domingo, 21 de setembro de 2014

Confissões dum homossexual recuperado

Numa das maiores pesquisas levadas a cabo junto dos homossexuais Ingleses, os pesquisadores da Cambridge University apuraram que 12% das lésbicas e quase 19% das mulheres bissexuais reportaram problemas mentais, comparadas com as 6% das mulheres heterossexuais.  Enquanto isso, 11% dos homens homossexuais e 15% dos homens bissexuais reportaram problemas, comparados aos 5% dos homens heterossexuais.

Segundo o estudo que foi publicado no Journal of General Internal Medicine, as lésbicas, os homens homossexuais e os homens e as mulheres bissexuais são 50% mais susceptíveis de reportar experiências negativas junto dos serviços de cuidados primários.

O Professor Martin Roland, director do Cambridge Centre for Health Services Research, e que levou a cabo a pesquisa parcialmente financiada pela NHS juntamente com académicos da Rand Corporation e da Harvard Medical School.

Temos que garantir, ao mesmo tempo, que os médicos reconheçam as necessidades das minorias sexuais, e também que essas minorias tenham a experiência de tratamento que os outros pacientes.

Fonte

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Um homossexual que leu a notícia noutro blogue, comentou com as palavras que se seguem.
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Vivi como um homem homossexual durante 20 anos. Sim, essa vida é extremamente disfuncional. Deixei a sub-cultura homossexual e deixei de buscar homens porque me apercebi que isso não "ajudava" o meu estado mental, mas só o tornava drasticamente pior. Existe de facto uma desordem subjacente que os homossexuais tentam resolver. Os seus esforços, no entanto, estão condenados ao fracasso.

Colocando as coisas e forma simples. eles nunca chegaram a desenvolver a sua personalidade masculina. A atracção sexual é sempre em direcção a alguém do sexo oposto. Os homens homossexuais têm uma auto-identidade feminina porque eles não conseguiram criar uma divisão com as suas mães. Uma identidade distinta é formada muito provavelmente por volta dos dois anos, e um pai ausente, distante ou indiferente é um pai que não permite que o filho forme uma identidade masculina.

As estatísticas confirmam esta ideia uma vez que houve um aumento considerável do número de homossexuais na Alemanha por volta de 20 anos depois da 2ª Guerra Mundial. Os rapazes criados por lésbicas são muito mais  susceptíveis de se identificaram mais tarde como homossexuais do que os rapazes que crescem em lares tradicionais, ao mesmo tempo que a taxa de homossexualismo em rapazes criados por dois homens homossexuais não é diferente do seu número na população geral.

O que a minha experiência no mundo homossexual me diz é que as pessoas mais saudáveis são aqueles que são novas nesse estilo de vida; o estilo de vida homossexual não produz felicidade e nem o prometido bem-estar.

Quanto mais o homem se encontra nele, ou quanto mais activo ele é, maiores são as probabilidades de ter mais problemas mentais. Esses problemas são o alcoolismo, o uso de substâncias, relacionamentos abusivos, comportamento de risco, depressão e pensamentos suicidas.

A degeneração parece aumentar nas vidas dos homens que entram nesse mundo. Eles rapidamente ficam desapontados e ficam em busca de excitações mais arriscadas e mais degeneradas. Dentro homossexualismo masculino não existem relacionamentos monogâmicos; em vez disso, os "parceiros" são parceiros na busca de outros parceiros sexuais, ou de drogas ou na execução de papéis ["role playing"].

Independentemente do que experimentam, nada parece reparar o que se encontra de errado neles; consequentemente, eles forçam ainda mais os limites. A morte e a violência parecem sempre ser o tema no final do caminho. Se a atracção sexual é a atracção para alguém do sexo oposto, e ela sempre é, então a excitação dessa atracção significa a morte do indivíduo.

A união com alguém do sexo oposto implica uma aniquilação. Os homens homossexuais vêem uma masculinidade superficial nos outros homossexuais, mas quando eles ficam a saber o real objecto da sua atracção, ficam revoltados com a natureza feminina - a verdadeira pessoa que eles não haviam visto previamente.

A vida dos homens homossexuais é uma série de desilusões ou, se eles são aqueles que inicialmente têm uma aparência feminina, uma série de rejeições. A desesperança da sua busca começa a pesar-lhes na alma, e o desespero leva a um aumento de problemas mentais. Contrariamente ao que diz a propaganda dos activistas homossexuais, "sair do armário" é o pior erro que um homem homossexual pode fazer.

Poucos homens homossexuais vivem até uma idade avançada. Aqueles que vivem são aqueles que, como Quentin Crisp, escolhem viver uma vida celibatária e deixam de se identificar como homossexuais. Alguns homens homossexuais não tomam esta decisão de um modo consciente, mas apenas abandonam esse estilo de vida. Alguns, devido às dificuldades da vida, e após descobrirem uma masculinidade interior que eles nunca haviam conhecido, uma forma diferente de lidar com o conflicto, as negociações e as amizades masculinas, desenvolvem uma identidade masculina num ponto mais avançado das suas vidas.

Eles descobrem também que não já não têm as antigas fixações e as antigas compulsões. Eles descobrem que, durante a maior parte das suas vidas, eles estiverem dentro dum tipo de stress pós-traumático. A maior parte dos homens homossexuais são homens que vivem num estado de histeria. Eles estão a tentar uma auto-reparação consumindo a masculinidade dos outros. Eles vivem vidas de profunda solidão.

Poucas palavras são partilhadas com os seus parceiros sexuais visto ser entendido, a um nível subconsciente, que eles não querem a ilusão da masculina dos outros destruída. A experiência já lhes ensinou que eles sentirão repulsa ou serão rejeitados, e como tal, as suas vidas têm que ser sempre fantasias solitárias.

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