segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A traição da lésbica

Mark Langridge não queria filhos, mas as suas amigas lésbicas queriam, e como tal, ele concordou em doar o seu esperma. Agora, e 13 anos depois, este acto de "bondade" voltou para o assombar através duma carta que ele recebeu exigindo que ele pague pensão alimentícia.

Para além de não falar com a família (sic) que ajudou a criar desde 2004, Mark não foi nomeado no certificado de nascimento, não desempenhou qualquer papel na sua educação, mas a "Child Support Agency" insiste que ele pague £26 por semana. Ele diz que não tem condições de fazer os pagamentos - que podem somar mais de £8,000 até as crianças chegarem a idade adulta.

O guarda-livros de 47 anos tem estado numa relacionamento com o seu parceiro Shaun Keeble, 37 anos, há 17 anos. 

Eu e o Shaun nunca estivemos interessados em ter filhos nossos. (...) Quando a ideia [de doar esperma] foi sugerida, na altura achamos a ideia adorável, no entanto, os últimos meses têm sido um verdadeiro pesadelo. Sinto que estou a ser vítima duma chantagem estatal ... O que fiz, fi-lo como um gesto de simpatia, mas agora estou a ser forçado a pagar. 

Mark Langridge e Shaun Keeble tornaram-se amigos das mulheres numa discoteca gay de Southend em 1997. Quando uma das mulheres revelou que estava desesperada por ter filhos, Mark concordou em ajudar desde que o seu papel terminasse por aí. 

Não pedi que as coisas ficassem legalmente documentadas e, olhando para trás, talvez deveria ter pedido.

Depois do nascimento da primeira filha (1998), as mulheres pediram ao Mark que fizesse outra doação de esperma - que resultou no nascimento da segunda filha em 2000. 

Quando as meninas eram pequenas, Mark permaneceu em contacto com a mãe e viu as filhas em eventos sociais. Ele disse ainda que ficou surpreso por ser apresentado como o pai das meninas, e que mais tarde, ele aconselhou as crianças que perguntassem à mãe os factos do seu nascimento. 

Com o passar do tempo, Mark perdeu contacto com mãe das filhas e com as filhas, e para além de cartas ocasionais, ele não as vê desde 2004. Depois disso, a dupla lésbica separou-se, deixando a mãe biológica com as duas crianças. 

A partir daí, ela começou a desenvolver esforços para obter benefícios do Estado. 

Em Junho passado Mark recebeu a sua carta proveniente da CSA. Ele disse que a parceira da mãe biológica continua a viver perto da antiga casa, e a ter contacto ocasional com as meninas, mas a ela não está a ser exigido que pague pensão pelas crianças.

Mark acrescente que, antes de doar o esperma, ele verificou se elas tinham os meios para cuidar da crianças.

A CSA disse que se Mark Langridge tivesse usado um centro oficial de doação de esperma, não teria que pagar pensão. Os acordos informais não estão debaixo do âmbito da lei o que leva Mark a alegar que a mesma tem que ser alterada.

A única forma que Mark tem de protestar a decisão da CSA é levar o caso para uma avaliação jurídica, o que pode custar perto de £60,000.

A mãe das crianças disse que "AS coisas já foram tratadas e como tal, não quero comentar."



sábado, 27 de outubro de 2012

Os Sérvios e a parada da vergonha

Parada gay que estava agendada para o dia 6 de Outubro em Belgrado (Sérvia) foi cancelada depois de ultra-nacionalistas terem ameaçado a marcha, e após a condenação da Igreja Ortodoxa. Em palavras registas pela AFP, o Primeiro Ministro Ivica Dacic afirmou:

Tendo como base as estimativas e as recomendações de segurança, em prol da segurança dos cidadãos, o ministro do interior tomou a decisão de banir todos os ajuntamentos anunciados para o dia 6 de Outubro, incluindo a marcha de orgulho.

Dacic acrescentou ainda que "Isto não implica uma capitulação ou recuo", insistindo que a administração não está a dar relevância às palavras dos ultra-nacionalistas que ameaçaram atacar a parada.
No entanto, estima-se que, no presente momento, a ordem pública poderia ser seriamente colocada em risco, o que poderia colocar em perigo os interesses dos cidadãos e do estado.

Poucas horas antes do anuncio oficial, o Patriarca da Igreja Ortodoxa Irinej havia já apelado a Dacic que banisse a marcha, não por motivos de segurança, mas sim por ele qualificar a parada gay de "a parada da vergonha" - a Igreja Ortodoxa qualifica o homossexualismo de pecado, e já falou previamente contra eventos locais pró-homossexualismo.

Esta é a segunda parada gay seguida que é banida na Sérvia, depois de protestos violentos terem ameaçado o evento do ano passado. Por toda a internet  circularam mensagens ameaçadoras e avisos intimidatórios foram pintados com spray por toda a cidade. A primeira e única parada gay na Sérvia realizou-se em 2010, e resultou em confrontos que causaram cerca de 150 feridos.

Não só o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo é ilegal na Sérvia, como não existe qualquer tipo de providência legal que reconheça as uniões homossexualistas. Para além disso, com frequência os conservadores atacam as tentativas que visam levar a cabo eventos com temática homossexualista.

A AFP notou que a escolha de Dacic - de banir a parada gay - pode não ser bem recebida pelos outros representantes Europeus, especialmente depois da Ministra Sueca dos Assuntos Europeus - Birgitta Ohlsson - ter sido colocada como uma das oradoras principais do evento, afirmando que seria um "gesto de solidariedade". A Sérvia só se candidatou à União Europeia em Fevereiro último.

Os organizadores do evento criticaram o governo, afirmando que a decisão de banir o evento foi um gesto que o colocou ao lado dos ultra-conservadores. Goran Mileti, um dos organizadores, afirmou
Se o estado capitulou este ano, isto é uma coligação aberta com os hooligans, considerando que os representantes do braço executivo do governo adoptaram por completo os argumentos das organizações extremistas, e até as suas exigências.

Fonte: Christian Post

* * * * * * *

Como é normal no "Christian" Post, a maneira como eles colocam a questão parece sugerir que ser contra o homossexualismo é algo que a Igreja Ortodoxa inventou, e não algo que é ensinado pela Bíblia. Mas isso já é normal nestas organizações "Cristãs".

Paralelamente a isto, o "Christian" Post, ao contrário de outras organizações genuinamente Cristãs, continua a usar o termo "casamento" sem aspas quando se refere ao "casamento" entre pessoas do mesmo sexo (que não é casamento nenhum mas uma paródia do mesmo).

Em relação ao evento em si, ou à proibição do mesmo, não parece que haja muito a dizer: uma minoria de sérvios queria levar a cabo eventos de temática homossexual que são ofensivos para a esmagadora maioria dos habitantes de Belgrado. O Estado, como servo da população, seguiu os desejos da maioria.


sábado, 20 de outubro de 2012

Quando o normal passa a ser "anormal"



Tal como 2 +2 = 5, depravações sexuais repugnantes, propagadoras de doenças, mas politicamente correctas, são agora consideradas normais. A consequência lógica disto é que qualificar como normal o acto sexual do qual é gerada nova vida é agora algo anormal.
O programa escolar piloto “Proud Schools”, implementada em 12 escolas públicas de Sydney na Hunter [Region], tem como propósito eliminar a "homofobia, transfobia . . . e heterosexismo" . . .
Segundo o "Relatório Consultivo Proud Schools", o programa define como "heterosexismo" a práctica de "posicionar a heterosexualidade como a norma dentro dos relacionamentos humanos".
O programa deve-se "focar em reverter o domínio do heterosexismo e não na homofobia", segundo as minutas do comité da Proud Schools. 

Como é normal, o avanço da agenda sodomita tem o apoio total do "dinheiro do Estado" (= dinheiro dos contribuintes); segundo se sabe, os burocratas foram aos bolsos dos cidadãos e desviaram $250,000 para este programa-piloto. Ou seja,  aquelas pessoas que não consideram o ânus um órgão sexual vão ser na mesma forçadas a subsidiar um projecto governamental que visa ensinar isso mesmo aos alunos - para além de lhes ensinar que a heterossexualidade não é a norma entre o ser humano.
O programa piloto teve como inspiração um outro programa similar levado a cabo em Victoria, o "Coligação Escolas Seguras" como forma de "dar apoio a diversidade sexual nas escolas, que defende que o género [sic] e a sexualidade não são conceitos fixos mas fluidos.
Em Victoria, cada escola participante é aconselhada a eregir um cartaz especialmente para os gays, lésbicas, transssexuais e jovens que "questionam o seu género".
Um relatório consultivo da Proud Schools recomenda também que as escolas os programas existentes [Desenvolvimento Pessoal, Saúde e Educação Física] "incorporem o ensino da natureza da atracção entre pessoas do mesmos sexo, bem como o ensino da diversidade sexual".
Porque é que os governos ocidentais sistematicamente tentam indoutrinar as crianças alheias normalizando comportamentos sexuais pouco saudáveis e clinicamente auto-destrutivos? A destruição da inocência como consequência do amor pelo mal parece ser a melhor explicação. 

Fica ao critério de cada um prever quanto tempo sobreviverá uma cultura que defende que o sexo que garante a perpetuação da espécie não é normal.


domingo, 14 de outubro de 2012

Equivalendo entidades distintas

O gayzista  Miguel Coli deixou um comentário na página do blogue que merece alguma consideração.

É importante ressaltar que a quase totalidade das argumentações contrárias aos relacionamentos homoafetivos (união entre pessoas do mesmo sexo) se fundamentam no discurso religioso (“Deus fez macho e fêmea”, etc).

Mesmo que isto fosse verdade, é irrelevante. A questão não é "o argumento é religioso" mas sim "o argumento é falso" ou "o argumento é verdadeiro". O que o gayzista quer fazer é alegar que os argumentos que os Cristãos usam contra a sodomia e o lesbianismo não se podem basear em argumentos que tenham fundamento na Teologia. Porquê disto ser assim, o Coli não diz.

Que me desculpem alguns religiosos, mas questões que dizem respeito à vida da população em geral não podem ser resolvidas somente por este tipo de argumentação.

Quem acompanha os blogues que fornecem argumentos contra o sexo anal e contra o lesbianismo está perfeitamente ciente do quão raro o argumento "é contra a Bíblia" é usado. E isto é feito por motivos óbvios: como os practicantes do sexo anal não acreditam que a Bíblia é a Palavra de Deus, seria ineficiente citar a Biblia contra eles.

Este blogue disponibiliza uma vasta gama de evidências médicas,  sociais e psicológicas contra essa práctica, mas pelos vistos o M.Coli não as viu. 

Se a sua religião é contrária à união homoafectiva, ok, mas existem outras que não são, e existem pessoas que não tem religião.

Irrelevante. Ninguém disse que todas as pessoas partilham do Cristianismo.

Se os indivíduos heterossexuais têm direito a uma união civil (com todos os seus privilégios), por que os homossexuais não têm?

Os homossexuais podem ter uma união civil tal como todas as outras pessoas. Para tal, basta que o homossexual cumpra a definição de "casamento" vigente na maioria dos paises do mundo: um homem + uma mulher. Se tu te apresentares num cartório com uma lésbica, e disseres que te queres casar com ela, vais receber permissão para tal uma vez que casamento é 1 homem + 1 mulher. O teu vício sexual será irrelevante uma vez que estarias a agir de acordo com o que é um casamento.

“Porque a família é uma instituição sagrada entre um homem e uma mulher com a possibilidade de perpetuar a espécie.” Ora, se a sua religião defende isso, ótimo, mas a minha não defende.

Muito bem. Cria o teu próprio pais gayzista, cria as tuas leis e sê muito feliz. "Casa-te" com quantos homens quiseres, e que tenhas muitos filhos.

Para ser justa, a legislação deve defender direitos iguais para os cidadãos.

Mas a legislação já defende direitos iguais para os cidadãos. O que a legislação não faz é defender direitos iguais para prácticas sexuais diferentes. Um homem que tem relações sexuais com a sua esposa não está a levar a cabo uma práctica sexual igual à que dois homens fazem, ou a que duas mulheres fazem.

Dado isto, antes de vocês quererem que a vossa práctica/vicio sexual tenha as mesmas regalias da normal união entre um homem e uma mulher, primeiro têm que mostrar como é que ambas são iguais.  Não faz sentido nenhum dar direitos iguais  a prácticas diferentes.

Se um homem e uma mulher podem ter sua união afectiva oficializada juridicamente, por que dois homens ou duas mulheres não podem?

Dois homens podem ter a sua união afectiva oficializada juridicamente. Por exemplo, se um homem adopta um rapaz, ele pode oficializar essa união afectiva de modo a que esse jovem passe a ser legalmente seu filho. O mesmo entre uma mulher e uma menina.

Agora, o que tu queres não é só a legalização da afectividade entre pessoas do mesmo sexo, mas sim conferir ao homossexualismo os mesmos direitos que o casamento. Mas porque é que se faria isto se estamos a falar de coisas diferentes?

Porque um casal heterossexual pode ter tantos benefícios jurídicos que um casal homossexual não pode ter?

Não existem "casais homossexuais". Esse neologismo é auto-contraditório uma vez que "casal" implica duas pessoas de sexos distintos. Para tu veres isso, toma este exemplo: imagina que eu me encontro com um amigo e digo-lhe que tenho dois filhos. um casal. Sem que eu precisa de acrescentar mais alguma coisa, ele apercebe-se instantaneamente que os meus filhos são de sexos distintos (1 rapaz e 1 rapariga).

Do mesmo modo, quando falamos em "casal homossexual" estamos a falar num "solteiro casado" ou num "quadrado redondo"; não faz sentido nenhum.

Portanto, o que tu queres dizer é: "se os casais podem ter tantos benefícios jurídicos, porque é que uma dupla de homossexuais não pode ter os MESMOS benefícios jurídicos que os casais?". A resposta é óbvia e feita com outra pergunta: porque é que o homossexualismo haveria de ter os mesmos direitos que o casamento natural? Porque é que a sodomia e o lesbianismo deveriam ser artificialmente elevados para o patamar da heterossexualidade?

Antes de tu queres igualdade de prácticas sexuais, primeiro tens que demonstrar como é que são iguais. Tu achas mesmo que o acto sexual do qual depende a continuação da espécie humana deve ser colocada ao mesmo nível duma práctica sexual que não fornece ganho nenhum a quem o practica e nem à sociedade no geral? O que é que há no homossexualismo que justifique que ele seja colocado num nível que - por motivos óbvios - só pertence à heterossexualidade?

Isso é usar a razão, é algo perfeitamente lógico. Agora, o que não é lógico é utilizar-se de discurso religioso para defender questões que não tem nada a ver com religião.

Boa sorte em explicar a origem do casamento fora do "discurso religioso" e fora do propósito central da procriação.

Você pode não concordar, mas não pode EXIGIR que dois homens que se amem não possam casar juridicamente porque o “Deus” que você acredita não permite isso.

Tu podes não concordar com a definição de casamento mas não podes EXIGIR que a mesma seja alterada para acomodar uma práctica sexual auto-destrutiva como o homossexualismo. Queres ter sexo com outros homens? O problema é teu e a escolha é tua. No entanto, não queiras forçar a sociedade a aceitar como normal o que TU aceitas como normal.

Casamento é, foi e sempre vai ser, 1 homem + 1 mulher. Se por acaso um dia dois homens ou duas lésbicas conseguirem gerar filhos um com o outro ou uma com a outra, então o homossexualismo pode ser colocado ao mesmo nível da heterossexualidade.

“Família = pai e mãe.” “As coisas são o que são independentemente do que eu penso ou deixo de pensar.” Esta argumentação é completamente incoerente, veja, você diz: família é pai e mãe. Isto é o que VOCÊ pensa, o que VOCÊ acredita.

Veja, você diz "família pode ser homem com homem ou mulher com mulher". Isto é o que VOCÊ pensa, e o que VOCÊ acredita.

Quem disse que família é isso?

Quem disse que a família é isso foi a realidade dos factos uma vez que só um homem e uma mulher podem gerar filhos e filhas. Só a heterossexualidade gera filhos e gera famílias. A geração de família depende da procriação (directa ou indirecta) portanto, qualquer união entre duas pessoas férteis que não seja uma cópia da original, não pode ser considerado "casamento". Duas mulheres e uma criança não são uma família porque duas mulheres não conseguem gerar filhos entre si. O que elas são é uma parelha a quem foi oferecida uma inocente criança.

Outros podem ter outras definições, mas acima de todas as definições está a igualdade de direitos entre os seres humanos.

Se outros podem ter outras definições, então isso significa o quê? Que são todas válidas? Por exemplo, uma família pode ser três mulheres e um criança? E um homem, uma cabra e uma criança? É istouma família? Porque não? Quem és tu para dizer que os seres humanos não podem formar "famílias" com membros femininos de outras espécies? Não achas que estás a ser preconceituoso ao limitar os casamentos entre os seres humanos?

Além disso, não é preciso colocar a sodomia e o lesbianismo ao mesmo nível da heterossexualidade para que existam direitos iguais para todo o ser humano. Quer tu tenhas o péssimo hábito de inserir o teu apêndice genital no ânus de outro homem ou não, tu tens os mesmos direitos humanos que outro ser humano qualquer. Agora, os mesmos direitos HUMANOS não implica que os comportamentos de todos os seres humanos tenham exactamente o mesmo valor.

Percebes a diferença?

Não interessa a sua definição de família, não interessa o que o movimento gay define por família, interessa o direito de duas pessoas que se amem, independentemente da orientação sexual, poderem viver juntas usufruindo dos mesmos direitos. “Preservação da espécie.” Somos em 7 biliões! Chega a ser hilário.

Ou seja, "vamos legalizar o gaysamento porque já somos 7 biliões". O que isso implica é que o homossexualismo é um comportamento que trabalha para o LIMITAR da procriação e da continuação do ser humano. Sem querer, revelaste um excelente motivo para não seres a favor do gaysamento: enquanto o casamento gera um ambiente óptimo para a continuação do ser humano, o gaysamento faz exactamente o contrário.

Isto também significa que se por acaso a população mundial atingir números demasiado baixos, vai ser preciso erradicar o homossexualismo da existência humana. É isso que defendes?

Agora pergunta-te o seguinte: ainda achas que o homossexualismo deveria ter os mesmos direitos que o casamento natural?

Outra coisa que tens que levar em conta é o seguinte: preservação da espécie não implica o aumento do número de seres humanos. Preservação significa apenas continuação do que já existia (seres humanos). Sem a heterossexualidade, a espécie humana deixa de existir. Sem o homossexualismo, a espécie humana continua a existir normalmente (e até melhor).

Dado isto, porque é que queres equivaler comportamentos totalmente distintos, e com propósitos distintos?

...

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Juiz do Barreiro mostra como funciona o activismo homossexual

O tribunal de Família e Menores do Barreiro atribuiu a guarda e educação de uma criança de dois anos e com trissomia 21 ao cabeleireiro Eduardo Beauté e ao modelo Luís Borges, casados em 2011.

A decisão é inédita e assenta no argumento de que a orientação homossexual do casal [sic] não é fundamento para "impedir a aplicação de uma qualquer medida de promoção e proteção que acautele a situação jurídico processual do menor".

A decisão adianta que "não resulta demonstrado que essa orientação seja um factor de risco ou de perigo para a criança" e que é "infundado" o receio de que isso influencie a futura orientação da criança.


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Quem precisa de leis quando existem juízes activistas?




quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Ucrânia em vias de proibir a promoção do homossexualismo


Em primeira votação, o parlamento da Ucrânia foi favorável à proibição da disseminação de informações sobre homossexualidade, justificando que o avanço da homossexualidade é ameaça à segurança nacional

Na passada Terça-Feira dia 2 de Outubro, o parlamento ucraniano deu o primeiro passo para a aprovação duma lei que tornará ilegal promover o homossexualismo. O projecto de lei, que passou na primeira de duas votações constata que a promoção desse comportamento é uma ameaça à segurança nacional.

O autor do projeto afirmou em nota que, ao promover uma atitude tolerante perante as relações entre pessoas do mesmo sexo, os média contrariam os interesses da sociedade e do estado. “O avanço da homossexualidade constitui uma ameaça à segurança nacional, pois leva à epidemia de HIV/AIDS, destrói a instituição da família e pode iniciar uma crise demográfica”, escreveu o redactor.

A lei depende da assinatura do presidente Viktor Yanukovich para entrar em vigor. Se for aprovada, o código penal da Ucrânia será alterado para punir pessoas condenadas por importar, produzir ou divulgar produtos que promovam o homossexualismo. A pena pode ir até cinco anos de encarceramento.

Uma pesquisa de opinião de 2011 revelou que 78% dos ucranianos vê o homossexualismo como algo negativo. Com eleições parlamentares marcadas dia 28 de Outubro, o projecto de lei pode ser uma tentativa dos parlamentares para agradar eleitores.

A organização de defesa de direitos humanos Human Rights Watch, baseada nos EUA, emitiu um comunicado afirmando que "a proibição da disseminação de produtos e publicações relacionadas à orientação sexual e identidade de género irá restringir o acesso a informações sobre saúde, redes de apoio e actividades sociais para um número incontável de cidadãos da Ucrânia".

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Resumindo, cerca de 4/5 da população ucraniana é contra o comportamento homossexual, mas uma organização esquerdista americana acha que os ucranianos têm que deixar que a propaganda homossexual circule livremente nesse mesmo país.

Seria interessante saber se esta mesma organização tem planos para emitir comunicados condenando as execuções sumárias de homossexuais levadas a cabo nos países islâmicos.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Confirmado: a televisão está a ser usada para avançar com uma agenda sexual específica

Se por acaso tens a sensação de que o esquerdismo degenerado que sai das nossas televisões tem como plano corroer o que resta da nossa sociedade, fica sabendo que isso não é imaginação tua.

O número de personagens gays e bissexuais dos programas encontra-se num dos pontos mais elevados de sempre, segundo afirmou a "Gay & Lesbian Alliance Against Defamation" [GLAAD].  O mesmo se passa na televisão por cabo.

A CBS recebeu palmadas na cabeça por que a "rede de televisão mais avançada."
Entre as novas séries da CBS encontra-se a série “Partners,” uma comédia em torno de dois amigos de infância e parceiros de negócios, um deles sendo gay e estando numa relação. 
A equipa de actores representa um "um autêntico e consciente esforço por parte da CBS de aumentar a sua diversidade", reportou o estudo da GLAAD.
A palavra chave é consciente. Os editores dos programas de televisão estão a usar a televisão para avançar com a agenda homossexualista.

O enorme fosso que existe entre o mundo real e o mundo apresentado pela televisão é eliminado por motivos ideológicos (e sexuais). Não é por acaso que isso é chamado de programação televisiva.


domingo, 7 de outubro de 2012

Adolescentes sexualmente abusados por 2 homossexuais.

Dois homossexuais alegadamente abusaram dois adolescentes num abrigo governamental  para rapazes no distrito de Jalpaiguri (Índia). 

Segundo declarou o Superintendente T P Sherpa perante os repórtres, os dois rapazes (com 13 e 14 anos de idade) foram admitidos no hospital distrital de Jalpaiguri ao mesmo tempo que os dois homossexuais - Md Ghulam e Keshab Roy - foram presos.

Para além da dor mental, os rapazes sofreram lesões físicas.

O abrigo onde os rapazes foram abusados pelos homossexuais alberga jovens e órfãos.


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Como já foi dito por mais pessoas, os pedófilos gostam de ter empregos que lhes permita ter acesso a crianças e jovens e levar a cabo a sua perversão. Quer eles sejam padres, pastores, professores, pediatras ou educadoras de infância, a realidade dos factos é que o problema encontra-se neles - e não na instituição onde abusaram dos jovens ou das crianças.

O que é "curioso" é que quando estes mesmos pedófilos homossexuais abusam de jovens católicos, as média, sempre prontos a tentar desacreditar a Igreja Católica, fazem todos os possíveis para insinuar que o facto de existirem dentro das igrejas homens que têm atracção por rapazes do mesmo sexo [isto é, homossexuais] prende-se com as doutrinas da Igreja Católica - e não com os homens que buscam gratificação física com jovens do mesmo sexo.
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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Pervertendo a lei para agradar 1,5% da população

Apenas 1 em cada 66 britânicos se identifica como homossexual ou bissexual, números que se encontram  em oposição à estimativa amplamente aceite de que 10% da população é homossexual, e aos 6% estimados por Whitehall quando a legislação em favor das uniões civis foi escrita em 2003.

A pesquisa da "Office of National Statistics" [ONS] apurou que 1,5% dos homens define-se como homossexual, 0,7% das mulheres define-se como lésbica, e 0,4% das pessoas identificam-se como bissexuais.

A percentagem da população homossexual - um assunto muito sensível entre os activistas homossexuais e os seus opositores - tem permanecido virtualmente igual desde que a ONS começou a fazer pesquisas em larga escala, há 3 anos atrás.

Os grupos que defendem a preservação do casamento natural não só afirmam que estes dados revelam que a população homossexual é "ínfima", como questionam os planos de David Cameron para mudar a lei. No entanto, os activistas homossexuais membros do grupo Stonewall afirmaram que os métodos de pesquisa da ONS foram "ineficientes" e que os 6% permanecem uma "estimativa ajustada".

A contagem oficial da identidade sexual foi feita pela "Integrated Household Survey", que questionou 350,000 pessoas. Os 1,5% dos homens que se afirmam como homossexuais comparam-se aos 1,3% de 2010, ao mesmo tempo que as 0,7% das mulheres que se declararam lésbicas comparam-se aos 0.6% de 2010. A população heterossexual, registada como 94.2% da população em 2010, é 93.9% este ano.

O número de pessoas que se recusou a responder ou que afirmou não saber subiu de 3,2% em 2010 para 3,6%.  De modo geral, 1,5% da população britânica declarou ser lésbica, gay ou bissexual. A percentagem mais baixa de homossexuais (1,1%) no Este da Inglaterra.

Estes números chegam no momento exacto em que Cameron se encontra determinado em introduzir leis que permitam o "casamento" homossexual no registo civil mas não nas igrejas.

O grupo "Christian Institute" afirmou que os números da ONS significam que o Primeiro Ministro tem planos para revolucionar as leis do casamento como forma de satisfazer um pequeno segmento da sociedade. O porta-voz Mike Judge disse:

É surpreendente que uma alteração desta magnitude esteja a ser feita em favor duma proporção tão pequena da sociedade.

Mas o líder do grupo homossexual Ben Summerskill disse que "as pessoas não estavam a responder as questões de forma verdadeira":

Existem muitas boas razões para se obter números fidedignos. Por exemplo, Brighton não precisa de  tantas escolas primárias como Shrewsbury, porque há muitos homossexuais em Brighton e embora alguns tenham filhos [sic], eles são mais  susceptíveis de ter menos filhos. Este assunto centra-se no acesso às verbas públicas.Nós achamos que os 6%, número que a "Treasury" tem usado há já algum tempo, é uma estimativa ajustada.

Fonte

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Obviamente que quem acompanha a agenda marxista sabe que quem promove o "casamento" homossexual não o faz porque a população homossexual no seu todo realmente quer "casar", mas sim porque o efeito social que a normalização do homossexualismo causará na sociedade é benéfico para o esquerdismo; quanto mais fraca for a instituição do casamento natural, mais forte será a influência do governo na vida do cidadão comum.

Portanto, sempre que um governo introduz legislação para o "casamento" homossexual, o que ele realmente está a fazer é por em práctica um determinado tipo de leis que visam o aumento da área de influência das autoridades governamentais.

Um das coisas que os engenheiros sociais têm que levar a cabo para que o casamento natural seja destruído é alargar a sua definição até que essa instituição perca todo o seu significado. Por enquanto, isso implica a destruição da distinção sexual entre os conjugues. Mais tarde, o número de pessoas no "casamento" vai ser destruído, e por fim, o casamento nem terá mais que ser entre seres humanos.

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