A estrela de filmes tais como "Shakespeare In Love" e "My Best Friend's Wedding" afirmou ao Sunday Times Magazine que ele "não consegue pensar em nada pior do que ser criado por dois país homossexuais . . . Algumas pessoas podem não concordar com isto. Tudo bem. Esta é apenas a minha opinião."
Rupert Everett, que actualmente faz o papel de Oscar Wilde em "The Judas Kiss" em Londres, revelou o seu inesperado pondo de viste enquanto discutia o encontro entre o seu namoraod actual e a sua mãe, Sara. Ela disse o seguinte:
Já disse várias vezes que gostaria que Rupert fosse heterossexual, e provavelmente ainda sinto isso. Gostaria que ele tivesse uma esposa bonita. Gostaria que ele tivesse filhos. Ele é muito bom com crianças. Ele é tão bom com crianças. Ele seria um pai maravilhoso. . . . Mas acho também que as crianças precisam dum pai e de uma mãe. Eu já lhe disse isto, e ele recebeu as minhas palavras muito bem. Ele não fica zangado comigo. Só se ri.
Everett acrescentou,
Não estou a falar em nome da comunidade gay. Aliás, não me sinto como parte de qualquer ‘comunidade.' A única comunidade a que eu pertenço é a humanidade e nós já temos demasiadas crianças no planeta, e como tal, não é bom termos mais ainda.
O The Telegraph ressalva que Ben Summerskill, director-executivo do grupo LGBT Stonewall, respondeu ao actor afirmando,
O Rupertdeveria dar uma volta pelo mundo para observar os factos por si mesmo. Não há qualquer tipo de evidência que demonstre que as crianças educadas por pais gay sofrem alguma coisa devido à forma como estão a ser educados, ou são afectados no seu desenvolvimento.
Esta não é a primeira vez que Everett, que num passado recente qualificou a "paternidade" homossexual de "egocentrismo e vaidade," causou controvérsia. Em 2009, apenas alguns dias depois da morte de Michael Jackson, o actor chamou o músico de um "freak" que "parecia uma personagem proveniente dos filmes Shrek." ( . . .)
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