Fonte
Jandre Botha, de quatro anos, recusou-se a chamar de "pai" à mulher que vivia com a mãe: por este acto, ele pagou com a sua vida.
O pai de Jandre, Jan Botha, encontrava-se na galeria pública do tribunal regional de Vereeniging quando a sua antiga esposa, Hanelie Botha, de 31 anos, e a sua parceira, Engeline de Nysschen, 33 anos, foram consideradas culpadas pelo macabro assassinato do seu filho. Ele sentou-se no tribunal, de mãos dadas com a sua noiva (Yolanda Deysel) ouvindo atentamente a Juíza Rita Willemse a aceitar as evidências de que entre outras razões que levaram à morte de Jandre estava a sua recusa em chamar de "pai" a De Nysschen.
O tribunal ouviu evidências trazidas a público por Lydia Nkomo e a sua filha Aletta Lesiba, que trabalharam para a dupla lésbica na sua loja, de que De Nysschen havia agredido Jandre violentamente ao mesmo tempo que exigia que este a chamasse de "pai". Ambas testemunharam que durante a altura em que Jandre estava a ser agredido, a sua mãe não interviu e nem o protegeu. As evidências revelaram que ele suportou lesões horríveis, incluindo a fractura do crânio e danos no cérebro, bem como pernas, clávicula, mãos e pélvis partidos.
O tribunal aceitou as evidências do Professor Mohammed Dada, perito em lesões, de que as mazelas do rapaz eram semelhantes às lesões de alguém que havia caído dum edifício com dois andares.
Enquanto verbalizava a sua decisão, Rita Willemse reconheceu que não existiam evidências substâncias que ligavam Hanelie às agressões, mas que ela era igualmente culpada pelo assassínio por falhar no seu dever legal de proteger a criança de abusos e violações. O tribunal apurou que Hanelie havia mentido a membros duma equipa médica (que havia tratado Jandre) ao afirmar que as lesões do rapaz eram o resultado duma queda durante o banho. O tribunal determinou que ela havia mentido para proteger a sua parceira lésbica, De Nysschen.
Os médicos que examinaram Jandre rejeitaram totalmente a versão da dupla homossexual de que o rapaz havia caído no banho uma vez que, segundo a equipa médica, uma força excessiva era necessária para causar as lesões fatais que o corpo de Janfre tinha. Condenando as duas, Willemse colocou de parte a sua versão, e disse que tinha perante si evidências médicas substanciais em torno da natureza das lesões sofridas por Jandre.
Jandre Botha, de quatro anos, recusou-se a chamar de "pai" à mulher que vivia com a mãe: por este acto, ele pagou com a sua vida.
O pai de Jandre, Jan Botha, encontrava-se na galeria pública do tribunal regional de Vereeniging quando a sua antiga esposa, Hanelie Botha, de 31 anos, e a sua parceira, Engeline de Nysschen, 33 anos, foram consideradas culpadas pelo macabro assassinato do seu filho. Ele sentou-se no tribunal, de mãos dadas com a sua noiva (Yolanda Deysel) ouvindo atentamente a Juíza Rita Willemse a aceitar as evidências de que entre outras razões que levaram à morte de Jandre estava a sua recusa em chamar de "pai" a De Nysschen.
O tribunal ouviu evidências trazidas a público por Lydia Nkomo e a sua filha Aletta Lesiba, que trabalharam para a dupla lésbica na sua loja, de que De Nysschen havia agredido Jandre violentamente ao mesmo tempo que exigia que este a chamasse de "pai". Ambas testemunharam que durante a altura em que Jandre estava a ser agredido, a sua mãe não interviu e nem o protegeu. As evidências revelaram que ele suportou lesões horríveis, incluindo a fractura do crânio e danos no cérebro, bem como pernas, clávicula, mãos e pélvis partidos.
O tribunal aceitou as evidências do Professor Mohammed Dada, perito em lesões, de que as mazelas do rapaz eram semelhantes às lesões de alguém que havia caído dum edifício com dois andares.
Enquanto verbalizava a sua decisão, Rita Willemse reconheceu que não existiam evidências substâncias que ligavam Hanelie às agressões, mas que ela era igualmente culpada pelo assassínio por falhar no seu dever legal de proteger a criança de abusos e violações. O tribunal apurou que Hanelie havia mentido a membros duma equipa médica (que havia tratado Jandre) ao afirmar que as lesões do rapaz eram o resultado duma queda durante o banho. O tribunal determinou que ela havia mentido para proteger a sua parceira lésbica, De Nysschen.
Os médicos que examinaram Jandre rejeitaram totalmente a versão da dupla homossexual de que o rapaz havia caído no banho uma vez que, segundo a equipa médica, uma força excessiva era necessária para causar as lesões fatais que o corpo de Janfre tinha. Condenando as duas, Willemse colocou de parte a sua versão, e disse que tinha perante si evidências médicas substanciais em torno da natureza das lesões sofridas por Jandre.
Aceitei
as evidências da equipa médica, perita nesta área. Estavam perante mim
documentos médicos substanciais, e a maioria dos profissionais
envolvidos tem experiência médica superior a 15 anos. Todos eles colocaram de parte a versão das acusadas, e foram unânimes em afirmar que as lesões do falecido foram infligidas durante um certo período de tempo.
É impensável que a mãe da criança não soubesse destas lesões fatais. O falecido tinha também pernas partidas e a sua mãe estaria ciente disto.
É impensável que a mãe da criança não soubesse destas lesões fatais. O falecido tinha também pernas partidas e a sua mãe estaria ciente disto.
A magistrada criticou Hanelie ao não reportar aos assistentes sociais o abuso que Jandre sofria às mãos da sua amante lésbica, depois dela ter obtido a guarda da criança após uma longa batalha legal contra o seu ex-marido. Ela falhou também ao não reportar o abuso ao ex-marido.
O pai da criança tomou conhecimento do abuso que Jandre sofria apenas e só no dia da sua morte, no dia 12 de Junho de 2003, quando De Nysschen entrou em contacto com ele e lhe disse que Jandre havia caído e morrido.
Willemse questionou a habilidade de Hanelie para ser mãe, afirmando que os seus próprios pais entraram em contacto com o seu ex-marido como forma de lhe concederem apoio financeiro na sua batalha pela guarda da criança.
Repreendendo Hanelie, Willemse disse:
Hanelie não estava indefesa. Ela estava bem ciente das reacções violentas de Engeline. Ela poderia ter chamado o pai da criança para a ajudar, mas ela falhou ao não faze-lo. Ela nada fez para proteger o seu próprio filho.
A magistrada qualificou Engeline de mentirosa e de testemunha sem valor visto que se havia contradito no seu testemunho.
Mais tarde, Hanelie e De Nysschen foram condenadas por agressão com propósito de causar danos físicos graves, e negliência infantil por falharem em fornecer ou buscar tratamento para as lesões que Jandre tinha nos membros.
Amei seus "dez mandamentos". Acho muito difícil discutir um tema quando pessoas despreparadas e desrespeitosas não sabem expor suas idéias sem agredir os demais participantes e principalmente, quando partem para a grosseiria e uso de palavras de baixo-calão. Posso divulgá-los? Aguardo retorno.
ResponderEliminarPodes divulgar à vontade.
EliminarElas foram cruéis, o menino tinha apenas 4 anos na época, perversas criaturas.
ResponderEliminarFato triste. Lamento pelo menino e pelo pai do menino, Jan Botha.
ResponderEliminarEla queria ser reconhecida como "pai". Isso leva a alguns questionamentos.
1) Ela vai pra uma prisão feminina ou masculina? òbvio que quando a coisa engrossa ela vai optar novamente pra ser "reconhecida como mulher" e ir pra uma prisão feminina. Se ela queria ser reconhecida como homem isso deveria ser proibido... Mas parece que ser LGBTXYZ é sempre ter privilégios.
2) O menino foi agredido por nao chamá-la de "pai". Isso evidencia que o menino de 4 anos era homofóbico (fruto de uma sociedade machista)ou era um direitista reacionário e conservador que não aceita o conceito de "paternidade sócio afetiva" e toda essa reengenharia social? Ou que simplesmente essa história de ter "vários pais" e "várias mães" não é algo simples, instintivo e natural de se "ensinar" (impor) para um menino de 4 anos como a mídia tanta apregoa...
O seu comentário foi sensacional! :D
EliminarNa hora do aperto, vamos ver se irão para um aprisão masculina! kkkkkkkkkkkk
Seu comentário foi sensacional,
Eliminarkkkkkkkkkkkkkkkk
Boa resposta! foi bem claro...
EliminarPor que que vocês tambem não tocam em um dos principais pontos que é essa exclusividade feminina na guarda dos filhos? Nessa ferida ninguem quer tocar para ão ficar ''mal na fita'' com as mulheres...
ResponderEliminarOra, isso não significa necessariamente que o casamento gay é violento. Quantos casos há de violência doméstica de pais contra filhos legítimos? A insanidade mental não está relacionada à orientação sexual e disso todo mundo sabe. Há incontáveis casos de estupro de filhas por seus pais, sem falar em gravidez, espancamentos, assassinatos, alcoolismo, e inúmeros outros problemas! Sua publicação serve para distorcer uma imagem de pessoas que tentam conseguir seu lugar na sociedade. Conheço gays e heteros indignos. Conheço gays e heteros dignos. A sexualidade é fator irrelevante. E não, não assino sua petição, a não ser que você me dê um argumento genuíno.
ResponderEliminarrsrsrsrsr... esse tipo de resposta igual a sua é muito usado qndo algum maniaco mata usando armas automaticas... a arma em si não faz nada sozinha... ja pessoas de orientação homossexual tendem sim ser mais desorientadas, não violentas necessariamente... qndo vcs liberais dos costumes querem defender seus pontos de vista vale até ir contra o politicamente correto, não?... vamos ver daqui a algumas decadas os maleficios dessa politica de casamentos gays e as pessoas criadas neste ambiente... aguardem...
EliminarBoa noite!
ResponderEliminarDe qual veículo de comunicação essa notícia foi extraída? Qual o nome?
Desde já, obrigado.