Por Kathleen Melonakos, M.A., R.N.
Durante os anos 80 e 90 trabalhei como RN na Stanford University Medical Center, onde pude ver alguns dos estragos que os homossexuais levavam a cabo nos seus próprios corpos com algumas das suas prácticas. Como resultado dessa experiência reveladora, eu admiro o trabalho que a NARTH leva a cabo na pesquisa e no tratamento do homossexualismo.
Há já algum tempo que me preocupo com as sérias consequências médicas que resultam das atitudes de "afirmação" gay que predominam na San Francisco Bay Area. Por exemplo, eu conhecia pessoalmente um dermatologista, um dentista, um engenheiro e um cabeleireiro que morreram na casa dos 40 devido a doenças infecciosas relacionadas com o padrão do seu comportamento homossexual. Conheço muitos outros que morreram jovens como resultado do estilo de vida homossexual que levavam.
A co-autora do meu livro médico de referência, Saunders Pocket Reference for Nurses, foi directora do departamento de cirurgia em Stanford. Ela relatou casos de homossexuais a precisarem de cirurgia de emergência devido ao "fisting", "brincar com brinquedos" (inserir objectos no recto) e outros actos bizarros.
Tendo como base a minha experiência clínica e o tempo que investi a fazer um estudo considerável em torno disto, estou certa que a homossexualidade não é nem normal nem benigna; pelo contrário, é um vício comportamental letal, tal como o Dr. Jeffrey Satinover demonstra no seu livro Homosexuality and the Politics of Truth [Satinover, Jeffrey, Homosexuality and the Politics of Truth, Hamewith/Baker Books, 1996.].
Tanto quando sei, com a excepção dos homossexuais activos, não há outro grupo de pessoas nos EUA que morre na casa dos 40 como resultado de doenças infecciosas. Isto, para mim, é trágico, especialmente quando sabemos que, em muitos casos e com suficiente motivação e ajuda, a homossexualidade pode ser prevenida ou substancialmente tratada durante a vida adulta.
Hoje em dia vivo em Delaware e trabalho em união com a Delaware Family Foundation para informar o público acerca das questões homossexuais. Actualmente temos estado a debater com activistas homossexuais que tentam acrescentar "descriminação sexual" ao nosso código anti-descriminação.
Ao tentarmos construir um argumento em favor da tese de que a homossexualidade não é saudável e não deveria ser encorajada, lutamos contra o facto da American Psychiatric Association e a American Psychological Association não a reconhecerem como uma desordem. Os nossos opositores afirmam que estamos a usar a "táctica do medo".
O Dr. Satinover brilhantemente disponibilizou no seu livro "Homosexuality and the Politics of Truth" evidências sólidas e irrefutáveis que demonstram a existência de consequências letais na práctica das actividades normais do homossexualismo masculino - isto é, a promiscuidade e o sexo anal.
Não é preciso ser alguém com conhecimentos médicos para reconhecer que, como Brian Camenker (Parent Right's Coalition) disse num canal nacional, "Um vida inteira de sexo anal não faz coisas boas ao teu corpo." Brian acrescentou ainda:
Por mais perturbadora que esta declaração possa soar, a verdade é que não há argumento contra ela.
Portanto, a mais comum das pessoas reconhece o que deveria ser óbvio, especialmente para aqueles com conhecimentos médicos e que estão cientes dos factos básicos em torno do homossexualismo. Parece-me que os profissionais médicos deveriam estar mais cientes e preocupados com as consequências de se envolver regularmente em sexo anal promíscuo, bem como outras prácticas orais-anais de homossexuais activos.
[http://www.cprmd.org/, "Homosexual Myths—Male Homosexuals are Healthy and Have Normal Sex Lives."] O risco de cancro anal aumenta de forma impressionante para 4000%, e duplica mais uma vez entre os seropositivos.
Será que alguém pode refutar o facto do sexo anal rasgar revestimento do recto do parceiro receptor - quer se use ou não um preservativo - e o subsequente contacto com matéria fecal leva a uma série de doenças?
O tipo de doenças a que os homossexuais activos são vulneráveis são classificadas do seguinte modo:
Doenças clássicas sexualmente transmitidas (gonorrhea, infections with Chlamydia trachomatis, syphilis, herpes simplex infections, genital warts, pubic lice, scabies);Doenças entéricas (infections with Shigella species, Campylobacter jejuni, Entamoeba histolytica, Giardia lamblia, ["gay bowel disease"], Hepatitis A, B, C, D, and cytomegalovirus);
Trauma (related to and/or resulting in fecal incontinence, hemorroids, anal fissure, foreign bodies lodged in the rectum, rectosigmoid tears, allergic proctitis, penile edema, chemical sinusitis, inhaled nitrite burns, and sexual assault of the male patient); and the acquired immunodeficiency syndrome (AIDS).
Pode alguém refutar o facto do incremento da morbidez e mortalidade ser um resultado incontornável do sexo entre homens - sem falar nas maiores taxas de alcoolismo, uso de drogas, depressão e outras doenças que frequentemente acompanham o estilo de vida homossexual? Pessoas com este conjunto de problemas comportamentais são de alguma forma "normais"?
A minha questão principal é: tendo como base apenas e só as suas consequências médicas, porque é que o homossexualismo não é considerado uma desordem? O Dr. Satinover e outros construíram um argumento sólido sobre o porquê do homossexualismo ter paralelos com o alcoolismo como um vício insalubre. Devido a isso, deveria ter um diagnóstico paralelo.
Existe uma vasta gama de literatura, incluindo no site da NARTH, que discute a forma como a homossexualidade foi removida da lista de diagnósticos em 1973. O argumento contra a mudança parece centrar-se em coisas como "padrões sociais", relativismo moral, "angustia subjectiva" do cliente e se há ou não forma objectiva para se determinar o que é a normalidade "psicológica" ( por exemplo, o debate entre Joseph Nicolosi e o Dr. Michael Wertheimer em "A Clash In Worldviews: An Interview with Dr. Michael Wertheimer").
Embora estas considerações sejam importantes, parece-me que podemos temporariamente pôr de lado a discussão se deveríamos ou não classificar a homossexualidade de transtorno do desenvolvimento. De modo aparentemente simples, uma pessoa objectiva que olhe para as consequências do homossexualismo teria que classificar esse estilo de vida como um tipo de patologia.
Essa conduta diminui ou não diminui de modo drástico o tempo de vida? Os estudos dizem que diminui, chegando até aos 40% - sendo o estudo de Cameron apenas um dos muitos que sugerem exactamente isto.
Levando tudo em consideração, estes estudos demonstram que o homossexualismo é mais mortífero que fumar, o álcool ou o vício da droga. No entanto. tendo como base as suas adversas consequências para a saúde, parece que poucos médicos ou outros profissionais estão a levantar argumentos em favor da homossexualidade como diagnóstico.
Enquanto fazia pesquisa em torno dos eventos por trás da decisão de 1973 de remover o homossexualismo
do manual de diagnósticos, fiquei chocada ao descobrir o raciocínios sobre qual a decisão foi baseada, e como médicos qualificados permitiram que a decisão se mantivesse.No dia 2 de Fevereiro de 2002, correspondi-me por email com o Dr. Robert Spitzer da APA e pedi-lhe que me enviasse referências para os artigos e estudos sobre os quais o seu comité se baseou na sua decisão de remover o homossexualismo da lista de diagnósticos. Ele indicou-me que o mais próximo existia dum documento de posição (American Journal of Psychiatry,130:11, 1207-1216), e disse:
Não existia uma lista específica de referências mas o que se revelou igualmente influente foi o estudo de Evelyn Hooker Rorshach e o estudo comunitário de Eli Robins community study.
Eu já li muitas críticas ao estudo de Hooker - como os inquiridos foram escolhidos a dedo e não escolhidos de forma aleatória, e outras limitações metodológicas. O Dr. Charles Socarides (...) informa-nos que Spitzer foi influenciado pelo Relatório Kinsey, que foi reconhecido em 1976 por "progressistas sociais" tais como o Prof. Paul Robinson da Stanford como "manifestação patética da ingenuidade filosófica de Kinsey . . uma mecânica invenção que . . . não tinha muitas relações com a realidade," e que desde então já foi desacreditado pelo trabalho de Judith Reisman e pelo trabalho de outros.
É mais do que óbvio que o Dr. Socarides estava certo quando afirmou que a decisão de remover o homossexualismo da lista de diagnóstico "envolvia uma rejeição frontal não só de centenas de artigos e relatórios de pesquisa psiquiátrica e psicanalítica, como outros estudos sérios levados a cabo por grupos de psiquiatras, psicólogos, e educadores durante os últimos 70 anos".
Torna-se cada vez mais óbvio que uma colecção substancial de evidências que demonstram que o homossexualismo envolve um comportamento perigoso para a saúde associado a uma componente aditiva foram ignoradas.