sábado, 3 de março de 2012

Juíza lésbica recusa-se a casar heterossexuais

Juíza lésbica do Texas afirmou recentemente que não irá realizar cerimónias de casamento para heterossexuais até que o Estado permita que os homossexuais se possam "casar" entre si.

Tonya Parker afirmou aos Democratas do grupo homossexual Stonewall que para ela, realizar cerimónias de casamento era um "oxímoro" visto que ela não pode igualmente casar-se.

Obviamente que esta juíza é ignorante. Não há impedimento nenhum para que os homossexuais se casem no Texas; basta que eles se casem de acordo com a definição de casamento que lá existe. Tal como dito anteriormente, o casamento não discrimina pessoas mas comportamentos. Se um homossexual e uma lésbica se apresentarem no Texas para se casarem um com o outro, eles serão casados de forma normal.

Não são os homossexuais como as pessoas que são discriminados; é a homossexualidade como comportamento que é discriminado (tal como o é o bestialismo e todas os outros desvios sexuais).

A juíza disse que quando um casal se apresenta no seu tribunal, ela direcciona-os para outro juiz mas não antes de "lhes dar uma lição em torno da igualdade no casamento".

Urge perguntar: Qual "igualdade no casamento"? Desde quando é que homossexualismo é igual à heterossexualidade? A juíza não quer "igualdade no casamento" mas sim "igualdade nos comportamentos sexuais".

O que ela está a fazer é usar um posição estatal para avançar com uma ideologia politica e sexual que visa colocar o homossexualismo ao mesmo nível da heterossexualidade. É para isto que lhe pagam? Para fazer activismo político?

A igualdade entre as pessoas já existe; no Texas, qualquer pessoa se pode casar com alguém do sexo oposto - mesmo que seja homossexual. A "igualdade" entre os comportamentos sexuais não existe e nem nunca vai existir uma vez que o homossexualismo não é igual à heterossexualidade.

Outra coisa que convém notar é que o lobby homossexual está a aplaudir uma decisão que eles mesmos condenam quando a mesma é levada a cabo por pessoas que não aceitam a agenda homossexual. Se uma lésbica se pode recusar a pactuar com comportamentos com os quais ela não concorda, então os Cristãos também podem-se recusar a tomar parte em situações que contradigam as suas convicções religiosas.

Esperamos ansiosamente que os activistas homossexuais se contorçam de forma ilógica ao tentarem explicar o porquê se ser correcto uma lésbica se recusar a oficializar cerimónias heterossexuais mas já não ser correcto uma Cristã se recusar a a prestar apoio psicológico a um homem homossexual que tem problemas com o parceiro sexual.

A juíza ignorante diz ainda:
Normalmente eu digo-lhes algo deste género:

"Desculpem-me mas eu não levo a cabo cerimónias num estado onde não há igualdade matrimonial.

[Que é mentira. Existe "igualdade matrimonial" no Texas visto que todas as pessoas se podem casar. Basta seguir a definição de casamento que lá existe].

Até que tal igualdade exista, não vou aplicar a lei de forma parcial para um grupo de pessoas quando a mesma lei não se aplica a outro grupo de pessoas".

O grupo homossexual "Stonewall Democrats of Dallas" emitiu uma declaração em apoio à juíza, alegando que o estado do Texas estava a negar "1,138 direitos" de parelhas homossexuais ao não lhes permitir que se "casem" entre si. O mesmo grupo aplaudiu a decisão da juíza por esta supostamente tratar todas as pessoas "de forma igual e sem qualquer viés."

Fonte

* * * * * *

Sem dúvida que a forma como o grupo homossexual enquadra a questão - como se fosse um assunto de direitos que estão a ser negados - é um dos motivos do sucesso dos activistas da esquerda política. Isto é importante levar em conta porque o sucesso de muitas iniciativas da esquerda militante deve-se mesmo na forma como eles constroem debates que lhes são preciosos.

Por exemplo, na questão do aborto, a esquerda militante fala nos "direitos reprodutivos" que são "negados às mulheres" quando elas não podem esquartejar, decapitar, desmembrar, sugar com máquinas e atirar para o caixote de lixo o bebé que carregam no ventre.

Mas este enquadramento está errado porque a questão não é se a mulher tem "direitos reprodutivos" sobre a vida alheia mas sim se é moralmente correcto um ser humano decidir tirar a vida a um ser humano inocente.

O mesmo ocorre na agenda dos activistas homossexuais; eles formulam o debate em torno da "igualdade no casamento" mas isto está errado. No casamento, todas as pessoas são iguais. Um homem pode-se casar com qualquer mulher em idade legalmente permitida (quer ambos sejam homossexuais ou não).

Como dito em cima, o que os activistas homossexuais querem não é igualdade no casamento mas sim igualdade nas prácticas sexuais.

Mas isto é ilógico visto que um homem a inserir o seu apêndice reprodutor no ânus de outro homem não está a levar a cabo um acto sexual igual ao acto sexual que ocorre entre um homem e uma mulher e de onde se gera nova vida humana.

Antes da gaystapo exigir "igualdade" entre o homossexualismo e a heterossexualidade, primeiro têm que demonstrar de que forma é que uma é igual à outra. O que eles não podem fazer de maneira nenhuma é exigir tratamento igual entre prácticas sexuais que são manifestamente díspares.



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