "direita") não quer destruir a familiar, pervertendo as noções de sexualidade que a superior civilização ocidental mantém há pelo menos 2000 anos?

Atenção que quando digo "ensinar o transgenerismo" isso não é anulado afirmando que as escolas apenas querem "criar um ambiente seguro" aos perturbados mentais que um dia acham que são mulheres, mas no outro já se consideram homens.

A promoção de ideologias de "igualdade" envolve normalizar aquilo que se quer tornar "igual". É impossível querer tornar algo "igual" à heterossexualidade (a normalidade) sem primeiro definir o que é.

Durante este processo, julgamentos de valor irão surgir, permitindo assim que os "professores" possam dizer às crianças que um homem que um dia decide que é uma mulher é perfeitamente "normal".

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Hillary: "todos os países precisam aprovar leis de direitos civis para os indivíduos LGBT, mesmo quando essas leis ofendem a maioria"

Se dúvidas existissem em torno da natureza fascista do movimento homossexual, Hillary Clinton dissipou-as.
Na terça-feira, Clinton disse que a promoção da aceitação mundial de “gays, lésbicas, bissexuais e transgéneros” é um “dos últimos desafios de direitos humanos de nossa época”, comparando com as campanhas para acabar com a discriminação racial, sexual ou religiosa.
É escusado tentar fazer a pessoas como a Hillary Clinton que raça e comportamento sexual são esferas distintas. No entanto, as pessoas que lêem as suas palavras tem que saber isso mesmo: ninguém nasce homossexual, transgénero, bissexual, trissexual, tetrassexual ou outra coisa qualquer.

Nós nascemos macho ou fêmea; branco, ou preto, ou chinês, loiro ou ruivo, olhos grandes ou olhos pequenos, etc, etc. Isto são características inatas ao ser humano e não comportamentos que são adquiridos mais tarde.

Ela comentou que talvez a “questão mais desafiante surge quando as pessoas citam valores religiosos ou culturais como motivo para violar ou não proteger os direitos humanos de cidadãos LGBT”. Essas objecções, disse ela, “não são diferentes da justificativa oferecida para práticas violentas para com mulheres como assassinatos de honra, queimar viúvas ou mutilação genital feminina”.
Repare-se que os exemplos que esta esquerdista usou ocorrem predominantemente nos países islâmicos. Se isto é assim, porque é que quando ela viaja para esses países não trata de levantar estas questões?
Ela declarou que as “opiniões mundiais estão ainda em fase de evolução” acerca da homossexualidade assim como ocorreu com a questão da escravidão, e “o que outrora era justificado como sancionado por Deus é agora correctamente vilipendiado como violação irracional dos direitos humanos”.
Ou seja, como no passado ERRADAMENTE se apelou a "Deus" para justificar a escravatura racial, então TUDO aquilo que as pessoas defendem com apelo a Deus está igualmente errado.

Esta é a "lógica esquerdista". Não lhe passa pela cabeça que a veracidade duma posição não depende da falta de veracidade da outra. Ambas têm que estar erradas apenas e só porque a segunda interessa aos esquerdistas.

Outra coisa que convém ressalvar é que nos EUA, o partido que defendeu a escravatura com unhas e dentes foi o partido da Hillary Clinton, o partido democrata.

“Em cada um desses casos, acabamos aprendendo que nenhuma prática ou tradição [religiosa] é mais importante do que os direitos humanos que pertencem a todos nós”, disse ela.
Ou seja, NADA do que é suportado com apelo a Deus é válido; apenas o "direitos humanos" que a Hillary diz que defende é que são válidos. Notaram o fascismo?

A Hillary tem que explicar também o porquê dela pensar que os direitos humanos "pertencem a todos nós". Se Deus não existe, quem disse que os seres humanos possuem direitos inatos?

Ela insistiu em que a ONU tem a obrigação de se opor a todas as formas de violações de direitos humanos contra os homossexuais e transgéneros, desde a execução e desterro até a criminalização da “condição ou conduta” LGBT,
Feito por países muçulmanos, os mesmos que a Hillary nunca menciona.
Clinton disse que as noções de que “os gays são pedófilos, de que a homossexualidade é uma doença que se pode apanhar ou curar, ou de que os gays recrutam outros para se tornarem gays” são “simplesmente mentiras”.
Primeiro, ninguém diz que os homossexuais são pedófilos. O que se diz é que os homossexuais estão desproporcionalmente representados nos casos de pedofilia.

Segundo, é possível abandonar o estilo de vida homossexual.

Terceiro, os próprios homossexuais afirmam que querem recrutar outros para o seu estilo de vida.

A secretária de Estado acrescentou que todos os países precisam aprovar leis de direitos civis para os indivíduos LGBT, mesmo quando essas leis ofendem a maioria dos cidadãos de um país.

“Liderança, por definição, significa assumir posturas diante de seu povo quando necessário”, disse Clinton. “Cada um de nós é livre para crer no que escolher… Mas o progresso só vem quando as leis são mudadas”.

Repararam no fascismo sodomita? Ela diz que a agenda homossexual tem que avançar MESMO QUE SEJA CONTRA A VONTADE DA MAIORIA. Ou seja, o que a maioria pensa, para a esquerdista Hillary Clinton é irrelevante.

O mais importante para ela é avançar com a sua ideologia, mesmo que para isso tenha que passar por cima dos direitos humanos da maioria - os mesmos direitos que algumas linhas acima ela disse que queria promover.

E para informação da Hillary, liderança não significa ignorar a vontade da maioria.

O discurso apresentou cinco argumentos de que os direitos LGBT não são diferentes dos direitos humanos
São sim.
de que a homossexualidade não é exclusivamente ocidental
Ninguém disse que era, mas ela age como se fosse visto que, quando se encontra nos países islâmicos, estes assuntos não são abordados.
de que a religião não é uma defesa válida
Não apresentou nenhum motivo válido para esta posição.
de que não existe nenhum argumento sério contra a conduta sexual pública
Quem é que define o que é um "argumento sério"?
e de que todos os seres humanos têm de fazer sua parte para avançar direitos para os indivíduos LGBT.
Quer eles queiram, quer eles não queiram. A Hillary decidiu que o que a maioria pensa é irrelevante, e o que realmente importa é a agenda esquerdista/homossexual. Como tal, todos nós temos que celebrar a sodomia, mesmo que isso seja repugnante para nós.
A nova iniciativa é apenas a mais recente de uma série de medidas que o governo de Obama vem adoptando para promover, com pressões, os direitos homossexuais em outros países.
Excepto nos países islâmicos. Nesses países o Obama nem se atreve a iniciar debates e discussões em torno do "tratamento dado aos homossexuais" porque os islâmicos não lhe darão qualquer margem de manobra.

Como tal, Obama vira-se para os países africanos (Cristãos), onde ele pensa ser mais fácil impor a agenda sodomita.

Claro que isto é só fachada uma vez que Obama não preocupa minimamente com o que acontece com os homossexuais. Para ele, o importante é avançar com a sua agenda política e manter as alianças estratégicas com o bloco islâmico. Para quê danificar essas parcerias mencionando os homossexuais?

No ocidente, onde os islamitas são (por enquanto) uma minoria, e os Cristãos são uma maioria, Obama já se sente confortável para avançar com a agenda sodomita.

Mas, como dito em cima, é só uma jogada táctica até que a cultura Crista seja destruída. Depois disso, os esquerdistas vão-se ver livres dessa aliança com o lobby gay, tal como as ditaduras esquerdistas do passado ignoravam por completo os "direitos dos homossexuais".

Quantas paradas gay há na Coreia do Norte? Quantas paradas gay havia na URSS? Quantas paradas homossexuais há no Zimbabwe do socialista Mugabe?

Os representantes dos EUA na ONU avançaram uma medida se opondo à criminalização da homossexualidade no Conselho de Direitos Humanos da ONU em março que ganhou o apoio de 85 nações.
Para horror do lobby gay, a ONU é dominada por muçulmanos e africanos. Tradicionalmente, estes dois blocos têm um nojo incrível à sodomia. Como tal, os esquerdistas que apoiam o avanço da causa islâmica no mundo estão a avançar com a agenda dum dos blocos mais anti-sodomia do mundo.

A ironia é gritante.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Jornada para a masculinidade: ex-transsexual conta seu testemunho

CARLSBAD, Califórnia, EUA, 3 de Novembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Walt Heyer era um menininho crescendo na Califórnia em meados da década 1940, interessado em cowboys, carros e violões quando certo dia, a avó dele teve a imaginação estranha de que ele queria ser uma menina. Ela ingenuamente lhe fez um vestido roxo de baile, com fita de enfeite, que ele costumava usar quando a visitava.
De acordo com Walt, usar aquele vestido roxo com fita de enfeite desencadeou algo que o colocou numa longa trajectória de 35 anos que o levou a um vale escuro de “tormento, desilusão, mágoas e tristezas”. Sua confusão com sua identidade sexual o levou ao alcoolismo, vício de drogas e tentativa de suicídio.
No fim, Walt recorreria à “cirurgia de mudança de sexo” com vaginoplastia para fazê-lo se parecer como uma mulher, algo que ele veio a lamentar profundamente e que ele agora aconselha indivíduos com confusão sexual a evitar. “Ele (Deus) havia me criado como homem, do jeito que eu era, e nenhuma faca iria jamais mudar isso”, Walt disse para LifeSiteNews.com numa recente entrevista.

Envergonhado de Ser Homem

Em seu livro de 2006, “Trading my Sorrows” (Negociando minhas Tristezas), Walt relata que o vestido roxo foi apenas a primeira de muitas influências em sua vida que fizeram com que ele sentisse vergonha de ser homem. Houve o abuso sexual que ele sofreu nas mãos de seu tio que ele diz que fez com que ele sentisse vergonha de seus órgãos sexuais. Havia a austera disciplina de seu pai — praticamente indistinguível de abuso físico, diz ele — que fez com que ele se sentisse incapaz de ser o menino que seu pai queria que ele fosse.
Walt se lembra de nunca se sentir bem o suficiente para seus pais, nunca conseguir agradar a eles e nunca receber os elogios que ele muito desejava.
O que eu desesperadamente queria era elogios dos meus pais pelas coisas que eu fazia muito bem, e encontrar meu próprio lugar ideal onde eu pudesse me expressar, desenvolver meus talentos e fazer algo de que eu gostasse”, explicou Walt em seu livro.
O menininho que não tinha nenhuma auto-estima começou a desprezar a si e a seu corpo. Walt começou a se consolar se vestindo como menina e guardando esse segredo de seus pais. Vestir-se como uma menina se tornou seu esconderijo onde ele se sentia a salvo da disciplina e conflitos dolorosos que seu pai e mãe lhe davam.

A Mulher Tirana Interior

Quando passou pela adolescência, Walt diz que a menina que estava dentro de sua cabeça foi ficando mais forte e exigia mais de seu tempo. Apesar do fato de que Walt adorava carros que chamavam a atenção e namorou mocinhas atraentes no colegial, não importava quanto ele se esforçasse, ele não conseguia expulsar a obsessão de se tornar uma mulher. Depois da escola secundária, Walt saiu da casa de seus pais e foi morar em sua própria casa, de modo que ele pudesse usar roupas de mulher na privacidade de seu próprio lar. Nessa altura, ele havia amontoado muitas roupas femininas, mas ainda sentia uma vergonha profunda de seu hábito secreto.
Walt acabou se casando, ficou rico e a partir de todas as aparências exteriores, estava vivendo o sonho americano. Ele continuava suas contínuas escapadas para o mundo de seu segredo de mulher.
Walt diz que estava vivendo três vidas diferentes de “homem de negócios bem-sucedido e beberrão, o quadro perfeito de um pai e marido amoroso e um travesti mulherzinha”. Contudo, por dentro, Walt estava experimentando desastre e desilusão. Tudo na vida dele começou a desmoronar.
Ele recorreu ao álcool como um mecanismo para lidar com seus problemas, mas isso só aumentou seu desejo de se tornar uma mulher. Ele diz que permitiu que a menina que estava dentro de sua cabeça se expressasse mais e mais à medida que ele desesperadamente tentava agarrar momentos de alívio do furioso mar de sofrimento e tristeza que estava sua vida.
No fim, Walt colocou todas as suas esperanças na cirurgia de sexo como a solução que faria seu sofrimento desaparecer permanentemente.

A Cirurgia

Primeiro, vieram os grandes peitos, implantados pela cirurgia plástica. Então, veio o procedimento que Walt mais lamenta, a transformação cirúrgica de seu órgão reprodutor masculino para a aparência de um órgão reprodutor feminino.
Walt havia esperado que o procedimento aliviasse sua “debilitante angústia psicológica” e fizesse cessar, uma vez por todas, o conflito que o havia atormentado desde sua infância. Mas para seu desânimo e grande tristeza, rearranjar seus órgãos sexuais e mudar sua aparência não efectuou a mudança correspondente em seu interior.
Walt Heyer viveu oito anos como Laura (à direita)
Depois da cirurgia, a mente de Walt se tornou um campo de batalha de pensamentos e desejos conflitantes que ele só poderia descrever como “agravantes, desoladores, deprimentes, contraditórios, distorcidos e imprevisíveis”.
Depois da cirurgia, cada dia que passava deixava mais claro para Walt que ele havia cometido um “erro imenso”. Seu vício à cocaína e ao álcool, numa tentativa de entorpecer o sofrimento emocional, só aumentou seu tormento, depressão e solidão.
Walt agora sabia que a faca do cirurgião e a amputação consequente não o haviam transformado de homem para mulher. Ele percebeu que a cirurgia era uma “fraude completa”. Ele sentia que não tinha escolha, senão viver uma vida como uma mulher cirúrgica, um “impostor”.

Tentativa de suicídio

Nesse ponto, ele chegou ao fundo do poço. A cirurgia havia destruído a identidade de Walt, sua família, seu círculo social e sua carreira. Ele estava sentindo que nada mais lhe restava, a não ser morrer. Walt, que estava se passando pelo nome de Laura Jensen, tentou atirar-se de cima de um prédio, mas foi impedido por um transeunte.
Sem ter onde morar e sem um centavo no bolso, o arruinado “transsexual” teria terminado vivendo na rua se um bom samaritano não tivesse lhe dado um lugar para dormir numa garagem. Esse novo amigo incentivou Walt a frequentar as reuniões dos Alcoólatras Anónimos onde ele percebeu que precisava se conectar a uma “força mais elevada” se quisesse escapar da bagunça em que havia se metido.
Walt começou a compreender mais e mais que ele era verdadeiramente um homem, mas um homem que estava encoberto num “disfarce de mulher”.
Eu estava muito consciente de que estava agora na lata de lixo da raça humana, uma vida desperdiçada e jogada fora, pervertida por minhas próprias escolhas. O álcool, as drogas e a cirurgia haviam me deixado inútil para qualquer um. Eu havia fracassado de forma desgraçada como o homem que Deus havia me criado para ser”.

Saindo do Vale da Escuridão

Com a ajuda de alguns amigos cristãos que ele havia descoberto recentemente, Walt começou uma jornada em direcção à cura e à descoberta de sua verdadeira identidade como homem. Walt percebeu que a chave para ganhar a batalha que assolava dentro de si era a sobriedade. O lema e constante oração interior dele se tornaram: “Permaneça sóbrio — não importa o que aconteça — permaneça sóbrio”. Ele colocou de lado o álcool e se voltou para Jesus como uma fonte recém-encontrada de força.
Certa vez, durante um tempo de oração com seu psicólogo cristão, Walt diz que sentiu espiritualmente o Senhor, todo vestido de branco, que se aproximou dele com os braços estendidos, abraçou-o completamente e disse: “Agora você está para sempre a salvo comigo”. Foi nesse momento que Walt soube que encontraria a cura e a paz que ele desejava tão intensamente em Jesus.
Walt disse para LifeSiteNews numa entrevista que aqueles que estão passando por lutas com relação à sua identidade como homem ou mulher e acham que a operação de sexo é a solução “precisam ir a um psicólogo ou psiquiatra e iniciar uma terapia e cavar profundo para descobrir o que está provocando esse desejo, pois há alguma questão psicológica ou psiquiátrica obscura que não foi resolvida e que precisa ser investigada — quer seja abuso sexual, quer seja abuso físico ou quer seja uma questão de modelos na vida. Pode levar um ano investigar as questões profundas que estão ocorrendo e então, quando você faz essa investigação, você pode levar a pessoa a um ponto em que ela pode começar a entender seu sexo e começar a aceitar seu sexo e querer viver o sexo que Deus lhe deu”.
Agora, como um homem idoso, Walt crê que se pudesse voltar no tempo e dizer algumas palavras significativas para si como um homem mais jovem, ele orientaria o homem mais jovem a evitar a cirurgia de sexo, e descobrir a causa principal por trás do desejo pela cirurgia.
Walt acredita que sua vida dá testemunho do poder da esperança, que nunca devemos desistir de alguém, não importa quantas vezes ele ou ela falhe ou quantas reviravoltas haja no caminho para a recuperação. Acima de tudo o mais, diz Walt, nunca devemos “subestimar o poder curador da oração e amor nas mãos do Senhor”.
Para entrar em contato com Walt Heyer
E-mail: waltsbook@yahoo.com
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Transsexual preso esconde 700 euros no ânus

Bem me parecia que o euro já cheirava mal.
Um transsexual brasileiro escondeu 700 euros, na casa de banho da esquadra onde estava detido, em Lisboa, enfiando o maço de notas no ânus, para acusar a polícia de roubo.

Uma radiografia, no hospital, denunciou o homem de 30 anos, que ficou detido até evacuar todas as notas, de 20 euros, o que aconteceu só no dia seguinte.

O insólito caso ocorreu na terça-feira, em Lisboa. O transsexual, de peruca loira na cabeça, ameaçou várias pessoas com uma faca, na rua Morais Soares. A PSP acorreu ao local, e pelas 14h50 deteve e revistou o brasileiro, que tinha consigo um maço de notas e uma mala.

Os artigos foram postos à sua frente, numa mesa na esquadra, enquanto os agentes elaboravam o expediente relativo à situação. O transsexual aproveitou a confusão para ocultar 700 euros. Depois, o detido pediu para ir à casa de banho e, no compartimento, inseriu o maço de notas no ânus. A seguir acusou os agentes que procederam à detenção de lhe terem roubado o dinheiro.

Os polícias, desconfiados, levaram-no ao hospital, onde uma radiografia confirmou que o homem tinha as notas no intestino. O homem foi presente a tribunal, que marcou leitura de sentença para dia 19.

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Maneira curiosa de tapar o buraco financeiro do país.

Detido por fazer sexo com cão do vizinho


Um homem, de 69 anos, foi preso na quarta-feira em Salina, no estado norte-americano do Kansas, acusado de fazer sexo com o cão de um vizinho.

Denis Gress foi detido após a denúncia de um vizinho, que revelou tê-lo visto a realizar actividades sexuais com o animal no quintal da casa do proprietário.

Segundo a polícia, o homem já tinha mantido relações sexuais com o cão em Setembro, mas o caso só agora foi denunciado.

Denis Gress foi detido e acusado dos crimes de sodomia e lascívia, mas já foi libertado.

Fonte

Despedida por não deixar que um homem vestido de mulher use a cabine feminina para experimentar roupas

Uma mulher Cristã foi despedida da Macy's por se recusar a violar as suas convicções religiosas deixando que um homem vestido de mulher experimentasse roupas na cabine destinada às mulheres.

Natalie Johnson alega que viu o homem a sair da cabine feminina e educadamente lhe disse que ele não poderia voltar para lá visto a mesma ser para uso exclusivo das mulheres. O homem disse que ele era uma "mulher".

Johnson disse ele usava maquilhagem e roupa de mulher, mas ele era claramente um homem.

O travesti fazia-se acompanhar por 5 outras pessoas. O grupo deu início a uma discussão acalorada (com recurso a palavrões) e afirmou que a Macy's era "LGBT-friendly".

A isto Johnson respondeu que Macy´s também era um sítio que não descriminava uma pessoa devido a sua fé religiosa, e que permitir que o homem usasse uma cabine para mulheres implicaria que ela violasse as suas convicções Cristãs e mentisse defendendo que ele era uma mulher (ou pactuasse com a homossexualidade).

A seguir a isto, o grupo exigiu falar com o gerente. Este exigiu que ela se acomodasse às políticas LGBT ou perdesse o emprego. Ele recusou-se a violar a sua fé e como resultado foi despedida.

. . . . .

Quando o "direito" de perturbar a ordem pública choca com o direito humano duma Cristã, os esquerdistas há muito que já tomaram partido.

Mas só no ocidente; no mundo islâmico os esquerdistas não fazem campanha pelos "direitos" dos travestis de usar as cabines femininas.

Macys-logo
Agora entendemos o motivo da estrela vermelha.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Lésbica gorda exibe as suas qualidades de "mãe" ao usar criança de 8 anos para tentar embaraçar a conservadora Michelle Bachman

Se forem vêr o título que a gorda lésbica dá ao seu vídeo lê-se "Activista Elijah com Michelle Bachman". A lésbica realmente acha que o uso de uma criança de 8 anos para a normalização do lesbianismo é um acto moralmente aceitável.

Vé-se claramente pelo vídeo que a criança foi treinada para dizer o que disse. Vê-se também que ele não quer tomar parte desta charada, mas para a lésbica nada disso importa. Para ela, uma criança de 8 anos pode ser um "activista" em favor da homossexualidade.

E ainda há membros da gaystapo que acham estranho a maioria da população mundial não querer que pessoas com este nível de perturbação mental tenha controlo sobre filhos alheios.




quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Senado esquerdista americano aprova sodomia e bestialismo nas forças armadas


O senado americano votou 93-7 para aprovar uma lei que inclui provisões que repelem as leis militares contra a sodomia ao mesmo tempo que repelem a proibição militar de levar a cabo relações sexuais com animais (bestialismo).

O presidente do grupo conservador "Family Research Council" Tony Perkins disse que o esforço em torno da remoção da sodomia das leis militares é resultado dos esforços levados a cabo pelos Democratas do Senado em união com o apoio do presidente Obama na remoção da política militar "Don’t Ask Don’t Tell".

Ao removerem a lei "Don’t Ask Don’t Tell", os políticos depararam-se com um problema: segundo a lei militar, a sodomia é ilegal, tal como o adultério é ilegal.

Devido a isso, eles [os esquerdistas americanos do Senado] tiveram que remover a proibição contra a sodomia.

Perkins afirmou que a remoção do bestialismo da provisão pode muito bem ter sido intencional - ou apenas "dano colateral".

O esforço esquerdista de forçar a aceitação da homossexualidade e do bestialismo nas mentes populares é um elástico com um limite de tamanho.

Se os activistas homossexuais continuarem a forçar a sua agenda política da mesma forma agressiva com a qual a tem feito nos dias de hoje, mais cedo ou mais tarde o elástico vai arrebentar. Infelizmente, por essa altura os activistas homossexuais irão conhecer o que é a genuína homofobia.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Activista homossexual admite que histerismo em torno do bullying pode causar mais suicídios e não preveni-los

Desde o amplamente publicitado suicídio do estudante universitário de New Jersey (Setembro de 2010) que os activistas homossexuais americanos têm usado questões em torno do bullying como forma de avançar com a sua agenda político-sexual, e como assalto retórico contra todos os que se colocam contra a indoutrinação de crianças em torno dum comportamento sexual tão auto-destrutivo e tão anti-higiénico.

Sempre que se fica a saber do suicídio dum jovem que se identificava como "homossexual", e que havia sido vítima de bullying, o dedo é apontado aos Cristãos e a outros grupos socialmente conservadores. É-nos dito que o bullying leva ao suicídio e como tal, a expressão pública de pontos de vista politicamente, religiosamente e socialmente conservadores em torno da homossexualidade causam o bullying.

Devido a isto, os activistas homossexuais oferecem como "solução" a promoção da sodomia como conduta "normal" e moralmente neutra como forma de prevenir os suicídios.

No entanto, desde Outubro de 2010 que os peritos de prevenção de suicídios avisam que o simplismo em torno da análise de que o bullying causa suicídios pode causar mais mal que bem.

Um artigo baseado numa entrevista com Ann Haas, membra da "American Foundation for Suicide Prevention" perguntou:

Será que a forma como falamos destes suicídios pode estar a levar jovens impressionáveis a copiar este comportamento trágico?

Um ano depois, um comentário feito no site "The Advocate" (magazine homossexual de importância nacional) finalmente admitiu que isto é um problema sério. David McFarland é o director executivo do "The Trevor Project"; esta instituição tem uma linha aberta de prevenção de suicídio dirigido à comunidade LGBT.

McFarland citou os "benefícios" políticos e culturais da "revelação dos riscos à saúde das desproporcionais taxas de suicídio e os incidentes que afectam a juventude LGBT." No entanto - e numa admissão surpreendente - ele afirmou que "esta táctica aumentou também o risco de suicídio".

Ou seja, temos aqui um activista homossexual a admitir que "esta táctica" (“revelação . . . suicídio . . . bullying”)aumentou também o risco de suicídio” (ênfase acrescentado).

Há vários problemas com a crença de que o bullying leva ao suicídio. Primeiro, esta forma de pensar ignora o que se sabe sobre as causas do suicídio. McFarland admite que "os motivos que levam uma pessoa a tentar o suicídio são . . . . . complicadas".

A senhora Hass, no entanto, foi mais directa ao indicar que "questões mentais subjacentes . . . . estão presentes em 90% das pessoas que morrem por suicídio."

Dito de outra forma, a maioria das pessoas que sofre de bullying não tenta o suicídio. São os problemas mentais - e não o bullying - que causam a maior parte dos suicídios.

No entanto, o segundo problema em se estabelecer uma ligação entre o bullying e o suicídio é que isto, como declara McFarland, "pode influenciar outras pessoas em risco a assumir que tirar a própria vida é o que é suposto fazer quando se é LGBT ou se sofre de bullying".

Haas ressalvou este mesmo ponto no ano passado ao avisar publicamente que a identificação do bullying como motivo para o suicídio "pode fazer do suicídio um culminar aceite, se não inevitável, das experiências pessoais."

Ela acrescenta que o suicídio não é um acto racional. McFarland afirmou o mesmo ponto ao declarar que "podemos ser mais eficientes na ajuda se evitarmos tornar o suicídio como uma escolha lógica."

O terceiro problema, que segue do segundo, é o que McFarland identifica como "contágio de suicídios". Ela avisa que:

Quanto mais a história duma vítima particular estiver em público, mais susceptíveis ficam as pessoas em risco de levar a cabo um suicídio.
Haas avisou:
Histórias que caracterizam as pessoas que morreram por suicídio de um modo simpatético podem inadvertidamente levar a que jovens vulneráveis se identifiquem com eles.
Ou seja, ser visto como um mártir na morte pode parecer mais atractivo do que continuar com as dores da vida.

Conclusão:

Temos sempre que fazer todos os possíveis para ajudar as pessoas com problemas mentais - sejam heterossexuais ou homossexuais - e prevenir o suicídio juvenil. Semelhantemente, todos os possíveis devem ser feitos para acabar com o bullying por qualquer motivo que seja.

Ao mesmo tempo, os activistas homossexuais devem parar de explorar as tragédias pessoais como forma de avançarem com a sua agenda política e sexual — especialmente duma forma que pode causar mais tragédias.

Claro que as vidas que se perdem nada importam para os activistas homossexuais. Para eles, a ideologia está acima das vidas humanas.

Fonte

Homossexualidade sancionada pelo Estado causa mais danos

Glenn E. Chatfield
Pois bem, está no noticiário: as entidades católicas do estado americano de Illinois não são bem-vindas, pois o Estado agora pode recusar renovar seus contratos de serviços sociais de adopção e assistência às crianças com o governo.

O motivo? As instituições católicas de caridade estão se recusando a abusar das crianças entregando-as para duplas homossexuais. Eis o recado estatal: recuse aprovar as uniões homossexuais e você fica proibido de oferecer necessários serviços para as crianças.

O homossexualismo está reinando de forma suprema acima dos direitos pessoais.

Frank Turek foi demitido de outro emprego porque teve a “ousadia” de escrever um livro desmascarando a natureza fraudulenta do “casamento” de mesmo sexo e como esse tipo de casamento prejudica a todos.

Não importa que as opiniões que ele expressou no livro dele jamais tivessem sido mencionadas em relação ao trabalho dele, e não afectassem seu trabalho; tudo o que importa é que Turek violou as normas politicamente corretas dizendo que o “casamento” de mesmo sexo prejudica a todos.

O que é irónico é que ele mesmo acabou sendo prejudicado ao ser despedido pela segunda vez por expressar suas opiniões. Contudo, os activistas gays ainda têm a cara-de-pau de mentir dizendo que o “casamento” de mesmo sexo não prejudica ninguém!

Anteriormente, mencionei a queixa gay contra um hotel em Illinois que não quis servir de local para uma cerimónia de mesmo sexo. Agora, a dupla de pervertidos vai processar. Espere um pouco — eles não alegam que o “casamento” de mesmo sexo não prejudicará ninguém? Entretanto, aí está outro estabelecimento comercial sendo prejudicado por não querer dar sua aprovação para tal perversão.
Os activistas homossexuais decidiram atacar as pessoas de outras formas: destruindo o acesso às transacções financeiras se falarmos contra sua pervertida conduta sexual. Por isso, eles estão pressionando o PayPal para parar de permitir que aqueles que falam contra o “casamento” de mesmo sexo usem os serviços do PayPal.

Agora, lembre-se: o “casamento” de mesmo sexo não prejudicará ninguém!

O PayPal tem agora recusado serviço para “Julio Severo, famoso activista cristão pró-vida e pró-família do Brasil”. Ele tem um blog muito influente no Brasil, mas teve a “ousadia” de dizer que o homossexualismo é pecado.

De forma semelhante, várias outras pessoas estão ficando na mira do PayPal por causa das exigências dos activistas homossexuais. E aí? Quem é o grupo de “ódio”?

Enquanto isso, um estudante de escola secundária foi suspenso por ter tido a “ousadia” de dizer a alguém que ele cria que a homossexualidade é errada. Isso aconteceu na escola! Parece que o professor por acaso é um activista pró-homossexualismo que está sempre promovendo sua agenda na sala de aula, mas isso é permitido. O que não é permitido é dizer que a conduta homossexual é errada.
Oh, e os activistas homossexuais exigem tolerância, mas eles nem mesmo praticam o que pregam. A Igreja Metodista Unida de Ohio, que está em apostasia, colocou um outdoor na avenida com a seguinte mensagem: “Ser Gay é um Dom de Deus”.

Então o pastor de uma mega-igreja local decidiu lutar fogo com fogo e comprou nove outdoors com a mensagem: “Ser Gay não é Dom de Deus — Perdão, Amor e Vida Eterna São”.

Os intolerantes activistas homossexuais estão realizando manifestações e lançaram uma campanha de petição para que os outdoors com opiniões opostas sejam removidos. Não só isso, mas a mega-igreja está também recebendo e-mails com mensagens de ódio. Eles devem estar imaginando: Como é que ousam permitir um ponto de vista oposto?

sábado, 3 de dezembro de 2011

Travestis policiais terão uniforme feminino na Argentina

A ministra da Segurança da Argentina, Nilda Garré, determinou que as pessoas "trans" - travestis, transsexuais e transgéneros - deverão ser reconhecidas pelas forças policiais em todo o país por sua identidade auto-percebida.

Desta forma, as pessoas "trans" poderão utilizar a vestimenta de sua identidade. Isto é, um travesti terá o direito de ostentar um uniforme de policial feminina, além de utilizar instalações diferenciadas por sexo, como banheiros e vestiários.

"Isto é com o objectivo de respeitar o direito de ser quem é", disse Garré. A ministra também sustentou que a medida pretende combater condutas "transfóbicas e homofóbicas".

Essa determinação será aplicada para qualquer tipo de trâmite, comunicação ou publicação interna das forças de segurança. Cada pessoa "trans" que integre o corpo policial deverá ser chamado pelo nome que escolheu. Os policiais também receberão capacitação sobre os assuntos relativos à identidade de género.

Além disso, ao contrário do que era realizado até o momento - o de colocar presos travestis em celas de homens - a determinação da ministra Garré implicará em destinar celas específicas para pessoas "trans".

Segundo a resolução, "no caso que o/a detido/a considere que existe um risco potencial para sua integridade pessoal, se no momento de informar seu género não se identifica com nenhum do binómio masculino/feminino, poderá ser albergado em uma cela separada".

A medida da ministra Garré inclui a Polícia Federal, a Gendarmería, Guarda-Marinha, e a Polícia de Segurança Aeroportuária.Identidade - O projecto lei de identidade de género foi aprovado na quarta-feira à noite na Câmara de Deputados com 117 votos a favor e 17 negativos.

O projecto, que ainda precisa passar pelo Senado, determina o reconhecimento às pessoas de "desenvolver-se e serem tratadas de acordo com sua identidade de género livremente escolhida".

Desta forma, será gratuita toda modificação de documentos, incluindo a certidão de nascimento da pessoa que deseje uma alteração formal em sua identidade de género. A modificação poderá ser realizada sem intervenção da Justiça.

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