sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Obama demonstra que defesa do gayzismo é aliança táctica

Homossexual saudita vê o seu pedido de asilo político rejeitado pela administração de Obama. O Jerusalem Post reportou que Ali Ahmad Asseri alegou que se ele voltasse ao Reino da Arábia Saudita, enfrentaria a hipótese de ser executado devido à forma radical do islão que ordena a execução de homossexuais.

Segundo reportado, a administração de Obama negou o pedido de asilo como forma de "evitar transtornar a relação entre os EUA e a Arábia Saudita". Dito de outra forma, para Obama e os esquerdistas americanos, a politica que eles defendem - e a imaginada "relação" com a Arábia Saudita - está acima da vida dum homossexual proveniente dum país muçulmano.

Mas levando em conta a política pró-sodomia de Obama - sem paralelo na história americana - isto não faz sentido nenhum. Não foi o mesmo governo americano que se determinou em combater a "homofobia" onde quer que ela se manifeste? Porque é que os marxistas culturais do ocidente não combatem a "homofobia" presente nos países islâmicos?

Conferir asilo político a um homossexual dum país muçulmano mostraria ao mundo que Obama leva a sério a sua política de "acabar com o preconceito" contra a sodomia. Pior do que isso é que, ao contrário de muitas outras pessoas que pedem asilo político, Asseri não mentiu: o governo de facto executa os homossexuais.

Portanto, para Asseri, dizer a verdade não lhe serviu de nada uma vez que essa verdade não agrada aos marxistas que controlam a política americana.

Em contraste com isto, o homossexual brasileiro Augusto Pereira de Souza não sentiu qualquer tipo de dificuldade em ver-lhe concedido o pedido de asilo. A diferença é que Augusto veio dum pais de maioria Cristã enquanto que Asseri veio de um país de maioria islâmica.

Tudo o que o sodomita brasileiro teve que fazer foi alegar que "o Brasil é um dos países mais violentos no que toca à violência contra os homossexuais". Nada mais foi necessário para ele ser aceite como refugiado.

Apesar das acusações de Pereira do Brasil ser um país perigoso para os homossexuais, Asseri poderia viver livremente nas ruas daquele país. De facto, a sua dificuldade em obter asilo por parte de Obama foi reportada por um blogueiro e jornalista saudita-americano radicado no Brasil, o tal país "homofóbico".

Asseri e o jornalista que defende o pedido de asilo do primeiro seriam tratados de forma bem distinta por parte das autoridades sauditas. Ao contrário disso, Souza é livre para criticar e entrar no Brasil.

Tal como nos EUA, os órgãos de comunicação brasileiros e as agências governamentais locais são vincadamente pró-sodomia, e as suas críticas aos Cristãos e à sua alegada "homofobia" é bem vinda e fomentada - desde que tal criticismo seja direccionado exclusivamente aos Cristãos e nunca aos muçulmanos.

O que Souza não pode fazer é criticar e entrar na Arábia Saudita. Entrar nesse país não só seria provavelmente o seu fim, como mudaria sua percepção do Brasil como sendo um dos países mais violentos no que toca à vida dos homossexuais.

Se a Arábia Saudita fosse um país Cristão como o Uganda, seria mais fácil para o Obama aceitar o asilo de Asseri e catalogar essa nação de "homofóbica". Mas Obama não se pode dar ao luxo de dar o mesmo tipo de tratamento à Arábia Saudita - mesmo sendo este país radicalmente contra a sodomia, tal como Obama é radicalmente em favor dessa práctica sexual.

Stuart Appelbaum, um homossexual judeu nova-iorquino, disse que se a administração de Obama se recusasse em dar asilo a Ali Ahmad Asseri por receios da Arábia Saudita, então ele (Obama) seria cúmplice do seu destino.

Aparentemente este homossexual realmente acreditava que os esquerdistas genuinamente se preocupam com o destino dos homossexuais. Ele não sabia que a defesa da homossexualidade por parte dos marxistas culturais é apenas uma manobra táctica que visa 1) destruir a influência social do Cristianismo e 2) diminuir o poder a a influência política do povo. Stuar diz:

É precisamente devido à forma como Ahmad pode vir a ser tratado no seu homofóbico e brutal país que os EUA [isto é, os esquerdistas como o Obama] deveriam aceitar o seu pedido de asilo político.

Em relação à Arábia Saudita e à lei islâmica, a administração de Obama nunca irá sacrificar os seus interesses políticos e ideológicos - bem como as suas relações com as nações islâmicas - apenas para defender a sodomia como um "direito humano". É precisamente por isso que é mais seguro conferir asilo a um mentiroso homossexual brasileiro do que a um honesto homossexual saudita.

Entre 1) defender um acto sexual perverso e 2) não ofender os "aliados" muçulmanos, a segunda hipótese é uma espécie de "sexo seguro diplomático" para uma administração esquerdista estrategicamente comprometida em defender a primeira.

Quando a homossexualidade entra em choque com as relações internacionais mantidas com as nações islâmicas, o governo de Obama está comprometido em não ofender os países que executam os homossexuais.

Segundo os esquerdistas, a vida dum homossexual só é digna de ser defendida se isso não chocar com o seu marxismo cultural.

Aprovado por Obama e por todos os marxistas culturais.

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