Rober e Cynthia Gifford são donos duma quinta à saída Stillwater -
norte de Nova York. Como forma de aumentar o rendimento da quinta, eles
levam a cabo um certo número de eventos criados para crianças e para
famílias (...). Sendo Cristãos convictos, os Giffords operam o seu
negócio segundo os seus princípios Cristãos.
Eles construíram um
celeiro de três andares para festas e casamentos. O segundo andar tem
divisões onde os membros das festas de casamento se podem vestir e se
preparar. O terceiro andar é a divisão onde os Giffords vivem.
Tudo corria de forma ideal para o casal até que uma dupla de lésbicas intencionalmente se determinou a preparar uma armadilha para arruinar o negócio e as vidas do casal Cristão. Cynthia recebeu uma chamada da lésbica Melissa McCarthy onde esta última averiguava de poderia realizar o seu "casamento" na quinta dos Gifford. Cynthia convidou-a até à quinta de forma que Melissa pudesse averiguar as coisas pessoalmente.
Pouco depois deste evento, Cynthia ficou a saber que Melissa estava a falar do seu "casamento" lésbico com a sua parceira sexual Jennifer. Cynthia explicou à lésbica Melissa que eles não realizavam "casamentos" homoeróticos devido â sua fé Crista, mas mesmo assim, o casal poderia sediar um recepção "matrimonial" para elas.
A armadilha havia sido montada e Cynthia havia caído nela. Agora, as lésbicas estavam prontas a fechar a armadilha e prontas a prender o casal dentro dela. Sem a autorização da Cynthia, a lésbica Jennifer havia gravado a chamada. As lésbicas imediatamente entraram em contaco com a organização anti-Cristã com o nome de ACLU e esta lhes direccionou para a New York Civil Liberties Union, que prontamente deu entrada a um processo legal contra o casal Cristão.
Durante a audiência judicial, os Giffords explicaram que as instalações que eram usadas para casamentos era onde eles viviam, e que eles tinham o direito constituicional de viver segundo a sua fé Cristã na sua própria casa. Eles chegaram a dizer à juíza que eles tinham empregados homossexuais e que haviam, no passado, organizado festas homoeróticas, mas nunca um "casamento" homoerotico.
A Juíza Migdalia Parres não se importou com a Constituição Americana e nem com a liberdade religiosa dos Giffords, multando-os com uma multa de $13,000 e ordenando a que eles levem a cabo "casamentos" homoeróticos no futuro. Como se isto não fosse suficiente, a juíza ordenou que os Giffords e todos os seus empregados se submetam à lavagem cerebral, mascarada de aulas de re-educação, onde eles iriam aprender o ponto de vista do Estado de Nova York em relação ao "casamento" homoerótico.
No entanto, os Giffords não irão desistir e fingir-se de mortos para a juíza e nem para a comunidade lgbt. Com a ajuda da Alliance Defending Freedom, os Giffords deram entrada a um recurso judicial. James Trainor, o seu advogado, comentou:
Tudo corria de forma ideal para o casal até que uma dupla de lésbicas intencionalmente se determinou a preparar uma armadilha para arruinar o negócio e as vidas do casal Cristão. Cynthia recebeu uma chamada da lésbica Melissa McCarthy onde esta última averiguava de poderia realizar o seu "casamento" na quinta dos Gifford. Cynthia convidou-a até à quinta de forma que Melissa pudesse averiguar as coisas pessoalmente.
Pouco depois deste evento, Cynthia ficou a saber que Melissa estava a falar do seu "casamento" lésbico com a sua parceira sexual Jennifer. Cynthia explicou à lésbica Melissa que eles não realizavam "casamentos" homoeróticos devido â sua fé Crista, mas mesmo assim, o casal poderia sediar um recepção "matrimonial" para elas.
A armadilha havia sido montada e Cynthia havia caído nela. Agora, as lésbicas estavam prontas a fechar a armadilha e prontas a prender o casal dentro dela. Sem a autorização da Cynthia, a lésbica Jennifer havia gravado a chamada. As lésbicas imediatamente entraram em contaco com a organização anti-Cristã com o nome de ACLU e esta lhes direccionou para a New York Civil Liberties Union, que prontamente deu entrada a um processo legal contra o casal Cristão.
Durante a audiência judicial, os Giffords explicaram que as instalações que eram usadas para casamentos era onde eles viviam, e que eles tinham o direito constituicional de viver segundo a sua fé Cristã na sua própria casa. Eles chegaram a dizer à juíza que eles tinham empregados homossexuais e que haviam, no passado, organizado festas homoeróticas, mas nunca um "casamento" homoerotico.
A Juíza Migdalia Parres não se importou com a Constituição Americana e nem com a liberdade religiosa dos Giffords, multando-os com uma multa de $13,000 e ordenando a que eles levem a cabo "casamentos" homoeróticos no futuro. Como se isto não fosse suficiente, a juíza ordenou que os Giffords e todos os seus empregados se submetam à lavagem cerebral, mascarada de aulas de re-educação, onde eles iriam aprender o ponto de vista do Estado de Nova York em relação ao "casamento" homoerótico.
No entanto, os Giffords não irão desistir e fingir-se de mortos para a juíza e nem para a comunidade lgbt. Com a ajuda da Alliance Defending Freedom, os Giffords deram entrada a um recurso judicial. James Trainor, o seu advogado, comentou:
Todos
os Americanos deveriam ser livres para viver e trabalhar segundo as
suas crenças. Entrar no mercado de trabalho não significa que o governo
pode forçar as pessoas a deixar de lado a sua liberdade proveniente da
Primeira Emenda ou a enfrentar um castigo. A comissão demonstrou um
desrespeito enorme pelos direitos dos Giffords, e estes direitos nunca
foram levados em conta durante a audiência judicial.
Segundo o que parece, os Giffords foram intencionalmente alvejados pelas lésbicas com o propósito único de os forçar a aceitar o auto-destrutivo e pecaminoso "estilo de vida" homoerótico. As empresas Cristãs estão a ser cada vez mais vitimas de ataques e a comunidade lgbt está a levar a cabo uma guerra fundamentada no ódio, no fanatismo, na descriminação e na intolerância contra os Cristãos. Para os practicantes do homoerotismo, não é suficiente que outras pessoas [Cristãos] não partilhem dos seus pontos de vista ou do estilo de vida que eles escolheram. Eles insistem em forçar a sua abominação pelas gargantas abaixo dos Cristãos, até que estes últimos se engasguem neles. A agenda homoerótica é simples: "aceitem o nosso gosto sexual ou morram!"
Alguma vez viram este tipo de ataques contra empresas cujos donos são muçulmanos? Não. O islão é bastante severo em relação ao homossexualismo, e em alguns países islâmicos este é um estilo de vida que pode ser condenado com espancamentos, detenção e até a execução. Será que os activistas lgbt temem que os muçulmanos se vinguem contra eles se por acaso eles visarem empresas e negócios islâmicos da mesma forma que atacam os Cristãos?
Com a mais recente inacção do Tribunal Supremo em relação ao "casamento" homoerótico, o número de estados a legalizar estas uniões abomináveis aumentou drasticamente. Isto significa que os pecadores dentro do movimento lgbt irão atacar ainda mais os donos de negócios Cristãos.
Se por acaso nunca imaginaste que verias uma perseguição aos Cristãos nos Estados Unidos, considera o que está a acontecer. Os Cristãos estão a ser perseguidos pelos homoeróticos, pelos tribunais, pelos militares, e pelo governo federal. O IRS e o DHS estão a atacar os Cristãos devido à sua fé, ao seu conservadorismo, e devido aos seus valores patrióticos. O [sistema de sáude com o nome de] Obamacare foi intencionalmente criado para pisar nos direitos dos Cristãos, forçando-os a violar a sua fé. Os Cristãos estão a ser presos e encarcerados por falarem publicamente perto de centros de aborto e em festivais muçulmanos.
Os Estados Unidos voltaram as suas costas a Deus, e Ele está a entregar-nos aos desejos pecaminosos, à luxúria e aos caminhos assim por diante. Nós já não somos uma nação Cristã mas sim uma nação sob o julgamento de Deus. Num futuro próximo, o julgamento de Deus se converterá na Ira de Deus, e quando isso acontecer, ninguém escapará - nem os fiéis. E isso, meus amigos, assusta-me mais do que qualquer coisa.
Modificado a partir do original: http://bit.ly/1wd28D9
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Tal como o texto revela, o ataque dos activistas lgbt (e não dos homossexuais) centra-se exclusivamente nos Cristãos e só neles. Se este ataque tivesse como base a doutrina Cristã, que condena o homossexualismo, então os activistas homoeróticos iriam de igual modo atacar os muçulmanos (que tratam os homossexuais duma forma muito mais dura). Como os ataques dos activistas homossexuais não se focam nas pessoas que pior tratam os homossexuais, então podemos concluir que o tratamento dos homossexuais e a doutrina Cristã em relação ao casamento não são os motivos que levam a que os activistas homossexuais levem a cabo medidas como as que as lésbicas Melissa e Jennifer levaram.
O activismo lgbt nada mais é que a forma como os governos ocidentais visam reduzir e acabar com a moral familiar e matrimonial presente no Ocidente, consequência da moral Cristã. Os governos ocidentais correctamente identificam o Cristianismo como o sistema moral que promove comportamentos que limitam a área de influência dos governos e como tal, o governo apoio de forma total o movimento homossexual.
O Cristianismo coloca limites na sexualidade humana, mas quanto mais sexualmente responsável a pessoa for, menores são as chances dela vir a gerar filhos fora do casamento, e menores são as chances dessas crianças virem a ser mais facilmente controladas pelo Estado.
Semelhantemente, a responsabilidade sexual promovida pela ética Cristã reduz as probabilidades das mulheres virem a ser mães solteiras, mas isso são más notícias para o governo visto que ele (o governo) vê o seu poder e área de influência a aumentar à medida que o número de mães solteiras vai aumentado (as mães solteiras normalmente votam nos partidos que mais promovem o aumento da influência do estado na vida das pessoas).
Por estas e por outras razões é que o movimento homossexual tem o forte apoio do estado. Qualquer pessoa que pense que o activismo homossexual está de alguma forma relacionado com os homossexuais, engana-se.
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