Por Joseph Sciambra
Uma coisa que me é perguntada vez após vez: "O meu irmão/minha irmã/tio/primo é homossexual. O que é que faça durante os eventos familiares?"
Uma coisa que me é perguntada vez após vez: "O meu irmão/minha irmã/tio/primo é homossexual. O que é que faça durante os eventos familiares?"
A minha resposta inicial é que todas as acções têm que ter como base o
amor e a caridade, e não a raiva, a frustração ou o ódio. Segundo: não
nos podemos esquecer que Deus ama todos os Seus filhos, até aqueles que
estão perdidos.
Logo, temos que ser sempre faróis de luz dentro das
trevas que são os dias de hoje. Terceiro, nós fazemos isto vivendo uma
genuína vida Católica que não só aceita os Ensinamentos da Igreja, mas
também os mantém e os promove:
Que
pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas,
repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. 2 Timóteo 4:2
A "Congregation for the Doctrine of the Faith" no secção “Considerações Relativas a Propostas Que Visam Conceder Reconhecimento Legal às Uniões entre Pessoas Homossexuais" declarou de forma clara a obrigação de todos os Cristãos em relação ao homossexualismo:
A consciência
moral exige que, em todas as ocasiões, os Cristãos dêem testemunho de
toda a verdade moral, que é contradicta com a aprovação de actos
homossexuais e com a discriminação injusta de pessoas homossexuais.
Logo, acções discretas e prudentes podem ser eficazes, e elas podem
envolver: desmascarar a forma como tal tolerância pode ser explorada ou
usada ao serviço duma ideologia; declarar de forma clara a natureza
imoral destas uniões; ....e, acima de tudo, evitar expor os mais jovens
a ideias erradas sobre a sexualidade e o casamento, o que os pode
impedir de ter as defesas necessárias e contribuir para a propagação
desse fenómeno.
Dentro da Igreja Doméstica, a família e casa, esta directiva é imperativa para o fiel comum: há que amar mas nunca aceitar; nunca fechem a porta para o confuso sincero e honesto mas há que ter um cuidado extremo com o flagrante e com o blasfemo.
Conviver com uma só pessoa que se encontra totalmente enredada no homossexualismo tem que ser algo muito bem pensado e fortalecido com jejum e oração; a discrição deve ser sempre aderida quando se convidam para casa tais visitantes que são abertamente homossexuais: as crianças nunca podem estar presentes, embora a pessoa deva ser tratada com respeito e com gentileza, ela tem que (antecipadamente) entender exactamente e de forma simples quais são os ensinamentos da Igreja; depois disto, e a menos que a pessoa esteja a contemplar abandonar o estilo de vida homossexual, esse muito provavelmente será o vosso último contacto com ela.
Esta vossa rejeição inicial não é necessariamente uma coisa má.
Outra coisa totalmente diferente, e em oposição a ter uma pessoa homossexual na vossa casas, é convidar ou permitir que uma dupla homossexual entre na vossa casa. Mais uma vez, a questão é totalmente diferente se por acaso elas vieram pedir algum tipo de conselho pessoal ou espiritual. Numa circunstância casual, tal como um jantar de família ou um aniversário, as duplas homoeróticas nunca podem ser convidadas.
Cruel?
Pelo contrário, recusar participar na destruição física e moral doutra pessoa é um princípio Cristão básico. Neste ponto, e frequentemente, a linha entre a afeição pessoal e a camaradagem com a dupla homossexual é confundida com o facto dele ou dela estar a participar num estilo de vida que as Escrituras condenam como sendo uma "depravação séria"
Concordar, mesmo silenciosamente numa reunião social, ou mesmo voltar a cara, é entregar, sem luta, a pessoa aos poderes do inferno. Mais ainda, o teu exemplo, ou falta dum, especialmente se tu fores publicamente conhecido como um Católico practicante, envia uma mensagem poderosa às outras pessoas. Portanto, se forem convidados para a casa de outra pessoa e se ficarem a saber antecipadamente que estará presente uma dupla homoerótica, recusem o convite de maneira respeitosa.
Para quê causar todos estes maus sentimentos? Para quê causar perturbações juntos dos familiares e estragar um jantar de Natal? É melhor que existam alguns lugares vazios à mesa do que mais tarde tomar parte dum funeral da pessoa que morreu com SIDA, ou cancro anal, ou falha no fígado. Porque todas as almas perdidas precisam de alguém nas suas vidas que seja uma luz brilhante.
Quando eu me encontrava perdido na fantasia do homossexualismo, eu nunca consegui olhar para além dos limites do Distrito de Castro. A minha infância havia sido marcada por uma séire de padres, irmãs e professores religiosos horrivelmente ineptos e pobremente catequizados. Já como adulto, a minha própria família havia-se desviado da Fé, e eu, de modo literal, não tinha para quem me voltar. Foi só através da Graça de Deus e da Sua imensa pena de mim, que eu fui salvo. Enquanto isso, à minha volta, amigos em situação similar caiaram nos túmulos.
No entanto, se todos os homossexuais tiverem alguém - um homem ou mulher - que a dada altura lhes disse a Verdade, contra a qual eles [os homossexuais] se viraram - e que rapidamente os baniu da sua vida; se essa pessoa estiver sempre à espera que eles regressem, então eles [os homossexuais] terão sempre um lugar seguro de refúgio.
Porque há muitos
que estão presos dentro do homossexualismo, que choram todas as noites
quando adormecerem - que estão com medo e sozinhos, e eles precisam de
ajuda.
Nota do autor: Em Abril deste ano, falei em São Francisco, onde avisei as pessoas que se encontravam por lá para não convidarem duplas homossexuais para as suas casas. Postei uma versão áudio no YouTube, e imediatamente comecei a receber mensagens e comentários.
A reacção foi zelosa; aqueles que previamente haviam apoiado o meu trabalho, rapidamente se voltaram contra mim. Essas pessoas disseram-me que eu era intolerante, cheio de ódio, e de mente curta. Para a maior deles, o que eu tinha dito tinha-os afectado de forma bem pessoal; durante anos eles haviam sorrido e levado a cabo conversas educadas com amigos e parentes, e com os seus parceiros homossexuais, durante vários eventos familiares e outros reuniões - e depois, atacaram o forcing actual em favor do "casamento" homossexual.
Muitos ligaram-me para me dizer que estavam desiludidos com o que eu tinha dito; pior ainda, muitos vieram até à minha loja para dizer o que pensavam de mim. É fácil ser-se Católico quando não se defende nada.
- http://goo.gl/6XN1P2Nota do autor: Em Abril deste ano, falei em São Francisco, onde avisei as pessoas que se encontravam por lá para não convidarem duplas homossexuais para as suas casas. Postei uma versão áudio no YouTube, e imediatamente comecei a receber mensagens e comentários.
A reacção foi zelosa; aqueles que previamente haviam apoiado o meu trabalho, rapidamente se voltaram contra mim. Essas pessoas disseram-me que eu era intolerante, cheio de ódio, e de mente curta. Para a maior deles, o que eu tinha dito tinha-os afectado de forma bem pessoal; durante anos eles haviam sorrido e levado a cabo conversas educadas com amigos e parentes, e com os seus parceiros homossexuais, durante vários eventos familiares e outros reuniões - e depois, atacaram o forcing actual em favor do "casamento" homossexual.
Muitos ligaram-me para me dizer que estavam desiludidos com o que eu tinha dito; pior ainda, muitos vieram até à minha loja para dizer o que pensavam de mim. É fácil ser-se Católico quando não se defende nada.