Por Christine Niles
Uma das maiores mentiras em torno dos escândalos de abuso sexual dentro das igrejas é a noção de que os responsáveis são os "padres pedófilos".
Apesar da merecida aclamação que o filme "Spotlight" recebeu, e o mesmo salienta o trabalho de investigação da Boston Globe expondo o enorme abafo dos abusos sexuais sob o Cardeal Bernard Law, o filme não é perfeito.
Uma das maiores mentiras em torno dos escândalos de abuso sexual dentro das igrejas é a noção de que os responsáveis são os "padres pedófilos".
Apesar da merecida aclamação que o filme "Spotlight" recebeu, e o mesmo salienta o trabalho de investigação da Boston Globe expondo o enorme abafo dos abusos sexuais sob o Cardeal Bernard Law, o filme não é perfeito.
Nomeadamente, ele exibe um claro desconforto ao apontar o
dedo ao homossexualismo - o mesmo desconforto exibido em larga parte
pela hierarquia da Igreja, que, apesar das duras medidas implementadas
depois da crise dos abusos sexuais, falha ao não olhar para a causa da
crise: os padres homossexuais e os bispos simpatéticos que os protegem.
O filme foge da questão, e numa das cenas uma das personagens insiste que "Isto não está de maneira alguma relacionado com o homossexualismo." A personagem alega que o abuso aconteceu tanto com rapazes como com raparigas - e para salientar este ponto, o filme termina numa cena onde estão duas raparigas pequenas numa conferência dentro dum escritório de advocacia, ao mesmo tempo que o seu advogado, Mitchell Garabedian (desempenhado por Stanley Tucci), deixa bem claro que há mais vítimas que precisam de ajuda.
Estatisticamente falando, as raparigas são uma pequena fracção das vítimas do abuso sexual levado a cabo por membros da igreja. Depois da crise ter-se revelado maior do que os Católicos pensavam, alargando-se muito para além de Boston - até hoje, pelo menos 11 dioceses declararam bancarrota durante a última década como resultado dos processos legais contra elas (Duluth sendo a mais recente) e com acordos legais a totalizar centenas de milhões de dólares - em 2002 a "U.S. Conference of Catholic Bishops" comissionou um estudo para examinar as causas da crise.
O "National Review Board", recrutando uma equipa de pesquisa da "John Jay College of Criminal Justice", emitiu o seu relatório inicial em 2004, e os resultados foram conclusivos: Este não foi um escândalo de "pedofilia" mas sim um escândalo homossexual.
O filme foge da questão, e numa das cenas uma das personagens insiste que "Isto não está de maneira alguma relacionado com o homossexualismo." A personagem alega que o abuso aconteceu tanto com rapazes como com raparigas - e para salientar este ponto, o filme termina numa cena onde estão duas raparigas pequenas numa conferência dentro dum escritório de advocacia, ao mesmo tempo que o seu advogado, Mitchell Garabedian (desempenhado por Stanley Tucci), deixa bem claro que há mais vítimas que precisam de ajuda.
Estatisticamente falando, as raparigas são uma pequena fracção das vítimas do abuso sexual levado a cabo por membros da igreja. Depois da crise ter-se revelado maior do que os Católicos pensavam, alargando-se muito para além de Boston - até hoje, pelo menos 11 dioceses declararam bancarrota durante a última década como resultado dos processos legais contra elas (Duluth sendo a mais recente) e com acordos legais a totalizar centenas de milhões de dólares - em 2002 a "U.S. Conference of Catholic Bishops" comissionou um estudo para examinar as causas da crise.
O "National Review Board", recrutando uma equipa de pesquisa da "John Jay College of Criminal Justice", emitiu o seu relatório inicial em 2004, e os resultados foram conclusivos: Este não foi um escândalo de "pedofilia" mas sim um escândalo homossexual.
Oitenta por cento das
alegadas vítimas eram do sexo masculino, quase 90% eram pós-púberes, e
"só uma pequena percentagem de padres foram alvo de alegações em torno
do abuso de crianças jovens."
Um relatório actualizado emitido em 2011 revelou resultados semelhantes: 81% dos abusados eram rapazes, e 78% eram pós-púberes. Ambos os achados negam a alegação frequente de que este foi um escândalo de "padres pedófilos".
Pedofilia? Não. Homossexualismo.
A pedofilia em si envolve crianças com menos de 12 anos, mas o estudo de 2011 por parte da John Jay revelou que a maior parte das vítimas de abuso eram adolescentes jovens com idades que iam dos 11 aos 17 anos - uma patologia mais correctamente identificada como "efebofilia". Até a Newsweek reconheceu a distinção em 2002:
Um relatório actualizado emitido em 2011 revelou resultados semelhantes: 81% dos abusados eram rapazes, e 78% eram pós-púberes. Ambos os achados negam a alegação frequente de que este foi um escândalo de "padres pedófilos".
Pedofilia? Não. Homossexualismo.
A pedofilia em si envolve crianças com menos de 12 anos, mas o estudo de 2011 por parte da John Jay revelou que a maior parte das vítimas de abuso eram adolescentes jovens com idades que iam dos 11 aos 17 anos - uma patologia mais correctamente identificada como "efebofilia". Até a Newsweek reconheceu a distinção em 2002:
A
larga maioria dos casos que estão agora perante a Igreja não envolve a
pedofilia mas a efebolifia, que é atracção por jovens pós-púberes.
Mas nem todas as pessoas concordam com a fraseologia. Por exemplo, a autora Mary Eberstadt chama a isto de "distinção pseudo-científica" que é "inútil" na categorização dos infractores. Alguns dos abusadores do clero abusaram tanto os jovens como os adolescentes, e muitos tinham relações sexuais com adultos. Havia cruzamentos tal como o caso do padre Paul Shanley, um dos nomes mais sonantes do ocultação dos abusos sexuais de Boston.
Segundo Eberstadt, Shanley não era um pedófilo mas "um homossexual activo com um gosto por crianças e adolescentes." Não só ele era um membro activo da comunidade homossexual, como dava com frequência palestras junto com o grupo [homossexual] Dignity USA, falava em vários seminários, e ele e o seu parceiro eram donos dum "resort" homossexual. Shanley era um homossexual antes de ser um pedófilo.
A subcultura homossexual sempre envolveu atracção por jovens, e é algo muito bem aceite dentro do estilo de vida homossexual. (O termo "twink" denota um parceiro sexual adolescente, algo muito comum junto dos homossexuais activos.) E as evidências demonstram que os homossexuais abusam as crianças muito mais que os heterossexuais. Segundo um estudo,
os
homens homossexuais abusam os rapazes a taxas grosseiramente desproporcionais segundo as quais os homens heterossexuais abusam de
meninas.
Isto chama a atenção:
Embora os homossexuais sejam só 1-3% da população, eles estão a cometer até 33% de todos os casos de abuso sexual de crianças.
- http://bit.ly/1n5dV80.
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