domingo, 3 de janeiro de 2016

A história de Moira Greyland e a pedofilia dentro da comunidade homossexual

Por Moira Greyland

Eu nasci dentro duma família de famosos homossexuais pagãos no final dos anos 60. A minha mãe era a Marion Zimmer Bradley, e o meu pai era o Walter Breen. Entre os dois, eles devem ter escrito mais de 100 livros: a minha mãe escreveu livros sobre a ficção científica e sobre a fantasia (Mists of Avalon), e o meu pai escreveu livros sobre a  numismática: ele era um perito em moedas.

O que eles fizeram comigo é um assunto infelizmente público: é suficiente dizer que ambos os meus pais queriam que eu fosse homossexual, e estavam horrorizados com o facto de eu ser fêmea. A minha abusou de mim desde os meus 3 aos 12 anos. A primeira vez que eu me lembro do meu pai me fazer algo de violento, eu tinha cinco anos. Sim, ele violou-me. Eu não gosto de pensar nestas coisas. Se querem saber mais sobre as suas maldades com as meninas pequenas, e se por acaso têm um estômago forte, googlem por  "Breendoggle", que foi o escândalo que QUASE o afastou para fora do mundo da ficção científica.

Mais profunda era a sua aversão pelo meu género, apesar dos seus muitos relacionamentos com mulheres e com as vítimas femininas. Ele disse-me sem rodeios que nenhum homem me haveria de querer porque todos os homens eram secretamente homossexuais, mas que ainda não tinham aceite a sua homossexualidade natural. Devido a isso, aprendi a agir duma forma bem masculina e com a cintura bem fixa.

Vocês ainda podem observar traços da minha indoutrinação em favor da rejeição da minha feminilidade na minha recusa absoluta em ceder, e na minha franqueza, e na minha escolha de ser directora teatral durante a maior parte da minha vida. Mas uma parte boa da minha franqueza é a minha recusa em aceitar a noção de que "no fundo, no fundo, eu devo ser um rapaz que nasceu no corpo duma rapariga".

Não sou. Sou uma rapariga que foi atacada por ser uma rapariga, e alguém que tentou muito ser o "rapaz" que eles queriam que eu fosse.

Basta dizer que eu não fui a única vítima de qualquer dos géneros. Cresci a ver o meu pai a ter "romances" (na sua imaginação) com rapazes, algo que era uma fonte de frustração para ele porque eles queriam sempre dinheiro e comida como resultado do sexo a que eram sujeitos, mas não o queriam a ele (OBVIAMENTE!).

Comecei a tentar fugir de casa quando tinha 10 anos, depois da minha primeira tentativa de suicídio, e comecei  intervir quando tinha 13 anos, quando disse à minha mãe e à sua companheira que o meu pai estava a dormir com rapazes. Em vez de chamarem a polícia, algo que qualquer ser humano decente faria, elas pura e simplesmente mudaram-no para o apartamento delas, que eu dei o nome de "O Ninho de Amor", e elas voltaram a viver na nossa casa familiar.

Claro que isso apenas piorou as coisas. Há já algum tempo que eu surfava nos sofás dos meus directores da Renaissance Faire, mas ninguém poderia ficar comigo o tempo todo. Tal como pode ser imaginado, onde quer que o meu pai estivesse, lá estavam rapazes adolescentes, drogas, e não havia muita comida (embora eu não passasse fome durante a minha adolescência visto que os livros da minha mãe haviam começado a vender bem). Durante a minha adolescência vivi em todo o tipo de lugar, embora tenha voltado a viver com o meu pai quando comecei a universidade.

Houve um dia em que ele trouxe um rapaz de 11 anos para ficar connosco durante uma semana e com a permissão da sua mãe, algo que me deixou horrorizada. Garanti que ele tivesse um quarto e uma cama onde dormir. Quando vi o meu pai a pegá-lo de pernas para o ar, e a beijá-lo por todo o lado, e quando vi os livros de pornografia de fora, chamei o meu conselheiro, que já havia concordado em chamar a polícia se por acaso visse alguma coisa a acontecer, e o meu pai foi preso.

Por aquela ofensa, ele recebeu pena suspensa de três anos. No entanto, a notícia espalhou-se e um homem que lhe havia dado um lugar para ficar em Los Angeles apercebeu-se que o seu filho tinha idade para ser um alvo, e começou a fazer perguntas. Isto resultou na prisão do meu pai devido a 13 acusações PC 288 A, B, C, e D. (Basta dizer que isto são vários tipos de ofensas sexuais forçadas que nunca deveriam ser cometidas a alguém, muito menos a uma criança!)

Ele morreu na prisão em 1993, depois das minhas informações iniciais de 1989. Deve ser notado que, longe de ser um transgressor iniciante, a sua primeira prisão havia ocorrido em 1948, quando ele tinha 18 anos.

Tal como pode ser imaginado, embora a minha mãe estivesse perfeitamente ciente dos crimes do meu pai, e também o estivesse a minha "madrasta", ninguém acreditou em mim até ao momento em que ele foi condenado; fui ignorada e qualificada de "histérica". Mais uma vez, tudo isto é público: a fria indiferença da minha mãe e a pretensão de total ausência de responsabilidade por parte da minha madrasta são doentias nelas mesmas. As palavras dela deveriam ser suficientes; ela sabia o que ele queria fazer.

Em altura algum tentei fazer justiça com as minhas mãos; devido à minha estrutura moral, eu era a protectora dos outros, e eu amava muito o meu pai. Portanto, embora eu tivesse pensado que poderia perdoar o meu pai pelo que ele me fez, de maneira nenhuma cheguei a pensar que era responsabilidade minha perdoar o que ele havia feito a outras pessoas - e a sua última vítima não havia sido uma prostituta, mas uma criança que havia ficado gravemente ferida.

De qualquer das formas, da mesma forma que a minha família se havia fechado em redor do meu pai para o proteger, mais recentemente eles voltaram-se a fechar em redor dum meu parente masculino, que está a ser acusado de abusar os filhos do seu ex-namorado, que ele vê como seus "netos" visto que ele "adoptou" o seu pai como seu "filho". Sim, eu sei que tudo isto é doentio de se ler, e eu peço perdão.

Mais uma vez, eu fui marginalizada e chamada de "maluca", e "histérica" porque, afinal de contas, porque é que uma pessoa com um longa historial de abuso de menores continuaria a fazer isso? Tal como eu fiz quando acusei o meu pai, mudei de casa. Fiz um relatório policial, tal como o fizeram os meus estudantes, que estavam horrorizados com o que ele havia dito dos seus "netos".

Deve ser levado em conta que os amantes de rapazes não olham para o que fazem como um "abuso". Para eles, é sexo, e eles olham para esse sexo como "consensual", e qualquer objecção será certamente varrida pelos orgasmos que certamente serão produzidos; é uma pena que estes orgasmos calem a boca destes rapazes-vítimas e os convençam de que eles "devem" ser homossexuais (independentemente dos casamentos heterossexuais posteriores e dos filhos resultantes).

Aparentemente, 33 acusações de pedofilia feitas contra o meu parente sem nome não é suficiente e ele irá apostar tudo nisso. Nada disto é da minha conta; fiz o que pude, e é fácil entrar em contacto comigo se por acaso quiserem que eu testemunhe.

Perdoem-me o meu fatalismo, mas os agressores sexuais não param e é bem provável que haja mais vítimas. Ou alguém se chega à frente, ou ele irá violar outra vez, ou talvez, visto que ele é bem velho, ele irá morrer antes de sofrer as consequências.

Entre o tempo das denúncias relativas às prevaricações do meu pai e o tempo das prevaricações do meu parente masculino sem nome, tirei um curso Bacharelato em Performance Musical, e tinha uma carreira como harpista de casamento e como cantora; depois casei-me e tive filhos; depois tirei um Mestrado em Performance Musical; e desde 2007 que só tenho ensinado canto e harpa, e dirigido óperas em duas companhias de ópera que fundei: uma no sul da Califórnia, e outra no norte. Também fiz um álbum de música Celta. No entanto, sempre me senti insatisfeita com a minha carreira; os artistas precisam de contar a sua história, e a minha era razoavelmente feia para ser contada.

Mas estupidamente regressei para o Norte da Califórnia. A minha amada esposa do meu primo estava a morrer de cancro e eu queria fazer parte duma família, pensado que depois da morte do meu pai, o seu mal tinha morrido com ele.

Enganei-me.

Em Junho último, uma blogueira com o nome de Deirdre Saoirse Moen perguntou-se se havia alguma verdade nos rumores em torno dos meus pais, e eu disse que sim, que ambos me haviam abusado, tal como haviam abusado o meu irmão, tal como haviam abusado uma VASTA gama de outras crianças. E eu enviei-lhe dois poemas que eu havia escrito relativos a este assunto, numa altura em que eu não havia ventilado em público o que eles me haviam feito.

Ela colocou os meus emails e os meus poemas no seu blogue, o que rapidamente alcançou 92 países do mundo, para minha grande surpresa. Fui inundada com cartas de sobreviventes de abuso sexual, e tentei responder a todas elas com simpatia e com calor humano (o que, de certa forma, me abalou emocionalmente duma forma que não consigo descrever).

Todas as pessoas queriam enviar dinheiro, mas eu pedi-lhes que o enviasse para a RAINN (Rape Abuse Incest National Network), e houve até autores antológicos associados à minha mãe que pegaram todo o dinheiro dos seus direitos autorais e deram para à obras de caridade. Houve pessoas que queimaram cópias do seu livro porque não eram capazes de os vender e lucrar com o mal gerado por ela. Houve outras pessoas ainda que apagaram as suas obras dos seus Kindles e dos seus iPads.

O motivo que dei, e que ainda defendo, para não ter falado disto é: sei que muitas pessoas valorizam os livros da minha mãe, e eu não os queria prejudicar ou perturbar as suas vidas. Daí o meu choque e embaraço pela forma como a história se propagou. Ironicamente, os sobreviventes que beneficiaram dos seus livros encontraram mais força em lutar contra o abuso do que ficar do seu lado, e como tal, a minha admiração por eles perdura!

Naturalmente, há um debate enorme em relação a ela e em relação ao meu pai. Todas as vezes que surgia alguém a duvidar da minha história, outras 100 surgiam para silenciar os que me colocavam em dúvida. Os arrepiantes activistas da "idade de maioridade" também apareceram, e foram igualmente silenciados. Para minha grande surpresa, as pessoas acreditaram em mim.

Depois de ver o que havia acontecido com a filha de Woody Allen, eu não tinha qualquer outro tipo de expectativa que não uma execução virtual pública se por acaso eu me atrevesse a falar. Mas de certa forma, a minha mãe "protegeu-me" com as SUAS PALAVRAS. Ela havia testemunhado, maliciosamente, no momento que foi acusada de me ter abusado, que "as crianças não têm zonas erógenas", e nem se preocupou em negar que me havia amarrado a uma cadeira, e de me ter atacado com um alicate, alegando que me iria tirar os dentes. Com a sua admissão fria, ninguém poderia deixar de lado NADA.

De qualquer das formas, desde que a verdade veio ao de cima, os temas pedofílicos dos seus livros tornaram-se óbvios para as pessoas que haviam, no passado, olhado para eles como história ou como licença artística conferida a um autor de ficção. Com a ajuda editorial da minha mãe, o meu pai havia escrito um livro apologético do sexo entre adultos e menores com o título de "Amor Grego" sob o pseudónimo “J.Z. Eglinton.” De repente, ninguém poderia questionar o que sempre havia sido óbvio para mim.

O homossexualismo

Então, o que foi que mudou desde Junho último? Desde que falei (juntamente com outras pessoas) sobre o meu familiar sem nome em Novembro último, e depois da minha decisão de não entrar em contacto com a minha família devido à sua resposta, comecei-me a aperceber que se calhar o homossexualismo dos meus pais ERA o assunto em cima da mesa.

Sem surpresa alguma, eu havia sido educada para ser totalmente tolerante. Há alguns anos atrás li Satinover, que acreditava que os homossexuais eram, em larga escala, "pansexuais", isto é, que preferiam ter sexo com TODAS as pessoas de QUALQUER idade e de QUALQUER género, e a não se limitarem a uma só pessoa; ele olhava para isso como um problema moral e ético, e não como uma "orientação" sexual.

Vocês nem sabe o número de lésbicas que simplesmente odeiam os homens, ou que foram violadas por um, e não podem sequer pensar em sexo com um homem devido a isso. Para mim, a pesquisa em torno do homossexualismo era quase como um segredo culpado: eu a pensar no impensável. Afinal de contas, o homossexualismo sempre me havia sido apresentado como um estado natural: Eu estava "agarrada" e era uma "puritana" porque, apesar dos pedidos da minha mãe para "experimentar de outra formas", e "como é que eu poderia saber que eu era heterossexual?", eu pura e simplesmente não conseguia fazer de mim uma lésbica.

As minhas observações em relação às crenças do meu pai e da minha mãe são estas: visto que todas as pessoas são naturalmente homossexuais, é o establishment heterossexual que prende as pessoas e, desde logo, as limita. A actividade sexual levada a cabo em tenra idade facilitará a que essa pessoa tenha vontade de ter actividade sexual com qualquer pessoa, o que irá, ao mesmo tempo, instalar a utopia, eliminar a homofobia e ajudar as pessoas a tornarem-se na pessoa que "realmente são".

Isso irá também destruir a odiada família nuclear, com o seu paternalismo, sexismo, ageism (sim, para os pedófilos, isto é um assunto sério) e todos os outros "ismos". Se um número suficiente de crianças for sexualizada enquanto é suficientemente jovem, então imediatamente o homossexualismo tornar-se-á "normal" e aceite por todas as pessoas, e as antiquadas noções de fidelidade irão desaparecer

Visto que o sexo é integrado como parte natural de todas os relacionamentos, as barreiras entre as pessoas irão desaparecer e, à medida que a "cultura heterossexual" segue os caminho dos dinossauros, a utopia irá aparecer. Tal como a minha mãe dizia, "As crianças são levadas a acreditar que não querem sexo."

Sim, eu sei que a estupidez desta tese particular não tem limites, e as consequências reais são a existência de pessoas com 40 anos a receber terapia devido ao abuso sexual, muitos, muitos mas muitos suicídios, e vidas arruinadas para TODAS as pessoas. Mas alguém tinha que o dizer. Será que alguém vai ouvir?

Havia seis desconhecidos durante o julgamento do meu pai, que não testemunharam, e duas vítimas, que testemunharam. Eu ainda estou em contacto com uma das vítimas. Há alguns anos atrás ele foi silenciado de forma tão feroz pelos fãs da minha mãe, que até hoje ele ainda não é totalmente capaz de falar abertamente sobre isto. Não sei do destino de todos os seis desconhecidos, mas sei que um deles morreu aos 40 anos com desordem alimentar, nunca tendo sido capaz de falar sobre o que lhe aconteceu.

Sei também que pelo menos uma das pessoas que se encontrava na lista dos 22 nomes que dei à polícia, como potenciais vítimas, suicidou-se no ano passado. Sei também dum certo número de vítimas do meu pai que não testemunharam porque o amam. Como nota pessoal, eu posso entender o porquê: entre os meus dois pais, ele era, de longe, o mais gentil. Afinal de contas, ele apenas era um violador em série. A minha mãe era um gélido monstro violento cuja voz contorcia o meu estômago.

A madrasta e Katy Faust

Uma nota breve em relação à minha "madrasta": depois de passar 22 anos com a minha mãe, hoje em dia ela nega que alguma vez tinha sido homossexual. Então ela nasceu o quê? Será que ela nasceu homossexual e agora vive em "negação" da sua "verdadeira natureza", como diriam os homossexuais, ou será que ela apenas estava enfatuada pela minha mãe, que fez o que as pessoas famosas fazem, e aproveitou-se da sua inocência e da sua infantilidade emocional?

Ela tinha 26 anos quando se envolveu com a minha mãe, mas disse-me que sentia como se tivesse sido "abusada" por ela. Eu não posso usar essa palavra para ela porque ela tinha 26 anos. Mas ela REALMENTE chamava a minha mãe de "mãezinha" e a maior parte do conteúdo do seu relacionamento era uma tentativa dela provar que ela era "uma filha melhor" que eu.

Esta era uma competição que, para mim, estava morta desde o início: eu sou filha biológica da minha mãe. Isto é uma realidade biológica. Dar orgasmos a minha mãe não faz da minha madrasta uma filha melhor, mas sim faz dela uma pessoa néscia. E tal como pode ser visto agora, ela DEVE ser a "melhor filha" porque eu pus a boca no trombone. Hoje em dia, eu não falo com ela.

No mês de Março deste ano conheci a Katy Faust, uma das "filhas de homossexuais" que deu entrada a um relatório amicus ao Supremo Tribunal em oposição ao "casamento" homossexual. Nós trocamos correspondência, e eu deixei a Califórnia. Ainda estou zonza com a morte das últimas partes da minha negação. O homossexualismo É o problema. A crença de que ter sexo com todas pessoas irá, de alguma forma, curar os problemas e não criá-los, É o problema.

Devido a isto, comecei a falar contra o "casamento" homossexual, e ao fazê-lo, alienei até os meus mais fortes apoiantes. Afinal de contas, eles precisam de olhar para os meus pais como criminosos sexuais malucos, e não homossexuais que estão a seguir as suas fortes convicções éticas e a tentar criar a utopia segundo a sua fantasia totalmente ridícula. Eles não têm a vontade de aceitar que, se calhar, o homossexualismo pode resultar na destruição das crianças e até dos adultos que insistem em ficar no seu encalço.

Para todas as pessoas bem-intencionadas que acreditam que estou a extrapolar a partir da minha experiência para toda a comunidade homossexual, gostaria de explicar o porquê disto ser assim: Tendo como base o tempo que passei dentro da comunidade homossexual, os valores que eles têm são totalmente distintos; a sua pressuposição é de que TODAS as pessoas são homossexuais e que elas apenas estão "dentro do armário", e que experiências sexuais em tenra idade irão impedir a criança homossexual de ficar no armário, e isso causará a que toda a gente fique feliz.

Se por acaso duvidam de mim, pesquisam "idade de consentimento", twinks", "ageism", e os escritos de NUMEROSOS autores da Esquerda que acreditam que a sexualidade precoce é, de alguma forma, "benéfico" para as crianças.

Devido à minha longa experiência com a comunidade BDSM ("bondage/discipline", Sado-Masoquismo) a minha crença é de que o homossexualismo é uma questão de GRAVAÇÃO (inglês: "impriting"), da mesma forma que as fantasias BDSM o são. Para o practicante do BDSM, a práctica contínua é sexualmente excitante, e naturalmente que o mesmo acontece com o homossexual.

No entanto, daquilo que tenho visto, nem uma nem a outra produzem algum tipo de cura. A minha mãe tornou-se lésbica porque foi abusada pelo pai dela. O meu pai foi violado por um padre, e olhava para isso como o único amor que ele alguma vez experimentou. Existem muito poucas pessoas que são exclusivamente homossexuais, mas muito mais pessoas que têm relacionamentos com pessoas de AMBOS os sexos, tal como aconteceu com os meus pais e outras pessoas da minha família.

O que distingue a cultura homossexual da cultura heterossexual é a crença de que o sexo em tenra idade é bom, e a firme certeza (e não pensem por um segundo que eles NÃO sabem disto) de que a única forma de criar outro homossexual é levar a que o rapaz tenha experiências homossexuais ANTES dele ser "arruinado" pela atracção por uma rapariga.

Se por acaso vocês não vêem problemas com isto, e pode ser que isso aconteça, isto é algo que têm que levar em consideração. Se por acaso acham que estou errada, então isso é privilégio vosso, mas tomem atenção para o VASTO número de histórias de abuso sexual E de transgenerismo que aparecerão destes "casamentos" homossexuais. As estatísticas em torno do abuso sexual que ocorre junto das crianças criadas por homossexuais já são astronomicamente elevadas quando comparadas com o que acontece com as crianças criadas por heterossexuais.

Obviamente que a minha perspectiva é desconfortável para as pessoas esquerdistas junto das quais fui criada: eu "tenho permissão" para ser vítima de abuso por parte de ambos os pais, "tenho permissão" para ser vítima de violência hedionda. Mas eu NÃO TENHO PERMISSÃO para culpar o seu homossexualismo pela sua disposição  em aceitar o sexo com todas as pessoas de qualquer idade.

Mas nada disso me irá atrasar. Vou continuar a falar publicamente sobre isto. Há já muito tempo que tenho ficada calada. O "casamento" homossexual nada mais é que uma forma de gerar crianças à imagem dos seus "pais", e dentro de 10 a 30 anos, os sobreviventes irão falar.

Até lá, eu vou falando.

Moira Greyland

http://wp.me/p2ENJm-qv

* * * * * * * * *

Sem dúvida que nenhum membro da comunidade homossexual terá forças para a intimidar, especialmente se levarmos em contra tudo o que dois membros dessa mesma comunidade já lhe fizeram (a mãe lésbica e feminista Marion Zimmer Bradley e o pai homossexual condenado por pedofilia Walter Breen). O que ela nos diz neste texto revela de forma cabal o porquê dos casos de abuso de menores serem proporcionalmente e estatisticamente mais elevados junto dos practicantes do homoerotismo.

Tenho a leve suspeição de que a revolta contra os homofascistas no Ocidente fará com que até o Estado Islâmico pareça misericordioso. Lembrem-se duma coisa: o pêndulo histórico volta SEMPRE para o seu lugar inicial. Quando se tornar claro que a aceitação do homossexualismo necessariamente exige a aceitação do abuso sexual amplamente disseminado de crianças, não haverá misericórdia.

Existe um motivo bem sólido do porquê o homossexualismo ter sido historicamente categorizado dentro do "Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais"; é uma desordem mental que tipicamente emana de algum tipo abuso infantil.

Isto não significa que todos os homossexuais são pessoas malignas ou pessoas inclinadas a abusar de crianças. O que a senhorita Greyland está a dizer é que eles são, de facto, vítimas inocentes, independentemente do quão orgulhosos eles possam estar da sua vitimização passada. Mas o facto permanece de que existe uma conexão clara entre o abuso infantil e a desordem mental, e se por acaso não concordam com isto, podem sempre falar com Moira Greyland, e dizer que ela nada sabe do que fala.

Isto disponibiliza também uma resposta óbvia para todos aqueles que perguntam "Porque é que tu és contra o casamento homossexual?" Porque sou contra o abuso sexual de crianças. Se banir o "casamento" homossexual salvar UMA SÓ criança de ser vítima de abuso sexual, então isso é um imperativo moral.

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