segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Nigéria não cede a pressões gayzistas.

O governo Nigériano colocou os países ocidentais sob aviso ao declarar que se o preço a pagar pela ajuda humanitária é a normalização da homossexualismo através da legalização do "casamento" homossexual, então esse é um preço que o país não está disposto a pagar.

A Câmaras dos Representantes da Nigéria aprovou de forma unânime  uma lei que visa banir as uniões entre pessoas do mesmo sexo, apesar das ameaças da administração de Obama e do Primeiro Ministro inglês de considerar a suspensão da ajuda humanitária se o pais não reconhecesse os "direitos dos homossexuais" e o código moral da esquerda Ocidental.

A lei impõe uma prisão de 14 anos para qualquer pessoa que tome parte ou facilte a realização dum "contrato de casamento ou união civil" entre pessoas do mesmo sexo. Demonstrações públicas de "afecto" entre pessoas do mesmo sexo podem resultar numa sentença de 10 anos de prisão. A lei proíbe também clubes e organizações homossexuais.

Mulikat Adeola-Akande, líder maioritário da Câmara, disse:

[O "casamento" homossexual] é algo estranho para a nossa sociedade e cultura, como tal o mesmo não pode ser importado. . . . Esta práctica [homossexualismo] não tem lugar na nossa cultura, nem na nossa religião, nem na Nigéria nem em qualquer outra parte de África. É algo imoral e uma degeneração da nossa cultura; condenamos isso de forma firme.

O Representante Adams Jagaba disse que os Nigerianos devem rejeitar as atitudes Ocidentais em relação às uniões entre pessoas do mesmo sexo.

Nós somos um povo culturado; não podemos aceitar tudo que nos chega de outras culturas.

A Represente Nkeiruka Onyejeocha espera que a votação envie um sinal forte às nações Ocidentais de que a moral e a ética nigeriana não se encontra à venda.

A Nigeria é um país fortemente religioso onde a população se encontra igualmente dividida entre Muçulmanos e Cristãos. A legislação em torno dos relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo disfruta de um vasto apoio popular. A esmagadora maioria das críticas que a Nigéria recebeu vieram de fora do país, e de fora do continente africano.

Quando a lei ainda se encontrava em debate no Senado Nigeriano (no ano passado) David Cameron  afirmou que deveriam existir "condições" no esquema de ajuda humanitária, e afirmou considerar cortar a ajuda a países que não sigam a visão esquerdista Ocidental em torno do homossexualismo.

Depois da lei ter sido aprovada no Senado, a administração de Obama ordenou que as organizações de ajuda humanitária lideradas pelos EUA usassem os seus recursos para promover o homossexualismo no estrangeiro.

Por essa altura, estas ameaças e manipulações desencadearam ultraje entre os Nigerianos e entre outras nações Africanas que olharam para o ultimato como um abuso de poder remanescente da era colonial. Até o Presidente do Gana, John Atta Mills, forte aliado do Ocidente, afirmou que o seu país rejeitaria os termos se eles exigissem que os Ganeses violassem a sua moralidade:

Nunca iniciarei ou darei o meu apoio à legalização do homossexualismo no Gana. . .  Como um governo que somos, iremos agir segundo os princípios contidos na nossa Constituição, que está acima de tudo.

Agora que a lei Nigeriana foi aprovada na Câmara, ela irá ser revista ponto-a-ponto antes da lei final ser enviada ao presidente Nigeriano Goodluck Jonathan para aprovação.

Os activistas homossexualistas americanos deram início a uma petição online apelando Jonathan que use o veto para impedir o avanço da legislação.

* * * * * * *
Mensagem para os gayzistas americanos: boa sorte em tentar convencer os africanos a normalizar o homossexualismo!


Se existe um grupo étnico ou religioso que é fortemente contra o comportamento homossexual, esse grupo são os africanos. Poderia-se colocar como grupo religioso também totalmente averso ao homossexualismo os muçulmanos, mas é difícil defender isso quando se lê coisas como esta ou esta.

Num tom mais sério, não é curioso que nunca ouvimos o Gaybama ou do Gayvid Cameron a usar a mesma metodologia com os páises islâmicos? A Administração de Obama canaliza milhões para os países islâmicos,  mas nunca ouvimo-lo a forçar esses países a aceitar o gaysamento.

Porque será?

Será que ele acha que os homossexuais negros são mais valiosos que os homossexuais árabes? Será que ele não se importa com o que acontece com os homossexuais árabes e muçulmanos? Porque será que a ONU força os países do Ocidente a normalizar o homossexualismo, mas está absolutamente silenciosa com o tratamento que os mesmos homossexuais recebem nos países islâmicos?

Onde está a lógica por trás deste comportamento? Qual é a teoria que une este factos de forma coerente e lógica?

Irão
Infelizmente, o homossexual comum vê estas coisas mas não soma 2 + 2 para se aperceber que ele está a ser manipulado; os activistas homossexuais não se preocupam com o bem estar dos homossexuais (por isso é que não dizem nada, ou pouco dizem, dos enforcamentos de homossexuais que ocorrem nos países islâmicos). O activismo homossexual não é um movimento que visa melhorar a condição dos homossexuais, mas sim um movimento que usa as aspirações de alguns homossexuais como forma de avançar com uma ideologia política esquerdista.

A teoria política/cultural que une estes factos de forma coerente é o Marxismo Cultural - a subversão da cultura ocidental tendo em vista a alteração das normas sociais de modo a que a sociedade ocidental fique "pronta" para ser dominada pela elite esquerdista.

Esta agenda Marxista Cultural não avança de igual modo no mundo islâmico porque essa áreas estão "entregues" à Irmandade Muçulmana - grupo que, segundo alguns, faz parte da Nova Ordem Mundial.

No Ocidente, o activismo homossexual é uma das armas que essa Nova Ordem usa para destruir a ordem social; quando este propósito estiver realizado, o activismo homossexual, tal como o activismo feminista, será literalmente esmagado pelas mesmas pessoas que o financiavam.

Por isso é que Obama pode "defender" os "direitos" homossexuais no Ocidente, mas ficar em silêncio total com o que ocorre aos homossexuais árabes/muçulmanos. Também por isso, David Cameron critica os países africanos por estes criminalizarem o comportamento homossexual, mas nada diz dos homossexuais que são mortos por muçulmanos no seu próprio país.

No meio disto tudo, quem fica a perder com o avanço da agenda homossexual são os próprios homossexuais; se a NOM for bem sucedida, a sociedade perderá a cultura Cristã, e o valor da vida humana passa a ser aquele que a NOM quiser. E uma vez que a NOM quer perdurar no tempo, eles vão promover a reprodução, ao mesmo tempo que eliminam quem quer que se levante para perturbar a "ordem" social que estiver, então, em vigência.

Portanto, os homossexuais que dão o seu apoio ao activismo gay estão, literalmente, a cavar a própria cova.
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