Por Joseph Sciambra
“Esta noite, algures pela América, um jovem, por exemplo, um jovem rapaz, terá dificuldades em adormecer, batalhando sozinho com o segredo que ele tem mantido ao longo da sua vida. Brevemente, talvez, ele tomará a decisão de que chegou a hora de revelar o segredo. O que acontece a seguir depende dele, da sua família, bem como dos seus professores e da sua comunidade. Mas também depende de nós -- do tipo de sociedade que criamos, do tipo de futuro que construímos.”
Esta declaração por parte do Presidente Obama encontra-se incluída numa "Official White House Response" levada cabo para colocar em efeito a Lei Leelah, que irá banir em todo o país todas as assim-chamadas terapias de conversão para menores.
"Leelah" refere-se ao jovem rapaz [Joshua Alcorn] com desordem de identidade sexual,
com um histórico de doenças mentais, que se suicidou em 2014.
De maneira vergonhosa, os defensores do homossexualismo, bem como os seus aliados dentro do Partido Democrata, estão a usar a trágica morte deste rapaz adolescente como forma de avançar ainda mais com a sua agenda social: a quase impossibilidade das pessoas que sofrem com uma atracção homossexual buscar ajuda profissional. E porquê? Porque instintivamente, eles sabem que esse tipo de terapia funciona, e isso deixa-os assustados.
Isto assusta-os porque, em primeiro lugar, se as pessoas se aperceberem que não têm que ser homossexuais, o mundo homossexual irá passar a ser irrelevante, retirando muitas pessoas dos seus lugares de poder. Em segundo lugar, este tipo de terapia pede aos homossexuais que regressem até ao lugar para onde eles mais temem regressar, isto é, atè às suas infâncias cheias de mágoas - o momento do trauma.
Parte da mentira inerente dentro do homossexualismo moderno está inadevertidamente evidente na declaração de Obama: por exemplo, porque é que o teórico jovem que ele menciona tem "dificuldades em adormecer"? Como um desses antigos insóminicos, a falta de sono exibida durante a minha adolescência não estava de maneira alguma relacionada com uma admissão ou confissão pública do meu homossexualismo, e nem com preocupações em relação à forma como as outras pessoas poderiam reagir, mas sim.porque eu estava internamente a tentar entender o porquê de que ter acabado da forma como tinha acabado [homossexual] enquanto que todos os meus amigos eram heterossexuais.
Acho que isto está associado ao entendimento fundamental que existe dentro de nós de que o homossexualismo está errado visto que todos nós, pelo menos inicialmente, militamos contra ele. Só através da capitulação (normalmente através de imagens e personalidades mediáticas pró-homossexuais, através de vídeos pornográficos homossexuais, ou através de se tornar sexualmente activo de forma prematura) é que rendição da vontade ocorre.
E é aqui que se encontra o medo: quando passamos a ser homossexuais, abdicamos parcialmente do Eu magoado e traumatizado, fundindo-o com a mentalidade homossexual; agir sexualmente segundo as nossas disfunções - isto é, um desejo irracional por amor e companheirismo masculino - amenizam e quase bloqueiam todo o acesso às memórias infantis.
Quando somos forçados a lidar com os motivos por trás do nosso homossexualismo, essa complacência confortável desaparece, e mais uma vez nós somos o pequeno rapaz amedrontado a tentar entender, sozinho, as coisas. A realização distante, e talvez desconsiderada, de que talvez o homossexualismo é uma ilusão, despe-nos das nossas mais estimadas crenças, nomeadamente, a de que nascemos assim.
O que a terapia reparativa tenta curar é a pessoa interior dentro dum protector ambiente de terapia. Isto é especialmente eficaz quando a parte psiquiátrica e a espiritual são combinadas porque é então que o doutor pode-se tornar num agente de cura celestial, e o extraordinário pode acontecer
- http://goo.gl/g7T3F6
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Obama e os grupos homossexuais querem impedir que os adolescentes (e
mais tarde, os adultos) recebam o tipo de ajuda que os pode afastar do
auto-destrutivo caminho homossexual. Isto demonstra de forma clara que
estes esquerdistas não têm em mente o melhor para os homossexuais, mas
sim o melhor para a sua agenda esquerdista.
Mas Joshua não era homossexual, era transgênero.
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