sexta-feira, 15 de agosto de 2014

10 mitos avançados pelos activistas homossexuais

Por Gisele Roy e Christopher Doyle

A minha verdade pode dizer que roubar as ferramentas do meu vizinho não está errado porque eu realmente preciso das ferramentas e ele sempre pode comprar ferramentas novas. Com isto, eu racionalizei e deu legitimidade ao meu furto, qualificando-o de "bom", visto que funcionou para mim. Eu posso manipular a verdade de modo a que ela se torne subjectiva, mas analisemos outro cenário de uma forma mais objectiva.

Eu, hoje, posso entrar num avião, voar para qualquer parte da Terra, e ser lançado de para-quedas para o meio duma tribo qualquer. Se eu corresse para junto da pessoa mais próxima e tirasse algo das suas mãos e chamasse a isso de "meu", isso seria objectivamente um roubo. Qualquer pessoa do planeta, na sua língua, diria que eu roubei.

A "minha verdade" pode defender que sair do emprego antes da hora estabelecida está certo, desde que o meu patrão nunca venha a descobrir. A minha verdade pode defender que o meu computador é uma torradeira, mas independentemente do quanto que eu acredito nisso, o computador ainda é um computador. Acreditar em algo não torna isso numa verdade porque a verdade é objectiva.


Vejamos o que os activistas homossexuais definem como verdades (aqui identificadas como "mitos") e ver o que as realidades objectivas são.

MITO #1: As pessoas nascem homossexuais.

Existem muito poucas evidências credíveis de que as pessoas nascem com o "gene homossexual" ou mesmo "pré-dispostas" para se tornarem homossexuais. Objectivamente falando, os cientistas confirmaram que gémeos idênticos [que têm o mesmo ADN] nem sempre são ambos heterossexuais, e nem ambos homossexuais. Se por acaso existisse um gene que determinasse a preferência sexual, ou o "gene homossexual", os gémeos idênticos seriam ambos homossexuais ou ambos heterossexuais em todas as ocasiões.

Análises de estudos examinando gémeos idênticos geram percentagens (de ambos os gémeos serem homossexuais) na ordem de menos de 12%. Isto significa que em 88% do tempo, os gémeos não são ambos homossexuais. Isto leva-nos a afirmar que deve existir uma variedade de factores pós-natal a contribuir para os sentimentos homossexuais.

Objectivamente falando, os pesquisadores concluíram que a auto-percepção sexual não se desenvolve até aos 18 meses. Entre os 18 e os 36 meses, a criança torna-se ciente das distinções sexuais e identifica-se mais com o mesmo ou com o sexo oposto.

Objectivamente, entre outros factores, os teóricos acreditam que a confusão sexual pode inicialmente resultar (sub-conscientemente) quando o parente do mesmo sexo está ausente [emocionalmente ou fisicamente], ou quando o parente e/ou pares do mesmo sexo da criança causam a que ela passe por reacções/traumas emocionais negativos quando estão juntos. Estes factores, entre outros, podem contribuir para um desenvolvimento posterior desta atracção homossexual. Se não acreditam em mim, podem sempre ler o livro do Dr Neil Whitehead "My Genes Made Me Do It! A Scientific Look at Sexual Orientation".
Mito #2:  A única definição para uma alteração na atracção homossexual é nunca mais sentir atracção por alguém do mesmo sexo

Objectivamente, o uso desta definição não faz sentido nenhum. Qualquer pessoa que usa o seu cérebro faz percursos de memória, e mais cedo ou mais tarde ele/ela lembrar-se-á. Usar a definição "... nunca mais sentir atracção por alguém do mesmo sexo" para o entendimento de "mudança" irá alterar a definição de mudança em muitas outras situações. Por exemplo:
"Eu não fumo há mais de 10 anos, mas de vez em quando ainda penso e sinto o desejo de fumar um cigarro uma vez por dia. Mas agora que esta definição diz que eu nem posso desejar um cigarro para estar realmente curado, acho que ainda sou um fumador. Segundo esta definição, eu não posso ser um não-fumador mesmo que eu viva até aos 100 anos sem fumar cigarro algum!" 
"Eu não bebo há mais de 30 anos, mas hoje pensei em beber um copito. Sou levado a concluir que não estou sóbrio visto que, enquanto eu pensar que  posso gostar de beber, serei sempre um alcoólico incorrigível." 
“Bem, embora me tenha apercebido que fui tratado como uma rapariga desde o princípio da minha vida,  que fui constantemente violado pelo homem do lado, e fui gozado pelos meus amigos, e vim a entender que tinha feridas emocionais e físicas dos meus tempos de criança.... e mesmo que tenha trabalhado duramente para lidar com isso através da terapia, e tenha avançado com a minha vida... e embora eu tenha uma atracção sexual muito forte pela minha esposa . . . . e esteja casado e  feliz, pai de 4 crianças. . . . . se eu algum dia tiver um pensamento efémero de algum homem que tenha um bom aspecto, é mais do óbvio que ainda sou homossexual e não mudei nada."
O uso de tal definição de "mudança",  exactamente o que muitos activistas homossexuais fazem, iria resultar no facto de muitos indivíduos que batalham com uma variedade de questões admitir que, na verdade, eles não chegaram a mudar. Isto iria incluir qualquer tipo de vício, onde a recaída durante o processo de recuperação é uma realidade. No entanto, se levarmos em conta que a mudança significa reduzir, diminuir ou atenuar a frequência e a intensidade da atracção homossexual, e o aumento da atracção heterossexual (em alguns casos, esta mudança pode ser até mais dramática visto que pode até nunca ter existido atracção heterossexual antes da terapia) então milhares de pessoas já mudaram.

Mito #3: Qualquer pessoa que diga que ele ou ela "mudou", está num estado de negação, e mais cedo ou mais tarde voltará para o estilo de vida homossexual.

Analisemos as evidências objectivas. Os testemunhos de ex-homossexuais dizem exactamente o contrário (...):

  1. Voice of Change
  2. LDS/Mormon Voices of Hope
  3. Parents and Friends of Ex-Gays and Gays Stories of Change
  4. Dennis Jernigan’s Story of Change
  5. Prodigal Magazine
  6. Homosexual Anonymous Testimonies of Change
  7. The Heart of the Father Ministries
  8. International Healing Foundation: Real Stories of Healing
  9. JONAH Stories of Change
  10. The Third Way: Homosexuality and the Catholic Church
Mito #4: Não permitir a proliferação de apoio, aconselhamento e de livros lgbt é discriminação, viés e censura. No entanto, não permitir a proliferação de apoio, aconselhamento e livros sobre ex-homossexuais é um acto moralmente responsável. Não podemos permitir que as nossas crianças sejam expostas a "prejudiciais" histórias de mudança.

No seu esforço de "proteger" os jovens, os activistas homossexuais frequentemente censuram a literatura que apresenta a alternativa da sua teoria "nascidos assim". Ao mesmo tempo que promovem a igualdade para os indivíduos lgbt, eles negam igualdade para qualquer pessoa que tenha um ponto de vista contrário ao seu. O seu modus operandi é o antigo tema Orwelliano:

Todos os animais são iguais mas alguns animais são mais iguais que outros.

Verdade objectiva: Censura é censura. Por mais que uma pessoa ou um grupo possam não gostar dum ponto de vista contrário ao seu, isso não lhes dá o direito de censurar. A terapia "Sexual Orientation Change Effort" (SOCE) já ajudou milhares de jovens a superar, reduzir e/ou diminuir a sua atracção homossexual. Para mais informações, vejam:: Successful Outcomes of SOCE Therapy by Dr. James Phelan.

Mito #5:  Se por acaso tu falas em favor da terapia SOCE, ou se falas contra o comportamento homossexual, estás a atacar um grupo minoritário protegido (lgbt) e tens que ser processado visto que, afinal, a ciência já determinou que a homossexualidade está embutida no ser humano, como tal, disponibilizar ou apoiar a terapia SOCE para ajudar aqueles com atracção homossexual é impossível e desde logo, criminoso. 

A ideia de que atacar um tópico é atacar um grupo minoritário é propaganda no seu melhor. George Orwell disse:

A linguagem política . . . . está construída para fazer com que as mentiras soem verdadeiras e o assassinato respeitável, e para dar a aparência de solidez ao vento puro.

Verdade objectiva: Discutir um assunto como a sexualidade e apresentar pontos de vista lógicos e razoáveis não é atacar a pessoa (argumentum ad hominem). Por exemplo, muitas pessoas são ateístas. Se eu der motivos para o porquê de eu acreditar em Deus, será que isto é atacar os ateus pessoalmente? Será que eles me podem processar ou mandar a polícia prender-me? Não, eles têm que ter a liberdade para dizer o que pensam, e eu defenderei o seu direito de falar o que pensam. Certamente que eu não os processaria devido ao tipo de coisas que eles afirmam.

Mas é exactamente isto que a organização com o nome de "Southern Poverty Law Center" (SPLC) está a fazer a uma pequena organização sem fins lucrativos, "Jews Offering New Alternatives to Healing" (JONAH). Alegando que os seus ensinamentos e os seus serviços terapêuticos equivalem a Fraude do Consumidor, a SPLC recrutou vários ex-clientes mal-sucedidos da JONAH e fez-lhes uma lavagem cerebral levando-os a acreditar que eles haviam sido "prejudicados" pela sua terapia só porque eles não experimentaram a mudança que supostamente lhes foi prometida. Para mais informação, visitem o site Freedom of Conscience Defense Fund.

A liberdade de expressão e de consciência é-nos garantida pela Constituição e ela permite-nos colocar todas as cartas na mesa. Todos nós temos o direito de acreditar no que  bem entendermos, e debater as ideias no mercado livre de ideias. Que a verdade vença no fim!

Mito #6: Visto que em muitos estados os homossexuais podem casar [sic] e ter o mesmo estatuto legal, as suas famílias são equivalentes às famílias heterossexuais.

Verdade objectiva e biológica: Só um homem e uma mulher podem co-criar outro ser humano, e podem dar o beneficio de ter um pai macho e uma mãe fêmea. Os "casamentos" homoeróticos não dão todas as vantagens que as crianças dos lares heterossexuais têm. Embora os activistas homossexuais apontem para um recente estudo Australiano que supostamente revela como as crianças de duplas homossexuais se saem de modo igual, ou melhor, que as crianças dos casais, o estudo foi na verdade baseado numa amostra de conveniência e não numa amostra aleatória - tal como o estudo levado a cabo por Mark Regnerus (Universidade do Texas), cujo estudo apurou que em todos os items analisados, as crianças educadas por duplas homossexuais estavam [em média] em pior condição do que as crianças dos casais. Para mais informação, clique aqui.

Mito #7: Não está certo cometer bullying contra os homossexuais, mas está perfeitamente correcto intimidar, caluniar e ridicularizar os ex-homossexuais.

Verdade objectiva: Não está certo intimidar, caluniar ou ridicularizar quem quer que seja. Uma vez que os homossexuais são muito vocais, bastante proeminentes, e sobre-representados nos média, as suas vozes soam bastante alto e de forma bem forte. Isto causa a que as personalidades mediáticas frequentemente promovam causas homossexuais, tais como o anti-bullying, a tolerância, e a promoção descarada das causas lgbt nas escolas e nos locais de trabalho.

Um exemplo disto: recentemente uma pesquisa levada a cabo pelo Chase Bank perguntou aos empregados que marcassem com "Sim" ou "Não" à pergunta se eles eram "aliados" da comunidade lgbt. Ninguém sabe o que pode acontecer com os empregados que não marcarem a "opção correcta". Muito provavelmente acabarão por ser despedidos tal como aconteceu com o antigo CEO da "Mozella Corporation" Brendan Eich, que em 2008 deu $1,000 à Proposition 8 da Califórnia, apenas para ser pressionado anos mais tarde e ser forçado a demitir-se devido à sua posição política pouco popular. (Fonte)

Ao mesmo tempo, é impensável as escolas promoverem a tolerância para os ex-homossexuais ou promover materiais que apresentam todos os lados da questão em torno da preferência sexual. Por exemplo, dois distritos escolares de Maryland têm sido abertamente hostis ao ponto de vista dos ex-homossexuais. O "Montgomery County" negou que panfletos feitos pela organização "Parents and Friends of Ex-Gays and Gays" (PFOX) fossem distribuídos aos estudantes dentro do seu programa de distribuição sem fins lucrativos, mas permitiu que organizações lgbt promovessem as suas causas no seu distrito.

Semelhantemente, os oficiais do "Prince George’s County" em Maryland removeram o "Acception: Bullying Prevention Film and Health Curriculum" depois de terem sido pressionados por activistas homossexuais devido ao facto do mesmo conter informação que dava apoio aos alunos com atracção homossexual indesejada que desejassem  alterar a sua orientação [sic] sexual.

Mito #8: A Bíblia sanciona a homossexualidade.

Verdade objectiva: Ter atracção homossexual não é pecado [ed Lucas: É sim, visto que, segundo o 10º Mandamento, toda a cobiça é pecado]. Segundo a Bíblia, agir de acordo com essa atracção é pecado. Não se pode ser morno em relação a isto visto que o Senhor Jesus disse que nos cuspiria da Sua Boca se assim agíssemos. Olhemos para o que a Bíblia diz:
Não sabeis que os injustos não hão-de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idolatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores, herdarão o reino de Deus. E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados, em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus. (1 Cor 6:9-11)
Embora muitos activistas homossexuais tenham tentado justificar o comportamento homossexual reinterpretando a Bíblia, os estudiosos Bíblicos rejeitaram tais teorias.  Para mais informações, ler “Welcoming But Not Affirming: An Evangelical Response to Homosexuality” por Stanley Grenz.

Mito #9: Qualquer pessoa que discorde com as filosofias lgbt é intolerante ou homofóbico.

Verdade objectiva: Chamar nomes é uma técnica de propaganda. Qualquer pessoa que discorde com as filosofias lgbt é uma pessoa com uma visão diferente, mas isso não transforma nessa visão em "discurso de ódio". No entanto, no seu site, a SPLC continua a qualificar as organizações que se colocam contra o comportamento homossexual, incluindo o "Family Resource Council",  a "American Family Association", e a "Liberty Counsel", de "grupos de ódio". Recentemente, o FBI usou o SPLC como recurso para identificar os grupos de ódios legítimos, mas actualmente deixou de usar os recursos de grupo.

Mito #10: Não se pode orar para deixar de ser homossexual

Verdade objectiva: Concordo! Não podes orar para afastar o homossexualismo. Não tens esse poder. Podes orar a Deus para que Ele te mostre o significado da tua atracção homossexual de modo a que possas resolver as questões que levaram a esse desenvolvimento. Se Deus quiser que tu mudes, isso pode acontecer.

Há esperança.  O Evangelho Segundo João, capítulo 10, versículo 10, diz:

Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.

Tu podes também ser guiado pelo Espírito de modo a encontrar a graça, a paz, a castidade e a cura. Só Deus muda os corações. Que a Sua vontade seja feita.

Fonte:  http://bit.ly/1n0QM2H

1 comentário:

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