domingo, 22 de abril de 2012

86% dos russos apoia leis que protegem o público (especialmente as crianças) da propaganda homossexual


Uma proposta que visa ilegalizar a propaganda homossexualista, especialmente aquela dirigida às crianças, deparou-se com um apoio sobrepujante por parte do público russo. Uma sondagem levada a cabo pela agência estatal VTsIOM demonstrou que 86% dos 1,600 inquiridos apoia a proibição da promoção dos relacionamentos homossexuais.

Recentemente, o delegado da Federação Russa para a cimeira G8 recusou-se a defender uma declaração comum dos ministros presentes que incluía o grupo "lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros" na afirmação dos direitos humanos. Uma nota de rodapé dizia:

A Federação Russa desassocia-se da linguagem aqui fornecida dada a ausência de qualquer definição explícita ou provisão relacionada com tal grupo ou tais pessoas como possuidores de direitos distintos segundo as leis internacionais em torno dos direitos humanos.
Sergei Ryabkov, vice-ministro das Relações Exteriores russas, afirmou que "sob o pretexto de proteger as chamadas "minorias sexuais" existe, de facto, uma propaganda agressiva e uma imposição de certos comportamentos e valores que podem ser um insulto para a maioria da sociedade."

No entanto, 85% dos inquiridos de Moscovo e São Petersburgo, e 96% das zonas rurais - 94% no total - afirmou que nunca havia visto qualquer tipo de "propaganda gay". A pesquisa verificou que a forma principal que serve de fonte ao material de propaganda é a televisão, que representa 57% das instâncias. 80% dos sondados referiu-se ao ubíquo "culto da homossexualidade" nos média.

Em Março último, o governo da cidade de São Petersburgo gerou ultraje quando aprovou uma lei que bania a promoção das relações homossexuais e da pedofilia junto dos menores. Activistas nacionais e internacionais apelaram ao boicote de São Petersburgo (ponto popular de turismo) como destino de viagem.

Uma lei similar foi entretanto introduzida no parlamento federal e a agência noticiosa RIA afirmou que oficiais da cidade de Moscovo afirmaram esta semana que a capital está também a considerar banir a promoção da sodomia.

O repórter do Washington Post Michael Birnbaum afirma que, durante as recentes eleições nacionais, um sentimento anti-ocidente, incluindo fortes críticas à cultura homossexual e a sua aceitação geral, fizeram presença regular na retórica eleitoral.

São Petersburgo impõe multas equivalentes a $17,000 por disseminar "propaganda da sodomia, lesbianismo, bissexualismo ou transgenarismo entre menores." Isto inclui "informação que forma concepções erradas de equivalência social das relações matrimoniais tradicionais e não-tradicionais."

Estas leis estão destinadas a ter aceitação popular num país onde uma sondagem de 2010 verificou que 74% dos russos afirma que os homossexuais são "moralmente dissolutos ou deficientes" e acredita que a homossexualismo é "um desvio mental amoral."

* * * * * * *

A rejeição popular do gayzismo por parte dos russos demonstra de certa forma o porquê do lobby gayzista evitar consultas e referendos populares a medidas que eles tentam impôr à sociedade. A gaystapo está bem ciente que o seu comportamento sexual é repulsivo para a maioria da população, e como tal, eles circum-navegam à volta do que a população quer para si e para os seus filhos, e fazem lobby político junto da elite - elite esta que está sempre desejosa de alargar o seu poder sobre as massas.

É esta união entre a elite ocidental e os activistas homossexuais - e não a maior aceitação da sodomia por parte da população ocidental - que explica o avanço do gayzismo no mundo ocidental.

Um exemplo ilustrativo deste ponto é a resistência que o lobby gayzista inglês (unidos ao "conservador" Cameron) está a ter em artificialmente colocar a sodomia e o lesbianismo como prácticas sexuais idênticas à heterossexualidade; o chamado "casamento" homossexual está a ser rejeitado pela maioria da população inglesa - isto num país onde as leis punem um casal cristão, que por ser cristão, não pode adoptar uma criança, mas onde as duplas homossexuais já podem.

Outra coisa que convém ressalvar é que se a elite russa visse utilidade do gayzismo, eles fariam o mesmo que os políticos ocidentais; no entanto, como eles (os políticos) já controlam o povo com uma semi-ditadura, o gayzismo é-lhes totalmente desnecessário.

O mesmo vai acontecer no ocidente: enquanto não estivermos a viver sob um tipo de "política" análoga à russa (ou norte-coreana), os políticos darão todo o seu apoio ao gayzismo e às leis da "igualdade" ou "identidade sexual". Quando os políticos tiverem por fim um controle ditatorial sobre a população, os planos dos activistas homossexuais serão colocados em segundo plano - ou mesmo censurados como o são na Rússia.

Resumindo:

O gayzismo nada mais é que manobra política esquerdista e não algo que tenha a ver com genuína preocupação com a comunidade LGBT. Isto é feito notório pelo facto dos grandes gayzistas ocidentais estarem totalmente silenciosos perante a genuína homofobia que existe nos países islâmicos - onde os homossexuais são publicamente enforcados por serem homossexuais.

1 comentário:

  1. Bom,fica somente uma pergunta a fazer,-o que é que no âmbito das relações humanas,o poder Russo,ainda não cometeu despropósitos.Há livros,especialmente do casal Whurbrant(esse o nome,se bem me lembro),que relata o que os regimes políticos são capazes de promover no seio das famílias.Hoje mesmo,há relatos,via estudantes em universidades russas,que relatam a quantidade de gente viciada em vodca e jogadas à rua.Mas os Russos sozinhos,não são detentores de intolerância,e discriminação.A Síria,protegida dos Russos,revela um grande interesse pelos fundamentos da família.O Egito,e tantos outros conflitos,senão de origem religiosa,de origem sexual,ou econômica.É,parece que o velho professor "História",já não ensina mais.

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