quinta-feira, 7 de junho de 2012

Liberdade económica é inimiga do gayzismo

Deve ser por isto que a elite globalista quer controlar a economia (assumindo - erradamente - que já não o faz)
Um director renomeado que até já teve filme indicado ao Óscar. A protagonista é uma das actrizes mais disputadas do cinema brasileiro com uma carreira invejável por muitos. O roteiro tem como tema central a história de amor [sic] entre duas figuras importantes para a história do Rio de Janeiro e da literatura internacional. Com todos esses atributos é fácil imaginar que a produção do filme “Flores Raras”, dirigido por Bruno Barreto e com Glória Pires no elenco, não teria problemas para a captação de patrocínios.
Claro que não. Afinal, tudo o que os ocidentais querem é ver filmes de temática homossexualista.
No entanto, o longa-metragem enfrenta fortes barreiras nesse sentido. “Não conseguimos um tostão de nenhuma empresa privada, afirmou Bruno, durante colectiva de imprensa de apresentação do filme, nessa quinta-feira (31), no Hotel Pestana, na Zona Sul do Rio.
Ou seja, as empresas resolveram não se associar com o lesbianismo - algo que é do seu direito. O dinheiro é deles e como tal eles podem investir no que eles bem entenderem. Pelo menos deveria ser assim.

As pessoas envolvidas no filme sabem o porquê dos patrocinadores não se envolverem com o mesmo:

Isso acontece porque o filme tem como tema central o relacionamento homossexual entre duas mulheres: Elizabeth Bishop (interpretada por Miranda Otto), poetiza americana que ganhou o prémio Pulitzer, e Lota Macedo Soares (Glória Pires), arquitecta carioca dos anos 50 que idealizou e supervisionou a construção do Parque do Flamengo.
O pior é que as ditas pessoas envolvidas na produção do filme realmente pensam que filmes em torno do homossexualismo deveriam ser recebidos de forma mais entusiasta.
“Quando apresentamos o projecto para as empresas, dizem que a história é linda. Mas na hora de dar a resposta, tiram o corpo fora alegando que não podem atrelar a imagem da empresa a esse assunto.
"Esse assunto" = lesbianismo.
Nunca esperei passar por isso em pleno século 21 e num país que se diz de mente aberta”, contou Paula Barreto, da LC Barreto Produções.
Ou seja, para Paula Barreto, o facto das empresas PRIVADAS evitarem ver o seu bom nome associado ao homossexualismo é evidência de que as ditas empresas não são suficientemente "avançadas" e com "mente aberta". A pequena questão das empresas privadas dependerem do mercado para sobreviver e esse mercado estar composto por pessoas que na sua maioria qualificam o comportamento homossexual de reprovável e auto-destrutivo, não parece passar pela cabeça da Paula.

Segundo a Paula, as empresas devem colocar de lado a sua razão de existir (gerar riqueza) e dar apoio a filmes que consequentemente alienarão parte dos seus clientes. A ideologia gayzista deve, portanto, ser colocada acima da sobrevivência da companhia.

Mesmo não querendo levantar bandeiras, Glória espera que o filme abra a cabeça dos espectadores.
Por "abra cabeças" entenda-se "aceitem o homossexualismo como normal"
“Todo preconceito vem da falta de conhecimento.
Mas a rejeição que a maioria da população mundial faz do homossexualismo não é baseado na "falta de conhecimento" mas sim no nojo que eles têm desse comportamento.

Além disso, porque é que haveria de ser "falta de conhecimento"? Qual é o "mistério" em volta do homossexualismo? A maioria dos adultos sabe (e despreza) o que dois homens fazem entre si, tal como a maioria das pessoas sabe o que está envolvido no lesbianismo.

Posto isto, porque é que a rejeição do homossexualismo haveria ser baseada na "falta de conhecimento"? Falta de conhecimento do quê, propriamente?

Sempre que se coloca um assunto na roda, ele é debatido e isso é bom. Espero que o longa sirva para que essas pessoas vejam a temática de outra forma e não fiquem tão preocupados com a opção sexual de cada um”, afirmou.
Mas a maioria das pessoas só se "preocupa" com a opção sexual de cada um quando quem os pratica os quer agressivamente publicitar como normal e natural em praça pública ao mesmo tempo que qualifica de "homofóbico" quem não concorde.

Portanto, não é a população que está a invadir as saunas gay ou os bares gay, mas sim os activistas homossexuais que estão a usar os média para invadir casas e outras organizações sociais. Como diz o tri-campeão Nikki Lauda, é perturbador ver televisão com os filhos ou os netos pequenos e ter que os explicar o porquê de dois homens estarem a dançar juntos, ou o porquê duma mulher estar a beijar outra mulher na boca.

Quem está a ser intolerante é o lobby gay, e como tal resistir à sua agenda é perfeitamente normal.

O que fica desta incidente é o facto da liberdade económica aliado a uma população conservadora como a brasileira serem condições más para quem quer avançar com uma agenda sexual e política como o gayzismo.

Há algumas semanas atrás as feministas americanas tentaram retirar o conservador Rush Limbaugh do ar qualificando-o de coisas horríveis como forma dos seus patrocinadores darem término aos contratos. A medida falhou por completo porque o mercado livre americano adora o Rush Limbaugh.

Ou seja, o produto é do agrado da população e como tal os patrocinadores que acabaram com a ligação com Rush é que ficaram a perder. Evidência disso é o facto de pelo menos uma das empresas que inicialmente cortou as relações com Rush mais tarde ter tentado reatá-la. Obviamente que Rush rejeitou a "oferta".

Quando as pessoas têm a liberdade de escolha fica mais difícil controlá-las.

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