terça-feira, 20 de maio de 2014

O papel dos activistas homossexuais na normalização da pedofilia


As perturbadoras alegações do antigo actor infantil Michael Egan contra o homossexual assumido Bryan Singer (produtor e director do filme "X-Men") chocaram Hollywood, causando um silêncio relativo em torno do assunto. Digo "silêncio relativo" porque, a menos que seja um padre Católico, a falsa narrativa da esquerda relativista é aquela que afirma que os homossexuais são sempre as vítimas e nunca os vitimizadores.

Mas mesmo assim, este episódio mais recente incidiu (mais uma vez) imensa luz na conexão amplamente estabelecida entre o estilo de vida homoerótico e a pedofilia - ligação que, apesar das negações "progressistas", está escondida à vista de todos os que querem ver.

Egan deu entrada a um processo legal contra Singer e contra outras figuras de relevo de Hollywood por o terem repetidamente abusado homoeroticamente (bem como a outros rapazes) em muitas e "infames" festas de piscina "twinks" (cheias de cocaína) quando ele tinha 15 anos e Singer tinha 32. (Dentro do calão homoerótico, os "twinks", também conhecidos como "chicken", são os altamente requisitados rapazes menores sexualmente "usados" pelos homens homossexuais). As alegações de Egan são perturbadoramente parecidas com as alegações de outro actor infantil Corey Feldman, que de igual modo alegou durante o ano passado que tal abuso homossexual em Hollywood é imenso e até sistémico.

Mas será que estas alegações são realmente assim tão chocantes? Infelizmente, a maior parte das evidências disponíveis indicam que o abuso homossexual encontra-se descontrolado bem para além de Hollywood. Convém ressalvar uma coisa bem importante: nem todos os homossexuais são pedófilos, mas um desproporcional número deles são. O que escrevo não é motivado pelo "ódio", pela intolerância ou porque sou "homofóbico"; o que se reporta neste texto são apenas factos.

Consideremos, por exemplo, um estudo com inclinações esquerdistas publicado pelo "Archives of Sexual Behavior" levado a cabo junto de 200 pedófilos e pederastas condenados. Foi apurado que "86 porcento dos infractores contra vítimas masculinas descreviam-se como homossexuais ou bissexuais." Segundo Peter Sprigg (Family Research Council), isto demonstra que "os homens homossexuais ou bissexuais são 10 vezes mais susceptíveis de abusar crianças do que os homens heterossexuais."

Isto faz todo o sentido quando o mesmo estudo é associado a outro estudo de 2001 na mesma publicação revista por pares; foi apurado que quase metade de todos os homens que se identificavam como homossexuais haviam sido abusados por um homossexual pedófilo quando eram crianças:

Quarenta e seis porcento dos homens homossexuais e 22 porcento das mulheres homossexuais reportaram terem sido molestados por uma pessoa do mesmo sexo. Isto contrasta com 7 porcento dos homens heterossexuais e 1 porcento das mulheres heterossexuais terem sido molestados por uma pessoa do mesmo sexo.

A ligação entre o abuso homossexual e a "identidade gay" é inegável.

Embora nem todos homens ou mulheres que se identificam como homossexuais abusam sexualmente de crianças, ou foram abusados quando eram crianças, a realidade verificável é que um alarmante número deles abusam crianças e foram abusados enquanto crianças. Tal como a maioria das formas de abuso, o ciclo é circular e cíclico. "Nascido assim?" Nem por isso. "Feito assim?" Infelizmente, parece que é isso.

Agenda

Mas igualmente preocupante é o facto de muitos proeminentes activistas lgbt por todo o mundo terem apoiado de modo manifesto, ou dado o seu apoio implícito, ao que os esquerdistas eufemisticamente chamam de "intimidade intergeracional"  (tradução: abuso sexual de crianças). Tomemos como exemplo Peter Tatchell, activista da "igualdade no casamento". O blogue "GoodAsYou" [afiliado à organização homossexual GLAAD], descreve Tatchell como um "eminente activista dos direitos humanos Britânico". Um dos comentadores do blogue afirma que Tatchell é "um dos mais respeitados líderes do movimento lgbt internacional".

Eis então o que Peter Tatchell, "um dos mais respeitados" e "eminente activista dos direitos humanos", pensa do abuso sexual de crianças tal como exposto no "The Guardian", um dos mais importantes jornais Britânicos:

A natureza positiva de alguns relacionamentos criança-adulto não se restringe às culturas não-ocidentais. Muitos dos meus amigos - gays ou heterossexuais, homens e mulheres - tiveram relações sexuais com adultos dos 9 aos 13 anos. Nenhum deles se sente abusado... Chegou a hora da sociedade reconhecer a verdade de que nem toda a actividade sexual que envolve crianças é indesejada, abusiva e prejudicial.

Ou tomemos como outro exemplo Kevin Jennings, o "czar para escolas seguras" e fundador do grupo extremista sexual GLSEN. Escrevendo sobre Jennings em 2009, o Washington Times reportou:

Um professor foi notificado que um aluno do segundo ano da escola secundária estava a ter relações homossexuais com um "homem mais velho". No mínimo, a violação estatutária ocorreu. A Fox News reportou que o professor violou a lei que exige que ele reporte o abuso. Esse antigo professor, Kevin Jennings, é o "czar para escolas seguras" do presidente Obama. Neste caso singular Jennings teve a chance real de proteger o jovem rapaz do predador sexual, mas não só ele falhou ao não fazer o que a lei exigia que ele fizesse, como encorajou o relacionamento.

Mais tarde, Jennings foi mentindo sobre o encontro até que uma gravação áudio surgiu onde ele se gabava disso:

Olhei [para o rapaz]....e disse, 'Sabes duma coisa? Espero que na altura soubesses como usar um preservativo.'

Este padrão de abuso e facilitação homossexual por parte do movimento lgbt não é nada de novo. Tomemos como exemplo o herói de Jennings, Harry Hay, considerado o "pai fundador" do actual movimento dos "direitos dos homossexuais". Entre outras coisas, ele foi honrado como um "ícone" do "Lgbt History Month” por parte de toda a comunidade homossexual activista. Sem surpresa alguma, Hay era um entusiasta do abuso de menores e ávido apoiante da organização pedófila NAM/BLA. No ano de 1983, enquanto dava um discurso num evento NAM/BLA, Hay disse o seguinte:

Tenho a impressão de que dentro da comunidade homossexual as pessoas que deveriam interferir em favor da NAM/BLA são os pais e os amigos dos gays. Porque se os pais e os amigos dos gays são verdadeiramente amigos dos gays, a partir das suas crianças gays eles deveriam saber que, mais do que qualquer coisa no mundo, um relacionamento com um homem mais velho é precisamente o que crianças com 13, 14 e 15 anos precisam.

Tomemos ainda como exemplo o "mártir" lgbt Harvey Milk, predador sexual conhecido por ter violado, repetidamente, um adolescente consumidor de drogas e fugido de casa. Qual foi o seu castigo? A administração de Obama acabou de criar um selo do correio em sua memória.

Será que sou o único a notar um padrão nisto tudo? Será que a deusa "tolerância" cegou o mundo inteiro, deixando-o louco?

Se a consistência se fizer notar, e estas alegações contra Bryan Singer se provarem como genuínas (e as evidências apontam para que sim), aposto que ele acabará por ter um estrela no "Walk of Fame" de Hollywood e virá a ser um dos oradores principais duma gala dos Direitos Humanos. Aposto também que, de qualquer das formas, começaremos a ver cada vez mais defensores do "sexo intergeracioonal" a "sair do armário".
Bem vindos a parte mais baixa do ladeira escorregadia.

1 comentário:

  1. Eu tenho um tio que foi abusado quando crianca pelo padrasto; a mae só descobriu o abuso quando era tarde demais. Hoje, o rapaz é gay e o abusador já é falecido. Esse mesmo homem abusou ainda de mais uma pessoa na família - de uma menina e sabe-se Deus quantas pessoas mais ele abusou antes de morrer. Além disso, conhece dois três gays que abusam e abusaram de menores de idade: dois sao jornalistas e um é professor de música. Os três sao notórios homossexuais e eu nem podia imaginar que fossem pedófilos até eu mesma descobrir as coisas acidentalmente. E também conheco outras mulhes e homens que foram abusados na infância e hoje sao gays... será que é tudo uma coincidência infeliz? Eu acredito que nao!

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