quarta-feira, 4 de julho de 2012

Autoridades admitem que ambiente homossexual não é bom para o desenvolvimento das crianças

Quem diria? Apesar do apoio entusiástico da elite esquerdista, ter uma dupla de practicantes do homossexualismo a fazer o papel de "pai" e "mãe" pode não ser benéfico para as crianças envolvidas. As mentiras em torno deste crime contra a natureza começam a desabar, tal como admite a revista cientifica Social Science Research:

A análise levada a cabo pelo Dr. Loren Marks da "Louisiana State University" verificou que a maior parte da ciência que forma a base do altamente estimado estudo oficial de 2005 - em torno da paternidade de pessoas do mesmo sexo levado a cabo pela American Psychological Association (APA) (http://www.apa.org/pi/lgbt/resources/parenting-full.pdf) - não resiste ao escrutínio.

Isto é uma forme elegante de dizer que o estudo levado a cabo pela APA é uma fraude científica. [Sempre bom chamar os bois pelos nomes.]
O mais recente estudo levado a cabo pelo sociólogo e professor da "University of Texas", Mark Regnerus, fornece evidências convincentes de que existem inúmeras diferenças no bem estar emocional e social entre os jovens adultos criados por mulheres que se encontram num relacionamento lésbico e aqueles que cresceram numa família nuclear.

O Dr. Marks reviu os estudos publicados entre 1980 e 2005 citados pelo sumário oficial de 2005 da APA que assegurou que "Nenhum estudo verificou que as crianças de pais [sic] lésbicas ou gays possuem algum tipo de desvantagem de forma significativa quando comparadas com os pais heterossexuais."

Para chegar a esta conclusão absurda mas politicamente correcta, a elite esquerdista teve que recorrer a estudos defeituosos e/ou imperfeitos.

Dos 59 estudos referenciados no sumário da APA, mais de 3/4 basearam-se em amostras pequenas, não-aleatórias e não-representativas, que não incluíam indivíduos ou famílias pertencentes a minorias étnicas; mais de metade não tinha um grupo heterossexual com quem se comparar ; e poucos examinaram os resultados que se estendiam para além da idade infantil, tais como pobreza intergeracional, realizações educacionais, e criminalidade, que são os focos-chave dos estudos em torno de crianças de pais divorciados, pais que voltaram a casar e coabitantes.

Por outras palavras, "A ausência de dados de elevada qualidade deixa as questões mais importantes por responder," concluiu Marks.

O Professor Regnerus levou a cabo um estudo mais profissional e, como seria de esperar, os resultados foram bastante diferentes - e totalmente anti-politicamente correctos:

Segundo o que ele apurou, as crianças de mulheres em relacionamento homossexual eram significativamente diferentes - quando jovens adultos - em 25 das 40 medidas de resultado (63%) quando comparadas com as crianças que cresceram com os seus pais biológicos.

Por exemplo, eles reportaram níveis de rendimento significativamente inferiores, maior dependência da assistência estatal, menores níveis de empregabilidade, pior saúde mental e física, pior qualidade no relacionamento com o parceiro actual, e níveis mais elevados de consumo de tabaco e criminalidade.

Se as autoridades querem mesmo saber o que pode acontecer às crianças que são usadas como adereços nos "casamentos" homossexuais, o melhor que têm a fazer é perguntar aos rapazinhos que Frank Lombard e o seu parceiro homossexual adoptaram, abusaram sexualmente e que cujo corpo eles venderam a outros sodomitas.

Fonte

Mark Regnerus: pesadelo do lobby sodomita.

7 comentários:

  1. Totalmente errada esta notícia...

    Refutada por estes artigos científicos que provam exactamente o contrario que esta noticia indica:

    http://www.livescience.com/17913-advantages-gay-parents.html

    http://www.realjock.com/article/1514

    http://www.independent.co.uk/life-style/health-and-families/health-news/children-in-gay-adoptions-at-no-disadvantage-8518004.html





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  2. Mais de 200 PhDs negaram o estudo de Mark Regnerus.

    http://thenewcivilrightsmovement.com/bombshell-letter-scores-of-ph-d-s-ask-for-retraction-of-regnerus-study/legal-issues/2012/06/29/42413

    Regnerus admite que sua interpretação do estudo estava equivocada.

    http://www.advocate.com/politics/marriage-equality/2012/10/30/parenting-study-author-regnerus-admits-faults-data

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    Respostas
    1. Esses 200 PhDs pertencem ao mesmo clube de "psicólogos" que está a tentar normalizar a pedofilia como "orientação sexual"?

      Se Regenerus estivesse errado, bastava um só estudo a revelar COMO ele estava errado. A verdade é que acho que todas as pessoas instintivamente se apercebem que crescer num ambiente homoerótico não é bom para crianças.

      O segundo link diz:

      "The researcher behind a controversial family structure study released earlier this year has admitted that the tactics used to analyze his data, which initially claimed that gay parents were unfit to raise children, were flawed. He still, however, stands behind his findings."

      Primeiro, o Regnerus disse mesmo que os homoeróticos são "unfit" para criar crianças? Ou ele disse que as crianças que crescem dentro duma relação homoerótica são mais susceptíveis de ter problemas emocionais, psicológicos e comportamentais?

      Vês como os teus links te manipularam a acreditar numa mentira?

      Ah, e parece que ele permanece firme nas suas conclusões. Porque será?

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    2. Não, pois não há como considerar pedofilia uma orientação sexual, já que a mesma se refere ao sexo que a pessoa se sente atraída, em que a pedofilia se encaixa.

      A Associação Americana de Pediatria lançou uma resolução que declara que mais de 30 anos de estudos demonstraram que crianças criadas em famílias homoafetivas são tão saudáveis quanto as criadas por héteros.

      http://pediatrics.aappublications.org/content/early/2013/03/18/peds.2013-0377.full.pdf+html

      Se você quiser saber o que Regnerus disse, está aqui:

      REGNERUS: I got taken to task for leaning on young adults’ assessments of their parents’ relationships. I didn’t ask them whether they thought their mom was a lesbian or if their dad was gay. Because, in part, self-identity is a different kind of thing than behavior, and lot of people weren’t “out” in that era. I think we can all think of moms and dads when we were growing up that we either knew or suspected were gay or lesbian, but never “came out of the closet,” so to speak. So, I didn’t want to make the assumption that these young adults would identify their parents as gay or lesbian, so I kept the focus on relationship behavior. [...]

      And when pushed, a lot of people who were critics of mine will say: “Yeah, we know that, obviously, family structure matters,” and then they’ll complain, “Why didn’t you find many stably coupled lesbians?” Well, they just were not that common in the nationally representative population. There were two cases where they said the mom and her partner lived together for 18 years. There was another several who lived together for 15 or 13 years. So, stability in the sense of long-term was not common. And frankly, it’s not all that common among heterosexual population. I take pains in the study to say this is not about saying gay or lesbian parents are inherently bad. [...]
      I’d be more careful about the language I used to describe people whose parents had same-sex relationships. I said “lesbian mothers” and “gay fathers,” when in fact, I don’t know about their sexual orientation; I do know about their same-sex relationship behavior. But as far as the findings themselves, I stand behind them.

      O fato é, o que faria um estudo demonstrar que crianças terão mais problemas se criadas em um ambiente homoafetivo? Comparações válidas, e saber o que significa as palavras "gay", "lésbica", "criar" e "pais". O que não houve no estudo - que comparou famílias estáveis com famílias instáveis.

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    3. Ah, aliás, aqui tem um ótimo artigo desmentindo o estudo de Regnerus.

      http://www.nas.org/articles/the_campaign_to_discredit_regnerus_and_the_assault_on_peer_review

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    4. Corrigindo:

      "Não, pois não há como considerar pedofilia uma orientação sexual, já que orientação SEXUAL se refere ao sexo que a pessoa se sente atraída, e a pedofilia não se encaixa neste parâmetro."

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  3. Devo dizer que as opções sexuais de cada um são da sua exclusiva responsabilidade e nada tenho a ver com isso. Tenho sim quando terceiros são afectados, ainda mais crianças inocentes, todos os dias atraídas para esta prática invertida da natureza do homem e da mulher, crianças que serão o futuro da sociedade onde todos estamos inseridos. Efectivamente existem estudos para todos os gostos, desde que a falácia, a mentira e a desonestidade moral e intelectual tomaram conta de certos estratos da sociedade, que não olham a meios para atingir fins, onde se incluem riquinhos e jet set- no poder e colado a ele- que desde a mais tenra infância foram habituados a que lhes satisfaçam todos os caprichos. São precisos estudos para tudo? Será que não se consegue concluir nada sem um estudo? É só intelectuais, com estudos enfiados à frente dos olhos, que não os deixam ver e sentir a realidade do ser humano. Nesta matéria, não são precisos estudos. A natureza tem os estudos todos feitos ao longo de milhões de anos: homem e mulher é que fazem os filhos e os educam numa COMPLEMENTARIDADE INIGUALÁVEL, como a esmagadora maioria de nós reconhece, na educação que recebemos do nosso pai e da nossa mãe. Negar isto é negar-nos a nós mesmos, e menosprezar toda a educação e influência que em nós tiveram: É trair o seu legado em nós. Tudo o resto são falácias rebuscadas, cujo exemplo acabado é aquela: " é melhor serem criados por homossexuais do que estarem numa instituição", como se não existissem listas de casais que esperam para adoptar, alguns mais de 10 anos, e se vêm ultrapassados por homossexuais riquinhos e do jet-set, no poder e colados a ele. Neste video, ao minuto 11, o homossexual, jornalista da SIC, faz rebentar uma "bomba", que estilhaça todos os vossos estudos e os em que se apoia a deputada, intelectual do bloco de esquerda.
    https://www.youtube.com/watch?v=UNIzVdXHD9w#t=1785

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