Por Joseph Sciambra
Eu nasci heterossexual; a minha primeira paixão infantil foi por uma
pequena menina loira que fazia parte da minha turma da 2ª classe. Um
ano depois apaixonei-me por Lindsay Wagner do filme “The Bionic Woman”. As coisas começaram a mudar com a minha próxima paixão - Dorothy Stratten, Playmate Playboy
do Ano de 1980. Por essa altura, eu tinha cerca de 10 anos, e já estava
a ler revistas da Playboy há cerca de 2 anos. Isso foi o princípio do
meu vício pela pornografia.
Lentamente, comecei a ficar imune a um leque cada vez mais decadente de
imagens sexuais. Da Playboy passei para a Hustler, e da Hustler passei
para vídeos pornográficos; a pornografia com sexo lésbico, os menage-à-trois, e o Sadomasoquismo tomaram o lugar das mulheres das páginas centrais.
Por volta da minha adolescência eu era practicamente inexcitável.
Durante os anos 80, e sob o estigma da SIDA, a última grande perversão
ainda por explorar era o homossexualismo masculino; era depravado,
proibido e até mortífero; (infelizmente, hoje em dia, a última
fronteira pornográfica ainda por explorar é normalmente a pornografia
infantil.) Finalmente, na pornografia homossexual, encontrei algo que
nunca tinha visto anteriormente. Com isso, gradualmente sucumbi à ideia
de que eu deveria ser homossexual.
A pornografia homossexual também desempenhou um papel no que toca os
meus medos, as minhas vergonhas e os sentimentos de inadequação
masculina; por alguns momentos, consegui resolvê-los.
O passo lógico
seguinte era viver as
fantasias mal eu atingisse os meus 18 anos. Dentro do mundo
homossexual, encontrei uma lista infindável de homens dispostos a
aceitar-me como um deles. E com isso, a pergunta parece respondida e
aceitação da orientação consolida-se.
Para mim, rumar em direcção ao homossexualismo começou com a
pornografia. Ou não? Durante a maior parte das vezes, a minha atracção
imediata pela pornografia era um sintoma e não a doença. Como um rapaz
relativamente solitário, a dimensão imaginária da pornografia servia
como um escape ideal - mais ainda quando eu atingi a puberdade e fui
ficando cada vez menos seguro da minha identidade: eu era inseguro e
sensível, admirando frequentemente os rapazes que pareciam ser
confiantes, destemidos, fisicamente coordenados.
No mundo da pornografia. pude viver essa fascínio. Logo, na minha
opinião, o ponto de maior maleabilidade continua a ser a minha
infância; mal a pessoa passa da imaginação para o mundo físico, é por
vezes demasiado tarde para reverter o processo. Então, fica a pergunta:
pode o homossexualismo ser revertido?
Sem dúvida que as crianças podem ser curadas da mentalidade
homossexual. A resposta encontra-se em escavar e curar a causa ou as
causas principais. No meu caso, a fixação pela pornografia escondia uma
mágoa e um rapaz assustado que encontrou consolo dentro da falsa beleza
da pornografia.
Na actual idade da internet, o processo de se descobrir dentro da
pornografia é mais rápido e mais facilidado ainda pelos média
pró-homossexualismo; as crianças definem-se numa idade mais jovem e daí
a tendência alarmante de adolescentes travestidos. Na internet há um
palpável sub-conjunto de fetishes criados como forma de mascarar todas
as feridas emocionais: pais e filhos, twinks aterrorizados, gag the fag ["amordaça o homossexual"]. A instabilidade psicológica passa a ficar codificada com uma imagem
Ao remover o acesso à pornografia, é menos provável que a criança que é
susceptível a sentimentos de atracção homossexual se fixe; sem a
pornografia a nublar e a complicar o o problema, um terapeuta
profissional Cristão será capaz de detectar a origem da ferida, e com a
ajuda dos pais, curar a criança.
Uma vez que eu já era adulto, e totalmente indoutrinado com as mentiras
do homossexualismo, foi muito mais difícil desfazer os estragos que
haviam sido feitos em mim. Mas mesmo assim, é possível, e eu sou a
prova viva de que, “A perdida buscarei, e a desgarrada tornarei a trazer, e a quebrada ligarei, e a enferma fortalecerei” (Eze 34:16)
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