quarta-feira, 11 de junho de 2014

Médico expulso por falar a verdade sobre o homossexualismo

Ele é pioneiro no âmbito das doenças infecciosas no Caribe, mas agora está a ser alvo de ataques por ter testemunhado que o relações sexuais homossexuais são perigosas para aqueles que a practicam e para a saúde pública geral.

O Professor Brendan Bain, um Cristão devoto que trata pessoas com SIDA, era o director da unidade regional de coordenação da "Caribbean HIV/AIDS Regional Training Network" (CHART) na "University of the West Indies" (Jamaica) até ao dia em que a reacção aos seus comentários mudaram a sua vida. Bain foi despedido no seguimento do seu testemunho feito em favor dum grupo de igrejas que opera na Belize em favor de que as leis contra a sodomia na Belize se mantenham intactas.

As consequências da atitude das pessoas em relação às suas palavras demoraram dois anos a repercutir mas eventualmente a sua posição médica contra a sodomia foi alvo de perseguição por parte de activistas e por parte pessoas simpatizantes com agenda homoerótica.

O testemunho de Bain fundamentou-se nas suas pesquisas levadas a cabo em Belize, que relevaram que o risco relativo de contrair o HIV é significativamente maior entre os homens que têm sexo com outros homens (MSM = Men Sex [With] Men] do que na população geral. A sua pesquisa conclui afirmando que a mesma verdade [em torno dos riscos do sexo anal] também se aplica em muitos outros países onde os dados estão disponíveis, incluindo países que revogaram a lei que criminaliza o sexo anal e países onde a lei ainda se aplica.

A declaração da universidade diz:

A questão surgiu mais ou menos há dois anos num caso mediático em Belize onde um homem homossexual, chamado Caleb Orozco, colocou em causa a constitucionalidade da lei de 1861 que criminaliza os homens que têm sexo com outros homens. O Professor Brendan Bain disponibilizou uma declaração em favor de um grupo de igrejas que buscam a permanência da lei.

Muitas autoridades familiares com a controvérsia acreditam que o testemunho do Professor Bain apoiou os argumentos em favor da retenção da lei, contribuindo desde logo para a contínua criminalização e estigmatização dos MSM. Esta opinião é partilhada pelso grupos gays, lésbicos e outros grupos que são servidos pela CHART.

A maioria dos peritos no combate ao HIV e dos profissionais dedicados à saúde pública acredita que a criminalização dos homens que têm sexo com outros homens, e a discriminação contra eles, viola os seus direitos humanos, coloca-os em ricos maior, reduz o seu acesso aos serviços, força a epidemia HIV para o mundo da clandestinidade, aumentando desde logo o risco do HIV.

Esta é a posição promovida pela ONU, UNAIDS, WHO, PAHO, pelas comunidades internacionais dedicadas aos direitos humanos, e pela PANCAP ("Pan Caribbean Partnership against AIDS"), que é a organização principal no combate regional à epidemia do HIV.

Embora a universidade reconheça o direito do Professor Bain de disponibilizar testemunho de perito da forma como ele a deu, tornou-se claramente evidente que o Professor Bain perdeu a confiança e o apoio dum sector significativo da comunidade que o programa CHART esperar atingir, incluindo a perda do seu status de liderança na PANCAP, e desde logo, fragilizando a habilidade deste programa de disponibilizar de modo eficaz o seu mandato.

É por este motivo que a "University of the West Indies" tomou a decisão de colocar um fim ao contracto com o Professor Bain como Director da
"Regional Coordinating Unit" (RCU) da "Caribbean HIV/Training (CHART) Network".

Modificado a partir do original

* * * * * * *
Note-se que a universidade do Professor Bain não se deu ao trabalho de refutar as alegações médicas e científicas que ele usou no seu testemunho - e esse é o ponto mais importante. Para além disso, ter sexo anal não é um "direito", mas uma escolha pessoal com claras consequências médicas. 

Mais uma vez, um profissional de saúde vê o seu emprego terminado apenas e só por dito uma verdade inconveniente: o comportamento homoerótico tem consequências médicas graves para os practicantes e para a saúde a publica..

Brendan Bain

2 comentários:

  1. Na verdade, não é o "homossexualismo"(?) em si que concebe HIV ,mas sim ,o problema está na relação sexual desprotegida com pessoa contaminada; seja hetero ou homo, senão se prevenir a pessoa contaminada pode infectar o seu parceiro(a) sadio. Muito interessante como determinadas pessoas usam o risco para alimentar mais ainda o preconceito contra gays ,sobretudo, masculino. É o que chamamos de oportunismo. O oportunista não deixa escapar sequer um detalhe de algo que ele seja contra; qualquer fato que vá de encontro ao senso comum é aplaudido pelo oportunista ,pois ele(a) o utilizará como instrumento de apoio e prova de que ele é quem está certo.Sabe-se que nos últimos anos os índices de infecção do HIV só aumentou na população idosa ,nem por isso devemos fazer "campanhas" contra o relacionamento sexual nessa população a fim de exterminar de vez o HIV ou que pode correr risco para a nossa saúde(?).Outra coisa.: O que eu não consigo entender é como um relacionamento sexual homossexual pode afetar a vida da população em geral; se eles transam sem camisinha o problema é deles ,quem vai adoecer são eles ,o HIV não é uma doença contagiosa como a gripe que se pega fácil ,portanto ,esse lance de que o relacionamento sexual entre dois homens pode afetar minha vida e na sua não entra. No mundo existem milhares de pessoas contaminadas com esse vírus, nem por isso esses índices fez com que a minha saúde fosse afetada. É analisando os detalhes que a pessoa chega a uma conclusão , e esta foi a minha.

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  2. Agir dessa forma sabendo tudo e com o problema moral e os riscosnão faz sentido Girlane. É um baita egoismo. Alem do mais, nao é só a Aids. Homossexuais sao mais propensos a depressao, suicidio, uso de drogas, alcool, pedofilia,promiscuidade e mais

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